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REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO POLITÉCNICO DO ISPOZANGO

TRABALHO DE PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

A PERSONALIDADE

Grupo nº: 04
Ano: 3º
Turno: Noite
Curso: Psicologia

DOCENTE
______________________
Dr. Faustino M. Thipesse

2022
Integrantes do grupo

1. Rita Quilombo
2. Noémia Abreu
3. Isabel Miguel
4. Branca Adão
5. Janete Marlene C. Magalhães
6. Palmira Coelho
7. Filomena Agostinho.
ÍNDICE

Introdução ..................................................................................................................... 1
Personalidade ................................................................................................................ 2
Como A Personalidade Se Desenvolve ........................................................................ 5
Tipos De Personalidade ................................................................................................ 6
Transtorno De Personalidade ........................................................................................ 9
Conclusão ................................................................................................................... 10
Referências Bibliográficas .......................................................................................... 11
INTRODUÇÃO

De excêntrico e introvertido a barulhento e ousado, a personalidade humana é uma


coisa complexa e colorida. A personalidade refere-se aos padrões distintos de
pensamento, sentimento e comportamento de uma pessoa. Ela deriva de uma mistura de
disposições e inclinações inatas, juntamente com fatores e experiências ambientais.
Embora a personalidade possa mudar ao longo da vida, os traços centrais da personalidade
tendem a permanecer relativamente consistentes durante a vida adulta.

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PERSONALIDADE

O conceito personalidade, em seu sentido literal, aparece desde suas origens


associado à noção de pessoa. Pessoa, termo derivado do latim persona, que significa
máscara caracterizadora do personagem teatral, designa, na abrangência do termo, o
homem em suas relações com o mundo. Essa abrangência, por sua vez, estende-se aos
estudos sobre personalidade, que, em sua maioria, apresentam-se em acentuada
conformidade com concepções idealistas, impregnados por significados abstratos e
psicologizantes.

A personalidade é uma construção psicológica que faz referência ao conjunto de


características de uma pessoa. O Norte-Americano Gordon Allport definiu a
personalidade como sendo a organização dinâmica dos sistemas psicofísicos que
determina uma forma de pensar e de agir. Esta organização é única em cada sujeito no
seu processo de adaptação ao ambiente.

O aspecto dinâmico da personalidade reflete-se na medida em que cada pessoa


está constantemente em interação com o meio envolvente, sendo esta apenas interrompida
com a morte. Relativamente às formas de pensar e de agir, estas mostram que a
personalidade tem uma vertente interna (o pensamento) e uma vertente externa (o
comportamento).

No entanto, os especialistas estabeleceram diferentes tipos de definições para o


conceito de personalidade. Por isso, deparamo-nos com as definições aditivas, que se
constroem com base na soma de um conjunto de características; as integradoras, que
ressalvam o carácter organizado e estruturado dessa adição; as hierárquicas, que admitem
a estrutura integrada dos elementos que conformam a personalidade embora estipulem a
preponderância de certos elementos sobre outros; e as definições de adaptação ao meio,
que também partem de uma integração dos elementos, mas que consideram que a
organização depende do meio onde esteja inserido o indivíduo.

Os estudos sobre a personalidade abarcam dois grandes temas: o funcionamento


intrapessoal (intrapsíquico, que não é observável de forma direta) e as diferenças
individuais (as características e os traços que fazem com que uma dada pessoa seja
diferente de outra).

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O psicólogo inglês de origem alemã Hans Eysenck é o autor de um modelo da
personalidade que se estrutura em três dimensões: psicoticismo, extroversão e
neuroticismo. Pelas suas iniciais, este tipo de estudo é conhecido como sendo o modelo
PEN.

Em psicologia, quando falamos da pessoa como um todo, estamos nos baseando


em uma das mais importantes leis desvendadas pela psicologia da gestalt, aquela que diz
que o todo é diferente da soma de suas partes. Tentando dar um exemplo bastante
concreto, isso quer dizer que se Pedro e João são generosos, a maneira como a
generosidade de cada um vai se manifestar é diferente, pois cada um está fundamentado
em seus potenciais, em seus limites, em sua história e em suas circunstâncias, em sua
complexa totalidade; é por isso que cada um vai, também, vivenciar de maneira diferente
seu comportamento generoso. Por exemplo, Pedro, dando muito, pode, ainda assim,
acreditar que o que dá é insuficiente, ao passo que João, dando apenas parte do que talvez
pudesse dar, pode conceber que o que dá é muito mais do que deveria dar. Ainda assim,
Pedro e João são generosos. A psicologia da personalidade nos permite compreender
essas diferenças sem julgá-las, ou seja, nos permite compreender, de maneira mais
complexa e empática, as diferenças individuais.

Mas a psicologia, como todas as ciências que tratam do ser humano, não é um
terreno de conhecimentos inequívocos, de modo que não há uma maneira inequívoca de
se compreender a personalidade em psicologia. Em outros termos: a psicologia não é o
terreno da exatidão. Como em todos os ramos do saber psicológico, a visão de ser
humano, a maneira como se compreenderá a personalidade humana, a ênfase que se dará
a um ou outro aspecto dessa personalidade, vai depender da área de afiliação do teórico
em psicologia. Nos dias de hoje, há, na psicologia, basicamente três grandes olhares sobre
o ser humano, três grandes maneiras de se compreender a personalidade humana e,
consequentemente, três grandes maneiras de se compreender o sofrimento e as
potencialidades humanas: a psicanálise, o movimento comportamentalista e a
psicologia fenomenológico-existencial-humanista, cada uma com suas diversas
subdivisões.

Basicamente, o que fundamenta as diferenças entre as três grandes áreas na


psicologia é a maneira como se compreende o ser humano. Assim, por exemplo, se para
Freud o ser humano pode ser compreendido cartesianamente como funcionando de

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maneira semelhante a uma máquina e se para Skinner o ser humano é determinado pelo
ambiente, para a psicologia fenomenológico-existencial-humanista o ser humano é
compreendido como um ser relacional, livre e responsável. Se Freud e Skinner concebem
o ser humano como hedonista e pouco confiável, a psicologia fenomenológico-
existencial-humanista o concebe como potencialmente confiável e buscador de
autorrealização. Ou seja, se nas duas primeiras grandes áreas da psicologia o ser humano
é visto, primariamente, como necessitado de controle externo/social, na terceira força ele
é compreendido como capaz de se desenvolver no seu melhor sentido, desde que lhe
sejam asseguradas as condições ambientais para tanto.

Embora as três grandes áreas da psicologia tenham diferenças, algumas delas


profundas, há também semelhanças e aproximações. Assim é que, no estudo da
personalidade humana, há algumas consonâncias que permitem delinear com maior
precisão o terreno da psicologia da personalidade. Dizendo de outro modo: há fatores
imprescindíveis para se estudar a personalidade humana, e eles independem da
abordagem que se use em psicologia. É importante notar, no entanto, que, se esses fatores
são comuns, a maneira de se os compreender é, muitas vezes, divergente, às vezes é
complementar, às vezes é coincidente, às vezes é conflitante. De todo modo, qualquer que
seja a abordagem em psicologia, a personalidade é compreendida como fundamentada
principalmente em cinco critérios:

1) Genética, ou seja, corpo;


2) Crescimento e desenvolvimento, ou seja, mudanças no decorrer do tempo;
3) Relações familiares, ou seja, hereditariedade e modo de apresentação do
mundo;
4) Cultura, geografia e época, ou seja, campo;
5) Classe social, ou seja, oportunidades.

Isso quer dizer que, ao estudarmos a personalidade humana ou a personalidade de


uma pessoa, devemos levar em conta os fatores genéticos, aquilo que lhe é dado
corporalmente e que lhe é inescapável nesse sentido. Devemos levar em conta que a
passagem pelo tempo traz mudanças, às vezes amadurecimentos, quer dizer, a
personalidade é plástica e fluida e muda de acordo com a vivência das experiências ao
longo do tempo. Devemos levar em conta que as relações familiares interferem e
configuram a maneira de as pessoas se compreenderem e compreenderem o mundo, quer

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seja pela história familiar herdada, quer seja pela maneira como a família concebe o
mundo e as relações entre as pessoas, o que acaba por influenciar a maneira como cada
membro da família concebe o mundo e as relações. Devemos levar em conta que somos
configurados pela cultura na qual nascemos e pela cultura na qual vivemos, assim como
somos configurados pela geografia e pela época de nossa existência, de maneira que, por
exemplo, nascer numa cidade praiana ou numa cidade serrana interfere no nosso modo
de estar no mundo. Finalmente, devemos levar em conta que a classe social na qual uma
pessoa nasce configura, mas não determina, as oportunidades que essa pessoa terá para
se desenvolver em busca da atualização de seu potencial.

COMO A PERSONALIDADE SE DESENVOLVE

Existem várias teorias sobre como a personalidade se desenvolve, e diferentes


escolas de pensamento em psicologia influenciam muitas dessas teorias. Algumas dessas
principais perspectivas sobre a personalidade incluem o seguinte.

• Teorias de tipos

As teorias dos tipos são as primeiras perspectivas sobre a personalidade. Essas teorias
sugeriram que há um número limitado de "tipos de personalidade" relacionados a
influências biológicas, incluindo:

Tipo A : perfeccionista, impaciente, competitivo, obcecado pelo trabalho, orientado para


a realização, agressivo, estressado.

Tipo B : baixo estresse, temperamento equilibrado, flexível, criativo, adaptável a


mudanças, paciente, tendência a procrastinar.

Tipo C : altamente consciencioso, perfeccionista, luta para revelar emoções (positivas e


negativas).

Tipo D : sentimentos de preocupação, tristeza, irritabilidade, perspectiva pessimista,


conversa interna negativa, evitação de situações sociais, falta de autoconfiança, medo de
rejeição, aparência sombria, desesperança.

• Teorias dos Traços

As teorias de traços tendem a ver a personalidade como resultado de características


internas que são geneticamente baseadas e incluem:

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Agradável : preocupa-se com os outros, sente empatia, gosta de ajudar os outros.

Conscienciosidade: altos níveis de consideração, bom controle de impulsos,


comportamentos direcionados a objetivos.

Ansioso para agradar: acomodado, passivo e conformado.

Extroversão: excitabilidade, sociabilidade, loquacidade, assertividade e altas


quantidades de expressividade emocional.

Introversão: quieta, reservada.

Neuroticíssimo: experimenta estresse e mudanças dramáticas de humor, sente-se


ansioso, se preocupa com coisas diferentes, fica chateado facilmente, luta para se
recuperar após eventos estressantes.

Abertura: muito criativo, aberto a experimentar coisas novas, concentra-se em enfrentar


novos desafios.

• A Teoria dos Traços da Personalidade

Teorias psicodinâmicas: As teorias psicodinâmicas da personalidade são fortemente


influenciadas pelo trabalho de Sigmund Freud e enfatizam a influência da mente
inconsciente na personalidade. As teorias psicodinâmicas incluem a teoria dos estágios
psicossexuais de Sigmund Freud e os estágios de desenvolvimento psicossocial de Erik
Erikson .

Teorias Comportamentais: As teorias comportamentais sugerem que a personalidade é


resultado da interação entre o indivíduo e o ambiente. Os teóricos comportamentais
estudam comportamentos observáveis e mensuráveis, muitas vezes ignorando o papel dos
pensamentos e sentimentos internos. Os teóricos comportamentais incluem BF Skinner e
John B. Watson .

Humanista: As teorias humanistas enfatizam a importância do livre arbítrio e da


experiência individual no desenvolvimento de uma personalidade. Teóricos humanistas
incluem Carl Rogers e Abraham Maslow.

TIPOS DE PERSONALIDADE

O psiquiatra suíço Carl G. Jung afirmava em sua pesquisa que existiam oito tipos
de personalidades, tempos mais tarde, a psicóloga Katharine Cook Briggs e a escritora
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Isabel Briggs Myers desenvolveram melhor essa teoria de Jung, onde afirmavam que
haviam não apenas 8, mas sim 16 personalidades.

Posto isso, há pessoas que são mais lógicas, com pensamentos estratégicos,
enquanto outras são mais inovadoras, outras com a personalidade de comandante (lógicas
e críticas), ou de arquiteto (independentes e confiantes), os empreendedores, os
animadores (sociáveis e extrovertidos), aventureiros, virtuosos (práticos e também
impulsivos), ativistas (motivam um grupo), mediadores (conseguem notar o que as outras
pessoas precisam), protagonistas (esses são prestativos, entusiasmados e idealistas),
conselheiros, executivos (que eficientes e decididos), defensores (aqueles que querem
lutar pelos outros) e por fim os provedores, que são aqueles que são sociáveis e que
cooperam com os demais.

Com base nesses tipos de personalidades, é comum que, por exemplo, uma pessoa
seja designada para um determinado tipo de função. É comum que as pessoas façam os
chamados testes de personalidade para saber que caminho devem seguir em suas carreiras
ou mesmo em sua vida pessoal, ainda que esse teste não seja algo extado e preciso, com
capacidade para definir o futuro de uma pessoa. Esses testes são elaborados pela
psicologia.

Segundo o Indicador Myers Briggs dos Tipos de Personalidade, a classificação do


seu tipo de personalidade se dá pela combinação de 4 critérios. Estes critérios são opostos
e excludentes. Por exemplo, se você for extrovertido, não pode ser introvertido. Para que
uma personalidade seja formada, é preciso escolher um quesito de cada critério. No final,
a combinação dos quatro critérios escolhidos dá o tipo de personalidade, por exemplo:
ENTP ou INFJ.

• Extrovertidos ou Introvertidos

A primeira classificação dos tipos de personalidade está relacionada com a


maneira como interagimos com o mundo. Com relação a esse quesito podemos ser:
Extrovertidos (E) ou Introvertidos (I):

Tipos de Personalidade: Introvertido ou Extrovertido

Extrovertidos (E): Quem tem este tipo de personalidade é extremamente sociável


e gosta de conversar e interagir com outras pessoas. Não tem medo de expor suas opiniões
e é muito comunicativo. Concentra a sua energia no mundo real.

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Introvertidos (I): Em geral são pessoas que se sentem melhor sozinhas, são
menos sociáveis e interagem com menos pessoas. Em geral, não se abrem facilmente.
Concentram a sua energia no mundo dos pensamentos.

• Sensoriais ou Intuitivos

A segunda classificação dos tipos de personalidade está relacionada com maneira


como observamos e absorvemos as informações do mundo. Com relação a este critério
podemos ser: Sensoriais (S) ou Intuitivos (N):

Tipos de Personalidade: Sensorial ou Intuitivo

Sensoriais (S): Corresponde ao tipo de personalidade mais materialista, obtém a


informação através da observação de fatos e detalhes concretos. São pessoas realistas e
práticas.

Intuitivos (N): São as pessoas que têm um perfil mais imaginativo. Em vez de
obter a informação através de fatos concretos, preferem observar e tirar as conclusões
finais a partir dos seus próprios pensamentos e crenças. São as pessoas mais criativas e
complexas.

• Pensadores ou Sentimentais

A terceira classificação dos tipos de personalidade diz respeito ao modo como


julgamos as ações das outras pessoas e também o modo como tomamos decisões. Com
relação a este critério podemos ser: Pensadores (T) ou Sentimentais (F):

Tipos de Personalidade: Pensadores ou Sentimentais

Pensadores (T): Tomam as decisões e julgam as pessoas sempre com base na


lógica, em geral pesando os prós e contras da situação. São objetivos e justos, raramente
deixam os sentimentos influenciarem suas decisões. Valorizam a lógica, a justiça e a
igualdade entre as pessoas.

Sentimentais (F): Pessoas com este tipo de personalidade julgam as pessoas e


tomam as suas decisões guiadas pelos seus instintos e também pelos sentimentos
(decidem com base no que estiverem se sentindo no momento). Valorizam a harmonia,
as empatias não seguem regras rígidas, aceitam bem as exceções.

• Julgadores ou Perceptivos

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A quarta classificação dos tipos de personalidade está relacionada com o modo
como preferimos viver, se preferimos agir de forma espontânea ou se preferimos pensar
bem antes de agir. Com relação a este critério podemos ser: Julgadores (J) ou Perceptivos
(P):

Tipos de Personalidades: Julgadores ou Perceptivos

Julgadores (J): Quem tem o tipo de personalidade julgador fica satisfeito depois
que as decisões foram tomadas, toma decisões rapidamente, fica angustiado ao deixar os
problemas se acumularem. Em geral, não pensa muito antes de agir, prefere se arrepender
depois.

Perceptivos (P): Ficam mais satisfeitos em tomar decisões bem pensadas e mais
acertadas, demoram para agir. Os perceptivos ficam angustiados se precisarem tomar uma
decisão rapidamente. Em geral pensam bastante antes de agir, pois têm medo de se
arrepender.

TRANSTORNO DE PERSONALIDADE

O transtorno de personalidade é uma condição psiquiátrica onde um indivíduo


apresenta um padrão de comportamento distinto do habitual ou mesmo com elevada
rigidez. Em outras palavras, a pessoa com esse tipo de condição/doença se caracteriza por
ser alguém com um comportamento fora do que se espera numa dada cultura.

A pessoa com essa condição tem dificuldades em se relacionar com as demais


pessoas. Mas o diagnóstico desse problema deve ser feito apenas por um profissional
especializado, tal como um psiquiatra.

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CONCLUSÃO

As explicações para a personalidade podem se concentrar em uma variedade de


influências, desde explicações genéticas para traços de personalidade até o papel do
ambiente e da experiência na formação da personalidade de um indivíduo. Embora
existam muitas definições diferentes de personalidade, a maioria se concentra no padrão
de comportamentos e características que podem ajudar a prever e explicar o
comportamento de uma pessoa. Mas como foi abordado a personalidade são os padrões
característicos de pensamentos, sentimentos e comportamentos que tornam uma pessoa
única. Acredita-se que a personalidade surge de dentro do indivíduo e permanece bastante
consistente ao longo da vida.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DUARTE, N. A individualidade para-si: contribuição a uma teoria

histórico-social da formação do indivíduo. Campinas: Autores Associados, 1993.

HELLER, A. O cotidiano e a história. Rio de Janeiro: Paz & Terra,

1970.

LEONTIEV, A.N. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, 1978a.

LEONTIEV, A.N. Actividad, conciencia y personalidad. Buenos Aires:

Ciencias del Hombre, 1978b.

MARTINS, L.M. Análise sócio-histórica do processo de personalização de

professores. 2001. Tese (Doutorado) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade


Estadual Paulista, Marília.

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