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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO POLITÉCNICO DO ISPOZANGO
A PERSONALIDADE
Grupo nº: 04
Ano: 3º
Turno: Noite
Curso: Psicologia
DOCENTE
______________________
Dr. Faustino M. Thipesse
2022
Integrantes do grupo
1. Rita Quilombo
2. Noémia Abreu
3. Isabel Miguel
4. Branca Adão
5. Janete Marlene C. Magalhães
6. Palmira Coelho
7. Filomena Agostinho.
ÍNDICE
Introdução ..................................................................................................................... 1
Personalidade ................................................................................................................ 2
Como A Personalidade Se Desenvolve ........................................................................ 5
Tipos De Personalidade ................................................................................................ 6
Transtorno De Personalidade ........................................................................................ 9
Conclusão ................................................................................................................... 10
Referências Bibliográficas .......................................................................................... 11
INTRODUÇÃO
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PERSONALIDADE
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O psicólogo inglês de origem alemã Hans Eysenck é o autor de um modelo da
personalidade que se estrutura em três dimensões: psicoticismo, extroversão e
neuroticismo. Pelas suas iniciais, este tipo de estudo é conhecido como sendo o modelo
PEN.
Mas a psicologia, como todas as ciências que tratam do ser humano, não é um
terreno de conhecimentos inequívocos, de modo que não há uma maneira inequívoca de
se compreender a personalidade em psicologia. Em outros termos: a psicologia não é o
terreno da exatidão. Como em todos os ramos do saber psicológico, a visão de ser
humano, a maneira como se compreenderá a personalidade humana, a ênfase que se dará
a um ou outro aspecto dessa personalidade, vai depender da área de afiliação do teórico
em psicologia. Nos dias de hoje, há, na psicologia, basicamente três grandes olhares sobre
o ser humano, três grandes maneiras de se compreender a personalidade humana e,
consequentemente, três grandes maneiras de se compreender o sofrimento e as
potencialidades humanas: a psicanálise, o movimento comportamentalista e a
psicologia fenomenológico-existencial-humanista, cada uma com suas diversas
subdivisões.
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maneira semelhante a uma máquina e se para Skinner o ser humano é determinado pelo
ambiente, para a psicologia fenomenológico-existencial-humanista o ser humano é
compreendido como um ser relacional, livre e responsável. Se Freud e Skinner concebem
o ser humano como hedonista e pouco confiável, a psicologia fenomenológico-
existencial-humanista o concebe como potencialmente confiável e buscador de
autorrealização. Ou seja, se nas duas primeiras grandes áreas da psicologia o ser humano
é visto, primariamente, como necessitado de controle externo/social, na terceira força ele
é compreendido como capaz de se desenvolver no seu melhor sentido, desde que lhe
sejam asseguradas as condições ambientais para tanto.
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seja pela história familiar herdada, quer seja pela maneira como a família concebe o
mundo e as relações entre as pessoas, o que acaba por influenciar a maneira como cada
membro da família concebe o mundo e as relações. Devemos levar em conta que somos
configurados pela cultura na qual nascemos e pela cultura na qual vivemos, assim como
somos configurados pela geografia e pela época de nossa existência, de maneira que, por
exemplo, nascer numa cidade praiana ou numa cidade serrana interfere no nosso modo
de estar no mundo. Finalmente, devemos levar em conta que a classe social na qual uma
pessoa nasce configura, mas não determina, as oportunidades que essa pessoa terá para
se desenvolver em busca da atualização de seu potencial.
• Teorias de tipos
As teorias dos tipos são as primeiras perspectivas sobre a personalidade. Essas teorias
sugeriram que há um número limitado de "tipos de personalidade" relacionados a
influências biológicas, incluindo:
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Agradável : preocupa-se com os outros, sente empatia, gosta de ajudar os outros.
TIPOS DE PERSONALIDADE
O psiquiatra suíço Carl G. Jung afirmava em sua pesquisa que existiam oito tipos
de personalidades, tempos mais tarde, a psicóloga Katharine Cook Briggs e a escritora
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Isabel Briggs Myers desenvolveram melhor essa teoria de Jung, onde afirmavam que
haviam não apenas 8, mas sim 16 personalidades.
Posto isso, há pessoas que são mais lógicas, com pensamentos estratégicos,
enquanto outras são mais inovadoras, outras com a personalidade de comandante (lógicas
e críticas), ou de arquiteto (independentes e confiantes), os empreendedores, os
animadores (sociáveis e extrovertidos), aventureiros, virtuosos (práticos e também
impulsivos), ativistas (motivam um grupo), mediadores (conseguem notar o que as outras
pessoas precisam), protagonistas (esses são prestativos, entusiasmados e idealistas),
conselheiros, executivos (que eficientes e decididos), defensores (aqueles que querem
lutar pelos outros) e por fim os provedores, que são aqueles que são sociáveis e que
cooperam com os demais.
Com base nesses tipos de personalidades, é comum que, por exemplo, uma pessoa
seja designada para um determinado tipo de função. É comum que as pessoas façam os
chamados testes de personalidade para saber que caminho devem seguir em suas carreiras
ou mesmo em sua vida pessoal, ainda que esse teste não seja algo extado e preciso, com
capacidade para definir o futuro de uma pessoa. Esses testes são elaborados pela
psicologia.
• Extrovertidos ou Introvertidos
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Introvertidos (I): Em geral são pessoas que se sentem melhor sozinhas, são
menos sociáveis e interagem com menos pessoas. Em geral, não se abrem facilmente.
Concentram a sua energia no mundo dos pensamentos.
• Sensoriais ou Intuitivos
Intuitivos (N): São as pessoas que têm um perfil mais imaginativo. Em vez de
obter a informação através de fatos concretos, preferem observar e tirar as conclusões
finais a partir dos seus próprios pensamentos e crenças. São as pessoas mais criativas e
complexas.
• Pensadores ou Sentimentais
• Julgadores ou Perceptivos
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A quarta classificação dos tipos de personalidade está relacionada com o modo
como preferimos viver, se preferimos agir de forma espontânea ou se preferimos pensar
bem antes de agir. Com relação a este critério podemos ser: Julgadores (J) ou Perceptivos
(P):
Julgadores (J): Quem tem o tipo de personalidade julgador fica satisfeito depois
que as decisões foram tomadas, toma decisões rapidamente, fica angustiado ao deixar os
problemas se acumularem. Em geral, não pensa muito antes de agir, prefere se arrepender
depois.
Perceptivos (P): Ficam mais satisfeitos em tomar decisões bem pensadas e mais
acertadas, demoram para agir. Os perceptivos ficam angustiados se precisarem tomar uma
decisão rapidamente. Em geral pensam bastante antes de agir, pois têm medo de se
arrepender.
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1970.
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