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Características: pernas articuladas, apêndices de
locomoção;
Possui mais de 70% das espécies conhecidas no Reino
animal; tem como representantes os:
Insetos, aracnídeos, crustáceos, miriapódes
Possuem esqueleto externo (exoesqueleto), que cobre,
sustenta e protege
Disponível em: http://www.ioc.fiocruz.br/livroinsetos/
Disponível em:
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/Artropodes
.php
Como são...
Corpo dividido em:
Cabeça: órgãos sensoriais (antenas,olhos,apêndices
do aparelho bucal)
Tórax: os órgãos de locomoção
Abdome: órgãos da nutrição e os da reprodução
Sentidos
Tato: pelos e antenas
Olfato: concentrado nas
antenas
Paladar: na epifaringe e na
hipofaringe
Visão: olhos simples e
compostos
Audição: alguns por meio de
tímpanos, outros através de
pelos nas antenas ou em outros
locais do corpo
Considerações importantes
Asas funcionais, fornece a capacidade de deslocamento,
facilita a procura de alimentos, a fuga dos inimigos naturais e
a dispersão.
Tamanho pequeno, faz com que os insetos necessitem de
pouco alimento, facilita a fuga;
O fato de passarem por vários estágios faz com que os
insetos possam viver em diferentes habitats;
Aumento do número de espécies, a grande capacidade de
adaptação fez com que o número de espécies se elevassem
Sistemática
Classificação
Nomenclatura e
Identificação
Sistemática
Os avanços conceituais
Cladística:
foram ariculados por Willi Método para
Henning- entomologista
estabelecer relações
filogenéticas entre
Denominada filogenética
ou cladística os grupos de seres vivos
As características de uma
Arvore filogenética:
espécie não podem ser Diagramas que representam
transferidas para uma as relações de parentesco
linhagem paralela diferente. evolutivo entre os grupos
de seres vivos
GÊNESE
ORDENAÇÃO
SISTEMÁTICA
ESTUDO DA DIVERSIDADE
DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÕES
E DA INTER-RELAÇÃO DOS (TAXONOMIA)
ORGANISMOS
ESPÉCIE
Originados na Antiguidade, alcançaram o apogeu com o
Sytema Naturae de Linneu
Formalmente, as espécies são reunidas em grupos
monofiléticos- táxons, que são organizados em padrão
hierárquico;
Podem ser afetados pelos caracteres particulares utilizados,
o peso relativo que recebem e como são analisados.
Filo
Subfilo
Classe
Subclasse
Ordem
Subordem
Superfamília
Família
Subfamília
Tribo
Gênero
Subgênero
Espécie
Subespécie
Subespécies: população, que na mesma espécie, se distinguem
por uma característica excepcional ou por um conj. de
diversidades que se perpertuam ao longo das gerações
Gêneros: constituídos por uma única espécie ou mais,
consideradas vizinhas pelos caracteres; de origem monofilética;
Os gêneros oferecem um certo n° de traços comuns agrupados
em famílias; estas que são afins, são reunidas em ordens, e estas
em classes, que estão agrupadas, por sua vez, em filos.
Nomenclatura
A nomenclatura científica segue regras do Código Intern.
de Nomenclatura Zoológica (ICZN 1999);
A maioria dos nomes científicos são derivados do latim ou
grego, e se refere alguma característica do animal ou do
grupo;
A nomenclatura das espécies é binomial, das subespécies
trinomial e dos subgêneros e demais grupos
(famílias,ordens etc.) é uninominal.
Nome: o cientifico e comum;
Exemplos
Uninominal: Coelenterata (Filo)
Binominais: nome do gênero no qual a espécie está
classificada
Anopheles darlingi
(gênero) (espécie)
Trinominais
Anopheles albitarsi domesticus;
(gênero) (subgênero) (espécie)
Glenea (Paraglenea) triglinata
(gênero) (Subespécie) (espécie)
Espécie citada mas não nomeada
Gomphus sp.
Nome do autor
Deve ser considerado autor de um nome científico o que o
publicou em primeiro lugar.
Ex.: Musca domestica Linnaeus
Nomes de autores entre colchetes: Indica que o nome foi publicado
anonimamente e o nome do autor descoberto “a posteriori”.
Ex.: Smodicum americanus [ Rossi ]
Citação de nomes de dois autores:
Ex.: Bisaltes adustus (Thomson) Lima → a espécie B. adustus de
Thomson encontrava-se em outro gênero e foi transferida para
Bisaltes por Lima.
Todos os nomes referentes ao mesmo táxon
são sinônimos;
O nome válido, isto é, o mais antigo,
denomina-se sinônimo sênior e os outros
sinônimos juniores.
Identificação de insetos
Possíveis maneiras:
1 – Mandar o inseto para um especialista, quando houver.
2 – Comparando os insetos com descrições originais ou
posteriores.
3 – Comparando ou combinando dois ou mais desses
processos.
4– Usando chaves analíticas. Estas chaves funcionam 95%
dos casos.
Na ausência de um especialista ou de uma coleção
identificada, o melhor método é o uso da chave
Referências Bibliográficas
http://www.avesmarinhas.com.br/Nomenclatura%20zool%F3gica.pdf
Taxonomia,nomenclatura e identificação de espécies.Disponível em:
http://www.ica.ufmg.br/insetario/images/apostilas/Apostila_Entomologia_Basica
.pdf
Insetos:uma aventura pela biodiversidade. Disponível em:
http://www.ioc.fiocruz.br/livroinsetos/
SERRA-FREIRE,N.MELLO,R.ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA NA
MEDICINA VETERINÁRIA. Rio de Janeiro, 2006.
SANTOS,Eurico. Os insetos: Vida e costumes .Rio de Janeiro, 1961
Estudos dos Insetos
OBRIGADA!