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Lei 7.498 Lei 5.

905
Decreto 94.406 Resolução 543/2017

DISCENTES: Cícera Maria Lucia, Gabriela Cariolano Moreira, Geissa Silva Assunção, Geovanna Chaves Galvão, Jucyara Glória de Oliveira
LEI Nº 7.498 DE 25 DE JUNHO DE
1986
Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências.

Art. 1º É livre o exercício da enfermagem em todo território nacional, observadas as


disposições desta lei.

Art. 2º A enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser exercidas por pessoas
legalmente habilitadas e inscritas no Conselho Regional de Enfermagem com jurisdição na
área onde ocorre o exercício.

I. Titular do diploma de enfermeiro conferido por instituição de ensino, nos termos da lei.
II. O titular do diploma ou certificado de Obstetriz ou de enfermagem Obstétrica, conferido
nos termos da lei;
Art. 11º O enfermeiro exerce todas as
atividades de enfermagem, cabendo lhe:

a. Direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde pública e


privada, e chefia de serviços e de unidade de enfermagem;
b. Organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas
empresas prestadoras desses serviços;
c. Planejamento, organização, coordenação, e avaliação dos serviços da assistência de enfermagem;
d. Consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem;
e. Prescrição e assistência de enfermagem;
f. Consulta de enfermagem;
DECRETO N 94.406/87
Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício
da Enfermagem, e dá outras providências

Art. 4º – São Enfermeiros:


I – o titular do diploma de Enfermeiro conferido por instituição de ensino, nos termos da lei;
II – o titular do diploma ou certificado de Obstetriz ou de Enfermeira Obstétrica, conferidos nos termos da
lei;
III – o titular do diploma ou certificado de Enfermeira e a titular do diploma ou certificado de Enfermeira
Obstétrica ou de Obstetriz, ou equivalente, conferido por escola estrangeira segundo as respectivas leis,
registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil como diploma de
Enfermeiro, de Enfermeira Obstétrica ou de Obstetriz;
IV – aqueles que, não abrangidos pelos incisos anteriores, obtiveram título de Enfermeira conforme o
disposto na letra "d" do Art. 3º. do Decreto-lei Decreto nº 50.387, de 28 de março de 1961.
Art. 1º – O exercício da atividade de Enfermagem, observadas as disposições
da Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, e respeitados os graus de habilitação, é
privativo de:

Auxiliar de
01 Enfermeiro 03 Enfermagem

02 Técnico de
Enfermagem
04 Parteira
Lei 5.905 de 12 de julho de 1973
Dispõe sobre a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem e dá outras providências.

Art. 3° O Conselho Federal, ao qual ficam subordinados os Conselhos Regionais, terá jurisdição em todo o território nacional e
sede na Capital da República.

Art. 7° O Conselho Federal elegerá dentre


Art. 1° São criados o Conselho Federal de seus membros, em sua primeira reunião, o
Enfermagem (COFEN) e os Conselhos Presidente, o Vice- Presidente, o Primeiro e o
Regionais de Enfermagem (COREN), Segundo Secretário e o Primeiro e Segundo
constituindo em seu conjunto uma autarquia, Tesoureiros.
vinculada ao Ministério do Trabalho e
Previdência Social.
Lei 5.905 de 12 de julho de 1973

Art. 10. A receita do Conselho Federal de Enfermagem


será constituída de :
I- um quadro da taxa de expedição das carteiras
profissionais;
II- um quarto das multas aplicadas pelos Conselhos
Regionais;
III- um quarto das anuidades recebidas pelos Conselhos
Regionais;
IV- doações e legados;
V- subvenções oficiais;
Resolução Cofen
0543/2017
Distribuição
Proporção profissional/
SCP THE de
paciente
Profissionais

Cuidado mínimo 4h 33% 1 6

Cuidado intermediário 6h 33% 1 4

Cuidado de alta
10h 36% 1 2,4
dependência

Cuidado semi-intensivo 10h 42% 1 2,4

Cuidado intensivo 18h 52% 1 1,33


Cálculo do Dimensionamento de
Enfermagem em Unidade de Internação
(UI) 24h
THE = [(PCM x 4) + (PCI x 6) + (PCAD x 10) + THE: total de horas de enfermagem
(PCSI x 10) + (PCIt x 18)
PCM: paciente de cuidados mínimos
THE = PCIt x 18 25 (leitos) x 18 = 450H
PCI: paciente de cuidados intermediários
QP = THE x Km 450 x 0,2683 = 120,75 = 121
profissionais PCAD: paciente de cuidados de alta dependência
121 100% PCSI: paciente de cuidados semi-intensivos
X 52%
X = 62,92 = 63 enfermeiros PCIt: paciente de cuidados intensivos

QP: quantitativo de pessoal

Km: constante de marinho


Fundamentado pelo método WISN, que permite determinar quantos trabalhadores de saúde de uma determinada categoria são
necessários para atender a carga de trabalho de uma determinada unidade de saúde, além de avaliar a pressão da carga de trabalho
sobre os profissionais de saúde na referida unidade.

Parâmetros para Dimensionar os profissionais de enfermagem na


Atenção Primária à Saúde

Dimensionamento
Cálculo da de profissionais
Procedimentos necessidade de de enfermagem na
preliminares profissionais atenção básica
Our evolution
Mars Jupiter Saturn Mercury

2005 2008 2010 2013

Despite being The biggest Yes, this is the Mercury is the


red, it’s a cold planet in the ringed one. It’s a closest planet to
place Solar System gas giant the Sun
Obrigada!
REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 de jun.
1986.

BRASIL. Lei nº 5.905, de 12 de julho de 1973. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 12 de jul .
1973.

BRASIL. Resolução COFEN 0543/2017. Atualiza e estabelece parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de
Profissionais de Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem. COFEN., 2017.

BRASIL. Decreto nº 94.406, de 8 de junho de 1987. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 8 de
jun. 1987.

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