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SOCIAL
QUEM SOU
EU?
SERÁ TÃO FÁCIL
DIZER QUEM
SOMOS?
Vejamos as respostas para a
pergunta “
Quem sou eu?”
Algumas pessoas enfatizam as
identidades dos papéis( por
exemplo, filha, especialização
em psicologia), ENQUANTO
outras mencionam
principalmente as qualidades
pessoais ( por exemplo,
simpática, sociável).
• A Identidade pode ser representada pelo nome, pelo pronome eu
ou por outras predicações como àquelas referentes ao papel
social.
Para qual finalidade existimos? Quem sou eu? Para onde vou?
Gastamos toda a nossa vida para responder estas simples perguntas. E é
impressionante que muitos de nós chegam à idade adulta sem
conseguir nenhuma pista para poder respondê-las, pois, de simples,
elas não têm nada.
“Não é uma pratica casual, mas, inclusive, uma necessária forma de pensar...” (COOLEY, 1922,
p.88). A partir do momento em que aprendem a falar, a necessidade de se comunicar
inunda suas imaginações e todos os pensamentos se tornam conversas.
A passagem do diálogo imaginário
para a reflexão introspectiva
equivaleria à transição entre a leitura
em voz alta para a leitura silenciosa.
Tanto a mente das crianças, quanto a
dos adultos, afirma Cooley, estão em
constante conversação.
uma
Identidade O que influencia a decisão de representar uma
ou outra identidade?
para
Representar
Diversos fatores afetam essa escolha.
De que forma a autoconsciência influencia o
comportamento?
As pessoas que são extremamente
autoconscientes são mais propensas a serem
Efeitos da sinceras e relatarem com mais exatidão a
Autoconsciência respeito do seu estado de espirito, dos seus
problemas.
Em geral, as pessoas autoconscientes atuam
de forma mais coerente com os padrões
sociais e pessoais (Wicklund,1975 e Frey, 1980); o
comportamento dessas pessoas é controlado
de modo mais consciente pelo seu EU.
• https://www.youtube.com/watch?v=wDScIZgh2dE
Resumo: A natureza e a Gênese do EU
O eu é a fonte da ação quando planejamos, observamos e controlamos nosso próprio
comportamento. O eu é objeto da ação quando pensamos em quem somos.
Bebês recém nascidos não tem noção do eu. Mais tarde, passam a reconhecer que são fisicamente
separados dos outros. Assim que adquirem a linguagem, aprendem que seus próprios pensamentos
e sentimentos também são separados.
Por meio da adoção de papéis, as crianças passam a se ver por meio dos olhos dos outros. Assim,
conseguem observar, julgar e regular seu próprio comportamento.
As crianças constroem suas identidades baseadas na forma como imaginam se parecer para os
outros. Elas também desenvolvem autoavaliações com base nos julgamentos percebidos dos outros.
O eu que conhecemos inclui identidades múltiplas.
Algumas identidades estão ligadas aos papéis sociais que
representamos.
Escolhemos qual identidade expressar com base na sua saliência, na necessidade de apoiá-la e nas
oportunidades situacionais para representá-la.
Obtemos coerência em nosso comportamento com o passar do tempo, esforçando-nos para representar
identidades importantes. Também empregamos diversas estratégias para induzir à verificação dos nossos
autoconceitos.
O EU no Pensamento e no Sentimento
O eu afeta tanto o pensamento como o sentimento. Percebemos e processamos a informação
com maior eficácia se ela estiver relacionada às nossas identidades importantes. Aprendemos e
lembramos melhor a informação se ela estiver relacionada ao eu.