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Suplementação a Pasto
Cadeia Produtivas
Economia de escala globalizada;
Altos índices produtivos;
Sistemas de produção eficientes;
Constante oferta de produtos.
Introdução
Sazonalidade produção de forragens
Produção de MS;
Qualidade (Composição bromatológica);
Período seco e chuvoso;
Balanço de minerias dieta.
Euclides et al (1998) sazonalidade é a principal causa da baixa produção
bovina nos trópicos, promovendo inadequação das exigências nutricionais
dos animais.
Suplementação a pasto
Objetivo
Pastagens perenes;
Consumidas ao longo do ano;
Capacidade de suporte (variação);
Qualidade da forragem (NDT, PB,
FDN, FDA...);
Influências: Clima e ciclo fenológico.
Estacionalidade da produção e qualidade das forrageiras
Paciullo et al (2005) disponibilidade de matéria seca e composição química de
uma pastagem de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum), em sistema
Variação quadrática:
de lotação rotacionada na Zona da Mata de Minas Gerais
Dezembro,
558kg/ha foientre
de MS de 3.402kg/ha
os meses dede
junho eMS
julho.
.
Médias seguidas pela mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey a
5% de probabilidade.
Exigências nutricionais animal
Exigências nutricionais dos animais de
produção
Tratame
Item nto P a
Erro.P.
T0 T1 T2
Cons. Forragem (kg
MS/dia) 7.2a 3.8c 5.8b 0.01 0.2
% Cons.
Trataementos Peso Final Ganho Peso CVMS P.V
(kg) (g / day) (kg)
A1 C.Estrela + U 31767 851615a 7.9a 3.0
A2 C.Estrela + CC 31465 819629a 7.2a 2.7
Erro Padrão 7.5 11.5 0.4 –
B1 C. Braqui + U 32465 910621a 8.6a 3.2
B2 C. Braqui + CC 32064 843632b 7.7b 2.8
Erro Padrão 4.5 13.5 0.5
Suplementação mineral
Deficiências da forrageira;
Indispensáveis animais em pastejo;
Aumentar a performance de animais
em crescimento e reprodução;
Brasil: Fosforo (P);
Variação estacional dos mineiras na
forragem.
Suplementação de bovinos de corte a pasto
Peixoto et al (2003) eficiência reprodutiva de matrizes bovinas de
corte, submetidas a três tipo de suplementação mineral
Matrizes inseminadas
(% total) 92,5 ª 92,1 ª 72,2 b 94,6 ª 96,7 ª
% matrizes prenhes c/
1 dose 62,7 ª 63,8 ª 63,9 ª 65,7 ª 69,1 ª
% matrizes prenhes c/
2 doses 17,5 ª 16,8 a 16,4 ª 20,1 a 19,3 ª
% matrizes prenhes c/
3 doses 4,25 a 6,57 ª 3,92 ª 4,72 ª 4,12 ª
Médias na mesma linha, seguida de letras iguais, não diferem pelo teste T (P<0.05).
Suplementação de bovinos de corte a pasto
Knorr et al (2005) efeitos do sal proteínado no desempenho de
novilhos mestiços taurinos, criados em sistema de pastagem nativa
no Rio Grande do Sul.
Tratamentos
Sal proteinado com uréia (SPU);
Sal proteinado com amiréia (SPA);
Sal proteinado com amiréia e
levedura (SPAL);
Sal mineral (SM).
Médias na mesma linha, com letras iguais, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%
de probabilidade.
Suplementação de bovinos de leite a pasto
Cynodon Arachis
Variável CV (%)
Médias com letras diferentes na mesma linha diferem (p<0,05), pelo teste de Tukey.
Suplementação de ovinos de corte a pasto
Karnezos (1993) estou os efeitos da suplementação de milho com ovinos em
pastagem de alfafa (Medicago sativa), observando três níveis de suplementação
0, 123 e 247g/dia/animal
Ganho de peso cumulativo Kg/ovino
Dias de pastejo
Após 85 dias de experimento ovinos sem suplementação atingiram o peso médio de
11,9
FiguraKg, enquanto
5. Ganho ovinos
de peso suplementos
culmulativo com 123
Kg/por ovino, em e 247g/dia,
pastejo, atingiram
submetidos peso
a três dede13.1 e
níveis
suplementação
14.4 kg. com milho 0, 123 2 247g/ ovino/dia.
Considerações finais