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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II

AULA 04
MARA RÉGIA FALCÃO VIANA ALVES
GRANITO
ROCHA
 Agregado natural sólido de um ou mais minerais
(inclusive vidro e matéria orgânica), que constitui
parte essencial da crosta terrestre e é claramente
individualizado.
PEDRA
 Porção de rocha.
 Matéria mineral sólida, dura, da natureza das rochas.
 Corpo duro, sólido, da natureza rochosa geralmente
usada em construções.
O QUE SÃO ROCHAS OU PEDRAS NATURAIS?
Segundo ABNT:
Materiais constituintes essenciais
da crosta terrestre, provenientes
da solidificação do magma ou de
lavas vulcânicas, ou da
consolidação de depósitos
sedimentares, tendo ou não
sofrido transformações
metamórficas.
Apresentam elevada resistência
mecânica, somente modificável
com contato água e ar em
ocasiões especiais.
O QUE SÃO MINERAIS?
 Mineral é um corpo natural sólido e cristalino
formado em resultado da interação de processos
físico-químicos em ambientes geológicos.
 Toda substância inorgânica natural de
decomposição química e estruturas definidas
(Chiossi, 2013).
 Cada mineral é classificado e denominado não
apenas com base na sua composição química,
mas também na estrutura cristalina dos materiais
que o compõem.
 Minério, portanto, é uma rocha ou mineral dos
quais são extraídas substâncias valiosas, como o
ouro, o ferro, o cobre, o diamante.

Quartzo – usado na
fabricação de vidros
resistentes ao calor,
células solares e
microchips.

Grafite – Serve para fazer


minas de lápis.
ROCHAS NA HISTÓRIA
 As rochas, ou materiais pétreos, contém informações
que são imprescindíveis para o entendimento acerca da
evolução da Terra.
 Desde tempos muito antigos tem facilitado a vida do
Homem, que encontrou maneiras de aproveitá-la para
o seu benefício na construção de moradias, edificações
públicas, pavimentação de vias, saneamento básico,
ferrovias, portos, aeroportos, pontes, viadutos etc.
 Atualmente, esses materiais têm muitas aplicações,
mas nada que supere aquelas ligadas ao setor da
construção civil, onde são entendidos como matérias
primas (Costa et al. 2000, 2002, 2009).
ORIGEM DAS ROCHAS
 Magmática, Sedimentar ou Metamórfica.

Composição, em termos percentuais, dos minerais que formam as rochas.


O PLANETA NÃO É ESTÁTICO!
As rochas terrestres não
constituem massas estáticas.
Elas fazem parte de um
planeta cheio de dinâmica
(variações de temperatura e
pressão, abalos sísmicos e
movimentos tectônicos).
CAMADAS DA TERRA

Diâmetro 12.756 km
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commo
ns/e/ee/Earth-crust-cutaway-english.svg
FORMAÇÃO DAS ROCHAS
 O magma existente no manto da Terra.
 Ao entrar em contacto com a atmosfera sofre um
arrefecimento, consolidando-se e formando a rocha
ígnea (primeiras).
 As rochas ígneas passaram a estar expostas à ação
física, química e biológica dos agentes atmosféricos,
conduzindo à instabilização dos seus minerais
constituintes e à formação do designado solo residual
que sujeito à erosão permite que os grãos soltos se
depositem em regiões planas e baixas, passando a
constituir os sedimentos.
FORMAÇÃO DAS ROCHAS
 Os sedimentos podem ser transportados para grandes
profundidades, ficando aí submetidos a condições
extremas de temperatura e de pressão, transformando-
se em rochas sedimentares.
 A continuidade das referidas condições extremas de
pressão e de temperatura promovem a ocorrência de
alterações mineralógicas, resultando deste processo as
designadas rochas metamórficas.
 Se as condições de metamorfismo forem muito
intensas, as rochas podem-se fundir, originando
magmas que, ao solidificar, darão origem a novas
rochas ígneas.
Ciclo de formação das rochas
ROCHA ÍGNEA OU MAGMÁTICA
 Rocha formada a partir da cristalização de líquidos
magmáticos.
 Plutônicas ou intrusivas, se formadas por
cristalização lenta no interior da crosta ou do manto;
 Vulcânicas, que podem ser extrusivas ou efusivas, se
resultantes de cristalização rápida na superfície, de
materiais expelidos por vulcões.
 Subvulcânica, nos casos em que a cristalização
acontece a pequenas profundidades da crosta .
ROCHAS MAGMÁTICAS = ROCHAS ÍGNEAS

São as rochas principais na evolução geológica do planeta

MAGMATISMO

Vulcanismo Plutonismo
Rochas vulcânicas Rochas plutônicas
(extrusivas) (intrusivas)

 resfriamento rápido  resfriamento lento


 micro- ou pouco  bem cristalizado
cristalizado
Basalto Granito
Rochas magmáticas
ROCHA SEDIMENTAR
 Rocha formada por causa de processos de consolidação
dos produtos resultantes da desagregação ou de
decomposição de rochas preexistentes ou, ainda, de
acumulação de restos orgânicos.

Sedimento clástico
Rochas sedimentares
ROCHA METAMÓRFICA
 Rocha formada por processos no interior da Terra, que
provocam transformações mineralógicas e texturais
nas rochas preexistentes, em função de mudanças nas
condições de temperatura e pressão, em presença de
fluidos quimicamente ativos.

GNAISSE
ROCHA METAMÓRFICA
Rochas (magmáticas ou sedimentares) recristalizadas em
ambientes de temperatura e pressão elevada (interior da
terra), muitas vezes deformadas e dobradas
Rochas metamórficas
ROCHAS METAMÓRFICAS:
MÁRMORE
ROCHAS METAMÓRFICAS:
MÁRMORE

Mármore Carrara
ESTRUTURA
 A grande maioria dos minerais que constituem as
pedras apresenta-se no estado cristalino, no qual os
átomos ou os seus agrupamentos se dispõem
regularmente, segundo sistemas fixos e constantes.
 A estrutura é a propriedade relacionada com as
distâncias entre planos formados pelo conjunto de
átomos (paralelos e coplanares), ou seja é a
propriedade relacionada com o aspecto granular da
pedra.
FRATURA Características da pedra vs. tipo de fratura.

 A análise do aspecto da
superfície de fratura de
uma pedra permite aferir
a aptidão que essa pedra
oferece para ser
trabalhada.

 O tipo de fratura permite dizer se a pedra poderá


ser cortada com as dimensões desejadas, se terá
boa aderência às argamassas, se a sua extração será
fácil ou não, permite ainda prever a possibilidade
de conferir polimento à mesma.
HOMOGENEIDADE
 A homogeneidade de uma determinada pedra permite
afirmar que, em diversas amostras da mesma pedra, as
propriedades se mantêm.
 Numa amostra de pedra homogênea, a percussão de
um martelo emite um som claro, partindo-se em
pedaços e não se esboroando, ao contrário do que
acontece numa pedra heterogênea.
 Esclerômetro - permite a determinação rápida da
qualidade da pedra através da correlação existente
entre o impacto de uma massa sobre um corpo e a
resistência que este lhe oferece.
DUREZA
 Resistência que uma pedra
oferece à penetração de uma
ponta aguda que a tenta riscar.
 Em Mineralogia, a dureza é
avaliada através da Escala de
Mohs (Escala de 1 a 10 que
classifica os materiais no sentido
crescente de dureza).
MASSA ESPECÍFICA
 Relação entre a massa e o volume real de um material.

 Rochas mais compactadas apresentam maior valor de


massa específica.

 Rochas menos compactadas apresentam menor valor


de massa específica, ou seja maior número de vazios.
RESISTÊNCIA MECÂNICA
 As pedras naturais são materiais frágeis que
demonstram um comportamento elásto-plástico até à
ruptura sem sofrerem deformações significativas.
 Quando incorporadas nas edificações como elementos
estruturais devem trabalhar sempre à compressão,
considerando-se nulas as suas resistências à tração e ao
corte.
 A determinação da resistência mecânica consiste na
verificação do estado de agregação dos minerais
integrantes, assim como da existência de elementos
brandos e do tipo de estrutura.
CAULINITA

É o principal componente de argilas.


Sua massa específica é de 2,6 e sua dureza é de 1.
FELDSPATO

É o material mais abundante na natureza. Apresenta-se nas cores


branca, cinza, rosa e avermelhada. Possui massa específica entre
2,55 e 2,76 e a dureza é de aproximadamente 6. Esta presente na
constituição de rochas ígneas (granito, sedimentares (arenito) e
metamórficas (gnaisses).
QUARTZO

É um dos materiais mais comuns na natureza. Possui as


cores incolor, leitosa e cinza. Sua dureza é 7 e a massa
especifica é de 2,65. Está presente na composição das
rochas ígneas (granito), sedimentares (arenito) e
metamórficas (quartzitos e gnaisses).
MICA

Possui composição química complexa.


Possui dureza de a 2 a 3 na escala Mohs.
CALCITA

Mineral solúvel em meio ácido. Apresenta cores incolor e


branca. Tem massa específica de 2,7 e dureza 3. Está
presente nas rochas sedimentares (calcário) e metamórficas
(mármores).
DOLOMITA

Mineral menos solúvel em meio ácido que a calcita.


Apresenta cor branca e dureza de 3,5. Compõe as rochas
sedimentares (calcáreos dolomíticos) e metamórficas
(mármores dolomíticos).
ROCHAS E MINERAIS INDUSTRIAIS
 Denominam-se rochas e minerais industriais (RMI) os
materiais naturais (e, ocasionalmente, resíduos da
indústria ou da construção) que são empregados na
atividade humana, não para obter metais ou energia,
mas pelas suas propriedades físicas, químicas ou
ornamentais, manifestas no mineral ou rocha tal qual
são extraídas ou após uma transformação não
metalúrgica.
ROCHA ORNAMENTAL
 Rocha natural submetida a diferentes graus ou tipos de
beneficiamento, com formatos e tamanhos específicos
para atender a requisitos dimensionais exigidos para fins
estruturais e arquitetônicos e que exerça função estética.
 Tem um conceito mais amplo e é entendida como sendo
material pétreo natural utilizado em revestimentos
internos e externos, estruturas, decoração, elementos de
composição arquitetônica, mobiliário e arte funerária.
 ABNT NBR 15012:2013 – Rochas para revestimentos de
edificações – Terminologia
ROCHA PARA REVESTIMENTO
 Também chamada de “Pedra para
Revestimento”, é a rocha
ornamental natural que,
submetida a processos diversos
de beneficiamento, é utilizada no
acabamento de superfícies,
especialmente pisos, paredes e
fachadas, em obras de construção
civil.
 CANTARIA - pedra lavrada ou aparelhada em forma
geométrica, para uso em construções; pedra de cantaria,
alistão.
PEDRAS NATURAIS
 Termo utilizado com o sentido exclusivo de materiais
utilizados “in natura”.
 Materiais pétreos que apresentam facilidade de
separação em placas tais como: ardósias, quartzitos
foliados, gnaisses etc.

Templo de Athena Nike


MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
 Diferentes tipos de rochas são usados para várias
finalidades dentro da construção civil.
PEDRAS NATURAIS COMO
MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
A escolha de uma rocha natural como material de
construção depende de diversos fatores dentre os quais
podemos destacar critérios TÉCNICOS E ECONÔMICOS.

CUSTO DO MATERIAL

ECONÔMICO
DISPONIBILIDADE NO
LOCAL OU PROXIMO AO
LOCAL DE UTILIZAÇÃO

CARACTERÍSTICAS DO
TÉCNICO MATERIAL QUE ATENDAM
FINALIDADES DE
APLICAÇÃO
 Para definir se uma rocha é ou
não adequada a determinado
uso, precisamos conhecer as
propriedades das pedras
naturais e como influenciam
nas características do
material.
 Além da composição
mineralógica, textura e
estrutura devem ser Pórtico de entrada do Forte dos Reis
Magos (RN) erguido com blocos de
analisadas algumas arenitos retirados dos recifes. Fotos:
Marcos Nascimento.

propriedades principais.
RESISTÊNCIA MECÂNICA: resistência que a pedra oferece ao
ser submetida a esforços mecânicos, como compressão, tração, flexão
e cisalhamento, além de desgaste ao choque. As pedras resistem mais
a compressão do que aos demais esforços.

DURABILIDADE: capacidade de manter suas propriedades e


desempenhar sua função no tempo dependendo de características como
porosidade e permeabilidade. Quanto mais permeável é a rocha, mais
suscetível está à ação de agentes agressivos.

TRABALHABILIDADE: facilidade de moldar a pedra de acordo com


o uso. Depende dos fatores de homogeneidade da rocha. A dureza é a
resistência ao risco ou ao corte, e a trabalhabilidade indicará o corte mais
adequado.

ESTÉTICA: depende da textura, da estrutura da pedra,


características que estão relacionados aos minerais que compõem a
mesma.
Rocha ígnea, composta de quartzo,
feldspato e minerais de ferro-magnesianos.

CORES: variam de cinza a


GRANITOS
rosa/avermelhada.

CARACTERÍSTICAS: homogeneidade,
isotropia (mesmas propriedades
independentes da direção dos minerais),
alta resistências à compressão e baixa
porosidade.

UTILIZAÇÃO: fundações, muros,


calçamentos, como agregado para concreto
e rocha ornamental em pisos, paredes,
tampos de pias, lavatórios, bancadas e
mesa, e em detalhes diversos.

FIXAÇÃO: com o uso de argamassa própria


para o tipo de rocha.
Rocha ígnea vulcânica. Constituído
por feldspato.

BASALTOS CORES: variam cinza-escura a preta,


com tonalidades
avermelhadas/amarronzadas, devido
a óxidos/hidróxidos de ferro gerados
por alterações intempérica.

CARACTERÍSTICAS: elevada
resistência e maior dureza entre as
pedras utilizadas.

UTILIZAÇÃO: pedra britada em


agregados asfálticos, para concretos e
lastros de ferrovias, pedra para
calçamento e pavimentação. Quando
polido é também utilizado como rocha
ornamental em pisos.
DIORITOS
Rocha ígnea. Chamado de granito preto.

CARACTERÍSTICAS: semelhante ao granito.


(homogeneidade, isotropia (mesmas propriedades
independentes da direção dos minerais), alta
resistências à compressão e baixa porosidade)

UTILIZAÇÃO: rocha ornamental em artes mortuária.


ARENITOS
Rocha sedimentar. Constituída por grãos de sílica ou quartzo.

CARACTERÍSTICAS: dependendo da composição podem


apresentar razoável resistência ao risco.

UTILIZAÇÃO: revestimento de pisos e paredes e mosaicos.


CALCÁRIOS E DOLOMITOS
Rochas sedimentares carbonáticas compostas por 50% de
materiais carbonáticos (calcita ou dolomita).

CARACTERÍSTICAS: dureza

UTILIZAÇÃO: matéria-prima para a indústria cimenteira, de


cal, vidreira, siderúrgica e como concreto.
ARDÓSIA
Rocha metamórfica.

CARACTERÍSTICAS: boa resistência mecânica, material de


isolante térmico.

UTILIZAÇÃO: rocha ornamental em coberturas de casas, pisos,


tampos e bancadas.
QUARTZITOS
Rochas metamórficas.

CARACTERÍSTICAS: dureza,
resistência à britagem e ao
corte, resistentes a alterações
intempéricas e hidrotermais.

CORES: branca, vermelha e


tons de amarelo.

UTILIZAÇÃO: pisos e
calçamentos.

FIXAÇÃO: argamassa própria


para o tipo de pedra.
Rocha metamórfica. Constituída de
mais de 50% de minerais carbonáticos.
MÁRMORES CORES: cores brancas, rosada, cinzenta
e esverdeadas.

CARACTERÍSTICAS: granulometria
variada.

UTILIZAÇÃO: rocha ornamental em


ambientes interiores, podendo ser
aplicados em pisos e paredes,
lavatórios, lareiras, mesas, balcões,
tampos e outros detalhes.

FIXAÇÃO: argamassa própria para o


tipo de rocha.
GNAISSES
Rocha metamórfica. Composta de quartzo e feldspato.

CARACTERÍSTICAS: elevada resistência e diversas


granulometrias

UTILIZAÇÃO: apropriada para os mais diferentes usos na


construção civil, agregado, pavimentação.
PEDRAS NATURAIS
 Extração
 qualidade blocos
 particularidades
Aplicações
Aplicações
Aplicações
Propriedades
• Controle de qualidade
• DURABILIDADE
• absorção
• densidade
• abrasão
• SEGURANÇA
• atrito

• RESISTÊNCIA
MECÂNICA
• compressão
• tração
• ancoragem (aderência –
fachadas)
TIPOS DE CORTES/LAVRAS
CORTE A FOGO

Ação da chama de um maçarico por ar comprimido;

Faz-se uma série de furos contíguos, em sequência


linear, até o desdobramento do bloco.

Esta técnica pode provocar a fragmentação dos


cristais de feldspatos e de quartzo. Ocorre, porém, a
indesejável fusão dos minerais, o que impede o
avanço do furo e compromete o processo de corte.
CORTE COM ARGAMASSA EXPANSIVA

Produto em pó com composição química definida em função da


temperatura ambiente, misturado com água, na proporção
especificada pelo fabricante.

Aplicada ao longo de furos alinhados e devidamente espaçados,


esta argamassa irá expandir-se liberando espetaculares
quantidades de energia, de modo progressivo e gradual,
promovendo a ruptura da rocha ao longo da linha de furos.
CORTE COM ÁGUA

Esta técnica consiste no corte dos blocos pela ação de


jatos de água a alta pressão (3.800 atm), podendo-se
utilizar, às vezes, abrasivos para auxiliar o corte. É uma
técnica que embora ainda esteja em experimentação,
mostra grandes perspectivas de uma larga utilização.
PERFURAÇÃO COM EXPLOSIVOS

Consiste em perfurar a rocha


com martelete pneumático.

Utiliza-se pólvora negra, nitrato de amônia, cordel


detonante e cartuchos explosivos de baixa velocidade de
choque.

Os cálculos devem considerar as características físicas e


mecânicas das rochas para evitar maiores perdas no
fogo, podendo usar, inclusive, software específicos que
simulem um desmonte eficaz.
PEDRAS INDUSTRIALIZADAS
 As pedras industrializadas são geralmente utilizadas
em acabamentos.
 Apresentam elementos artificiais em sua composição,
como cristais de vidro e poliéster e, com isso, são
capazes de oferecer um resultado final de maior
qualidade.
 Empregam alta tecnologia no processo de fabricação,
tem menos chances de sofrer com riscos, impactos ou
manchas.
 Garantem que o material não sofra com a ação
produtos químicos, mofo, abrasão e qualquer outro
tipo de intempérie.
PEDRAS INDUSTRIALIZADAS
 Possuem baixíssima porosidade e a maioria apresenta
absorção nula de líquidos, sendo muito recomendadas
para cozinhas, banheiros e ambientes externos.
 Atenção: algumas pedras artificiais como o quartzo e o
Corian, por exemplo, são indicadas apenas para
ambientes internos.
 Apresentam um visual totalmente uniforme, com cores
e texturas perfeitamente idênticos em todos os pontos
da pedra.
 A variedade de cores permite que as pedras possam ser
instaladas em diversos tipos de ambiente, contribuindo
para criar um ambiente harmonioso e sofisticado.
PEDRAS INDUSTRIALIZADAS
 Apresentam maior versatilidade e possibilidade de
acabamentos detalhados, tornando as pedras perfeitas
para garantir requinte, sofisticação e beleza aos
ambientes, com algumas exceções.
 Sustentabilidade - um fator que diferencia as pedras
industrializadas das naturais .
 Por não haver necessidade de extração das rochas do
solo, há uma maior preservação do meio ambiente, o
que faz com que a produção de pedras industrializadas
contribua para a sustentabilidade ambiental.
Silestone, Nanoglass, Quartzo Stone, Nano Prime, Corian, PKO Stones
Ambiente em pedra super nano prime – 4º geração de nanoglass
NASA-JPL-Caltech - Double the Rubble (PIA11375) (pd).jpg
maraalves@fanese.edu.br

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