ITN InstructorPPT Chapter5

Capítulo 5:
Ethernet
Introdução às redes
Presentation_ID © 2008 Cisco Systems, Inc. Todos os direitos reservados. Cisco Confidencial 1
Capítulo 6: Objetivos
Nesse capítulo, você aprenderá a:
 Descrever a operação das subcamadas Ethernet.
 Identificar os principais campos do quadro Ethernet.
 Descrever o objetivo e as características do endereço MAC
Ethernet.
 Descrever o objetivo do ARP
 Explicar como as solicitações ARP afetam o desempenho da
rede e do host.
 Explicar os conceitos básicos de switching.
 Comparar a configuração fixa e os switches modulares.
 Configurar um switch de camada 3.
Ethernet
Introdução
Este capítulo examina as características e a operação da
Ethernet, como ela evoluiu de uma tecnologia de comunicação
de dados de meio físico compartilhado com base em
contenção para a tecnologia full-duplex de alta largura de
banda de hoje.
Capítulo 5
5.0 Introdução
5.1 Protocolo Ethernet
5.2 Address Resolution Protocol
5.3 Switches LAN
5.4 Resumo
5.1
Protocolo Ethernet
Operação Ethernet
Subcamadas LLC e MAC
Ethernet –
• A tecnologia usada para redes locais mais amplas
• Opera na camada de enlace de dados e na camada física
• Família de tecnologias de rede de comunicação que são definidas
nos padrões IEEE 802.2 e 802.3.
• Suporta larguras de banda de dados de 10, 100, 1000, 10.000,
40.000 e 100.000 Mbps (100 Gbps)
Padrões Ethernet –
• Definir protocolos da Camada 2 e tecnologias da Camada 1
• Duas sub-camadas separadas da camada de enlace de dados para
operar - o Logical Link Control (LLC) e as sub-camadas MAC
Operação Ethernet
Operação Ethernet
LLC
• Lida com a comunicação entre as camadas superiores e inferiores
• Pega os dados de protocolo de rede e adiciona informações de
controle para ajudar a entregar o pacote para o destino
MAC
• Constitui a sub-camada inferior da camada de enlace de dados
• Implementada pelo hardware, tipicamente na placa de rede do
computador
• Duas responsabilidades principais:
• Encapsulamento de dados
• Controle de acesso ao meio
Operação Ethernet
Subcamada MAC
Operação Ethernet
Subcamada MAC
Encapsulamento de dados
• Montagem de quadros antes da transmissão e da desmontagem de
quadros no recebimento de um quadro
• A camada MAC adiciona um cabeçalho e um trailer à camada de rede
PDU
Fornece três funções principais:

• Delimitação de quadros – identifica um grupo de bits que formam um
quadro, sincronização entre os nós de transmissão e recepção
• Endereçamento - cada cabeçalho de Ethernet adicionado ao quadro
contém o endereço físico (endereço MAC) que permite que um
quadro seja entregue a um nó de destino
• Detecção de erro - cada quadro de Ethernet contém um trailer com
verificação de redundância cíclica (CRC) do conteúdo do quadro.
Operação Ethernet
Subcamada MAC
Controle de acesso ao meio
• Responsável pela colocação de quadros no meio e a remoção de
quadros do meio físico
• Comunica-se diretamente com a camada física
• Se vários dispositivos em um único meio físico tentarem encaminhar
dados simultaneamente, eles colidirão resultando em dados
corrompidos e inutilizáveis
• A Ethernet fornece um método para controlar como os nós
compartilham o acesso usando uma tecnologia Acesso Múltiplo com
Verificação de Portadora (CSMA)
Operação Ethernet
Processo de Acesso Múltiplo com Verificação de Portadora
(CSMA)
• Usado para detectar primeiro se o meio físico está transportando o sinal
• Se nenhum sinal portador é detectado, o dispositivo transmite seus
dados
• Se dois dispositivos transmitirem simultaneamente - colisão de dados
Operação Ethernet
Operação Ethernet
Os dois métodos frequentemente usados são:
Detecção de colisão/CSMA
• O dispositivo monitora o meio físico para verificar a presença de sinal de
dados
• Se um sinal de dados está ausente, indicando que o meio físico está livre,
o dispositivo transmite os dados
• Se forem detectados sinais que mostram que outro dispositivo estava
transmitindo ao mesmo tempo, todos os dispositivos param de enviar e
tentam novamente mais tarde
• Quando as redes Ethernet são projetadas usando a tecnologia CSMA/CD,
com os dispositivos intermediários de hoje, não ocorrem colisões e os
processos utilizados pelo CSMA/CD são realmente desnecessários
• As conexões sem fio em um ambiente LAN ainda têm que levar em conta
colisões
Operação Ethernet
Os dois métodos frequentemente usados são:
Método de acesso de meio físico de prevenção de
colisão/CSMA (CSMA/CA)
• O dispositivo examina o meio físico para verificar a presença de sinal
de dados - se o meio físico está livre, o dispositivo envia uma
notificação através do meio físico de sua intenção de usá-lo
• O dispositivo então envia os dados.
• Usado pelas tecnologias de rede sem fio 802.11
Operação Ethernet
Operação Ethernet
Endereço MAC: identidade de Ethernet
• Um endereço MAC da Ethernet da Camada 2 é um valor binário de 48 bits
expresso como 12 dígitos hexadecimais
 O IEEE exige que um fornecedor siga duas regras simples:
• Deve utilizar o OUI atribuído ao fornecedor como os primeiros 3 bytes
• Todos os endereços MAC com o mesmo OUI devem receber um valor
exclusivo nos últimos 3 bytes.
Operação Ethernet
Processamento de quadros
 Os endereços MAC atribuídos às estações de trabalho, servidores,
impressoras, switches e roteadores
 Exemplo MACs: 00-05-9A-3C-78-00, 00:05:9A:3C:78:00 ou
0005.9A3C.7800.
 A mensagem encaminhada a uma rede Ethernet, anexa as informações
de cabeçalho ao pacote, contém o endereço MAC origem e destino
 Cada placa de rede visualiza as informações para ver se o endereço
MAC destino no quadro corresponde ao endereço MAC físico do
dispositivo armazenado na RAM
 Nenhuma correspondência, o dispositivo descartará o quadro
 Corresponde ao MAC destino do quadro, a placa de rede passa o quadro
para cima das camadas OSI, onde o processo de desencapsulamento
ocorre
Atributos do quadro Ethernet
Encapsulamento Ethernet
 As primeiras versões de Ethernet eram relativamente lentas a 10 Mbps
 Agora operam a 10 gigabits por segundo e mais rápido
 A estrutura de quadros Ethernet adiciona cabeçalhos e trailers em volta
da PDU da Camada 3 para encapsular as mensagens enviadas
A Ethernet II é o
formato de quadro
Ethernet usado
em redes TCP/IP.
Tamanho do quadro Ethernet
 A Ethernet II e padrões IEEE 802.3 definem o tamanho
mínimo de quadro como 64 bytes e o máximo como
1518 bytes
 Menos de 64 bytes no comprimento é considerado
"fragmento de colisão" ou "runt frame"
 Se o tamanho de um quadro transmitido for inferior ao
mínimo ou superior ao máximo, o dispositivo receptor
descartará o quadro
 Na camada física, versões diferentes de Ethernet variam
em seu método para detectar e colocar dados sobre o
meio físico
Tamanho do quadro Ethernet
A figura exibe os campos contidos na 802.1Q Tag de VLAN
Introdução ao quadro Ethernet
Campos Campo Campos Dados

Preâmbulo e Comprimento/Tipo e Pad
Delimitador de Define o Contém os
quadro inicial comprimento exato dados
Usado para a do campo de dados encapsulados
sincronização entre do quadro/ descreve de um nível
os dispositivos que protocolo foi superior, um
emissor e receptor implementado pacote IPv4
Introdução ao quadro Ethernet
Campo Sequência de Verificação

de quadro
Usado para detectar erros em um
quadro com verificação de
redundância cíclica (4 bytes), se os
cálculos coincidirem na origem e no
receptor, nenhum erro ocorreu.
MAC Ethernet
Endereços MAC e hexadecimal
MAC Ethernet
Representações e endereços MAC
MAC Ethernet
Endereços MAC Unicast
MAC Ethernet
Endereço MAC de broadcast
MAC Ethernet
Endereço MAC Multicast
O endereço MAC multicast é

A gama de endereços multicast
um valor especial que começa
IPv4 vai de 224.0.0.0 a
com 01-00-5E em hexadecimal
239.255.255.255
MAC e IP
MAC e IP
endereço MAC
 Esse endereço não muda
 Semelhante ao nome de uma pessoa
 Conhecido como endereço físico, porque foi fisicamente atribuído à placa de
rede do host
Endereço IP
 Semelhante ao endereço de uma pessoa
 Com base em onde se localiza o host realmente
 Conhecido como um endereço lógico porque é atribuído logicamente
 Atribuído a cada host por um administrador de rede
Os endereços MAC físico e IP lógicos são necessários para que um computador

se comunique, assim como o nome e o endereço de uma pessoa são
necessários para enviar uma carta
MAC Ethernet
Conectividaponto-a-ponto, MAC e IP
MAC Ethernet
Conectividaponto-a-ponto, MAC e IP
5.2
Protocolo de resolução de endereços
ARP
Introdução ao ARP
Finalidade ARP
 O nó de envio precisa de uma maneira de localizar o
endereço MAC destino para um link de Ethernet
O protocolo ARP fornece duas funções básicas:

 Resolver endereços de IPv4 para endereços MAC
 Manter uma tabela de mapeamentos
ARP
Introdução ao ARP
ARP
Funções/operação do ARP
Tabela ARP –
 Usado para encontrar o endereço da camada de enlace de dados que é
mapeado ao endereço IPv4 de destino
 Como um nó recebe quadros do meio físico, ele pode registrar o IP fonte
e o endereço MAC como um mapeamento na tabela ARP
Solicitação ARP –
 Difusão da Camada 2 para todos os dispositivos na rede local Ethernet
 O nó que corresponde ao endereço IP na difusão responderá
 Se nenhum dispositivo responder à solicitação ARP, o pacote é pulado
porque um quadro não pode ser criado
As entradas de mapeamento estático podem ser inseridas

em uma tabela ARP, mas isso raramente é feito
ARP
ARP
ARP
ARP
ARP
ARP
ARP
Função do ARP na comunicação remota
 Se o host IPv4 destino estiver na rede local, o quadro
usará o endereço MAC desse dispositivo como o endereço
MAC destino
 Se o host IPv4 destino não estiver na rede local, a origem

usará o processo ARP para determinar um endereço MAC
para a interface do roteador servindo como o gateway
 Caso a entrada do gateway não esteja na tabela, uma

solicitação ARP é usada para recuperar o endereço MAC
associado ao endereço IP da interface do roteador
ARP
Remoção de entradas de uma tabela ARP
 Um temporizador da cache ARP remove entradas ARP que
não foram usadas por certo período
 Comandos também poderão ser usados para remover

manualmente todas ou algumas das entradas na tabela ARP
ARP
Tabelas ARP em dispositivos de rede
Problemas do ARP
Como o ARP pode criar problemas
Problemas do ARP
Atenuar problemas do ARP
5.3
Switches LAN
Switching
Conceitos da porta do switch
Switch LAN de camada 2
 Conecta dispositivos finais a um dispositivo intermediário

central na maioria das redes Ethernet
 Executa o switching e a filtragem com base apenas no
endereço MAC
 Cria uma tabela de endereços MAC que usa para tomar
decisões de encaminhamento
 Depende dos roteadores para passar dados entre sub-
redes IP
Switching
Tabela de endereços MAC do switch
1. O switch recebe um quadro de broadcast do PC 1 à porta 1.

2. O switch insere o endereço MAC origem e a porta do switch
que recebeu o quadro na tabela de endereços.
3. Como o endereço destino é um broadcast, o switch inunda
o quadro para todas as portas, exceto aquela em que
recebeu o quadro.
4. O dispositivo destino responde ao broadcast com um
quadro unicast endereçado ao PC 1.
Continuação…
Switching
Tabela de endereços MAC do switch
5. O switch insere o endereço MAC origem do PC 2 e o

número de porta de switch que recebeu o quadro na tabela
de endereços. O endereço destino do quadro e da porta
associada está localizado na tabela de endereços MAC.
6. O switch pode agora enviar quadros entre os dispositivos
de origem e de destino sem inundar, pois tem as entradas
na tabela de endereços que identificam as portas
associadas.
Switching
Configurações bidirecionais
Switching
MDIX automático
Switching
Métodos de encaminhamento de quadros em switches da Cisco
Switching
Switching cut-through
Duas variantes:
Switching fast-forward:
• O menor nível de
latência imediatamente
encaminha um pacote
após ler o endereço
destino, o típico método
cut-through de switching
Switching fragment-free:
• O switch armazena os
primeiros 64 bytes do
quadro antes do
encaminhamento, a
maioria dos erros de
rede e as colisões
ocorrem durante os
primeiros 64 bytes
Switching
Bufferização em memória em switches
Fixa ou modular
Configuração fixa versus modular
Fixa ou modular
Configuração fixa versus modular
Fixa ou modular
Opções do módulo para os slots do switch da Cisco
Switching de Camada 3
Camada 2 versus switching de camada 3
Switching de camada 3
Encaminhamento expresso da Cisco
Dois componentes principais:
 Base de informações de encaminhamento (FIB)

• Conceitualmente semelhante a uma tabela do
roteamento
• Um dispositivo de rede usa essa tabela de pesquisa
para tomar decisões de switching com base no destino
durante a operação Cisco Express Forwarding
• Atualizado quando ocorrem alterações na rede e
contém todas as rotas conhecidas no momento
 Tabelas adjacentes
• Manter endereços da camada 2 do próximo salto de
todas as entradas FIB
Encaminhamento expresso da Cisco
Tipos de interfaces da Camada 3
Os principais tipos de interfaces da camada 3 são:

 Interface virtual de switch (SVI) – Interface lógica em um
switch associado a uma rede de área local virtual (VLAN).
 Porta roteada – Porta física em um switch de Camada 3
configurado para atuar como uma porta do roteador.
Configure portas roteadas colocando a interface no modo da
Camada 3 com o comando no switchport de configuração
da interface.
 EtherChannel de camada 3 – interface lógica em um
dispositivo Cisco associada a um bundle de portas roteadas.
Switching de Camada 3
Configuração de uma porta roteada em um switch de camada
3
Capítulo 5
Resumo
 A Ethernet é hoje a tecnologia mais usada para redes locais
 Os padrões da Ethernet definem os protocolos da Camada 2
e das tecnologias da Camada 1.
 A estrutura de quadros Ethernet adiciona cabeçalhos e
trailers em volta da PDU da Camada 3 para encapsular as
mensagens enviadas.
 Como uma implementação dos padrões IEEE 802.2/3, o
quadro Ethernet fornece o endereçamento MAC e verificação
de erros.
 Substituir hubs por switches em rede local reduziu a
probabilidade de colisões de quadros em links half-duplex.
Capítulo 5
Resumo
 O endereçamento de camada 2 fornecido pelo Ethernet
suporta comunicações unicast, multicast e de broadcast.
 O Ethernet usa o Protocolo de Resolução de Endereço para
determinar os endereços MAC dos destinos e mapeá-los
contra endereços de camada de rede conhecidos.
 Cada nó em uma rede IP tem um endereço MAC e um
endereço IP.
 O protocolo ARP resolve os endereços IPv4 para endereços
MAC e mantém uma tabela de mapeamentos.
 Um switch de camada 2 cria uma tabela de endereços MAC
que usa para tomar decisões de encaminhamento.
Capítulo 5
Resumo
 Os switches de camada 3 também são capazes de executar
funções de roteamento da camada 3, reduzindo a
necessidade de roteadores dedicados em uma LAN.
 Os switches de camada 3 possuem hardware de switching
especializado, para que possam rotear os dados
normalmente com a mesma rapidez com que podem
comutar.

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Capítulo 5:

Fornece três funções principais:

Campos Campo Campos Dados

Campo Sequência de Verificação

O endereço MAC multicast é

Os endereços MAC físico e IP lógicos são necessários para que um computador

O protocolo ARP fornece duas funções básicas:

As entradas de mapeamento estático podem ser inseridas

 Se o host IPv4 destino não estiver na rede local, a origem

 Caso a entrada do gateway não esteja na tabela, uma

 Comandos também poderão ser usados para remover

 Conecta dispositivos finais a um dispositivo intermediário

1. O switch recebe um quadro de broadcast do PC 1 à porta 1.

5. O switch insere o endereço MAC origem do PC 2 e o

 Base de informações de encaminhamento (FIB)

Os principais tipos de interfaces da camada 3 são:

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