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nervoso
Noções gerais sobre o sistema
6568 neurológico, endócrino e órgãos
dos
sentidos
Sistema
nervoso
Sistemas nervoso e hormonal
SISTEMA
NERVOSO
SISTEMA
NERVOSO
São as células
stituem
nervosas. Con Dendrites
rutural e
a unidade est
sistema
funcional do
sentam
nervoso. Apre Núcleo
3 regiões:
Corpo celular
Corpo
celular
Dendrites
Vasos As fibras
sanguíneos
nervosas são
formadas
pelos axónios
e a bainha de
Feixe mielina que
nervoso
os envolve
Impulso nervoso
Estímulo
SENTIDO DO IMPULSO NERVOSO
Neurónio
pré- Neurónio
sináptico pós-
sináptico
Vesículas
Os impulsos
nervosos têm Recetores
uma natureza
.
eletroquímica SINAPSE Neurotransmissores
Fenda
sináptica
Sistema nervoso central
o pe l os c e ntros
É constituíd Encéfalo
o s r e sp o n sáveis pela
nervos
ç ã o de r e s postas
produ Espinal medula
e rv o s a s a dequadas:
n
ESTRUTURAS PROTETORAS DO
ENCÉFALO
Osso (crânio)
Meninges
Sistema nervoso central
Cérebro
Encéfalo Cerebelo
Bulbo raquidiano
Cérebro
Cerebelo
Bulbo
raquidiano
Sistema nervoso central
Espinal medula
ESTRUTURAS PROTETORAS DA
ESPINAL MEDULA
Espinal medula
Meninges
Vértebra
Sistema nervoso periférico
l p e la c o n dução
v e
É responsá DIVIDE-S
pu ls o n e r voso de e E EM :
do im
c e nt r os nervosos.
para os
Inclui:
S.N. SOMÁTICO
Nervos Respostas
voluntárias
Cranianos/
Raquidianos
Sensitivos/ S.N. AUTÓNOMO
Motores
Respostas
Gânglios involuntárias
Atos voluntários e involuntários
ATO VOL
Estímulo Picada UNTÁRIO
OU INVO
LUNTÁR
IO?
Neurónios
Órgão sensitivos
recetor
Neurónios de
Pele associação
Centro
Resposta Músculos nervoso
Neurónios Espinal
Movimento motores medula
do braço/
mão
ATO REFLEXO E
Órgão efetor ARCO REFLEXO
Atos voluntários e involuntários
ATO VOL
UNTÁRIO
OU INVO
LUNTÁR
IO?
Músculos responsáveis
Órgão efetor
pela marcha
Resposta Avançar
Sistema nervoso autónomo
S. NERVOSO S. NERVOSO
PARASSIMPÁTICO SIMPÁTICO
das ações
involuntárias
essenciais à
manutenção do
equilíbrio do
organismo. É
coordenado por
centros
localizados na
espinal medula e
no hipotálamo.
Sistema nervoso e homeostasia
MECANISMOS DE TERMORREGULAÇÃO
parâmetros internos dentro de certos limites, por exemplo:
Temperatura
pH
Concentração de glicose
espinal medula
Lesões na
Meningite
Não esquecer a
importância da
AVC
prevenção:
•Manter um estilo de vida
saudável.
•Manter-se intelectualmente
ativo.
•Reduzir o stresse.
•Descansar o suficiente.
Sistema
nervoso
Sistema hormonal: funcionamento
Glândulas endócrinas
Célula Capilares
endócrina sanguíneos Hormonas
produzem
CÉLULA SEM
Hormonas RECETORES
ADEQUADOS
Células
Células-alvo endócrinas
Principais glândulas endócrinas
Glândula
Hipófise
pineal
Hipotálamo
Glândulas
suprarrenais
Tiroide
Ilhéus de
Langerhans
Placenta
Testículos
Ovários
Hormonas e suas funções
Glândula
pineal
GLÂNDULA PINEAL
•HORMONA: Melatonina.
•FUNÇÃO: Regulação dos
Hipotálamo ritmos biológicos, nomeadamente
os ciclos de atividade/repouso e de
sono/vigília.
Tiroide
HIPOTÁLAMO
TIROIDE
Ovários
•HORMONA: Ex: Calcitocina.
•FUNÇÃO: Regulação do cálcio no
sangue e a sua fixação nos ossos.
Hormonas e suas funções
Glândula
pineal
PLACENTA
•HORMONAS: Ex:
estrogénios, progesterona, HCG.
Hipotálamo •FUNÇÃO: Regulação das
alterações morfofisiológicas
necessárias ao prosseguimento da
gravidez.
Tiroide
OVÁRIOS
HIPÓFISE Hipófise
•HORMONA: insulina.
•FUNÇÃO: Regulação da
concentração de glicose no sangue. Glândulas
suprarrenais
TESTÍCULOS Ilhéus de
Langerhans
•HORMONA: testosterona.
•FUNÇÕES: Responsável pelos
caracteres sexuais masculinos e pela
estimulação da produção de Testículos
espermatozoides.
Saúde do sistema hormonal
Diabetes tipo 1 ou insulinodependente
Glicose Sintomas m
ais frequentes:
Glicose •Sede exces
armazenada siv a.
e/ou utilizada •Fadiga.
pelos órgãos
•Poliúria (u
rin ar frequente
mente).
Nível normal de
Insulina glicose no sangue
SAUDÁVEL
Glicose
Menos glicose
armazenada
e/ou utilizada
pelos órgãos
• Todos os efeitos que a testosterona exerce sobre várias células do corpo parecem
ser o resultado do incremento da síntese proteica, como é o caso do
desenvolvimento da musculatura dos rapazes a seguir à puberdade.
• Nas raparigas, o começo da atividade dos ovários produz um rápido crescimento dos
ossos, mas, depois desse avanço inicial, o crescimento para.
• Nos rapazes a testosterona é mais potente e tem uma ação mais dilatada no tempo;
por isso, os rapazes podem continuar crescendo 5 ou mais anos após o início da
puberdade enquanto as raparigas só crescem até alguns meses após o início das
menstruações.
• Os estrogénios podem ser usados para deter o crescimento de jovens raparigas que
ameaçam ser demasiado altas, visto que contribuem para a ossificação das
cartilagens de conjugação e, portanto, para a paragem do crescimento.
Experiência de Arnold Adolph Berthold (1849)
hormonas.
• b. Hipotiroidismo secundário, resultante da falta de TSH,
logo, com T3 e T4 abaixo do normal.
• c. Hipotiroidismo terciário, derivado da falta de TSH.
Hipertiroidismo
Ilhotas de Langerhans
É a taxa de glicose no sangue, isto é, a quantidade de glicose (em mg) por cada 100 ml de
sangue.
Insulina: (Do grego Insulina= ilha) = substância produzida nos ilhéus de Langerhans (células
beta).
1. Quais as principais
hormonas envolvidas na
Regulação da glicemia regulação da glicemia?
Onde são produzidas?
2. Que fenómenos
desencadeia uma
situação de:
a) hipoglicemia?
b) hiperglicemia
c) stresse?
3. Explique a ocorrência
da hiperglicemia que
surge muitas vezes
associada à diabetes.
Hipófise
Hormona antidiurética (ADH)
(lobo posterior)
Pâncreas
Glucagon (células
Favorece a captação da glicose pela generalidade das células e a
(Ilhotas formação de glicogénio a nível do fígado.
de
alfa)
Langerhans)
Suprarrenais
(córtex) Cortisol
Atua no metabolismo dos
glícidos aumentando a
glicemia.
Glândula
Estrogénios
Ovário Favorecem o aparecimento e a manutenção dos caracteres
(folículo)
sexuais secundários.
Atuam na parede uterina.
Ovário
(corpo amarelo)
Progesterona
Atua na parede do útero.
Testículos Testosterona
Atua na espermatogénese.
Estimula o aparecimento e a manutenção dos caracteres
sexuais secundários.
Glândula
Timo Timosina
Estimula o desenvolvimento de linfócitos T.
Pineal Melatonina
Controla biorritmos.
Eixo de coordenação hipotálamo-hipófise
poucas simultaneamente
Órgãos dos
sentidos
Para que o sistema nervoso possa exercer as
funções de integração e coordenação, é necessário
que cheguem até este informações provenientes
dos meios interno e externo.
A entrada de informações no
sistema nervoso é feita através dos
recetores sensoriais que, de acordo
com o tipo de estímulos que
recebem, são classificados em: Euglena Medusa
1)fotorrecetores
2)fonorrecetores
3)termorrecetores
4)mecanorrecetores
Dugesia
Estrela-do-
5) quimiorrecetores mar
Recetores sensoriais
A entrada de informações no
sistema nervoso é feita através dos
recetores sensoriais que, de acordo
com o tipo de estímulos que
recebem, são classificados em: Caracol terrestre Planária terrestre
1)fotorrecetores
2)fonorrecetores
3)termorrecetores
4)mecanorrecetores
5) quimiorrecetores
Saltamontes Mamífero
Recetores sensoriais em animais vertebrados
pelas sobrancelhas,
pelas pálpebras,
pelas pestanas,
As setas indicam o sentido do fluxo das lágrimas da glândula lacrimal, para a superfície do globo
ocular, e finalmente para o saco lacrimal donde passam para o meato do nariz.
Aparelho lacrimal
Aparelho lacrimal
Aparelho lacrimal
MÚSCULOS EXTRÍNSECOS
(superior e inferior).
Músculos extrínsecos do olho direito
Esclerótica
A córnea, transparente, é como se fosse um vidro de relógio.
A íris tem na sua constituição melanina que é responsável pela cor dos
olhos.
Coroide
Corpo ciliar
íris
O corpo ciliar é formado por músculo liso, o músculo ciliar que,
ao contrair-se, modifica a curvatura do cristalino.
Modifica a sua forma para dar maior nitidez à visão (acomodação visual).
Túnica interna ou retiniana
– de natureza nervosa
Fitas óticas
Radiações óticas
Lobo occipital
Área visual
07/03/18
sensíveis à luz.
nervosa adjacente.
sensorial.
Os bastonetes são sensíveis à luz fraca e contêm apenas um
Estes fatores permitem que a luz chegue sem interferências até aos cones.
• Para que haja estimulação das células fotorrecetoras, os raios luminosos que são
refletidos pelos objetos têm de penetrar no globo ocular, atravessando-o, até as
atingir.
• Assim, a luz penetra a córnea (filtro da máquina), passa através do humor aquoso
e atinge a pupila (obturador) que se contrai e dilata, em coordenação com a íris
(diafragma), que induz as referidas alterações da pupila.
A imagem que o atinge está invertida pois é nessa forma que ela chega à retina,
devido à forma biconvexa do cristalino.
MIOPIA
Este defeito de visão é provocado pelo encurtamento
do eixo entre o cristalino e a retina, o que faz com
que o olho foque os raios de luz num ponto anterior à
retina.
HIPERMETROPIA
Este defeito de visão é devido à curvatura irregular da
córnea, o que faz com que os raios de luz alcancem a
retina antes do ponto focal, criando uma imagem
para lá dela.
Defeitos de Visão - Ametropia
ASTIGMATISMO
Este defeito de visão é devido à existência de
uma córnea demasiado curva e/ou um globo
ocular muito alongado, o que faz com que os
raios paralelos que incidem e atravessam o olho
nunca se consigam reunir num único foco.
PRESBIOPIA
Este defeito de visão é devido à perda parcial da capacidade de acomodação do
cristalino, o que faz com que os raios paralelos não sejam focados a nível da
retina. A presbiopia só ocorre na visão de perto e está associada ao
envelhecimento do indivíduo.
Focagem das imagens na retina
Astigmatismo (a = sem + stigma = ponto) — a visão é distorcida,
vítreo.
circulação sanguínea.
O humor vítreo é um material mole, O humor aquoso enche a cavidade anterior (a
semelhante a geleia, que ocupa a cavidade parte do olho situada em frente do cristalino) e
A tensão dos ligamentos suspensórios ligados ao cristalino ajusta a sua forma e mantém o
Se o objeto está distante, a lente (o cristalino) torna-se fina devido à tensão exercida pelos
Para visão de objetos próximos, a lente torna-se mais espessa, aumentando, assim, o seu
poder de refração.
Este processo de ajuste das lentes para focar um objeto, à maneira que este é trazido para
Deste modo, o cristalino que é elástico, passa de uma forma distendida para uma
forma mais arredondada (mais convexa).
Para visão ao perto, o músculo ciliar contrai e o cristalino aumenta a sua curvatura.
Para visão ao longe, o músculo ciliar está relaxado e o cristalino está relativamente
distendido, sob tensão transmitida pelos ligamentos ciliares.
Visão de objetos
perto (a menos
de 6 metros).
Alterações registadas no cristalino e na pupila quando se observam
objetos a diferentes distâncias.
Objeto distante
Músculo ciliar relaxado
Lente distendida
Dilatação da pupila
Objeto próximo
Contração do músculo ciliar
remota.
Existe também uma distância mínima a partir da qual a imagem não é nítida
Esta varia com a idade: para um adulto com visão normal é de cerca de 15 cm;
Distância mínima
de visão distinta
À medida que os anos passam o cristalino vai perdendo as suas capacidades elásticas,
curtas distâncias.
Detalhe do cristalino visto de dentro do olho
Conjuntiva Retina
Córnea Esclerótica
íris Coroide
Pupila
Cristalino Fóvea
Humor aquoso
Músculo ciliar
Vasos sanguíneos
Nervo ótico
Ponto cego
A parede do globo ocular é
O globo
ocular composta de túnicas:
com a córnea;
vascularizada e pigmentada,
e íris;
O globo
ocular 3) A túnica interna é a retina, uma
ótico.
O globo ocular
A esclerótica, ou parte branca do
olho, é uma membrana semirrígida
que cobre a maior parte do globo
ocular e lhe dá a sua forma.
Lobo temporal
Quiasma ótico
Fitas óticas
Radiações óticas
Lobo occipital
Fóvea
Área visual
A AUDIÇÃO
A audição
O ouvido é o órgão de audição, por excelência, capaz de converter
ondas sonoras em sinais nervosos.
captação das ondas sonoras, que não são mais do que vibrações do ar e
da caixa craniana.
Secção do ouvido humano evidenciando as estruturas do ouvido externo
(que recolhe os sons), do ouvido médio (que transporta as vibrações) e do
ouvido interno (onde as vibrações provocam impulsos nervosos que são
conduzidos ao encéfalo).
Anatomia do ouvido humano
1 - Pavilhão auditivo
2 - Canal auditivo
3 - Membrana do tímpano
4 - Martelo
5 - Bigorna
6 - Estribo
7 - Canais semicirculares
8 - Nervo auditivo
9 - Vestíbulo
10 - Cóclea
11 - Janela redonda
12 - Trompa de Eustáquio
Estribo
Canal
auditivo
cerume
Ouvido
médio
Ouvido externo
Nesta estão três ossículos articulados entre si, cujos nomes lembram a
forma destes objetos:
•martelo
•bigorna
•estribo
O cabo do martelo está encostado ao timpano. O estribo apoia-se na
janela oval, uma fina membrana do ouvido interno que estabelece a
comunicação com o ouvido médio.
Ouvido médio
A trompa de Eustáquio permite que se conserve uma pressão igual, dentro e fora
do tímpano.
Ouvido interno
No ouvido interno o meio de propagação é um líquido.
No homem, é formado pelos três canais semicirculares que se juntam numa região
central chamado o vestíbulo (daí o seu nome), que apresenta ainda duas excrescências
chamadas sáculo e utrículo.
• O sistema vestibular é constituído por uma estrutura óssea dentro da qual se encontra um
sistema de tubos membranosos cheios de líquido, cujo movimento – provocado por
movimentos da cabeça – estimula células ciliadas que enviam impulsos nervosos ao
cérebro ou diretamente aos centros que controlam o movimento dos olhos ou os músculos
que mantêm o corpo numa posição de equilíbrio.
• Para além do líquido, no sáculo e no utrículo encontram-se otólitos, corpos rígidos cujo
movimento estimula igualmente os nervos que controlam a postura do animal.
Otólitos
basilar, respetivamente).
Os dois primeiros canais estão preenchidos por um líquido — a
perilinfa.
endolinfa.
no canal vestibular.
Estas ondas por sua vez, são transmitidas ao canal timpânico e ao canal
órgão de Corti.
Dessa forma, o
Os sons entram Esses ossos
no organismo estimulam a
pela orelha. cóclea, um
órgão cheio
Passa pelo de líquido
canal que recebe o
auditivo, um som através
canal que de ondas.
amortece as
ondas sonoras
e as conduzem
Na cóclea, os
até ao tímpano.
sons serão
O som causa uma transmitidos
pressão no tímpano, para o
que gera um cérebro pelo
movimento em três nervo
pequenos ossos: auditivo.
AUDIÇÃO
EQUILÍBRIO DO CORPO
"Além da audição, o ouvido interno também
participa do controle do equilíbrio do corpo“
Nariz
Epitélio olfatório
Cornetos nasais
Palato
Faringe
Alimento
Língua
Inspiração
normal
Expiração
normal
Morfologia do epitélio olfativo
3. Os sinais são
transmitidos através
Nervo olfativo de axónios.
Bolbo olfativo 2. As células recetoras
Células recetoras na olfativas são ativadas e
membrana olfativa enviam sinais elétricos.
1. Moléculas de cheiro
ligam-se aos recetores.
Células
Moléculas de cheiro recetora Recetores
s do olfato
Ar com
olfativas moléculas
de cheiro
O gosto e olfato
Am – Amargo
Ac - Ácido
S - Salgado
D – Doce
As papilas gustativas são de quatro tipos: as filiformes (finas e alongadas) e as fungiformes (em
forma de cogumelo) situam-se na parte anterior da língua; as foliadas (em forma de folha), na
parte posterior, e um quarto grupo, as circunvaladas (as mais volumosas, em forma de anel)
convergem em V ao fundo.
Numa representação em corte da parte central da superfície da língua (em cima), podemos
As fendas entre as papilas são humedecidas com o muco segregado pelas glândulas que se
As moléculas do paladar têm que ser dissolvidas para que os botões gustativos as possam
detetar.
Microfotografia de secção longitudinal de língua (A — 92x)
Microfotografia de secção longitudinal de língua (A — 92x) e pormenor de um botão gustativo
(B — lOOOx ). — Esquema de 3 botões gustativos. Estes são aproximadamente 10 000.
Distribuição dos botões gustativos no peixe-gato.
Cada ponto negro representa 100 botões gustativos.
Recetores da pele
Consulte um especialista
cujos gomos gustativos reagem perceção ocorre no ápice e nas bordas da língua.
Epiglote
Amígdalas
palatinas
Am – Amargo
Ac - Ácido
S - Salgado
D – Doce
Amígdalas
linguais
Amígdalas
palatinas
A capacidade de discriminação de determinado paladar evidencia
Inspiração normal
Expiração normal
No epitélio olfativo distinguem-se,
para além das células olfativas
envolvidas na receção de
estímulos, as células de
sustentação.
Assim, as células olfativas da mucosa, quando estimuladas, emitem impulsos nervosos, via
nervos olfativos, para os bolbos olfativos que se localizam por detrás do septo nasal.
A capacidade de diferenciação dos
odores pode ser explicada sob os
pontos de vista físico e químico.