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1. Introdução
2. Evolução Tectonoestratigráfica
3. Rocha Geradora
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• Introdução: Visão Geral ROCHAS GERADORAS E RESERVATÓRIO – BACIA DE SANTOS
Maior bacia sedimentar offshore do país, com uma área total de mais de 350 mil quilômetros quadrados
Polo Pré-Sal que reúne os maiores campos produtores do país: Tupi e Búzios
Profundidades totais de 5 mil metros, sendo 2 mil de lâmina d’água, mil metros de sedimentos e outros 2 mil de sal.
• Histórico ROCHAS GERADORAS E RESERVATÓRIO – BACIA DE SANTOS
• Introdução: Localização ROCHAS GERADORAS E RESERVATÓRIO – BACIA DE SANTOS
• Introdução: Gráfico de Eventos ROCHAS GERADORAS E RESERVATÓRIO – BACIA DE SANTOS
1. Introdução
2. Evolução Tectonoestratigráfica
3. Rocha Geradora
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• Evolução Tectonoestratigráfica ROCHAS GERADORAS E RESERVATÓRIO – BACIA DE SANTOS
Segundo Moreira et al. (2007) a evolução tectonoestratigráfica da Bacia de Santos pode ser dividida em três
supersequências principais, Rifte, Pós-Rifte e Drifte (Figura 1)
O embasamento da bacia é representado por rochas pré-cambrianas da Faixa Ribeira
O espaço de acomodação para a sedimentação foi gerado a partir da subsidência relacionada aos esforços
distensivos que resultaram no rifteamento do Gondwana
• Evolução Tectonoestratigráfica ROCHAS GERADORAS E RESERVATÓRIO – BACIA DE SANTOS
Estratigrafia
1. Introdução
2. Evolução Tectonoestratigráfica
3. Rocha Geradora
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• Rocha Geradora ROCHAS GERADORAS E RESERVATÓRIO – BACIA DE SANTOS
Definidas por Hunt (1995) como rochas capazes de gerar e expulsar hidrocarbonetos em quantidade
suficiente para formar acumulações de óleo ou gás.
Segundo Tissot e Welte (1984), a quantidade de matéria orgânica, o tipo de matéria orgânica , a
composição do betume e o grau de maturação são os principais parâmetros para identificação de uma
rocha geradora.