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Índice

Introdução...................................................................................................................................................2

I - Revisão de Literatura..............................................................................................................................3

1.1. Indivíduos e contexto social de trabalho...............................................................................................3

1.2 Personalidade.........................................................................................................................................3

2. Percepção interpessoal.............................................................................................................................4

2.1 Fenómeno perceptivo............................................................................................................................4

3. Formação de impressões..........................................................................................................................5

3.1 As atitudes para formação de impressões.............................................................................................6

3.2 Medida das Atitudes..............................................................................................................................7

4. Atribuições causais..................................................................................................................................8

4.1 Teoria de Atribuição de Causalidade.....................................................................................................8

4.2 Diferenças na teoria de atribuições causais............................................................................................9

Conclusão..................................................................................................................................................10

Referências Bibliográficas.........................................................................................................................11

Bibliografia................................................................................................................................................12

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Introdução
O presente trabalho é referente ao módulo da Psicologia social e das organizações, ministrado no
âmbito do Mestrado em Formação, Trabalho e Recursos Humanos, em que abordaremos sobre os
indivíduos no contexto social de trabalho: percepção interpessoal, formação de impressões e
atribuições Causais. Desta forma, criarmos uma impressão acerca de outra pessoa, não
necessitamos, em geral, de muita informação, porém a informação pode obter-se de forma
directa, através da interacção, observando o comportamento verbal e não-verbal, e de forma
indirecta, como, por exemplo, através do “ouvir dizer”. Contudo, frequentemente, basta-nos
percepcionar pequenos indícios do seu comportamento para rapidamente nos sentirmos em
condições de podermos fazer juízos acerca de uma série de particularidades que, supostamente,
caracterizam essa pessoa. O facto de não termos observado realmente qualquer dessas
particularidades em nada abala a nossa convicção. E, apesar de uma pessoa poder relevar
características diferentes, ou mesmo contraditórias, não hesitamos em criar dela uma impressão
unificada. Quem é que nunca ouviu expressões como “a primeira impressão é a que fica” e “não
terás uma segunda oportunidade de causar uma primeira boa impressão”? Exemplo: Num
processo de Recrutamento e Selecção para um emprego, a primeira oportunidade de causar “boa
impressão” surge na triagem curricular e posteriormente na entrevista. Como é que o
entrevistador formula a sua impressão acerca do seu entrevistado. Na base da formação das
impressões está a "interpretação", isto é, nós percepcionamos o outro a partir de uma conjunto de
avaliação que nos remete para os nossos conhecimentos, valores e experiências pessoais, para tal
iremos destacar os seguintes indícios: Indícios físicos: São característica que podem remete nos
para determinado tipo de personalidade ou categoria social (ex. alta, baixa, magra, gorda, clara).
Dai que, Indícios verbais; É o modo como a pessoa fala surge como indicador da sua instrução. E
aos Indícios não-verbais; É a forma como uma pessoa gesticula enquanto fala, etc… Portanto,
Indícios comportamentais; É o conjunto de comportamentos que se observam, e remete também
para as experiências passadas. A partir dos indícios, formamos uma impressão global de uma
pessoa, a quem atribuímos uma categoria socioeconómica, cultural, e um determinado estatuto
social. Ao fazermos uma avaliação geral da pessoa a partir de algumas características ou traços
que observamos na interacção com ela ou que nos foi referida por outros, e construímos o que
designa por teoria implícita da personalidade.

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I - Revisão de Literatura

1.1. Indivíduos e contexto social de trabalho: percepção interpessoal, formação de


impressões e atribuições Causais.
Actualmente tem sido discussão de vários autores a tentativa de perceber o comportamento dos
indivíduos nas organizações oque tem despertado a atenção de vários gestores de recursos.

1.2 Personalidade

Tal como acontece em relação a muitos conteúdos do objecto da psicologia, também no que diz
respeito à personalidade, são tantas as definições quantos aos autores, ora vejamos para Allport
(1937) a personalidade de um individuo, consiste na organização dinâmica dos sistemas
psicológicos (traços enquanto constantes e estáveis) que determinam o seu comportamento e
pensamento característicos.

Já para os Behavioristas (comportamentalistas), o conceito de personalidade tem a sua origem na


frequência de comportamentos de um indivíduos, ocorridos durante um período de tempo e numa
gama de situações diferentes, o que faz o mesmo essencialmente um sistema de hábitos e de
impulsos que fazem com que a a pessoa responda de um modo semelhante a características nas
diversas situações.

Para vários autores Caetano, Ferreira e Das Neves (2011), é certamente é complicado definir
personalidade, a resposta apropriada parece ser a classificada citada a propósito de muitos outros
conceitos toda gente sabe oque é a personalidade, mas ninguém a sabe a definir, constata-se
entre varias definições:

Há um padrão único e específico de traços, que funcionam como um todo organizado em


interacção permanente com a situação e que suporta a consistência trans-situacional do
comportamento de individuo.

Ora vejamos tem si observado que apesar da multiplicidade de concepções algum si consenso si
verifica a volta da noção de traço, o que é a personalidade no final si relaciona com o modo de
evolução de traços, ou seja saber si tais traços são fixos ou evoluem e no caso da segunda opção
de resposta oque mas determina a tal evolução, como também verificamos que as opiniões entre

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vários autores si dividem entre a constância dos traços e a evolução dos traços, oque é reflexo da
velha questão entre dividir as origens entre a hereditariedade e o meio.

O consenso si reúne a volta de aceitar a ideia da dupla influencia dos traços, mas é pouco
conseguido quanto a saber de que forma acontece a tal influência. Ainda assim, as opiniões vão
maioritariamente no sentido de entender o contributo de ambos os influenciadores de uma forma
multiplicativa, o que impede, na prática, de atribuir percentagem de determinação a cada
influenciador e deixa por responder de modo claro a pergunta da evolução da pessoalidade.

Relação Intra-pessoal/Como si avalia?

Refere-se ao ser interno (os desejos, as angustias, percepções, os conflitos, as alegrias), ou seja
tudo que se relaciona aos próprios sentimentos. A partir dos estímulos internos é que nos
mostramos ao mundo.

A relação consigo mesmo é de extrema importância. Pode-se dizer que é o nosso alicerce.

Como avaliar a personalidade, dentre vários conceitos resulta-se do conceito de traço entendido
como uma característica permanente da personalidade e que pode ser medida. Trata-se de um
inventário de personalidade, constituído habitualmente por um conjunto de estímulos verbais ,
com os quais um individuo é confrontado e estimulado a responder na base de varias
modalidades de resposta.

2. Percepção interpessoal
Antes de abordamos a cerca da percepção interpessoal é importante desvendarmos oque se
entende por percepção.
Para Caetano, Ferreira e Das Neves (2011) Percepção é capacitação da realidade feita,
fundamentalmente, em função do significado que tem para nós.

2.1 Fenómeno perceptivo


Consideramos o modo como compreendemos o mundo em que vivemos e , em particular os
aspectos que tem haver com nós próprios e com as nossas relações com outras pessoas. primeiro
organizamos as coisas de acordo com os conceitos ou categorias, dizemos que as coisas são
quentes ou frias, boas ou mas, simples ou complexas, bonitas ou feias, etc cada um desses

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conceitos pode ser considerado, uma dimensão ao longo do qual podemos colocar os
acontecimentos e as coisas, uns mas próximo de um extremo, outras mas próximas de outros
Para Regato (2008) observamos que relações interpessoais tem que ter no mínimo duas pessoas
e de algum intercâmbio. A presença de pessoas não pode passar despercebida devido à
importância do impacto que a pessoa causa. A invisibilidade de uma pessoa promove a anulação
e alienação de papéis em nossos grupos de convívio e, especialmente no trabalho, não oferece
oportunidades de crescimento.

3. Formação de impressões
No nossos dia-a-dia cada um de nós é confrontado com uma quantidade de estímulos que são
interpretados através de um fenómeno que si designa por impressões. O mesmo pode ser
definido como um processo de interpretar estímulos em que o produto final é significado que
depende de factores estruturas (aparência física da pessoa, lugares em que estamos naquele
momento, como estamos vestidos, os acessórios que usamos, etc) e de factores funcionais
(necessidades, emoções, experiencias, memorias, etc) do individuo que pretendemos ter
impressões de maneira que possamos efectuar previsões na base de uma interpretação com a
finalidade de entendermos.

Para Caetano, Ferreira e Das Neves (2011) formamos impressões interpessoais destacam-se os
seguintes factores: internos e externos.

Factores Internos:

 Trajectória individual - a reacção a partir de experiencial individual


 Progressão – atribuir aos outros características próprias que, inconscientemente, si
rejeitam;
 Generalização – criar uma impressão global apenas a partir de uma característica

Factores Externos;

 Contraste – percepção em função do contraste do objecto com o seu meio;


 Dimensão – percepção, em função da dimensão do objecto;
 Intensidade – percepção em função da intensidade do estímulo;

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 Mobilidade – percepção em função da movimentação do objecto;
 Novidade – percepção em função da novidade do objecto;
 Repetição – percepção em função da repetição de estímulo;
 Sonoridade – percepção em função do som emitido pelos objectos.

Alidade de lhes atribuirmos significados.

3.1 As atitudes para formação de impressões


As atitudes

O interesse pelas atitudes inicia-se desde muito cedo com os trabalhos de Pavlov e de Watson.
Mais tarde, o seu estudo merece particular atenção de Allport (1897 – 1967). Se observarmos o
conceito de atitude verifica-se que é, em sentido lato, um comportamento, no sentido que todas
as reacções do homem podem ser abrangidas por este conceito mas, em sentido restrito, a atitude
é um pré-anúncio de um comportamento, um constructo hipotético, dizem alguns psicólogos, ou
seja a expressão duma tendência ou inclinação para agir, mesmo antes do comportamento.
Gonçalves (2008), define atitude como uma tendência ou predisposição adquirida e
relativamente estável para agir, pensar ou sentir de uma determinada forma (positiva ou
negativa) face a um objecto, pessoa, situação, grupo social, instituição, conceito ou valor. Duque
(1999), refere que as atitudes são disposições favoráveis ou desfavoráveis relativamente a
objectos, pessoas e acontecimentos, ou em relação a alguns dos seus respectivos atributos.
Segundo Eagly&Chaiken (1993), é a tendência psicológica que se expressa mediante a avaliação
de uma entidade (objecto) concreta com certo grau de favorabilidade ou desfavorabilidade.

Aiken (1980) citado por Pasetto e Mesadri (2012), as atitudes podem ser conceptualizadas como
as predisposições do individuo para responder positivamente a certos objectos, situações,
conceitos ou pessoas. De acordo com as diversas definições de atitude podem-se destacar
algumas características: Objecto: as atitudes devem ter um ponto focal. Este pode ser abstracto
ou tangível. Direcção: favorável ou desfavorável. Grau: quanto é que o consumidor gosta ou
desgosta do objecto. Intensidade: nível de segurança ou confiança da expressão relativa ao
objecto, ou a força que atribui à sua confiança.

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Estrutura: organização das atitudes, têm consistência interna e uma centralidade inter-atitudes
Aprendizagem: as atitudes aprendem-se. E têm como fonte: Experiência pessoal: depende de
uma série de factores que influem na forma como julgamos as experiências: - Necessidades: a
sua mudança no tempo altera as atitudes - Percepção selectiva: interpretação pessoal da realidade
- Personalidade. Pertença a grupos: influência das pessoas do grupo a que pertencem. Pessoas
importantes na nossa vida: podem fazer com que se forme uma atitude ou outra, ou podem
modificar as que temos. As várias definições, embora se afastem nas palavras utilizadas, tendem
a caracterizar as atitudes sociais como sendo integradas por três componentes: o cognitivo, o
afectivo e o comportamental.

O componente cognitivo é o objecto tal como conhecido. Para que se tenha alguma atitude em
relação a um objecto é necessário que se tenha alguma representação cognitiva desse mesmo
objecto. Componente cognitivo de uma atitude constituem as crenças e demais componentes
cognitivos (conhecimento, maneira de encarar o objecto, etc.) relativos ao objecto.

O componente afectivo é o objecto como alvo de sentimento pró ou contra. Para alguns
psicólogos, este componente é o único característico das atitudes. Não há dúvida de que o
componente mais característico das atitudes é o componente afectivo.

O componente comportamental é a combinação de cognição e objecto como instigador de


comportamentos, dadas determinadas situações. A posição geralmente aceite pelos psicólogos
sociais é a de que as atitudes possuem um componente activo, instigador de comportamentos
coerentes com as cognições e os afectos relativos aos objectos.

3.2 Medida das Atitudes


As atitudes podem ser medidas, ou seja, podemos avaliar a sua direcção e intensidade (o que
permite efectuar comparações entre os indivíduos e os grupos). Porém, existe a possibilidade das
respostas serem influenciadas pelo contexto, pela ordem e formulação das questões, pelo humor
do entrevistado, pela sociedade e até pela intenção deliberada de mentir por parte dos sujeitos.

Desde que se entenderam as atitudes como uma disposição comportamental, percebeu-se que
podiam ser utilizadas para explicar a acção do ser humano (as atitudes podem ser deduzidas
através do comportamento). Isto é, as atitudes não são directamente observáveis, mas a partir de
uma atitude podemos adivinhar um comportamento. Por exemplo, se tivermos conhecimento de
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uma pessoa que apresenta uma atitude negativa em relação à inclusão de alunos com deficiência,
podemos, de certa forma, prever a forma como se comportará face à inclusão de uma forma
geral.

4. Atribuições causais
As atribuições relacionam se com a responsabilidade pelos resultados positivos ou negativos. Em
geral as pessoas tende atribuir os bons resultados a causas internas e os maus resultados a causas
externas, para manter a sua auto-estima. Também o processo de busca de causalidade, difere de
pessoa para pessoa e mesmo conforme a situação sociocultural a mesma causa pode exprimir
diferentes significados em diversos contextos. E de notar ainda que a causa mais ou menos gerais
e causas mais ou menos especificas.

4.1 Teoria de Atribuição de Causalidade


A Teoria da Atribuição de Causalidade surge a partir de um contexto em que o ser humano passa
não apenas a observar os fatos que acontecem ao seu redor, mas também busca causas e efeitos
para explicar tais factos (Heider, 1958). O percussor desta teoria foi Heider, no ano de 1958
(Dela Coleta e Godoy, 1986) e Mais tarde, Weiner (1976) aplicou a atribuição de causalidade à
psicologia social da educação e se debruçou mais especificamente sobre o estudo do desempenho
académico, buscando entender as explicações de causalidade do sucesso ou do fracasso dos
trabalhadores.
Weiner (1976), na tentativa de explicar a atribuição de causas relacionadas ao sucesso
ou ao fracasso, afirma que o indivíduo analisa itens como capacidade, esforço, percepção de
dificuldade atribuída à tarefa e sorte como as principais causas imputadas, mas destaca outras
como fadiga, humor e factores relacionados à saúde. Tais factores são analisados em três
aspectos distintos: (i) lócus de causalidade (internas e externas); (ii) lócus de estabilidade
(estável e instável) e lócus de controle (controlável e incontrolável).
Locus de controle – pode ser interna ou externa, dependendo da pessoa ou do contexto, isto esta
relacionado a auto-estima. Um individuo que atribui as suas falhas a factores pessoais sofrera um
declínio notável na auto-estima. Você estará usar um locus de controle interno.
Estabilidade – e a avaliação que fazemos em relação a estabilidade ao longo do tempo do
comportamento. Faz referência a duração da causa. Se um sujeito atribui a sua falha aos factores
que considera estáveis ao longo do tempo (por exemplo a dificuldade numa carreira) sua
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motivação para conquista diminuirá. Pelo contrário se você atribuir a factores não estáveis sua
motivação para realização não será reduzida.
Paiva e Boruchovitch (2014) ressaltam que a estabilidade de uma determinada causa influenciará
directamente as expectativas de sucesso ou de fracasso futuro. Afirmam ainda que a
internalidade da causa afecta as reacções afectivas tais como: auto-estima, orgulho e auto
conceito, já a controlabilidade surtirá efeitos sobre a expectativa futura, a motivação e as
emoções dos indivíduos.

Causalidade refere – se a interpretação dividida entre factores externos, que não dependem da
pessoa, ou interna dependente da pessoa. Factores externos é a má sorte, factor interno é a falta
de habilidade.

4.2 Diferenças na teoria de atribuições causais


A mesma pessoa pode fazer atribuições causais de diferentes eventos semelhantes. Da mesma
forma, diferentes pessoas podem fazer atribuições causais diferentes para o mesmo evento. Por
exemplo, para alguns não passar em um teste será devido a falta de capacidade (causa interna e
estável), para os outros será consequência de dificuldades do teste causa externa e instável. Estas
variáveis, alem de influenciar a auto-estima e a motivação, também tem influência fundamental
nas expectativas dependendo de como interpretamos o comportamento de outras pessoas, mas
estas atribuições não são perfeitas ou objectivas. Em muitas ocasiões, cometemos erros ao
interpretar comportamentos. Por isso, a teoria da atribuição causal deu origem a outro campo de
origem relacionado. Alguns deles são a teoria de erros de atribuição fundamental, dissonância
cognitiva.

Conclusão
Tendo em atenção todos os pressupostos demostrados no desenlace do trabalho ė de referir que,

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diariamente mantemos contacto com chefes, colegas, clientes, amigos, parentes, etc. A espécie
de relação ou contacto que estabelecemos com essas pessoas afecta, de maneira sensível, os
resultados que esperamos obter de nossas actividades diárias. Qualquer actividade que
exercemos, profissionalmente ou não, implica inevitavelmente em relações com pessoas. Com
algumas pessoas mantemos boas relações, com outras, relações fracas e, com outras, más
relações. Os resultados obtidos a partir desses contactos também serão bons, fracos ou maus. Por
tanto as impressões de personalidade de um alvo são formadas de forma quase imediata e no seu
estudo de Formação de Impressões, conclui – se que a impressão formada acerca de uma pessoa
constitui uma concepção organizada e integrada da sua personalidade toda via as atribuições
causais, como já vimos, podem ser feitas para os comportamentos realizados por si próprio ou
para aqueles realizados por outras pessoas. Por sua vez, essas atribuições podem ter um locus
interno ou externo, podem ser estáveis ou instáveis, e a controlabilidade pode ser interna ou
externa. As diferentes combinações que surgem são as que indicam a motivação e a auto-
estima.Com tudo, a credita-se que a pessoa precisa desenvolver o protagonismo em suas acções e
a identificação da natureza de suas atribuições de causalidade permite buscar meios de
interpretar seus contextos de actuação e favorecer o desenvolvimento de padrões mais
adaptativos, sua expectativa de desempenho pessoal e, por conseguinte, seus níveis
motivacionais.

Referências Bibliográficas

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3. Allport,G (1897 – 1967) a teoria da personalide.

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8. Gonçalves, J. L. (2008) Tópicos em Teoria da Relevância. Porto Alegre.
9. Heider, F. (1958), The psychology of interpersonal relations,Nova Iorque.
10. Paiva, M., e Boruchovitch, E. (2014). Revisitando a Teoria Atribucional:
Compreendendo as relações interpessoais em sala de aula. Itinerarius Reflectionis.
11. Pasetto,N.V & Mesadr, F.E. (2012), comportamento organizacional: integrando
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