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Apresentação
uma empresa de capacitação e qualificação profissional que tem por objetivo a melhoria
A Diretoria Habradi
Engenharia de
Segurança do
Trabalho
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
REGRAS INTERNAS:
2- Roupas soltas, jóias, piercings e etc.. não devem ser usados durante os
exercícios;
3- Não e permitido o uso de shorts, bermudas camisas sem manga, ou trajes incompatíveis às
atividades de treinamento desenvolvidas;
4- Durante as aulas práticas, o uso dos equipamentos de proteção individual (EPI’s) será
obrigatório.
5- Fumar somente em locais predeterminados, conforme legislação ambiental e normas
internas;
6- É EXPREMAMENTE PROÍBIDO O uso de drogas, lícitas e ou ilícitas, dentro das instalações
da instituição, assim como os alunos que se encontrarem sob o efeito de tais substâncias
serão
imediatamente convidados a se retirarem do recinto e, posteriormente, desligados do curso;
7- Telefones celulares, iphods e afins deverão estar desligados durante o curso das aulas
práticas e teóricas;
8- É quesito imprescindível de segurança que as mulheres evitem o uso de sapatos abertos e
de saltos altos e finos;
9- É EXTREMAMENTE PROIBIDO comportamentos inadequados, tais como brincadeiras
inconvenientes, empurrões, discussões e discriminações de quaisquer naturezas, no decurso
das atividades ministradas;
10- Se, por motivo de força maior, for necessário ausentar-se durante o período de
treinamento, o aluno deverá solicitar autorização prévia de saída junto ao instrutor. Se
o
período for maior a 1/3 (um terço) da carga horária da disciplina, tal fato será motivo de
desligamento.
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
1. CONHECENDO A MAQUINA .
1.1 Conceito
1.2 Uso de Aplicação
1.3 Classificação
1.4 Outros componentes
1.5 Elementos de Comando
2. INSTRUÇÃO DE OPERAÇÃO ...
2.1 Elevação do Garfo
2.2 Deslocamento do Equipamento
2.3 Direção do Equipamento
2.4 Velocidade de Movimento
2.5 Botoeira de Reversão
2.6 Horímetro
3. SEGURANÇA
3.1 Acidente de Trabalho
3.2 Conceitos Prevencionistas
3.3 Causas e Conseqüências
3.4 Equipamento de Proteção
3.5 Responsabilidades Civil, Criminal e Trabalhista
3.6 Simbologia de riscos e Manuseio de Cargas
3.7. Ergonomia no Movimento de Cargas
4. NR-11- TRASPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS .
5. EQUILÍBRIO, ESTABILIDADE, CAPACIDADE DE CARGA E VOLOCIDADE
5.1 Equilíbrio
5.2 Placa de identificação e especificação
5.3 Estabilidade
5.4 Centro de Gravidade
5.5 Velocidade da Empilhadeira
5.6 Operação de Empilhadeira
6. MANUSEIO / OPERAÇÃO DE CARGA
6.1 Tipos de Mercadoria
6.2 Manuseio e Arrumação
6.3 Manejo
6.4 Operação de Carga e Descarga
6.5 Operação de Carga e Descarga em Caminhões
6.6 Armazenamento
7. NORMAS DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE MÁQUINAS
8. INSPEÇÃO DIÁRIA
9.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
1. CONHECENDO A MÁQUINA
1.1 Conceito:
Máquinas de
Elevação de
Cargas são
veículos
industriais
autopropelido
s, utilizados
para o
transporte
horizontal de
cargas
paletizadas,
sendo
dotados de
patolas que
1.3 Classificação:
entram sob o
Empilhadeira
pallet (páleteElétrica Patolada L14 BR
– em
portugês),
1.4 Outros Componentes:
liberando-o do
piso.
1.2 Uso de
CHASSIS - aplicação:
De chapas soldadas, projetado para ter baixo centro de
gravidade
L 14 BR - éeagrande rigidez
empilhadeira patolada ideal para carregamento, descarregamento e empilhamento de
páletes, de cargas paletizadas ou de pequenos contêineres em armazéns e áreas industriais. Elétricas,
substituem os carrinhos hidráulicos manuais em locais onde o uso da carga paletizada, movimentada ao
nível do piso, seja constante. Assim, podem ser utilizadas como auxiliares de empilhadeiras, em áreas
de expedição (deslocamento e carregamento) ou em linhas de produção.
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
BOTOEIRA DE ELEVAÇÃO
BOTOEIRA DE NORMAL
DESCIDA
NORMAL
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
BOTOEIRA DE REVERSÃO
DE EMERGÊNCIA
CHAVE DE CONTATO
REMOVÍVEL
TOMADA DE BATERIA
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2. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÕES:
Conectar a tomada de bateria ao equipamento
Ligar a chave geral (puxando o Botão vermelho)
Inserir a chave no interruptor do contato – girar a direita.
Verificar se os leds verdes do marcador de descarga estão acesos.
Se os leds verdes estiverem apagados, colocar a bateria para recarregar. Em caso de problemas
na
instalação elétrica, verificar:
Tomada da bateria encaixada
Se os fusíveis estão em perfeito estado.
Advertência: Em caso de emergência e/ou manutenção, antes de abrir a tampa do sistema elétrico
hidráulico desligar o equipamento e soltar a tomada da bateria.
2.1 Elevação dos Garfos:
Elevar os garfos, pressionando a botoeira;
Descer os garfos, pressionando a botoeira;
A velocidade de elevação e de descida
é controlada pela forma com que se
aciona o botão do
timão, pois é ligada ao módulo de interface
que comanda as válvulas de descida e de
elevação.
2.2 Deslocamento do Equipamento:
Nota: Nunca desça os garfos repentinamente. Este movimento deve ser suave.
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2.3 Direção do Equipamento:
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
O medidor de descarga possui dispositivo que desliga o sistema hidráulico (elevação) quando a bateria
atingir 20% (vinte por cento) de carga residual, permitindo somente que o operador conduza o
equipamento até o local de recarga.
Com a bateria totalmente carregada, o ponteiro LED verde superior indicará que a bateria
está em plena
carga. Quando o equipamento começar a consumir energia da bateria, o primeiro LED verde
(superior)
se apagará, dando lugar ao LED verde abaixo. Este processo se repetirá até o instante em
que o
primeiro LED vermelho – que indica 80% (oitenta por cento) de descarga começa piscar.
Neste instante,
o operador terá 03 (três) minutos para finalizar a operação e deslocar-se para a área de
recarga de
3. SEGURANÇA
bateria. Após 03 minutos, dois LEDs vermelhos começarão a piscar e o medidor de
3.1 Acidente
descarga de Trabalho:
desligará
o sistema hidráulico.
“Acidente de Trabalho é aquele que ocorre no exercício da função, a serviço da empresa,
provocando lesão corporal ou perturbação funcional, causando perda ou redução permanente ou
temporária da capacidade de trabalho, ou até mesmo a morte”.
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
Jamais trocar segurança por comodidade! Lembre-se de que, NÃO USANDO O EPI, além de sofrer
uma lesão, ou ficar exposto a um agente agressivo, o operador estará violando o artigo 158 da CLT.
Comete falta o empregado que não obedece às normas de segurança e higiene do trabalho, inclusive
quanto ao uso de EPI. O objetivo da lei é que as instruções expedidas pelo empregador cheguem de
fato aos empregados. O ato faltoso do empregado poderá ou não constituir justa causa para rescisão
do
vínculo laboral, consoante a gravidade das circunstâncias, de sua reiteração, etc., como acontece com
as demais faltas, propiciando em certas hipóteses simples advertência (esta deve ser sempre
escrita
e nunca verbal), suspensão ou demissão por justa causa, tudo na forma do art. 158 da CLT.
Deve-se atentar, ainda, ao que diz a alínea “b” da NR – 1, que relata no subitem 1.8.1: “Constitui ato
faltoso a recusa injustificada do empregado quanto ao não uso do EPI fornecido”, permitindo ao
empregador adverti-lo de forma oral, por escrito e, na reincidência, demissão por justa causa - art. 482
da CLT.
Além de usar, deve-se ainda lembrar os companheiros de que usem os EPIs;
3.5 Responsabilidades Civil, Criminal e Trabalhista:
Toda vez que adquirimos um ofício, junto com ele vêm
responsabilidades, não só morais como também
legais, podendo até mesmo incidir na severidade das
punições previstas por lei. Neste tópico você
conhecerá algumas dessas leis e compreenderá a
responsabilidade que temos não só conosco mas
também com- os
ACIDENTE outros.
RESPONSABILIDADE EMPRESA
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
CÓDIGO CIVIL
Pratica falta a
empregada
que não
obedece às
normas
empregado de
poderá ou não constituir justa causa para rescisão do vínculo laboral, consoante
segurança e
a
higiene
gravidade do circunstâncias, de sua reiteração, etc, como acontece com as demais faltas,
das
trabalho,
propiciando em certas hipóteses simples advertência (esta deve ser sempre escrita e nunca
inclusive
verbal) ou suspensão ou demissão por justa causa, tudo na forma do art. 158 da CLT.
quanto ao uso
Art.159 – Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar os
de EPI
direitos o u causar prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano.
(equipamento
de proteção
individual). O
Art. 1.521da
objetivo – São
lei também responsáveis pela reparação civil:
é Oque
III. patrão,asamo ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do
instruções
trabalho que lhes competir, ou por ocasião dele.
expedidas
pelo
empregador
CÓDIGO PENAL
cheguem de
Art.121 – MATAR ALGUÉM: pena de 6(seis) a 20(vinte) anos de reclusão.
fato aos
empregados.
§ 4º - No homicídio culposo, a pena é aumentada de um terço, se o crime de
resulta
O ato faltoso
inobservância de regra técnica de profissão, arte ou ofício, ou se o agente deixa de prestar
do
imediato socorro á vítima, não procura diminuir as conseqüências do seu ato, ou foge para evitar a
prisão em flagrante.
Art. 132 – Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo eminente, a pena é de 3 (três) meses a 1(um)
ano de detenção, se de fato não constituir crime mais grave.
Ex.: falta de EPI (art. 166, CLT)
Penalidades trabalhistas
Para o empregador – a falta do EPI (artigo 166 da CLT) resulta em multa, embargo e/ou
interdição da empresa.
Para o empregado: O Ato faltoso permite ao empregador advertir de forma oral ou por escrito o
empregado infrator, que na reincidência poderá sofrer demissão por justa causa, conforme artigo
482, da CLT – Falta grave.
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
Art.158 da CLT, alínea “b” do item 1.8 da NR-01 da Portaria 3214 de 08.06.78, no item 1.8.1: constitui
ato faltoso a recusa injustificada do empregado quanto ao uso do EPI fornecido
pelo empregador.
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
Ergonomia é uma ciência ou disciplina que se dedica ao estudo da adaptação do trabalho ao homem, e
do desempenho do homem em atividade de trabalho.
No trabalho, há uma parte que compõe a prescrição, o comando, os objetivos, as metas e o que a
organização oferece para a execução do mesmo, a qual chamamos tarefa, e outra parte, que é a
maneira de o trabalhador executar essa tarefa a ele determinada, a qual chamamos de atividade.
Já a atividade é a ação como essa tarefa é executada, fruto da integração da tarefa com o homem que
a executa. É mais do que a tarefa realmente executada. É como o trabalho real acontece, como se dá a
realização do objetivo proposto, com os meios disponíveis e nas condições dadas, de parte do
trabalhador ou grupo de trabalhadores. A atividade é o fruto da execução de uma tarefa, é o que o
trabalhador faz para atingir os objetivos da tarefa, é o resultado de uma síntese entre a tarefa (objetivos,
resultados esperados, meios oferecidos, exigências requeridas) e o homem que a executa (sua história,
sua experiência, formação, cultura, estado interno de saúde física e mental).
O transporte manual de cargas é uma das formas de trabalho mais antigas e comuns,
sendo
responsável por um grande número de lesões e acidentes do trabalho. Estas lesões, em sua grande
maioria, afetam a coluna vertebral, mas também podem causar outros males como, por exemplo,
a
hérnia escrotal.
Levantamento de carga
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
A figura acima mostra a técnica correta para o levantamento de cargas (caixa, barra, saco, etc.). O
joelho deve ficar adiantado em ângulo de 90 graus. Braços esticados entre as pernas. Dorso plano.
Queixo não dirigido para baixo. Pernas distanciadas entre si lateralmente. Carga próxima ao eixo
vertical do corpo. Tronco em mínima flexão.
Movimentação lateral
Na figura acima, a técnica indicada para a movimentação lateral de carga (no caso, um barril) é a
seguinte: posição dos pés em ângulo de 90 graus, para evitar a torção do tronco. No outro croqui, em
que o modelo carrega uma caixa, o porte da carga é feito com os braços retos (esticados), de modo a
obter menor tensão nos músculos dos mesmos.
A movimentação manual de cargas é cara, ineficaz (o rendimento útil para operações de levantamento
é da ordem de 8 a 10%), penosa (provoca fadiga intensa) e causa inúmeros acidentes. Portanto,
sempre que possível, deve ser evitada ou minimizada.
Transporte de cargas
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
As tarefas relacionadas com a movimentação de carga são comumente exigentes em termos físicos,
biomecânicos e posturais. Os trabalhadores, ao manipular peças, equipamentos, cabos-guias,
frequentemente assumem posturas que, a médio e longo prazos, podem vir a a
comprometer
integridade de sua coluna vertebral e da musculatura associada a este tipo de movimentação.
Postura inadequada
A maioria dos acidentes que envolvem a coluna vertebral poderia ter sido evitado pelo uso de técnicas
apropriadas para levantamento de peso. A biomecânica do levantamento de peso mostra que a pior
situação do levantamento de peso, acontece quando o corpo está estendido sobre a carga. A
parte mais baixa da coluna se torna um ponto de apoio do peso do corpo, dando oportunidade para
causar danos por qualquer movimento naquela posição. O ponto chave para se lembrar é
DOBRAR O JOELHO – NÃO INCLINE SOBRE O PESO para erguer uma carga.
Erga a carga mentalmente, imagine o lugar que você vai e qual caminho você irá tomar. Se você
precisar de ajuda adicional ou perceber que você precisará de alguém, informe seu supervisor. Não se
exponha a uma lesão de coluna vertebral. Lembre-se: NÃO LEVANTE QUALQUER OBJETO SE VOCÊ
SENTIR QUE NÃO ESTÁ CAPACITADO. PEÇA AJUDA!
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
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Operador de Má quinas de Elevação de Carga
11.1.6.1. O cartão terá validade de um ano, salvo imprevisto; e, para revalidação, o empregado deverá
passar por exames de saúde completos, por conta do empregador
11.1.7. Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora
(buzina).
11.1.8. Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças
defeituosas, ou que apresentarem deficiências, deverão ser imediatamente substituídas.
11.1.9. Nos locais fechados ou poucos ventilados, a emissão de gases tóxicos, por máquinas
transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no ambiente de trabalho, acima dos
limites permissíveis.
11.1.10. Em locais fechados e sem ventilação é proibida a utilização de máquinas transportadoras,
movidas a motores de combustão interna, salvo se provida de dispositivos neutralizadores
adequados.
11.3. Armazenamento de materiais
11.3.1. O peso do material armazenado não poderá exceder a capacidade de carga calculada para o
piso.
11.3.2. O material armazenado deverá ser disposto de forma a evitar a obstrução de portas,
equipamentos contra incêndios, saídas de emergências, etc.
11.3.3. O material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma
distancia de pelo menos 50 cm.
11.3.4. A disposição da carga não deverá dificultar o transito, a iluminação, o acesso às saídas de
emergência.
11.3.5. O armazenamento deverá obedecer aos requisitos de segurança especiais a cada tipo de
material.
5.1 Equilíbrio:
O primeiro item que o operador deverá conhecer é o ponto de equilíbrio entre a carga e a
empilhadeira.
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
Rodas e Patolas
O equipamento é desenhado com um sistema de quatro pontos de apoio: uma roda de tração no lado
esquerdo, montada sob a caixa de engrenagem, e no lado direito a roda de apoio estabilizadora. Os
dois pontos de apoio restantes consistem nas rodas de carga, localizadas nas pontas das patolas.
Toda vez que a capacidade especificada pelo fabricante é respeitada, a probabilidade de um
acidente é quase nulo. Para se manter as cargas bem posicionadas em cima dos garfos, é preciso que
a carga fique ¾ de sua base sobre os garfos, ou seja, 75% do seu volume no mínimo.
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
Velocidade com carga / sem carga 5,4 / 6,0 km/h
Velocidade de elevação com carga / sem carga 0,15 / 0,22 m/s
Velocidade de abaixamento com carga / sem carga 0,29 / 0,26 m/s
Rampa máxima com carga / sem carga 6,0 / 15,0%
Tempo de aceleração (percurso de 10m) com 9,0 / 7,6 m/s
carga / sem cargas
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
6.2 Manuseio e Arrumação Da Carga:
Agora que você já conhece bem uma empilhadeira, o seu funcionamento e manuseio, aprenderá as
técnicas para empilhar as cargas, seja nas prateleiras ou em um carregamento de caminhão. É de
extrema importância que o operador de empilhadeira leve em consideração os seguintes itens:
1. Promover o ajuste dos garfos para que ocorra o contato entre a carga que se está carregando e a
empilhadeira propriamente dita.
2. Você deverá sempre manter esta carga o mais estável possível.
3. Ao pegar um pallet (palete), mantenha os garfos o mais afastados possível dentro dos canais.
4. Ao erguer uma carga, certifique-se de que os garfos estão sob a carga em toda a extensão, e
veja se a carga está estável sobre os garfos antes de transportá-la.
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
6.4 Operação De Carga e Descarga Em Áreas Fixas
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
Devido à variedade de caminhões hoje existentes, há várias formas de carregá-los, cabendo ao
empilhador distribuir de forma coerente o peso da carga, de forma que não comprometa
a
estabilidade do caminhão fazendo com que a carga viaje segura.
Veja alguns exemplos:
Ao carregar ou descarregar um caminhão, faça as seguintes considerações:
1. Nunca tente entrar em um reboque sem que a rampa esteja muito bem fixa;
2. Ao entrar ou sair do reboque, é necessário reduzir a velocidade e centrar a empilhadeira bem no
meio;
3. Inspecione sempre o piso do reboque para ver se está em perfeitas condições;
4. Não tente fazer manobras dentro do reboque;
5. Não faça manobras na rampa, é perigoso;
6. Use o bom senso, siga as regras de segurança;
7. Nunca deixe uma carga abandonada no chão do reboque ou na rampa; 8.Caso não consiga subir
uma rampa não force, descer e refazer a manobra.
O carregamento de caminhões poderá ser feito de duas formas:
6.6 Armazenamento
Armazenar uma carga em prateleiras parace ser muito fácil, mas não tão
quanto parece!
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
Os espaços limitados para manobra dentro dos depósitos, a interferência da iluminação,
a
conservação do piso e outros fatores poderão contribuir para algum acidene, para isso é preciso que
você treinando, tenha o máximo de atenção e tranquilidade para trabalhar.
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
3- Inspecione sempre toda a área ao redor da Transpaleteira /
Empilhadeira, antes de
movimentá-la e lembre-se de que as partidas e paradas devem ser feitas de forma
vagarosa e suave.
6- Mantenha os garfos mais ou menos 20cm do solo e a torre inclinada para trás,
quando a empilhadeira estiver em movimento. Nunca levante ou abaixe a carga
enquanto a empilhadeira estiver em movimento.
8-Não dê caronas.
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
12-Ao levar e/ou manobrar carga de grande largura, cuidado com o movimento da
mesma.
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
15- Esteja sempre certo de que a carga esteja bem colocada na Transpaleteira / Empilhada e
balanceada entre os dois garfos. Nunca
tente levantar cargas com apenas um dos garfos.
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
21- Ao estacionar em área apropriada,, incline a torre de elevação para frente; abaixe os garfos até o
solo; aplique o freio de estacionamento; retire a chave do contato e calce as rodas quando em declive.
22-Ao transportar cargas volumosas que lhe obstruem a visão, ao descer rampas faça-o
de ré.
26- Não use os garfos para empurrar. Empurrar cargas com a Transpaleteira /
Empilhadeira pode
danificar a carga e a máquina.
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
27- Cuidado ao baixar os garfos, pode haver algo em baixo.
28-Freie devagar e com cuidado! Frear bruscamente pode despejar a carga e tombar a
máquina.
29- Quando deixar a empilhadeira, desligue o motor, engate uma marcha, abaixe
completamente os garfos e puxe o freio de mão. Calce as rodas quando
estacionar numa rampa e sempre que estiver fazendo reparo na empilhadeira.
31-Nunca use a empilhadeira para empurrar ou rebocar outra, não permita também que
ela seja emperrada ou rebocada por qualquer outra. As máquina por qualquer razão
parar de funcionar repentinamente e precisar ser deslocada, avise imediatamente a
pessoa encarregada pela sua manutenção.
8. INSPEÇÃO DIÁRIA
Na maioria das empresas, uma paleteira é utilizada por vários operadores, na maioria das vezes por ter
vários turnos; e uma vez que cada um possui uma maneira diferenciada de dirigir, a mesma desgasta-
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Operador de Má quinas de Elevaçã o de Carga
se com muito mais facilidade. Para isso é muito importante que o operador antes de iniciar o seu
trabalho faça uma inspeção minuciosa do equipamento levando em consideração alguns itens, sendo
essa inspeção chamada de Check list.
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT, NBR 7500; transporte, armazenamento e manuseio de materiais; simbologia, Rio de Janeiro,
1983, 1 v
BRASIL, Ministério do Trabalho, Legislação de segurança, higiene e medicina do trabalho. 8. ed. São
Paulo; FUNDCENTRO, 1981, 269p. Comentada por Eduardo Gabriel Saad
CLARK, Manual de instrutores do operador de empilhadeira. S.n.t. 1 v..
HYSTER. Manual do operador de empilhadeira. S.n.t 40p
Segurança e Medicina do Trabalho. Equipe Atlas. 1ª ttiragem, 39. Ed. (D.O.U de 7 de janeiro de 1998).
São Paulo; Atlas, 1998. 584 p. Manuais de Legislação Atlas.
TOYOTA. Normas de segurança para empilhadeiras. S.n.t. 27p..
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CHECK-LIST
FOTOS DA EMPILHADEIRA ELÉTRICA