Rota das Termas

Chaves
 Chaves
• É uma cidade termal e monumental fundada à
cerca de 2000 anos, pelos Romanos.
• Devido à fama das suas águas foi denominada
de AD AQUAS,
• Dada a expansão e fama curativa elevaram-na
a AD AQUAS FLAVIAS, em honra do
Imperador Flávio Vespasiano séc.I d.c.
 Termas de Chaves
As águas são:
• Hipertermais (das + quentes da Europa 73ºC)
• Bicarbonatadas
• Sódicas
• Gaso-carbónicas
• Silicatadas
• Levemente fluoretadas
 Indicadas para tratamentos de doenças

• Aparelho Locomotor (reumatismo, doenças

musculares esqueléticas)
• Aparelho digestivo (estômago, fígado,
vesícula e intestinos)
• Hipertensão
Nas termas podem ver-se:
• Diversas nascentes, as buvetes, e balneários com
banhos de imersão, banhos de banheira e em piscina
com hidromassagem computorizada; carbo-gasosos,
sub-aquáticos, banhos de vapor à coluna e aos
membros, duche tipo vichy, duche de agulheta,
duche circular e electroterapia, e salas de
tratamentos diversas.
• Nota: nas termas há um corpo médico especializado
que acompanha diariamente os tratamentos.
 Ao redor das termas

• O centro histórico da cidade ( na rua direita podem

ver-se as típicas varandas de madeira e ferro, etc.)
• Castelo
• Torre de menagem
• Na praça de Camões a estátua de D.Afonso, IDuque
de Bragança, que fundou em Chaves na casa do
Castelo a 1ª biblioteca da Europa e o 1ºmuseu de
Portugal no sec.XV
• A igreja Matriz ou de Santa Maria Maior, com um
portal principal de raiz românica, ano1100
• Igreja da Mesericordia, séc.XVII, em estilo barroco,
com painéis de azulejos azuis e brancos e o altar de
talha dourada.
• A capela de Santa Cabeça, onde se encontra uma
relíquia do mártir S. Bonifácio, protector contra a
raiva.
• Rio Tâmega e a Ponte Romana, Ponte de Trajano,
construida entre 98 e 104 d.c., que teria inicialmente
18 olhais e uma extensão de 140 metros.
 Gastronomia/Tradições
• Pastéis de Chaves (folhados com carne de
vitela picada)
• Folar
• Enchidos (alheiras, sangueiras, salpicão,etc)
• Presunto
• A feira dos santos realizada nos dias 30 e 31
de Outubro e 1 de Novembro, comemora a
tradição antiga de celebrar as colheitas.
 Termas de Vidago
• Excelente estância termal, de lazer, repouso e
cura. Um frondoso parque termal, envolvido
pela frescura de arvoredos centenários e pela
bela silhueta do Palace Hotel.
• As piscinas, os passeios a cavalo, o jogging.
O campo de Golfe com 2450 metros de
extensão e 9 buracos é dos mais belos campos
de Golfe de montanha da Europa. Jogável
todo o ano, pelo micro-clima existente em
Vidago.
 As três fontes termais
• Vidago I
• Vidago II
• Salus

Guardam as suas virtudes terapêuticas em edifícios

estilo “belle époque” ao longo de alamedas de sossego
• As suas águas são recomendadas para o
tratamento de doenças do aparelho digestivo,
pele e sistema nervoso. A sua composição
natural é bicarbonatada, sódica, fluoretada,
gasocarbónica natural.
• A água da fonte Vidago I pelas propriedades
isotónicas é aplicada em injecções
intermusculares no tratamento de alergias
(asma) e enxaquecas.
• O balneário com tratamentos fisioterapêuticos,
dispõe de corpo clínico próprio.
• O Golfe pratica-se todo o ano e o Palace e
outros hotéis oferecem programas espaciais
para a época de Inverno e Primavera.
• Num passeio de Vidago a Pedras Salgadas,
entre espaços repousantes e panorâmicos, pela
EN 311 até Vila Verde, ao longo das margens
da ribeira de Oura, e regresso pela
EM547,para Vila do Conde, sucedem-se
vinhas e os pinhais, a Serra da Padrela, vale de
Sabroso e as termas de Pedras Salgadas.
 Termas de Pedras Salgadas
• Existem 4 nascentes termais
_ D. Fernando, Grande Alcalina, Penedo e Pedras
Salgadas, onde se podem ver belos efeitos visuais do
gás natural que borbulha nas campânulas das
nascentes.
Em qualquer uma delas pode provar a água.
Nos edifícios das fontes do Penedo e Grande Alcalina
repare nos ferros forjados e no estilo “belle époque”
da construção.
• O parque é todo ele sombreado por um arvoredo
altivo e centenário, percorrido por alamedas floridas.
Tem um belo lago com barcos.
• As piscinas, campos de ténis, hotéis e o edifício do
velho casino.
• As águas que a par de Vidago e Carvalhelhos são das
mais conhecidas e bebidas no país, têm características
hipotermais mesossalinas gasocarbónicas,
bicarbonatadas sódicas e salicatadas que revelam as
suas qualidades curativas no tratamento de doenças
do aparelho digestivo, diabetes e colesterol.
 Próximo das termas
• Igreja românica de S.Martinho, séc. XII com bela talha
dourada no altar-mor.
• Ponte medieval das Romanas sobre o rio Avelames e o
Hipódromo
• Ponte romana de 3 arcos e os restos da calçada romana.
• Ruínas do que seria uma pousada para peregrinos a Santiago.
• Vale da ribeira de oura
• Fonte de Campilho
 Termas de Carvalhelhos
• As Caldas Santas de Carvalhelhos situam-se
no frondoso vale do planalto de Barroso
atravessado por um pequeno ribeiro em cujas
margens se vêem lameiros para pastoreio do
gado e manchas de arvoredo, onde predomina
o carvalho, o freixo, o amieiro e a bétula
(vidoeiro).
• As águas de Carvalhelhos são conhecidas e
aproveitadas há mais de 100 anos, sendo
recomendadas no tratamento de doenças de
pele, do aparelho circulatório e digestivo, dos
rins e alergias pela sua composição
hipossalinas, hipotermais, bicarbonatadas,
sódicas, fluoretadas e silicatadas.
• O Parque Termal é um recanto de frescura e
tranquilidade, dotados de balneário com
corpo clínico próprio, estalagem e jardins
frondosos.
 Nas proximidades
• Castro de Carvalhelhos, fortificação proto-
histórico 1000anos a.c., recuperada nos anos
50 pela Empresa das Águas de Carvalhelhos
• A defesa deste castro era assegurada por 3
fossos e pedras fincadas.
 Regresso a Chaves
• Viveiros de trutas da relva
• Igreja de Beça é um templo românico,
séc.XIII
• Miradouro do vale de Boticas
• Castro de Curalha formado por 5 muralhas
 A rota da Arte Rupestre
• No museu da região Flaviense comece por
ver do Néolitico os punhais e machados de
pedra polida, as pontas de setas e os
percutores de sílex, os punhais de bronze e de
cobre arsenical e as cerâmicas insisas.
• Da Proto-História veja os cossoiros, as
fíbulas, pecas com arte rupestre vindas de
Mairos, Sanjurge e da Fraga das Passadas em
Valpaços.
• Colecções de epigrafia romana da Península.
• Castelo de Chaves fundado por D.Dinís no século XIV no
lugar do antigo castro, rodeado de um jardim decorado com
espólio da romanização e da era medieval.
• Marcos miliários
• Colunas romanas
• Pelouros (bolas de pedra)
• Da muralha pode-se ver a paisagem da Veiga de Chaves, da
Serra do Brunheiro para a nascente
 Arte Rupestre em Mairos
• Saindo de Chaves pela EN103-5, siga até à
vila Medieva de Santo Estêvão e veja o
Castelo Medieval.
• Em seguida ir ao Castelo de Monforte,
construído no reinado de D.Dinís.
• Visitar em seguida o Rochedo da Pedra da
Bolideira.
•Direcção a Dadim e aldeia de
S.Cornélio a acompanhar a paisagem
dos retalhos de centeio do planalto de
Monforte;
•Em Mairos suba até ao Tripe de
Mairos onde se encontram vários
rochedos com gravuras rupestres com
figuras humanas estilizadas e
símbolos de fertilidade.
• A pouco + de 800metros estão as Fragas da Moeda,
aglomerados de rochas que mostra diversas gravuras
rupestres.
• Suba ao Outeiro do Salto onde se podem ver outras
expressões de arte rupestre.
• Siga até Santo António de Monforte e veja a igreja
Paroquial uma das quatro aras romanas que se
conhecem dedicadas ao Deus Larouco, o culto pagão
do Deus Larouco, data do Século II d.C..
• De seguida vá para a Vila de Frade, cerca de
2500 metros adiante, encontrando a Fraga da
Pitorca. Amontoado de rochedos com
cavernas naturais, habitadas por povos de
idade do bronze. Ali foram encontradas além
de outras peças, um machado plano de bronze
e um anel de forma espiral em ouro.
• Desça a Vila Verde da Raia e continue ao
longo do rio Tâmega até Outeiro Seco para
conhecer a igreja românica de Nossa Senhora
da Azinheira, século XII/XIII, com 83
cachorros na cornija, uma janela com
colunelos na capela-mor e valiosos frescos.
• Na capela de Nossa Senhora do Rosário veja
uma ara romana epigrafada onde se faz
referência a combates de gladiadores.
• Siga pela EM506 até ao cruzamento de Vila
Meã e volte à direita para o Vale de Lagares
para ver as cortas de mineração romana de
ouro que aqui existiu no século III d.C..
• Na Quinta da Mina veja as sepulturas cavadas
na rocha do séc. VII, e os lagares cavados na
rocha, especialmente o do Papeiro junto ao
ribeiro.
 A Arte Rupestre de Sanjurge
•Partindo de Chaves pela EM507 para Sanjurge; Capela
da Nossa Senhora da Aparecida.
•Penedo do Vale Salgueiro com valiosas gravuras
rupestres.
•Penedo rupestre da Quintas.
•Igreja românica
•Capela de Nossa Senhora do Rosário com frescos
sobrepostos anteriores e do tempo do reinado de D. João
IV.
•Penedo do Rego do Faro com gravuras rupestres
•Penedo das Cruzes, símbolos rupestres serem quase
todos cruciformes
Os Santuários de Outeiro Machado
• Saindo de Chaves pelo Bairro de Santo Amaro, na
Abobeleira ir à Barragem romana do ribeiro de
Rivelas.
• Valdanta na Igreja Matriz vê uma Pedra com
epigrafia dedicada à cavalaria romana.
• Soutelo seguindo para Outeiro Machado além das
cortas da mineração de ouro existe um penedo
granítico com mais de 500 gravuras rupestres.
• Soutelo é terra famosa pelo seu artesanato de
mantas de lã e pelo típico brasão das Cinco
Chaves, na Casa do Paço
• Em Noval, duas sepulturas antropomórficas
escavadas na rocha, séc.VII.
• Capela da granjinha, cujo arco principal, cheio
de simbolismo – Daniel na Cova dos Leões –
fazia parte da primitiva capela visigótica, séc.
VIII/IX.
 Informação: Região de Turismo do Alto
Tâmega e Barroso
Modulo: Informação e Promoção da Região

Formadora: Sandra Marques