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A V N T
T R E
A AM
O L H
ND E
A NS
U D O
J C
A OA
D
Quando o aconselhado tem expectativas irreais, não quer ajuda, deixa de ver a existência de
um problema, não deseja mudar,
ou não tem fé no conselheiro ou no processo de aconselhamento,
o trabalho do conselheiro não terá provavelmente muito sucesso – pelo menos até que as
percepções ou as atitudes da pessoa mudem.
3º O RELACIONAMENTO:
O conselheiro deve ser suficientemente corajoso para arriscar a possibilidade
de resistência ativa ou passiva do aconselhado que não quer enfrentar a
realidade do pecado, fracasso ou inconsistência na vida. Lembre-se que sua
tarefa não é condenar, mas ajudar, não é promover problemas mas estimular
a cura.
ENSINANDO
O ensino pode acontecer de várias formas: instruir, dar conselhos ou até
mesmo dizer a pessoa o que ela deve fazer , porém o que causa mais impacto é
o conselheiro mostrar pelo seu comportamento e estilo de vida como viver ou
pensar de forma eficaz.
6º FAZER DISCÍPULOS
O objetivo final da ajuda é fazer das pessoas
a quem ajudamos discípulos e discipuladores.
2.
DESEJA SER AJUDADO
ACONSELHADO
EMPATIA
1.
CORDIALIDADE
CONSELHEIRO
AUTENTICIDADE
BIBLIOGRAFIA:
COLLINS, Gary (2005) Ajudando uns aos outros pelo
aconselhamento. São Paulo: Vida Nova.