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REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO WILIETE

ACTIVIDADE COMPETITIVA
DA PERSONALIDADE

Turma:B
11ª Classe
Turno: Noite
Curso: Enfermagem geral
PSCOLOGIA

CLASSIFICAÇÃO
____________________

BENGUELA / 2021
REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO WILIETE

ACTIVIDADE COMPETITIVA
DA PERSONALIDADE

INTEGRANTES DO GRUPO:
01 Adonay de Jesus Pedro dos Santos
02 Ana Luisa Cacumba
03 Dedaldino Inácio Correia Daniel
08 Emilia Catumbo Silvano
09 Faustina Tch. Da Silva
11 Filomena Nanguelengue Kaluneva
12 Isabel Ruth Domingos

O DOCENTE
_____________________

BENGUELA / 2021
PENSAMENTO

“O homem de palavra fácil e personalidade agradável raras vezes é homem de


bem”.
Confúcio
INTRODUÇÃO
O ser humano é dotado de características que o diferenciam dos demais,
que o fazem um ser único, é capaz de realizar complexas relações no seu meio
e cada pessoa pode reagir de maneiras diferentes a uma mesma situação ou
estímulo. Podemos dizer que a individualidade é uma marca do homem e se
forma a partir de um conjunto de fatores como a genética, o meio em que vivem
ou mesmo acontecimentos durante sua vida. O homem trás consigo marcas e
potencialidades desde o seu nascimento e que dentro de certos limites poderão
ser influenciados por diversos fatores. Esse conjunto de características herdadas
e adquiridas irão formar a personalidade do indivíduo que será própria de cada
ser, e determinante no rumo que sua vida irá tomar, suas decisões e até mesmo
a profissão que irá seguir.

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1. A PERSONALIDADE
A personalidade é um termo utilizado na descrição das características
e dos costumes comportamentais das pessoas. Referem-se às qualidades,
propriedades, atributos ou traços pessoais que distinguem o atleta de outras
pessoas. Ela é um produto de interação com o ambiente, especialmente com o
ambiente social. A criança adquire controle emocional, independência,
autoconfiança e coragem durante seu vigoroso contato social.
Tanto os pais como os amigos geram influências sobre o
desenvolvimento físico e mental e sobre a personalidade da criança.
Hereditariedade, tamanho físico, grau de maturidade, pressão adulta e grau de
sucesso são influências diretas ou indiretas sobre a quantidade e direção do
desenvolvimento da personalidade. Quando falamos de esportes, a posição e o
prestígio social do atleta bem-sucedido também tende a desenvolver os traços
de autoconfiança, liderança, domínio, extroversão e adaptação social.
Um grande problema que os pais enfrentam ao lidar com esse assunto,
diz respeito à definição da idade e dos níveis técnicos que caracterizam uma
criança como atleta. É provável que as tensões da competição exerçam uma
influência mais profunda sobre a personalidade da criança, do que acontece
quando adultos são expostos a uma atividade competitiva. A possibilidade de
que a participação contínua no esporte competitivo possa diminuir o interesse
infantil pelo próprio esporte tem preocupado muito os profissionais da área.
Segundo vários pesquisadores, os efeitos positivos da prática esportiva
na evolução psicológica da criança são:
• Formação e Integração do EU;
• Desenvolvimento da Identidade própria;
• Conquista da Estabilidade;
• Integração social.
Assim sendo, quando as crianças têm a possibilidade de experimentar
amplamente durante o jogo as regras sociais e aprender as técnicas, constitui-
se um fator essencial para uma adaptação positiva a mais ampla sociedade em
sua vida adulta.
Portanto, mais uma vez, entra em questão o equilíbrio: esporte para
crianças é extremamente benéfico, porém sem exageros e cobranças!

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Carver e Scheier dão a seguinte definição: "Personalidade é uma
organização interna e dinâmica dos sistemas psicofísicos que criam os padrões
de comportar-se, de pensar e de sentir característicos de uma pessoa". Esta
definição de trabalho salienta que personalidade:
é uma organização e não uma aglomerado de partes soltas;
é dinâmica e não estática, imutável;
 é um conceito psicológico, mas intimamente relacionado com o corpo
e seus processos;
 é uma força ativa que ajuda a determinar o relacionamento da pessoa
com o mundo que a cerca;
 mostra-se em padrões, isto é, através de características recorrentes
e consistentes;
 expressa-se de diferentes maneiras - comportamento, pensamento e
emoções.
Asendorpf complementa essa definição. Para ele personalidade são as
particularidades pessoais duradouras, não patológicas e relevantes para o
comportamento de um indivíduo em uma determinada população. Esta definição
acrescenta àquela de Carver e Scheier alguns pontos importantes: [2]
 Os traços de personalidade são relativamente estáveis no tempo;
 As diferenças interpessoais são variações frequentes e normais - o estudo
das variações anormais é objeto da psicologia clínica (ver
também transtorno mental e transtorno de personalidade);
 A personalidade é influenciada culturalmente. As observações
da psicologia da personalidade são assim ligadas apenas à população em
que foram feitas; para uma generalização de tais observações para outras
populações é necessária uma verificação empírica.

2. ASPECTOS DA PERSONALIDADE
Personalidade é, como se viu, um conceito complexo, com várias
facetas. A seguir serão apresentados alguns aspectos que costumam ser
considerados como partes da personalidade ou que a influenciam de maneira
especial. Os parágrafos individuais são apenas introduções mínimas aos
assuntos relacionados e links são oferecidos para artigos onde cada um dos
temas é tratado com mais profundidade.

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3. FORMA FISICA DA PERSONALIDADE
A relação entre forma física e personalidade estimula a imaginação de
filósofos e pensadores desde a antiguidade. Kretschmer propôs nos anos 20 do
século XX uma classificação dos tipos físicos que, supunha ele, estavam
relacionados com diferentes transtornos mentais, posteriormente com diferentes
temperamentos. Ele classifica três tipos físicos:
 Tipo longilíneo ou leptossômico, de corpos delgados, ombros estreitos,
peito aplainado, rosto alargado e estreito, membros longos e delgados.
Teria uma maior tendência para a esquizofrenia e um temperamento mais
sensível;
 Tipo atlético
ou muscular, de sistema ósseo e muscular desenvolvidos,
ombros largos, cadeiras estreitas e pescoço grosso. Teria tendência para
a epilepsia e um temperamento intermediário entre os outros dois;
 Tipo brevelíneo ou pícnico, de rosto arredondado, abdome saliente,
membros curtos. Tenderia à ciclotimia e a um temperamento mais
tranquilo.
A relação correlativa entre essas características foi inicialmente
empiricamente comprovada. Análises posteriores mais exatas, que levavam em
conta outras variáveis - como a idade - e usavam métodos mais objetivos,
acabaram por derrubar a teoria de Kretschmer.
No entanto a possibilidade de haver uma real relação entre forma física
e características psicológicas não é improvável, mas não de maneira direta,
como pensava Kretschmer. A forma física pode, através de um processo de
autopercepção, ser considerada positiva ou negativa e, assim, influenciar
a autoestima, influenciando assim os traços de comportamento; pode ainda ser
influenciada pela percepção que a pessoa tem de si, influenciar os motivos e
interesses da pessoa, influenciando assim também as tendências de
comportamento da pessoa. No entanto não apenas a autopercepção pode
influenciar a autoestima e os interesses de alguém; o juízo de outras pessoas e
a reação destas desempenham também um importante papel nesse processo,
de forma que as características de comportamento estáveis (assim a
personalidade) são influenciadas indiretamente e de quatro maneiras diferentes
pela forma física:

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 Forma física → autopercepção → autoestima → comportamento;
 Forma física → autopercepção → interesses e motivos →
comportamento;
 Forma física → juízo alheio (reação dos outros ao indivíduo) → autoestima
→ comportamento;
 Forma física → juízo alheio → interesses e motivos → comportamento.

4. O DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE
Fatores Objetivos e Subjetivos no Desenvolvimento Humano Além de
todos os fatores naturais, genética, por exemplo, fatores objetivos e subjetivos
influenciam no desenvolvimento humano para tal individuo conviver em
sociedade. Uma ação, por exemplo, como reportagens que são transmitidas em
qualquer canal de televisão, caracteriza-se como algo concreto, realizável,
mensurável, pode assinalar então como objetivo, que existe e que está à
disposição de todos. Uma questão absolutamente fundamental em qualquer
sociedade, caracterizando outro fator objetivo, é a da gestão da relação entre
pais e filhos, e mais precisamente, da perpetuação da linhagem de sua herança.
Bourdieu (2006) explicita que a transmissão da herança depende também dos
vereditos das instituições de ensino, que funcionam como um princípio de
realidade brutal e poderosa.
O autor trata da escola como um fator também de transmissão de
cultura, o qual pode vir auxiliar ou contrapor as heranças que os filhos trazem de
casa. Os acontecimentos caracterizados como objetivos balizam a compreensão
que o individuo irá realizar do mundo em que vive, através de uma interiorização.
O individuo transforma ações objetivas em subjetivas no seu subconsciente,
portanto a subjetividade não é ensinada, não acontece, ela é algo intrínseco,
formada a partir da objetividade das ações.

5. A PESSOA E DIREITOS DA PERSONALIDADE


Pessoa é termo designativo daquele indivíduo que tem capacidade para
ser titular de direitos e deveres, em suma, daquele indivíduo que tem
personalidade, na medida em que exerce seu papel na vida social. A tutela de
sua personalidade encontra fundamento interno, no simples fato de ser pessoa,
um dado extrajurídico que o direito se limita a reconhecer e valorar.14 Direitos

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da personalidade são aqueles titularizados por toda e qualquer pessoa em
virtude de sua condição de pessoa humana, tendo por objeto a tutela de valores
inerentes à sua personalidade, como projeções dela própria, tais como sua vida,
integridade física, psíquica e moral. Trata-se de direitos humanos, de caráter
fundamental, cuja subtração ao sujeito é incompatível com a condição de
pessoa. A pessoa caracteriza-se essencialmente por autonomia, alteridade e
dignidade. É sujeito autônomo, ser-em-si de existência singular e imanente,
dotado de uma intimidade ontológica, que se traduz na expressão “eu sou”.16
Sua existência autônoma, refletida na autopossessão, se traduz em autonomia
da vontade para construir-se e buscar autorrealização. Assim é que a pessoa,
para Pico Della Mirandola, é obra de natureza.
indefinida, que participa, dotada de livre arbítrio, da formação e
desenvolvimento de seu ser. Esta autorrealização, entretanto, não se dá num
espaço isolado, não podendo a autonomia confundir-se com estrita
autossuficiência. A dimensão da alteridade, de maneira transcendente, porque a
pessoa é um ser-com-o-outro, é também constitutiva da essência pessoal. O
exercício da autonomia apresenta, pois, uma forte exigência ética, de
responsabilidade e respeito pelo outro.18 Sem este respeito, o agir autônomo
leva a pessoa a degenerar-se e não aprimorar-se, contrariando a sua essência.
A terceira característica essencial à pessoa é a sua dignidade. Não se concebe
uma pessoa que não seja digna, visto ser a dignidade inseparável do sujeito,
elemento ontológico a que o Direito tão somente valora e protege. Trata-se de
uma dignidade que ao mesmo tempo é imanente à pessoa e também a
transcende, constituindo um elo com as outras pessoas, em distinção aos
demais animais.

6. O ESPORTE E A PERSONALIDADE EM SEUS DIFERENTES ASPECTOS


A dimensão física da personalidade, na lição de Walter Moraes,
corresponde a um direito ao físico, abarcando os dotes físicos ou atributos
naturais na composição corpórea da pessoa.25 Necessário destacar que a
pessoa é formada por um composto entre corpo e espírito, elementos
complementares e indissociáveis em sua estrutura. A análise do papel do
esporte como fator de promoção e desenvolvimento da personalidade em um
aspecto específico não prescinde absolutamente dos demais, tendo em vista a

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unidade destes aspectos na pessoa humana. A atividade física pode ser vista,
em primeiro lugar, em sua relação com o exercício do direito ao próprio corpo,
que abrange, além da faculdade de preservarlhe a integridade, poderes sobre a
matéria corpórea, no todo ou em parte, bem como sobre a sua funcionalidade ou
saúde. O corpo é o substrato necessário da pessoa, e a proteção desta exige a
proteção primordial daquele. A prática esportiva conduz assim ao
desenvolvimento das potencialidades corporais, ao aprimoramento da forma e
da harmonia corporal, bem como à transposição de seus limites e à disposição
– limitada – em relação a aspectos de sua integralidade, com reflexos positivos
sobre a capacidade do sujeito em suas atividades diárias. Leva a um incremento
geral da qualidade e quantidade de vida do sujeito. Ainda quanto ao aspecto
físico, a atividade esportiva bem orientada e consciente é fator importante para
o alcance de melhorias e aperfeiçoamentos estéticos no corpo resultando em
aformoseamento e embelezamento da pessoa. Inscreve-se, neste ponto, entre
as múltiplas formas de modificação corporal pelas quais o homem constrói e
afirma sua identidade pessoal, sendo legítima na medida em que não afronte a
figura humana e a convivência social, bem como respeite os limites legais e da
ordem pública quanto à possibilidade de dispor e transformar o próprio corpo.29
Distúrbios como a vigorexia ou transtorno dismórfico muscular revelam quão
tênue pode ser o limite entre o cuidado com a aparência e a obsessão pela
perfeição da forma física que desrespeita a própria pessoa e seu corpo. O
esporte bem orientado apresenta também potencialidades nos campos da
prevenção e promoção da saúde e da qualidade de vida, representando fator de
aptidão física – fitness –, e instrumento para o alcance da saúde, vista esta como
um estado completo de bem-estar físico, psicológico e sociocultural30, estado
próprio e desejável do corpo e espírito humanos.31 A dimensão psíquica,
paralela e indissociável da dimensão física na pessoa, é tutelada por um direito
à incolumidade da mente, com vistas à preservação do conjunto pensante da
estrutura humana. É o espírito, o intelecto, que, ao animar a pessoa, a distingue
dos demais animais, devendo, portanto, ser cultivado e protegido, especialmente
num contexto de automatização e sedentarismo, em que do homem não se
demanda o exercício de suas faculdades mentais.32 Trata-se da tutela do
aspecto interior da pessoa, seu autoconceito e sua autoestima. “A personalidade
psíquica é a consciência que tomo de mim e de meus atos.” O esporte é

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considerado um meio excelente para o desenvolvimento e recuperação das
faculdades e controles cognitivos e do equilíbrio psíquico, constituindo um
remédio para enfermidades nervosas, tensões, tristeza, ansiedade, estresse e
outros males do espírito. Assim é por permitir à pessoa descansar, divertir-se e
desenvolver sua capacidade criadora, muitas vezes negligenciada em suas
atividades cotidianas. No ambiente de liberdade e ludicidade criado no esporte
a pessoa é instada a pensar, tomar decisões, executar tarefas não
automatizadas, solucionar dificuldades, etc., retomando o controle de sua ação,
como ator protagonista na vida social. “Trata-se de uma evasão da vida ‘real’
para uma esfera temporária de atividade com orientação própria.” Além disso, a
prática de atividade física contribui para o desenvolvimento do autoconceito, já
que, ao exercitar-se, a pessoa toma consciência de seu corpo e sua mente.

7. PESSOA COMPETITIVA
A personalidade de uma pessoa se desenvolve e é formada no sistema
de relações sociais, dependendo das condições de sua vida e atividade, mas
principalmente no processo de comunicação e comunicação, e cada uma dessas
esferas exige exigências especiais de qualidades pessoais.
A estrutura da personalidade é um sistema de subestruturas
interconectadas: biologicamente determinadas e socialmente determinadas.
O problema da correlação biológica e social, fisiológica e psicológica
permanece invariavelmente um dos problemas centrais e mais agudos da
psicologia da personalidade.
Pontos de vista extremos. De acordo com o primeiro, todas as principais
características e métodos do desenvolvimento da psique são predeterminados
por fatores biológicos - inatos ou adquiridos. Outro ponto de vista extremo é que
as características da psique são inteiramente determinadas pela qualidade da
educação e do treinamento.
Esses dois pontos de vista, extremos e poucos autores aceitam essas
posições. Portanto, o mais popular e o comum é o meio entre as duas posições.
Segundo ela, os aspectos biológicos e sociais desempenham um papel
igualmente decisivo no desenvolvimento mental. O último, em regra, prevalece,
sem se afogar, no entanto, o som maior ou menor do primeiro.

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Os defensores desse ponto de vista consideram uma pessoa como uma
criatura biossocial na qual biológicos e sociais são dialeticamente combinados
em uma unidade.
Tendo determinado o objetivo funcional de cada uma das esferas de
desenvolvimento de competência competitiva (a esfera de q, comunicação,
personalidade), tornou-se possível apresentá-las como uma única estrutura
funcional que fornece uma idéia holística das leis, relações essenciais e
dependências de alguns itens de outros.
Uma atividade multidimensional, devido ao desenvolvimento de
qualidades pessoais, é conectada aos nós por diversos relacionamentos,
interações com outras pessoas.
Esses nós, suas hierarquias, formam as características integrais da
personalidade, determinam seu desenvolvimento profissional, eles mesmos são
essencialmente o objeto do desenvolvimento.
Numerosos estudos tornaram possível distinguir três características
integrais de uma personalidade competitiva: orientação, competência e
flexibilidade. Estes são os principais conceitos do nosso trabalho. Cada um deles
na literatura pedagógica psicológica e psicológica tem múltiplas interpretações,
razão pela qual é necessário introduzir a estrutura conceitual adotada em nosso
trabalho.
No modelo conceitual do desenvolvimento de uma personalidade
competitiva, são considerados: como objeto de desenvolvimento, características
integradas da personalidade (orientação, competência, flexibilidade): como
condição fundamental, uma transição para um nível mais alto de
autoconsciência; como mecanismo psicológico, a transformação da própria
atividade da vida no sujeito da transformação prática; como forças motrizes - a
unidade contraditória do eu-agir, eu-refleti e eu-criativo; como resultado do
desenvolvimento - auto-realização criativa, conquista da singularidade da
personalidade.

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CONCLUSÃO
Apois uma abordagem ampla, sobre o tema que nos foi atribuido, sendo
um tema pertinente falar e de dificil abordagem, podemos concluir que as
actividades competitivas inflênciam e muito no caracter e definição da
personalidade. A busca de um possível perfil de personalidade para os atletas
de alto rendimento sempre foi um dos principais objetivos dos pesquisadores do
tema e isso fez com que essa população fosse estudada e comparada com
outras de não-atletas. Nesse prisma, afirma-se que a definição, identificação e
medição da funcionalidade de comportamentos de atletas que possam ser
previstos são de extrema importância na psicologia do esporte, justificando os
estudos que buscam diferenciá-los de outras populações.

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REFERÊNCIA

 Asendorpf, Jens (2007). Psychologie der Persönlichkeit (em alemão) 4ª ed.


Heidelberg, Alemanha: Springer.
528 páginas. ISBN 9783540716846. OCLC 188096223
 Carver, Charles S.; Scheier, Michael F. (2008). Perspectives on
personality (em inglês) 6ª ed. Boston, EUA: Pearson/Allyn and Bacon.
539 páginas. ISBN 9780205522620. OCLC 85623916
 Dalgalarrondo, Paulo (2000). Psicopatologia e semiologia dos transtornos
mentais. Porto Alegre: Artes Medicas. ISBN 8573075953. OCLC 50827050
 Friedman, Howard S.; Schustack, Miriam W. (2004). Teorias da
personalidade : da teoria clássica à pesquisa moderna. São Paulo: Pearson
Education do Brasil. ISBN 8587918508. OCLC 60854716. (No artigo citado
da versão alemã: Friedman, Howard S.; Rindermann, Heiner
(2004). Persönlichkeitspsychologie und Differentielle Psychologie (em
alemão) 2ª ed. Munique, Alemanha: Pearson
Studium. ISBN 3827371058. OCLC 64657737
 Pervin, Lawrence A.; John, Oliver P. (2005). Persönlichkeitstheorien (em
alemão) 5ª ed. Munique, Alemanha: E.
Reinhardt. ISBN 3825280357. OCLC 76135114. (Original: Personality:
Theory and research, 2004)
 Simon, Suzanne; Sellier, Jean-Louis (1977). A Descoberta da
Personalidade. Trad. Maria Arminda Farias. Lisboa: Ática. 255 páginas

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ÍNDICE
PENSAMENTO ............................................................................................................................... 3
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 5
1. A PERSONALIDADE .................................................................................................................... 6
2. ASPECTOS DA PERSONALIDADE ................................................................................................ 7
3. FORMA FISICA DA PERSONALIDADE.......................................................................................... 8
4. O DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE ............................................................................ 9
5. A PESSOA E DIREITOS DA PERSONALIDADE .............................................................................. 9
6. O ESPORTE E A PERSONALIDADE EM SEUS DIFERENTES ASPECTOS ....................................... 10
7. PESSOA COMPETITIVA............................................................................................................. 12
CONCLUSÃO ................................................................................................................................ 14

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