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• Diversidade, Cidadania e Direitos

• Curso de Farmácia
• Profª MsC. Juliana Luiza Moreira Del Fiaco

Características e Diferenças Individuais


Compreender as diferenças relativas
aos seres humanos

Analisar as implicações dessas


diferenças no convívio social

Objetivos
Analisar as características que fazem
as pessoas singulares

Explicar o efeito das características


individuais sobre o comportamento
humano e o desempenho das
pessoas.
As pessoas não são
iguais no que tange a
1. As seus direitos e deveriam
ser iguais nas
oportunidades.
pessoas
não são Sob o ponto de vista
iguais. físico e comportamental,
não há duas pessoas
iguais, felizmente.
Cada pessoa é diferente não
apenas de todas as demais, mas
também de si própria em
diferentes momentos, ao longo
de sua vida, e em diferentes
situações.

Se todos
fossem Com algumas pessoas, você pode
ser mais extrovertido;
iguais a
você...
Com outras mais reservado.
Se alteram com o passar do
tempo;

Conforme entram novas


Também os pessoas.

grupos são
diferentes... Conforme saem as pessoas mais
antigas do grupo.

Os grupos são diferentes entre


si e de si próprios, em diferentes
momentos e situações.
A participação em
grupos afeta seu
comportamento.
• Algumas de suas
características
(linguagem, hábitos e
uma parte de seus
valores) foram
adquiridas pela
convivência com esses
grupos.
• www.google.com.br/
imagens/administrador
es/2020
Quem é você?
• Você é você mesmo ou é produto da
convivência?

www.google.com.br/imagens/góticos londrinos/2020
• Certas profissões atraem certos
temperamentos ou será que os
temperamentos são reforçados pelas
profissões?

www.google.com.br/imagens/farm/2020
• Compreender como as
pessoas são, e como
agem, ajuda a preparar e
tomar decisões de
marketing, propaganda,
recrutar, selecionar
pessoal, bem como
trabalhar em grupo,
liderar equipes e conviver.
É o processo de selecionar, organizar e
interpretar os estímulos (eventos,
informações, objetos, outras pessoas)
que o ambiente oferece.

A interpretação é uma decodificação que


empresta significado e valor ao estímulo.

2.
Percepção É o processo de percepção que
transforma a realidade em um padrão
que você e muitas outras pessoas
reconhecem.

A percepção também é definida como o


produto da interação entre o estímulo e
o observador, o estímulo influencia o
observador e é por ele influenciado.
Diferentes pessoas reagem de forma
diferente ao mesmo estímulo.

A realidade percebida provoca


percepções diferentes conforme
muda o observador.

2. A percepção é uma interpretação


singular da situação ou estímulo.
Percepção
Cada observador representa a
realidade à sua maneira.

A representação pode ser muito


diferente da realidade, segundo a
interpretação de outro observador.
Qual a sua percepção em
relação a esta imagem?
• Nas organizações, a
percepção afeta
inúmeros aspectos do
comportamento das
pessoas.
• O entendimento da
percepção é uma
competência
gerencial, que
contribui para a
criação de um clima
organizacional
saudável.
Não se percebe todos os
estímulos que se recebe.

2.1.
Exemplo: o olho é capaz de
Fenômenos registrar imagens e detalhes
como uma câmara de vídeo.
básicos da As nem sempre enxerga tudo
o que vê.

percepção
Dois fenômenos básicos
explicam essa diferença
entre a realidade observada
e a realidade percebida:
seleção e adaptação.
PERCEPÇÃO SELETIVA ADAPTAÇÃO SENSITIVA

• Apenas uma pequena parte • A percepção ajusta-se a


dos estímulos é percebida. variações no comportamento
• Percepção seletiva pode dos estímulos.
produzir julgamentos • Com o tempo, as variações
apresados. deixam de ser percebidas.
• Exemplo: percebi-se • Exemplo: passar a marcha de
características físicas ou um carro. Diminuir a qualidade
comportamentais mais de um produto porque se
evidentes como – idade, acostuma com ele. Deixar de
altura, etnia, aparência da fazer carinhos no namorado
vestimenta ou estado porque já se acostumou.
emocional aparente. • A sensibilidade pode se reduzir
• Isto pode levar a pré- quando submetida durante
conceitos. muito tempo a um mesmo
estímulo.
OBSERVADOR • Atitudes, motivações, interesses,
2.2. Fatores experiências e expectativas
determinam como os estímulos são
que percebidos e avaliados.
ESTÍMULO • Intensidade, freqüência, tamanho e
influenciam outras características afetam a
capacidade de perceber os estímulos.
as diferenças
na percepção SITUAÇÃO • O ambiente empresta significado ao
estímulo.
Estereotipagem é o que ocorre quando
o observador percebe outra pessoa de
forma simplificada, enxergando-a
dentro de uma categoria social ou
comportamental.

Estereótipos Os estereótipos quando produzem


e apreciações negativas são chamados
preconceitos.
Preconceitos

Etnia, religião, classe social, profissão e


outras características tendem a
produzir estereótipos e preconceitos.
As pessoas têm estereótipos e
preconceitos em relação, até mesmo
de integrantes dos seus próprios
grupos e aos de outros grupos.

Estereótipos Exemplos: Se hoje é sexta-feira, uma


e pessoa vestida de branco deve ser
médica, enfermeira ou mãe de santo.
Preconceitos
Mulheres são mais aptas (ou menos
aptas) do que os homens para
desempenhar tarefas gerenciais (e
vice-versa).
Consiste em generalizar a partir de um traço de
comportamento.

É o julgamento que se faz de uma pessoa, a


partir da observação de um traço de seu
Efeito comportamento.

Halo Exemplos: Joaquim usa barba comprida, como


Fidel Castro e outros revolucionários, portanto
deve ser revolucionário e contestador também.

Pedro usa óculos de lentes grossas. Deve ser


um gênio.
São estados mentais de predisposição
ou prontidão que influenciam a
avaliação de estímulos.

Dependendo das atitudes, a avaliação


pode ser positiva ou negativa.

Atitudes As atitudes fazem parte das


características adquiridas por meio
das diversas formas de aprendizagem.

É possível mudá-las, embora sejam


estáveis.
A mudança de atitudes
depende da mudança de
crenças e sentimentos a
respeito dos estímulos (outras
pessoas, objetos, grupos, a
própria pessoa).
Atitudes
Mudando-se o que você sabe
a respeito de um estímulo, ou
seus sentimentos, seu
comportamento em relação a
ele também mudará.
As atitudes manifestam-se por meio
de opiniões.

Atitudes e Opiniões são crenças e julgamentos,


ou hipóteses a respeito da natureza

opiniões dos estímulos e da própria pessoa.

Exemplo: Como farmacêutico você


terá interesse em todas as
informações referentes aos
fármacos proibidos pela ANVISA.
Estas informações podem ser
indiferentes por quem não utiliza
nenhum tipo de medicação.
São convicções a respeito de comportamentos
que são certos ou errados ou de condutas que
são pessoal ou socialmente preferíveis.

Os valores definem até que ponto determinado


comportamento é importante.

Valores Um sistema de valores dispõe os valores em


ordem, de acordo com sua importância relativa.

Todas as pessoas e todos os grupos têm um


sistema ou hierarquia de valores.

Liberdade, igualdade, fraternidade, segurança,


educação, honestidade e disciplina são alguns
dos valores que fazem parte de muitos sistemas
de valores.
Papel das atitudes

As atitudes permitem selecionar e


organizar fatos.
As atitudes também possibilitam
a convivência pacífica de opiniões
contraditórias.
Exemplo:
• Uma pessoa pode detestar uma
tarefa e, no entanto, executá-la
com grande cuidado e alto nível
de qualidade, por acreditar que é
importante para si própria ou
para outros.
•Uma segunda pessoa, no
entanto, poderá achar esse
comportamento incoerente, se Gandhi: atitudes pacíficas
não entender as atitudes da levaram a Índia à libertar-se
primeira. da Inglaterra.
Criada por Leon Festinger
(1919 a 1989), a
dissonância cognitiva diz
que as pessoas não toleram
a incoerência.

Sempre que ocorrer uma


Dissonância incoerência, as pessoas
tentarão eliminá-la ou
Cognitiva reduzi-la.

A incoerência ativa dirige o


organismo, motivando-o a
procurar reduzir a tensão
desconfortável que ela
produz.
Você é capaz de tolerar a incoerência?
Segundo Festinger, a dissonância
(incoerência psicológica) é causada
pelo conflito entre dois elementos
cognitivos, que são conhecimentos,
opiniões ou crenças.

Dissonância Para haver dissonância, de acordo


com a teoria, um dos elementos
cognitivos precisa referir-se ao
Cognitiva próprio indivíduo.

A possibilidade da dissonância
aumenta quando a pessoa
compromete-se com uma decisão
e, ao mesmo tempo, fica
consciente de que deveria agir de
forma diferente.
Referem-se ao potencial para a realização de tarefas
ou atividades.

Quando realizam tarefas ou atividades, como tocar


instrumentos musicais, nadar, andar de bicicleta,
desenhar, cantar, correr, etc., as pessoas usam
aptidões.

A maioria das pessoas são capazes de fazer tudo isso.

Aptidões Algumas pessoas fazem algumas coisas com bastante


habilidade, melhor do que outras pessoas, mas não
tudo.

São raras as pessoas com alto nível em todas as


aptidões.

Raríssimos indivíduos, com aptidões altamente


especializadas, encontram-se em patamar muito
superior ao da grande maioria dos seres humanos.
As pessoas são combinações complexas
de aptidões que se desenvolvem e são
usadas e maneira singular.

Desde que tenha motivação, uma pessoa


pode transformar suas aptidões em

A habilidades e desenvolvê-las
continuamente.

distribuição
normal O desenvolvimento das habilidades
depende não apenas de aptidões, mas
de motivação, experiência e
oportunidades educacionais apropriadas.

Ninguém sabe ao certo quanto das


habilidades se deve a aptidões inatas, e
quanto se desenvolve por meio de
experiência e treinamento.
As aptidões agrupam-se
em três categorias
principais: cognitivas ou
intelectuais, físicas e
interpessoais.
Tipos de
aptidões
As habilidades
específicas dentro dessas
categorias são muitas.
Principais aptidões
Intelectuais
• Aptidão verbal: compreensão • Raciocínio: capacidade de
de palavras e textos, identificar seqüências
compreensão de sinônimos e
antônimos. lógicas, relações de causa e
• Aptidão numérica: cálculo e efeito e implicações de um
raciocínio aritmético. argumento.
• Aptidão espacial: capacidade • Memória.
de entender representações
bidimensionais de objetos
• Compreensão mecânica:
tridimensionais e de visualizar compreensão de
o efeito do movimento em fenômenos mecânicos
três dimensões. elementares.
Similaridade
Principais aptidões
Intelectuais
• Compreensão científica: • Velocidade de percepção:
compreensão e utilização capacidade de identificar
de princípios científicos similaridades e diferenças
(observação da realidade, com rapidez.
generalização, inferência). • Percepção de formas:
• Criatividade literária e identificação de
artística: expressão de similaridades e diferenças
idéias por meio da escrita, entre objetos.
pintura, música,
representação, dança.
Aptidões
Físicas

• Coordenação motora.
• Destreza manual e
digital.
• Aptidão sensorial:
visão, tato, paladar,
audição, discriminação de
cores.
Aptidões Interpessoais
•Conversação
•Trabalhar e decidir em grupo
•Capacidade de ajudar outras pessoas a resolver problemas
•Liderança e coordenação de grupos.
É a capacidade de lidar
com a complexidade.

Inteligência
São duas teorias
principais sobre a
inteligência: a teoria do
fator geral e a teoria das
inteligências múltiplas.
O Quociente Intelectual (QI) é a
expressão da inteligência.

Os testes de QI medem três

Teoria do aptidões principais: numérica,


verbal e lógica.

Fator
A técnica estatística da análise
Geral fatorial mostra que essas três
aptidões variam juntas e se
influenciam mutuamente.

Portanto são interdependentes e


indicam uma aptidão principal, à
qual se chamou fator geral da
inteligência ou fator g.
• O fator g exprime o conceito de
inteligência.
• O QI tem valores entre menos de
70 e mais de 130, exprime e mede
Teoria do uma dimensão importante do
potencial humano e vem sendo
Fator Geral utilizado há muito tempo,
especialmente pelas organizações
altamente profissionalizadas, que
empregam grandes contingentes
humanos.
Exemplo de um exercício de QI.
Teoria das
inteligências
múltiplas

• Não questiona a existência de


aptidões medidas pelo QI.
• É a corrente das inteligências
múltiplas, uma idéia liderada por
Howard Gardner (1947):
• Inteligência Lingüística;
• Inteligência Lógico-matemática;
• Inteligência musical;
• Inteligência espacial;
• Inteligência corporal-cinestésica;
• Inteligências pessoais;
• Inteligência naturalista e
• Inteligência existencial
Domínio, gosto e
desejo de explorar
linguagem e
palavras.
Inteligência
Lingüística
Exemplos: poetas,
escritores,
lingüistas.
Capacidade de confrontar
e avaliar objetos e
abstrações, bem como de
entender suas relações e
Inteligência princípios.

Lógico-
Matemática
Exemplos: Matemáticos,
cientistas e filósofos.
Competência não apenas
para compor e executar
peças, mas também para
ouvir e entender.

Inteligência
Musical
Exemplos: Compositores,
maestros, músicos,
críticos musicais.
Habilidade para perceber
com precisão o mundo
visual, transformar e
modificar percepções e
recriar a realidade visual.
Inteligência
Espacial
Exemplos: Arquitetos,
artistas, escultores,
cartógrafos, navegadores,
enxadristas.
Capacidade de controlar
e orquestrar o
movimento do corpo e
manejar objetos com
Inteligência habilidade.

Corporal-
Cinestésica Exemplos: Dançarinos,
atletas, atores, artistas
circenses.
Capacidade de
entender a si próprio
(intrapessoal) e aos
outros (interpessoal).
Inteligências
Pessoais
Exemplos: psicólogos,
psiquiatras, políticos,
líderes religiosos,
antropólogos.
Capacidade de
reconhecer e
categorizar objetos
da natureza.
Inteligência
Naturalista
Exemplos: Biólogos,
naturalistas,
engenheiros
ambientais.
Capacidade de entender
e ponderar as questões
fundamentais da
existência humano.

Inteligência
Existencial Exemplos: líderes
espirituais, pensadores
filosóficos (ainda sob
estudo, possível uma
inteligência).
É uma idéia com grande
potencial da aplicação no campo
da administração das
organizações, sendo de grande
utilidade em todos os aspectos
da sociedade humana.

O sucesso ou fracasso, da escola


Inteligência às profissões, da família às
empresas, depende tanto ou
mais da inteligência emocional
Emocional quanto da inteligência clássica do
Quociente de Inteligência.

Principal autor e defensor da


tese: Daniel Goleman (1995).
O teste de Marshmallow Emoção

• Crianças que esperaram o • Motivação


cientista por 15 a 20 • Significa impulso,
minutos para ganhar e
marshmallows, movimento.
acompanhadas entre os 12 • Daniel Goleman define
e 16 anos de idade, como os pensamentos,
apresentavam-se mais estados psicológicos,
eficazes nas relações biológicos e uma certa
humanas, autoconfiantes, gama de propensões a agir,
capazes de lidar com associados a um
frustrações.
sentimento.
Ira, anger Raiva, fúria, ódio, ressentimento, exasperação,
indignação, animosidade, irritação, irritabilidade,
hostilidade. No extremo: ódio patológico e
violência.
Tristeza, sadness Lamentação, melancolia, autocomiseração, solidão,
desalento, consternação, desespero. No extremo:
depressão severa.
As Medo, fear Ansiedade, temor, apreensão, nervosismo,
principais inquietação, susto, preocupação, terror. No
emoções. extremo: psicopatologia, fobia e pânico.
Adaptado
de Alegria, enjoyment Felicidade, alívio, contentamento, prazer, júbilo,
GOLEMAN, divertimento, gratificação, satisfação, euforia,
Daniel êxtase. No extremo: obsessão.
(1995) Amor, love Aceitação, amizade, atração, gosto, confiança,
afinidade, dedicação, devoção, culto, adoração. No
extremo: deslubramento e paixão obcecada.
Surpresa, surprise Choque, espanto, assombro, admiração,
maravilhamento.
Rejeição, disgust Desdém, antipatia, aversão, repulsa, repugnância
Vergonha, shame Culpa, desgosto, aflição, embaraço, remorso,
humilhação, mortificação, contrição
• Segundo Goleman os cinco ingredientes
da inteligência emocional e seu
Ingredientes significado são:
da 1. Autoconhecimento
Inteligência 2. Autocontrole
Emocional 3. Automotivação
4. Empatia
5. Habilidades interpessoais
Gardner e Goleman dizem que as pessoas
podem ser “emocionalmente
alfabetizadas” e educadas para lidar
com suas emoções e seu
comportamento.
• É um conceito dinâmico que procura
descrever o crescimento e
desenvolvimento do sistema
psicológico individual como um todo.
Personalidade
• De acordo com Adrian Furnham (1992),
o conceito de personalidade “abrange
todos os traços de comportamento e
características fundamentais de uma
pessoa (ou de pessoas de forma geral)
que permanecem com a passagem do
tempo, e que explicam as reações às
situações do dia-a-dia. Os traços de
personalidade explicam como e porque
as pessoas funcionam”.
• Capacidade de reconhecer o sentimento no momento de sua
ocorrência;
Autoconhecimento •Compreensão das próprias emoções, forças, fraquezas,
Self-awareness necessidades e impulsos;
•Compreensão dos próprios valores e objetivos;
•As pessoas como seus sentimentos afetam a si próprias, os
outros e seu desempenho profissional.
• Manejo das emoções, com base no autoconhecimento.
•Envolve a capacidade de postegar o recebimento de
recompensas.
Autocontrole •Equivale a uma conversação interior que controla as emoções
Self-regulation e coloca-as a serviço de objetivos úteis.
•Envolve a capacidade de fazer avaliações de outras pessoas
que apresentam desempenho negativo, sem se deixar dominar
por emoções negativas.
•As pessoas com alto grau de autocontrole emocional são
capazes de superar mais facilmente as dificuldades da vida.

Principais componentes da inteligência emocional. Adaptada de GOLEMAN,


Daniel (1995).
• Impulso interior para a realização;
•Realização motivada pela satisfação
Automotivação interior, não por incentivos exteriores;
Self-motivation •Busca da superação de si próprio;
•As pessoas automotivadas conseguem
ser altamente produtivas e eficazes no
que se propõem fazer.

• Capacidade de reconhecer as emoções


alheias e considerá-las no processo de
tomar decisões de forma inteligente.
Empatia •Capacidade de entender as necessidades
Empathy e interesses de outras pessoas.
•Habilidade fundamental em profissões
como magistério, vendas, administração e
serviços pessoais.
•Não significa procurar ficar de bem com
todo mundo.

Principais componentes da inteligência emocional. Adaptada de


GOLEMAN, Daniel (1995).
• Eficácia no relacionamento com outros.
• Compreende diversas competências: demonstrar
emoções de forma apropriada, entender o efeito
das próprias emoções sobre os outros, contagiar os
outros com emoções positivas, organizar grupos,
negociar soluções, responder da forma apropriada
Habilidades interpessoais às emoções alheias, detectar e entender emoções
Social skills alheias.
•Falta desta habilidade produz arrogância, teimosia
e insensibilidade.
•Arte de relacionar-se positivamente com outros.

Principais componentes da inteligência emocional. Adaptada de GOLEMAN,


Daniel (1995).
Tipos Psicológicos de Carl Gustav Jung
(1875 a 1961)

• Discípulo de Freud.
• Propôs a existência
de tipos psicológicos
que se baseiam em
quatro dimensões
bipolares da
personalidade. Primeira fileira:Sigmund Freud, Stanley
Hall, Carl Gustav Jung; segunda fileira:
Abraham Brill, Ernest Jones, Sandor
Ferenczi. Universidade de Clark,
Massachusetts, Estados Unidos da
América, Setembro de 1909
Extroversão (E) Introversão (I)
Atenção preferencial ao Atenção preferencial ao mundo
mundo exterior interior

Sensação (S) Intuição (N)


Preferência por informação Preferência por informação
concreta e detalhes abstrata e visão de conjunto

Sentimento (F)
Pensamento (T) Considerações de ordem
pessoal, atenção aos fatores
pessoais
Dimensões Bipolares da
Personalidade

Percepção (P):
Julgamento (J):
Preferência por buscar
Preferência por tomar
informações em lugar de
decisões em lugar de
tomar decisões
buscar informações
imediatas
Os pólos de cada uma das
quatro dimensões indicam
preferências e facilidade para
realizar determinadas
Combinações atividades.

de
dimensões A sombra é o potencial
junguianas menor que é preciso ativar e
desenvolver quando os
problemas exigem aptidões
diferentes daquelas que as
preferências escolheriam.
Compreender as diferenças relativas aos
seres humanos

Analisar as implicações dessas


Retomada diferenças no convívio social

dos
Analisar as características que fazem as
objetivos pessoas singulares

Explicar o efeito das características


individuais sobre o comportamento
humano e o desempenho das pessoas.
Bibliografia
• MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria
Geral da Administração. Da Revolução Urbana
à Revolução Digital. 6.ed. São Paulo: Atlas,
2006.
• www.google.br/imagens

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