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ECLÂMPSIA
1. Estabelecer o diagnóstico
2. Identificar os fatores de risco
3. Atenção a profilaxia
4. Início do tratamento
5. Identificar fatores de alarme
6. Equilibrar prematuridade e interrupção
7. Não descuidar do puerpério
PRÉ-ECLÂMPSIA/ ECLÂMPSIA
E D A O M S:
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PRÉ-ECLÂMPSIA/ ECLÂMPSIA
PREDIÇÃO DA PRÉ ECLÂMPSIA: Biomarcadores:
Doppler das AUt no primeiro e segundo trimestre;
PPA-A (pregnancy- associated plasma protein A)
ADAM-12 (Disintegrin and metallopreteinase-12)
PP-13 (Placental Protein-13)
Ácido Úrico;
Leptina,
Homocisteína
sFlt-1 (Soluble fms-like tyrosine kinase-1)
PlGF (Placental Growth Factor)
Albuminúria e Calciúria
PRÉ-ECLÂMPSIA/ ECLÂMPSIA
prevenção
Não há evidências para: repouso, dieta hipossódica, uso de antioxidantes,
vitamina D, Omega-3 ou enoxaparina.
Intervenções Recomendadas:
AAS: na dose de 100-150mg/ dia, com administração à noite e início da
terapêutica com 12 semanas e mantido até 36 semanas.
Cálcio: suplementação 1,0-2,0g/ dia
Sulfato de Magnésio: nas evoluções para formas graves ou eclâmpsia
PRÉ-ECLÂMPSIA/ ECLÂMPSIA
CONCEITOS IMPORTANTES!!!
Sintomas de Deteriorização/ Lesão de Órgão Alvo:
Crise hipertensiva – PA ≥ 160 x 110mmHg
Iminência de Eclâmpsia – Comprometimento SNC, SN periférico e/ou hepático
Eclâmpsia
Síndrome HELLP NÃO
G/ 24H .
Oligúria – diurese inferior a 500ml/ 24h (ANASARCA!!!) IA >5 A DE
E I NÚR RAVID RES
IRA – Creatinina sérica ≥ 1,2 mg/dL P ROT D E G FATO .
IS DE ÉRIOS TROS / 24H
DOR TORÁCICA , N ÍVE S CRIT R A OU O >10G
20 13 DO SOCIA UAND
D E R T E S Q
Edema Agudo de Pulmão DES AZ PA O!!! A ENTE
F N ÇÃ ALM
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AT INCIP
PR
PRÉ-ECLÂMPSIA/ ECLÂMPSIA - diagnóstico
HIPERTENSÃO GESTACIONAL: hipertensão sem proteinúria ou manifestação de
outros sinais e/ ou sintomas
HIPERTENSÃO ARTERIAL CRÔNICA: presença de hipertensão antes de 20
semanas
PRÉ ECLÂMPSIA: hipertensão arterial após 20 semanas com proteinúria
significativa ou comprometimento sistêmico/ lesão de órgão alvo ou
comprometimento placentário.
PRÉ ECLÂMPSIA SOBREPOSTA:
1. após 20 semanas ocorre aparecimento ou piora da proteinúria
2. necessidade de associação de anti-hipertensivos ou aumento da dose
3. disfunção de órgãos alvos
HIPERTENSÃO DO JALECO BRANCO: hipertensão durante as consultas pré-natais.
PRÉ-ECLÂMPSIA/ ECLÂMPSIA - conduta
Avaliação inicial:
Curva Pressórica
Laboratório: hemograma, creatinina, DHL, TGO, TGP, Relação
Proteína/ Creatinina em amostra isolada de urina.
Pensando em PE Sobreposta – avaliar ácido úrico
Classificação arterial:
HA LEVE – PA sistólica ≥ 140 e < 150mmHg e/ ou PA diastólica ≥ 90 e < 100mmHg
HA MODERADA - PA sistólica ≥ 150 e < 160mmHg e/ ou PA diastólica ≥ 100 e < 110mmHg
HA GRAVE – CRISE HIPERTENSIVA - PA sistólica ≥ 160 e/ ou PA diastólica ≥ 110 mmHg
RECOMENDAÇÃO: Introduzir o anti-hipertensivo SEMPRE que a PA atingir níveis ≥ 150 e/
ou 100 mmHg, níveis ≥ 140 e/ ou 90mmHg persistentes ou ainda se a paciente se mostrar
sintomática. MANTER NÍVEIS DE PA DIASTÓLICA EM TORNO DE 85 mmHg.
PRÉ-ECLÂMPSIA/ ECLÂMPSIA - conduta
Tratamento farmacológico