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Niterói,RJ.
Quinta-Feira, 13 Junho de 2019
Introdução
Parada Cardiorrespiratória:
Inconsciência
Avaliação Primária
Reconhecimento da PCR
Acesso Venoso
Drogas
Desfibrilação elétrica
Estabilização com vasopressores
Ritmos de Parada Cardiaca
D – Desfibrilação – Use o DEA (cheque por FV/TV sem pulso), se presente choque
automático!
Ritmos de Parada Cardiaca
em bebês).
Minimizar interrupções
30:2
PCR Hospitalar: tempo entre FV e Choque deve ser inferior a 3 minutos. Realizar RCP
durante o preparo.
Ritmos de Parada Cardiaca
Caso não haja reversão com o primeiro choque, retorno para a RCP para posterior
reavaliação.
Ritmos Letais
Fibrilação ventricular (FV)
Taquicardia ventricular (TV)
Assistolia
Atividade elétrica sem pulso (AESP)
Avaliação do paciente
Estável ou instável?
Sinais de instabilidade
Ritmos de Parada Cardiaca
Distúrbio Hemodinâmico
Análise do ECG
Existe complexo QRS?
A aparência dos QRS são normais?
Todos os complexos QRS são iguais? Quanto mede
o complexo QRS?
Ritmos de Parada Cardiaca
Ritmos Letais
Assistolia
Assistolia
Fibrilação Ventricular
Ausência: QRS, P, ST e T.
Taquicardia ventricular
Taquicardia Ventricular
Ritmo: geralmente regular.
Freqüência: 150 -180/min
QRS bizarro e alargado ( = ou > 0,12 s), a onda T e segmento ST tem polaridade
oposta ao QRS.
Onda P: geralmente ausente
Ritmos de Parada Cardiaca
Assistolia
de escape.
Ritmo elétrico que deveria estar associado a pulso central: existe atividade elétrica organizada, porém há uma
dissociação, impedindo a contração muscular efetiva, sem resposta mecânica que gere débito suficiente para pulso
arterial central.
Mau Prognóstico.
Ritmos de Parada Cardiaca
AESP/Assistolia
Ritmos de Parada Cardiaca
-Intubação Orotraqueal
Vasopressores
dose de epinefrina)
Ritmos de Parada Cardiaca
Antiarrítmico