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do
Iraque
Após sofrer com os atentados de 11 de setembro, os Estados Unidos decidiram empreender uma
“guerra contra o terror” apontando os governos que poderiam representar riscos à paz mundial.
Nesse sentido, o presidente norte-americano George W. Bush e seu Conselho de Estado passaram
a fazer uma campanha política pregando a intervenção no chamado “eixo do mal”. Entre os
países que compunham esse grupo, estaria o Iraque, na época, liderado pelo ditador Saddam
Hussein.
No ano de 2002, os EUA tentavam por meio da Organização das Nações Unidas provar que o
governo iraquiano preservava um poderoso arsenal de armas químicas. Partindo dessa denúncia,
George W. Bush ameaçou atacar o Iraque caso o governo daquele país não realizasse a destruição
de seu arsenal militar. Em contrapartida, vários inspetores da ONU em visita ao Iraque não
conseguiram obter provas concretas das acusações feitas pelos EUA.
Durante esse período, dados extra-oficiais denunciavam que mais de 100 mil civis foram
mortos na guerra. Enquanto isso, as nações responsáveis pela invasão tentavam convencer a
opinião pública de que estavam garantindo a promoção de governos “justos” e
“democráticos” pelo mundo. Contudo, ao longo do conflito, os EUA não conseguiram provar
que o Iraque possuía um perigoso arsenal bélico de destruição em massa.
Por isso, muitos críticos apontam que a guerra teve suas motivações fundadas em outras
questões subjacentes. No campo político, o ataque serviria para reafirmar a hegemonia político-
militar dos EUA após os atentados de 11 de setembro. Além disso, a guerra traria grandes
vantagens econômicas para as nações envolvidas com o controle sob as reservas de petróleo
encontradas em território iraquiano.
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Tchau muito
obrigado pela
atenção