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28/08/2019 Disciplina Portal

Psicologia nas
organizações

Aula 3 - Diferenças individuais e processos


decisórios

INTRODUÇÃO

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Ao nal do mês de abril, precisamente em 29/4/2011, todo o mundo assistiu ao casamento do herdeiro da coroa
britânica. A sucessão de Willian à coroa pela abdicação ou morte do então príncipe Charles já era um processo natural
na divulgada linha de sucessão. A noiva, no entanto, escolheu sair de uma vida em que podia agir naturalmente sem
estar sob o olhar atento de milhares de pessoas para uma vida em que a privacidade torna-se bem limitada.

Decidir casar-se com um herdeiro da monarquia não se restringe aos laços do amor, pois uma série de outros fatores,
como a própria mudança do estilo de vida, ca envolvida.

As opções de casar, car solteiro, ter lhos ou não, escolhas pro ssionais e tantas outras rodeiam a nossa rotina e
recebem in uência direta de traços da personalidade.

Quem decide analisa as opções a escolher e a situação e, em alguns casos, como a rmam médicos ceteístas, não
podem gastar muito tempo, pois a demora pode encurtar as possibilidades de uma vida. Decidir, em muitos momentos,
envolve pressão, o que certamente desconforta, mas não pode paralisar. No cenário do trabalho podemos decidir de
modo individual ou em grupo e, em ambos os casos, existem fatores favoráveis e desfavoráveis a isso.

Analisaremos, nesta aula, todos os fatores aqui mencionados, o que nos fará re etir sobre o inquietante e ao mesmo
tempo difícil processo de tomar decisões.

OBJETIVOS

Identi car diferenças nas pessoas e entender a sua natureza.

Conhecer condições formadoras da personalidade.

Identi car condições de personalidade e de campo que favoreçam a tomada de decisão.

Avaliar aspectos relevantes nos processos decisórios.

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ATIVIDADE
Antes de iniciarmos nosso conteúdo, Leia o texto a seguir:

Tolerante, impaciente, autoritário, omisso, obstinado, resignado, alegre, triste, extrovertido, introvertido, calado, falante.
En m, quais dessas características poderiam ser atribuídas a você? Todas revelam traços de personalidade que
utilizamos para descrever a nós mesmos e a outras pessoas. A descrição de outra pessoa nos parece mais fácil
porque gastamos pouco tempo pensando em nossas características pessoais. Quando o fazemos, tendemos a nos
atribuir mais qualidades do que “defeitos”, o que confere uma sensação mais agradável à própria estima. Traços de
personalidade também são utilizados por roteiristas na composição de personagens teatrais. Personalidade, aliás,
deriva de persona ― do latim ― e quer dizer máscara. Persona se refere ao aspecto externo, comportamental, de um
indivíduo e a maneira pela qual ele é percebido pelas pessoas e in uenciado por elas. No antigo teatro grego, os
artistas representavam personagens, usando máscaras para que casse bem evidente que a personalidade exibida não
era a sua. Já na época de Shakespeare, as máscaras deixaram de ser usadas, o que não causou menos admiração na
atuação dos atores em cena. A retirada da “segunda face” promoveu ainda mais os artistas e fez com que seu público
pudesse se identi car com as personalidades exibidas.

REGATO, Vilma Cardoso. Psicologia nas Organizações. Rio de Janeiro: LTC, 2008. cap. 2.

Agora que já leu o texto de Vilma Regato, re ita:

Nas redes sociais, as pessoas se apresentam descrevendo-se por traços de personalidade que, certamente, devem
constituir seus hábitos padrão (que se repetem com frequência).

Imagine que esteja se apresentando para alguém e que este espaço represente uma rede social. Como você
descreveria sua personalidade? Quais características pessoais você identi ca?

Resposta Correta

Todos os dias temos que fazer escolhas, não é mesmo?


Viver exige uma série de decisões.
Quando jovens decidimos que pro ssão vamos seguir; se casamos ou camos solteiros; se vamos ter lhos etc.
En m, o universo de cada um é sempre permeado de escolhas, tanto no plano pessoal quanto no pro ssional.

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Fonte:

Não conseguimos dimensionar, no momento da escolha, se a emoção chega a interferir. Existe uma espécie de piloto
automático. (Revista Época, maio, 2010)

Existem decisões frequentemente tomadas em ambientes de muita pressão.

PERSONALIDADE
Decidir envolve pessoa e ambiente. As pessoas divergem muito em suas escolhas, dadas as diferenças de
personalidade. Veja a seguir as de nições de personalidade de acordo com alguns autores:

Bergamini
“A maneira de ser das pessoas, dos seus hábitos motores, das motivações psíquicas e, consequentemente, dos tipos
de relacionamento interpessoal que mantêm”. (p. 104)

Robbins (1999)
Para ns de grupo, devemos de ni-la como “a soma total de maneiras como um indivíduo reage e interage com os
outros”. (p. 34)

Regato (2006)
Não devemos desconsiderar que a presença de outros exerce in uência signi cativa sobre a conduta.
Social => pode gerar aspecto inibitório.
Social => pode gerar exibição.

Fatores geneticamente herdados; fatores formados no ambiente, gênero, raça, cultura do ambiente e até mesmo a
percepção (glossário) que fazemos uns do outros garantem que uma pessoa seja bem distinta da outra, embora
possam existir a nidades.

Atenção
, Aspectos importantes da personalidade que devem ser considerados:
• Estrutura dinâmica e, portanto, mutável;
• Sofre in uência de condições variáveis, que são percebidas de modo subjetivo, isto é, pessoal;
• Nunca está concluída.

TEORIA BEHAVIORISTA E DA APRENDIZAGEM


Baseia-se na formação da conduta conforme a apresentação de estímulos ambientais. Considera essencialmente os
condicionamentos (glossário).

Estes podem ser:

Operantes
Condutas formadas a partir da apresentação proposital de estímulos que valham como prêmio ou punição.
Os operantes são trabalhados na nossa educação e para o adestramento de animais inferiores.

Respondentes

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Envolvem hábitos que repetimos rotineiramente sem uma autocrítica. Estes são respostas automáticas conforme uma situação
nos é apresentada.
Exemplo: usar talheres de modo apropriado, não falar enquanto mastiga, cumprimentar com aperto de mão etc.

PERSONALIDADE/TEORIAS EXPLICATIVAS
A Teoria de Traços

Usados para a descrição de pessoas há milhares de anos, de nidos como padrões habituais de conduta.

Veja os principais teóricos da Teoria de Traços:

Jung

Propõe em sua teoria os traços de Introversão X Extroversão, admitindo que um deles é o


dominante.

A alternância desses dois aspectos depende do estado emocional e do meio no qual a


pessoa está inserida.

Allport

Defende a ideia de que fazemos inferências pessoais a partir da observação da aparência


física das pessoas. Estabelecemos traços comuns às mesmas como preditores de
comportamento (estereótipos).

Exemplos:
• Pessoas com testa larga ou que usam óculos são mais inteligentes;
• Pessoas de cabelo claro têm qualidades positivas;
• Mulheres mais velhas são maternais;
• Representantes de raça e regiões especí cas também tendem a ser rotuladas conforme a
cultura local.

Cattell

Foi um grande pesquisador dos traços de personalidade, categorizando termos que


pudessem medi-la.

Os traços derivados da pesquisa de Cattell são considerados dimensões básicas da


conduta.

Alguns deles são:


• Reservado X Expansivo;
• Menos inteligente X Mais inteligente;
• Afetado por sentimentos X Emocionalmente estável;
• Submisso X Dominante;
• Sério X Descontraído.

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A TEORIA PSICANALÍTICA DE FREUD


A partir de 1895, Freud apresentou conceitos que causaram bastante agito à comunidade cientí ca, estando entre eles:

Conceito Características

Estrutura do aparelho psíquico proposta por Freud. No


inconsciente, conforme a Teoria Psicanalítica, estes
conteúdos aos quais não temos acesso pela via da
Inconsciente
memória, material arcaico de nossas vidas (primeiras
experiências infantis), instintos sexuais e impulsos
básicos dos seres humanos.

Psicopatologia proposta pela psicanálise que


caracteriza a conversão, no corpo físico, de sintomas
sem causa patológica.Alguns dos primeiros casos
Histeria de
analisados por Freud tratavam de histeria que podia
conversão
revelar paralisias motoras, cegueiras temporárias etc.,
sem que tais sintomas pudessem ser justificados em
exames clínicos.

Mecanismo de defesa do ego (estrutura consciente)


que permite “barrar” da memória conteúdos que geram
dor psíquica que resulte em muito desconforto.O
recalque não é voluntário, não decidimos o que
“delatar” de nossa memória. Se assim fosse, não
Recalque
teríamos lembranças ruins e/ou tristezas. Freud
observa que as tristezas que ficam tem sua razão e
nos preparam para revezes. Aquilo que o ego se
encarrega de “enviar” para o inconsciente é de
regulação própria de vida psíquica.

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Refere-se à qualquer experiência vivenciada com


desconforto pelas pessoas. Em termos psíquicos nos
referimos à trauma quando pensamos em alguma
situação de difícil administração, que retorna vez por
Trauma outra à mente, provocando problemas e/ou
tristeza.Muitas vezes, precisa-se recorrer à ajuda
profissional para vencer barreiras pessoais e
consequentemente sociais impostas por situações de
trauma.

Fundada por Sigmund Freud é uma linha de


tratamento para distúrbios de ordem neurótica e outras
Psicanálise patologias. Pode ser administrada por médicos e
psicólogos que tenham a especialização em
psicanálise.

ESTRUTURAÇÃO PSÍQUICA, EM FREUD


Uma contribuição teórica de Freud foi o modelo de aparelho psíquico, que é comporto por: Id, Ego e Superego.
Acompanhe as três de nições na animação abaixo:

As estruturas psíquicas se inter-relacionam, justi cando a nossa conduta.

O ID representa impulsos relacionados ao alcance de prazer e o SUPEREGO às obrigações, impostas pela realidade. O
EGO tenta uma mediação entre ambos.

VOCÊ CONHECE O APLICATIVO WHATSAPP, CERTO?

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Nele, estamos acostumados aos seus emojis (aquelas pequenas imagens que transmitem a ideia de uma palavra ou
frase completa).

Agora, utilizando seu conhecimento sobre Id, Ego e Superego, analise os emojis nos celulares abaixo. Depois, marque a
alternativa que corresponda aos complexos psicológicos, de acordo com Freud:

Os emojis correspondem respectivamente a:

a) Id, Ego, Superego


b) Ego, Superego, Id
c) Id, Superego, Ego
d) Superego, Id, Ego

Justi cativa

DIFERENÇAS INDIVIDUAIS/PERSONALIDADE
Rogers, indicado ao prêmio Nobel da paz em 1987, desenvolveu sua linha de estudo defendendo a ideia de que a
pessoa é um ser cujo núcleo básico da personalidade tende à saúde, precisando estar aberta às experimentações para
uma vida feliz.

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Carl Rogers
Fonte: http://www.vestedway.com/the-psychology-of-outsourcing (glossário)

Rogers foi um grande crítico de instituições de ensino, admitindo que estas formam comportamentos nos indivíduos,
pela via do condicionamento, que não são genuínos.

Ele In uenciou métodos de ensino, psicoterapias e empresas (nos treinamentos e na administração de pessoas).

Saiba Mais
, Os três pilares de sua teoria são:, , • A consideração positiva incondicional (amor pelas pessoas, independente de como são);
• A empatia (conseguir se colocar no lugar do outro) e;
• A congruência (relacionada à gura do terapeuta que deve possuir o per l empático e de amor incondicional, de modo a lidar
com os pacientes com naturalidade).

Estudados os fatores de diferenças individuais, voltemos aos processos decisórios.

Estes envolvem aspectos da personalidade de quem decide e aspectos relacionados às alternativas a escolher.
(Chiavenato, 2000)

O sujeito experimenta dissonância cognitiva que precisa reduzir.

Leitura
, Teoria proposta por Leon Festinger, na década de 1950, que se refere ao con ito entre duas ideias, crenças ou opiniões
incompatíveis. Muito experimentada nos processos decisórios, quando os indivíduos precisam optar por uma alternativa na oferta
de várias e se experimentam em situação dissonante., , Exemplo:, , Quando uma mulher escolhe ser executiva, atividade que se
pode envolver uma carga horária a 10h diárias, e também decide ser mãe. Esses dois papeis podem ser incompatíveis, não é
mesmo?, , Isso certamente resulta em relação dissonante, admitindo que a mulher deseja a maternidade e o sucesso na vida
pro ssional. Porém, a mulher não consegue reduzir esta dissonância, a não ser pelas possibilidades de redução de carga horária,
de troca de emprego ou pelo fato de conseguir prover todas as condições de conforto e cuidado ideais para o bebê. , , Se o
con ito for reduzido, ela consegue tornar a relação consonante entre a maternidade e o trabalho. O equilíbrio entre as cognições,
então, é restabelecido., , Outras vezes, precisamos optar, por exemplo, em trabalhar em uma empresa que nos pague menos, mas
que ofereça plano de carreira, ou em outra que ofereça salário imediato maior, mas sem chance de ascensão., , Certamente esta é

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uma relação dissonante, especialmente admitindo-se as di culdades nanceiras da maioria das pessoas que acabariam por optar
por ganhos maiores em curto prazo., , Ao escolher a segunda opção, no entanto, reduzimos a dissonância, considerando que em
médio prazo o nosso crescimento pro ssional será maior.

Decidir envolve três momentos de desgaste psíquico:

Período pré-decisório
O sujeito avalia prós e contras das alternativas a escolher.

Período decisório
Período de maior tensão em que o sujeito de ne uma das alternativas como escolha.

Período pós-decisório
A alternativa escolhida é creditada como a mais acertada, reduzindo o nível de tensão. Algumas vezes o sujeito reavalia a escolha
e se arrepende, sendo necessário, então, reposicionar-se quando isso é possível.

Rowe & Boulgarides (1992) observam a existência de modelos decisórios distintos, sendo eles:

Racionais
Em que prevalece a análise sobre aspectos conceituais e da natureza das alternativas a escolher.

Intuitivos
Que se baseia mais na experiência pessoal de quem decide.

O que determina se a decisão será racional ou intuitiva é a situação e o próprio agente.

A decisão pode ser um processo solitário ou grupal, existindo aspectos positivos e negativos para cada uma destas
situações.

Decidir sozinho
• O leque de possibilidades a escolher é sempre maior;
• As decisões podem ser reavaliadas a qualquer momento (despende menor energia psíquica);
• A responsabilidade se concentra numa única pessoa;
• Há um maior comprometimento com a decisão.

Decidir em grupo
• Diminui as chances de erro;
• A responsabilidade é dividida;
• O comprometimento com a escolha é menor;
Di cilmente as pessoas reavaliam a decisão tomada em grupo (no momento pós-decisório despende menor energia
psíquica).

As organizações demandam decisões rotineiramente de suas equipes de trabalho. Nestes casos, como ca a ética?

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• Bom nível de educação não garante bom-senso e/ou cuidado com os colegas na hora de decidir;
• Os limites de tempo impostos levam a estresses que precisam ser administrados;
• Tentar manter a mente aberta não deixa o indivíduo limitado à própria percepção no processo decisório;
• No Brasil muitas decisões são baseadas em utilitarismo (cultura nacional).

Tenha em mente que escolher é sempre muito difícil, e as escolhas estão sempre sujeitas a críticas.

Uma alternativa é válida para as escolhas de alguns, nunca de todos, por isso quem decide está sempre sujeito a
julgamentos.

Glossário
PERCEPÇÃO

Atividade cognitiva que permite identi car e nomear objetos/estímulos que nos chegam pelos órgãos dos sentidos.

A partir da percepção, nos adaptamos às situações, emitindo respostas geralmente compatíveis com as situações percebidas.

Observe os exemplos:
• Atravessamos uma rua ao observarmos o sinal aberto para pedestres;
• Nos posicionamos atrás da última pessoa de uma la;
• Respeitamos a placa que indica mar em ressaca, não arriscando nossa vida em mergulhos.

CONDICIONAMENTOS

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Comportamentos de padrão habitual, exibidos em decorrência da percepção de um estímulo já conhecido que nos é apresentado.
Exemplo: atender ao telefone na percepção do estímulo sonoro. Fazer sinal para o ônibus ao avistarmos aquele que nos conduzirá
ao destino desejado.

PRÊMIO

Condição reforçadora de algum comportamento, oferecida de maneira planejada, intencionando-se que a conduta se mantenha.
Exemplo: vendedores que batem sua meta tendem a ser premiados. O prêmio acontece para que o comportamento de motivação
à venda seja mantido. Os pais tendem a premiar os lhos que conseguem bons resultados na escola.

PUNIÇÃO

Condição de privação ou castigo propositalmente oferecida a alguém que exibiu uma conduta fora do esperado. Quando uma
criança tira uma nota ruim na escola, por exemplo, ela pode ser privada de brincar no playground por um período ou não ter
acesso à internet, até que sua nota apresente melhora.

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