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CURRÍCULO ESCOLAR

PROFESSORA ESP. GIRLANE FRANCISCA DOS SANTOS


 1. INTRODUÇÕES- DEFINIÇÕES
 2. TEORIAS CURRICULARES
 3. TIPOS DE CURRICULOS
CURRÍCULO  4. TRANSVERSALIDADE, INTERDISCIPLINARIDADE,
ESCOLAR MULTIDISCIPLINARIDADE, PLURIDISCIPLINARIDADE
E TRANSDISCIPLINARIDADE.
 5. QUESTÕES
 A PALAVRA CURRÍCULO É UMA DERIVAÇÃO DO ATO
DE CORRER OU CORRIDA.

INTRODUÇÃ  EXPOSIÇÃO ESCRITA DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O  MUITO MAIS QUE UM DOCUMENTO COM CONTEÚDOS


A SEREM ENSINADOS.
 NÃO DEFINIÇÃO PADRÃO DO MEC
 É UM CONJUNTO DE VALORES E EXPERIÊNCIAS
PERMEADA PELAS RELAÇÕES SOCIAIS, QUE CONDUZ
DEFINIÇÃO A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE SOCIOCULTURAL
DOS INDIVÍDUOS.
 O QUE DIZEM OS HISTORIADORES SOBRE O TERMO
CURRICULO (CURSO INTEIRO A SER SEGUIDO)

INTRODUÇÃ  CONCEPÇÃO ATUAL: centralização no aluno

O  No Brasil o currículo ganhou força em 1920 por Anísio


Teixeira (movimento da Escola Nova) com o Manifesto dos
Pioneiros da Educação, 1932.
 Artigo 13. O currículo, assumindo como referência os
princípios educacionais garantidos à educação, assegurados no
artigo 4º desta Resolução, configura-se como o conjunto de
valores e práticas que proporcionam a produção, a socialização
DCNEB de significados no espaço social e contribuem intensamente

4/2010 para a construção de identidades socioculturais dos educandos

DCNEI  Art. 3º O currículo da Educação Infantil é concebido como um


conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os
5/2009 saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do
patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e
tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento integral
de crianças de 0 a 5 anos de idade.
 Art. 9º O currículo do Ensino Fundamental é entendido, nesta
Resolução, como constituído pelas experiências escolares que
DCNEF se desdobram em torno do conhecimento, permeadas pelas
relações sociais, buscando articular vivências e saberes dos
7/2010 alunos com os conhecimentos historicamente acumulados e
contribuindo para construir as identidades dos estudantes.
 Art. 26. Os currículos do ensino fundamental e
médio devem ter uma base nacional comum, a
ser complementada, em cada sistema de ensino
e estabelecimento escolar, por uma parte
diversificada, exigida pelas características

LDB regionais e locais da sociedade, da cultura, da


economia e da clientela.
9.394/96
CURRÍCULO

PARTE
PARTE COMUM
DIVERSIFICADA
 CAPÍTULO II FORMAÇÃO BÁSICA COMUM E PARTE DIVERSIFICADA
 Artigo 14. A base nacional comum na Educação Básica constitui-se de conhecimentos,
saberes e valores produzidos culturalmente, expressos nas políticas públicas e gerados
nas instituições produtoras do conhecimento científico e tecnológico; no mundo do
trabalho; no desenvolvimento das linguagens; nas atividades desportivas e corporais; na
produção artística; nas formas diversas de exercício da cidadania; e nos movimentos
sociais.

§ 3º A base nacional comum e a parte diversificada não podem se constituir em dois


blocos distintos, com disciplinas específicas para cada uma dessas partes, mas devem ser
organicamente planejadas e geridas de tal modo que as tecnologias de informação e
comunicação perpassem transversalmente a proposta curricular, desde a Educação Infantil
até o Ensino Médio, imprimindo direção aos projetos político pedagógicos.
 Artigo 15. A parte diversificada enriquece e complementa a base nacional comum,
prevendo o estudo das características regionais e locais da sociedade, da cultura, da
economia e da comunidade escolar, perpassando todos os tempos e espaços curriculares
constituintes do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, independentemente do ciclo da
vida no qual os sujeitos tenham acesso à escola.
§ 1º A parte diversificada pode ser organizada em temas gerais, na forma de eixos
temáticos, selecionados colegiadamente pelos sistemas educativos ou pela unidade escolar
PLANEJAMEN
TO  UNIÃO DE OBJETIVOS DA COMUNIDADE E TODOS OS
ATORES ENVOLVIDOS
CURRICULAR  PPP – NORTEA O PLANEJAMENTO CURRICULAR
DEMOCRÁTIC
O

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