Você está na página 1de 72

Prof.

Mauricio Abramento
cio Abramento - Ensaios de
o
cio Abramento - Ensaios de
o
cio Abramento - Ensaios de
o
cio Abramento - Ensaios de
o
cio Abramento - Ensaios de
o
cio Abramento - Ensaios de
o
cio Abramento - Ensaios de
o
 SPT (Standard Penetration Test)
 CPT/CPTU (Cone Penetration Test)
 Vane Test (Ensaio de Palheta)
 Ensaio Pressiométrico
 DMT (Ensaio Dilatométrico)
 Prova de carga em placa
 Amostragem desnecessária
 Representatividade
 Grande número ao longo de perfil (
 Condições de contorno bem definida
 Tempo de realização do ensaio

cio Abramento - Ensaios de


o
 Mais popular dos ensaios in situ no
Brasil e no mundo
 Compacidade de solos arenosos
 Consistência dos solos argilosos
 Medida de resistência dinâmica
conjugada a uma sondagem de sim
reconhecimento

cio Abramento - Ensaios de


o
 Perfuração por tradagem e circulação de
água e trépano
 Cravação de amostrador padrão com
diâmetro externo 50mm
 Peso 65kgf de uma altura de 75cm
 Amostras representativas retiradas a cad
metro com amostrador padrão
 N: número de golpes para o amostrador
penetrar 30cm após cravação inicial de 1
 Simplicidade
 Baixo custo
 Obtenção de valor numérico para
correlações
 Padronizado NBR-6484/80

cio Abramento - Ensaios de


o
 Diversas técnicas em diferentes países
 Fluido estabilizante
 Diâmetro do furo
 Mecanismo de levantamento e liberação
martelo
 Rigidez das hastes
 Geometria do amostrador
 Método de cravação
 Procedimento de ensaio (NBR)
 Planta de locação dos furos
 Datas e horários
 Convenção e indicação do material
 Informações gerais na planilha
 Nível d´água (datas e horários)
 Cota da boca do furo
 N iniciais e finais
 Gráfico N
 Responsável

cio Abramento - Ensaios de


o
Amostrador Padrão Raymond
cio Abramento - Ensaios de
o
Resultado típico de
Sondagem SPT
cio Abramento - Ensaios de
o
Adequado?

cio Abramento - Ensaios de


o
 Desenvolvido nos anos 30, Holanda
 Brasil: 1950, projeto plataformas
petróleo; 1990, crescente interesse
comercial.
 Estratigrafia e propriedades,
principalmente solos moles

cio Abramento - Ensaios de


o
 Cravação de ponteira cônica (60°) com
velocidade 20mm/s.
 Medidas: resistência de ponta qc
resistência lateral fs
pressão neutra u
 Seção transversal: 10 a
15cm2
 Estrutura de reação: caminhão, utilitário
reboque, capacidade 10 a 20tf.
 Cravação de hastes com comprimento
1,
 Problema: amostragem
 Cone mecânico: medições do esforço par
cravar o cone (qc, fs) realizadas na
super do terreno
 Cone elétrico: células de carga na ponteir
permitem determinar qc e fs
diretamente
 Piezocone: cone elétrico + medida contín
de pressões neutras durante a cravação
 Problema: diferentes tipos-padronização
 ASTM (79), ISSMFE (89), ABNT MB3406

cio Abramento - Ensaios de


o
cio Abramento - Ensaios de
o
Resultado típico de ensaio CPT
 CPT: ábacos para classificação do solo em funçã
qc e Rf=fs/qc (%)

cio Abramento - Ensaios de


o
BR101-SC Resultado típico CPTU
s u  q t  s vo
N kt

cio Abramento - Ensaios de


o
 Parâmetro importante para previsão
c t T*R2I
T*  h 2 ; Ic  h
r
; I r G/S u
t
R r

Valores de T*
 Importante para Su
 Depósitos argila mole
 Criado na Suécia: John Olsson (191
 Aperfeiçoamentos na década de 40,
permaneceram até hoje
 Brasil: introduzido pelo IPT e
Geotécnica (1949)
 ABNT MB3122 (1989)

cio Abramento - Ensaios de


o
 Palheta cruciforme cravada no terreno
(mínimo de 0,5m da sapata)
 Rotação da palheta (manual ou
autom.)
 Cisalhamento do solo mole
 Torque: 6°/min
 Deve iniciar-se até 5 min após
cravação
 Leituras a cada 2° para curva T x rot.
 Equip. Tipo A: cravada diretamente
 Equip. Tipo B: pré-furo
cio Abramento - Ensaios de
o
 Resistência não-drenada Su
 T=torque kN.m
 D=diâmetro da palheta
Su  0,86T (H=2D)
pD3
 Resistência amolgada Sur: ensaio repetid
após dez revoluções completas na
palhet
 Sensibilidade: S=Su/Sur

cio Abramento - Ensaios de


o
Rio de Janeiro (vários furos próximos)
 Condição de drenagem: velocidade
ensaio deve obedecer à norma
 Anisotropia (Suh,Suv)
 Amolgamento devido à inserção da
palheta
 Efeito do tempo após inserção

cio Abramento - Ensaios de


o
Su,corrigido  µSu, palheta
 Köegler e Scheidig ('30): L=125cm
D=10cm
 Desenvolvimento ('60): Louis Ménar
(França)
 Definição: equipamentos cilíndricos
para aplicar pressões uniformes nas
paredes de um furo através de
uma membrana flexível

cio Abramento - Ensaios de


o
 Parâmetros de projeto possíveis de serem
obtidos:
 deformabilidade (G)
 tensões horizontais in situ (sho)
 resistência drenada (f) e não-drenada (S
 permeabilidade e ch
 Vantagens
 parâmetros a partir de um único ensaio
 condições de contorno bem definidas
 Ménard (MPM): instalado em pré-furo
 Auto-perfurante (SBP)
a) PAF
b) Camkometer

Em geral:
2,5<P<10MPa em solo
10<P<20MPa em rocha

cio Abramento - Ensaios de


o
Pressiômetro Ménard
PAF

cio Abramento - Ensaios de


o
 Camkometer (Cambridge-Ko-Meter)
 expansão da membrana através de gá
(N2)
 deslocamento da parede através de
braços
 cilíndro rígido
 lâmina cortante acionada através de
haste ligada ao topo (rotativa)

cio Abramento - Ensaios de


o
Pressiômetro Auto-perfurante
cio Abramento - Ensaios de
o
Curva típica Ménard
 Concebido por Marchetti (1975)
 Patenteada em 1977 na Itália
 Normalizada nos EUA e Europa
 Estimativa semi-empírica: Ko, E, OC
Su, ’
 Estimativa do tipo de solo
 Brasil: pouca experiência

cio Abramento - Ensaios de


o
 Lâmina dilatométrica
 Unidade de controle de pressões
 Cabo elétrico-pneumático
 Penetração estática da lâmina(2 a
4cm/s)
 Penetração interrompida a cada 20c
para injeção de gás e medidas de
pressões
Equipamento DMT

cio Abramento - Ensaios de


o
 Medem-se três pressões: Po, P1 e P2
 Po: desloc. horizontal de 0,05cm

 P1: desloc. radial de 1,1mm


Equipamento
 P2: pressão residual para desloc. de

0,05cm (retorno)
 Po -> Tensão horizontal in situ (Ko)
 P1-Po -> Módulo Elástico E
 P2: excesso de poro-pressão na cravaç

cio Abramento - Ensaios de


o
 Módulo dilatométrico Ed=34,7(P1-Po)
 Índice de material: Id=(P1-Po)/(Po-u
 Índice da tensão horiz.: Kd=Po-uo/’
Classificação dos
(Ed e Id)

cio Abramento - Ensaios de


o
cio Abramento - Ensaios de
o
cio Abramento - Ensaios de
o
 NBR 8036/88: número, localização e profundidade
Número função da área projetada A em m2:
A<200: 2 sondagens
200<A<400: 3 sondagens
400<A<1200: 1 para cada 200m2 que exceder 400m2
1200<A<2400: 1 para cada 400m2 que exceder 1200m2
A>2400: função do projetista

Máxima distância 100m, mínimo 3 sondagens.


Localização:

-Distribuição homogênea
-Distâncias iguais
-Evitar extrapolações
-Três ou mais furos: nunca alinhar em
um reta

cio Abramento - Ensaios de


o
=peso específico
M=0,1

B
q

D
 Projetar número, posição e
profundidade das sondagens para:
a) Residência térrea com carga sobre
terreno de 12kPa.
b) Edifício de 10 pavimentos com carg
sobre o terreno de 120kPa.
Dimensões da área projetada: 10x30
Área do terreno: 15x40m

cio Abramento - Ensaios de


o

Você também pode gostar