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Viscosidade
Tabelas de conversão
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Entradas:
Vazão volumétrica [Q],
Altura de projeto [H],
viscosidade cinemática [ν].
Saídas parâmetros de
correção:
CE: Fator de correção da
eficiência
CQ: Fator de correção da vazão
CH: Fator de correção da altura
de projeto
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Exercício:
Selecione uma bomba para
elevar óleo com viscosidade
800 SSU a uma altura de 30 ft
com vazão de 30 gpm, com uma
eficiência de 70%.
Resposta:
No gráfico encontramos
CQ = 0,55; CH = 0,90; CE = 0,20
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Eficiência com água = Eficiência*CE com
óleo = 70%*0,2 = 14%
Exercício aula:
No gráfico encontramos
CQ = ?
CH = ?
CE = ?
Determinar:
Vazão para o óleo = ?
Altura para o óleo = ?
Eficiência com óleo = ?
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A influencia da viscosidade em outro tipo de
Bombas
178 6
222 10
444 14
1333 30
2222 50
4444 55
10
6667 57
8889 60
A partir de dados tabelados é possível construir nosso
próprio gráfico:
Efeito da viscosidade sobre a velocidade de rotação da bomba
70
60
% de Redução da velocidade
50
40
30
20
10
0
0 1 0 00 2 0 00 3 0 00 4 0 00 5 0 00 6 0 00 7 0 00 8000 9 0 00 1 0 00 0
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Viscosidade cinemática [cSt]
Exemplo:
Se uma bomba que trabalha a 600 rpm quando bombeia
o fluido de calibração, for utilizada para o transporte de
um líquido de 4444 cSt, qual será sua nova velocidade
de rotação?
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A partir de dados tabelados é possível construir nosso
próprio gráfico:
Efeito da viscosidade sobre a velocidade de rotação da bomba
70
60
- 55%
% de Redução da velocidade
50
40
30
20
10
0
0 1 0 00 2000 3000 4000 5 0 00 6 0 00 7000 8000 9000 1 0 00 0
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Viscosidade cinemática [cSt]
Exemplo:
Se uma bomba que trabalha a 600 rpm quando bombeia
o fluido de calibração for utilizada para o transporte de
um líquido de 4444 cSt, sua velocidade de rotação deve
ser modificada para 270 rpm.
Com o aumento da viscosidade do líquido, o consumo
de potência cresce, enquanto a eficiência da bomba
decresce, de maneira semelhante ao que ocorre com as
bombas centrífugas.
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LEIS DE AFINIDADE BOMBAS
CENTRIFUGAS
As bombas são utilizadas em uma variedade de serviços na
indústria, por tanto elas podem estar constantemente expostas a
mudanças nas condições de operação.
LEIS DE AFINIDADE
MUDANÇA NA ROTAÇÃO
Considerando um dado fluido e mantendo o diâmetro do
impelidor constante existe uma proporcionalidade entre os
valores de Q, H e Potência com a rotação
(Equação 1)
(Equação 2)
LEIS DE AFINIDADE
MUDANÇA NA ROTAÇÃO
(Equação 3)
LEIS DE AFINIDADE
MUDANÇA NA ROTAÇÃO
Resumindo
Equação 4
N2
N1
Curva original
LEIS DE AFINIDADE
MUDANÇA NO DIÂMETRO DO IMPELIDOR
Para bombas geometricamente semelhantes, a influencia da
variação do diâmetro do impelidor, mais não do impeledor
pode ser determinada a partir das equações a seguir:
Equação 5
Equação 6
LEIS DE AFINIDADE
MUDANÇA NO DIÂMETRO DO IMPELIDOR
Equação 7
Resumindo
= Equação 8
FINALMENTE A VARIAÇÃO DA CARGA [H] DE UMA BOMBA
CENTRÍFUGA MODIFICANDO A VELOCIDADE ANGULAR DO
ROTOR(N) E O DIÂMETRO DO ROTOR(D) GRAFICAMENTE:
BOMBAS
ACOPLAMENTO A
SISTEMA EM SÉRIE E
EM PARALELO
ACOPLAMENTO DE BOMBAS
A SISTEMA EM SERIE
Sistemaem série: tal disposição é indicada para vencer
pressões na linha do sistema
HB1 B2
B1
Figura 2. Curva característica de um sistema de bombas centrífugas em série
ACOPLAMENTO DE BOMBAS
SISTEMAS EM SERIE
Sistema em série: Operam à mesma vazão, sendo a
altura fornecida igual à soma das alturas
desenvolvidas por cada bomba.
Então para uma determinada vazão de trabalho “Qoperação” tem-se:
Hsérie= HB1 + HB2 (equação 9)
A eficiência do sistema em série calcula-se como:
η=
(equação 11)
ACOPLAMENTO DE BOMBAS
SISTEMAS EM SERIE
Sistema em série: Para determinar o ponto de
operação de bombas em série torna-se necessário
acoplar a curva do sistema à curva do conjunto
Hsérie =HB1+ HB2 Curva do sistema
HB1 B2
B1
Qoperação
1 2
H
Instalação em paralelo B1+B2
Q1 Q2 Q1+Q2
Hparalelo ≈ HB1 ≈
HB2 Instalação em paralelo B1+B2
Q1 Q2 Q1 + Q 2
Figura 5. Curva característica de um sistema de bombas centrífugas em paralelo
ACOPLAMENTO DE BOMBAS
SISTEMAS EM SERIE
Sistema em paralelo: Operam à mesma altura, sendo
a vazão fornecida é igual à soma das vazões
fornecidas por cada bomba.
Então para uma determinada altura de trabalho “H “ tem-se:
Qsérie= QB1 + QB2 (eq. 12)
A eficiência do sistema em série calcula-se como:
η=
(equação 14)
ACOPLAMENTO DE BOMBAS
SISTEMAS EM SERIE
H Curva do sistema
Instalação em paralelo B1+B2
Q/2 Q’ Qparalelo
ACOPLAMENTO DE BOMBAS
SISTEMAS EM SERIE
Sistema em paralelo
Caso 2: Bombas diferentes associadas em paralelo
H Curva do sistema
Zs=10 m
Ls=11,3 m
EXERCÍCIOS
1) Uma bomba centrifuga com uma rotação de 3500 rpm
que segundo o fabricante pode ser representada pela
equação:
Curva do sistema
EXERCÍCIOS
2) As curvas das bombas disponíveis são:
Bomba 1:
Bomba 2:
Bomba 3:
Bomba 4:
EXERCÍCIOS
3) Uma bomba do fabricante DAB modelo 024-T opera
com uma rotação de 1160 rpm. Nesta condição a vazão é
de 380 gal/min e a altura de 40 ft.
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EXERCÍCIOS
4) Dados:
Zs = 7m; Zd= 16,5
Tbomb= 20C
Viscosidade = 267,83 cP
hLs = 2,5 m
hLd = 7,0 m
Patm= 680 mm Hg
EXERCÍCIOS
4) Identificar (Potência, NPSHrequerido, diâmetro do
rotor, rpm) para uma bomba centrifuga que satisfaz estas
condições de operação. Haverá cavitação.
Observação: Escolher da lista de bombas em anexo.