Você está na página 1de 99

Procedimento de Login NEC

 Aparecerá a tela Solaris solicitando a senha inicial.


 1ª Login: inc
 2ª Senha: NEC_INC
 Após este procedimento clique na área de trabalho com
o botão direito do mouse e selecione a opção INC-100
WS Base Start...e depois clique em INC-100 WS Start
(Map Read-Only)...(terminando este processo o mapa
abrirá e o sistema solicitará uma nova senha).
Procedimento de Login NEC
Login: ..inc
Senha: ..NEC_INC

Após este passo o mapa já estará disponível para


operação e monitoração do equipamento.
OPERAÇÃO BÁSICA PLATAFORMA
SDH NEC
 VERIFICAÇÃO DE TELA DE ALARMES
 ALARMES MAIS COMUNS :
● RDI - (INDICAÇÃO DE FALHA REMOTA)
● LOSS - (AUSÊNCIA DE SINAL ÓPTICO)
● AIS - (AUSÊNCIA DE SINAL ÓPTICO NA PONTA
REMOTA OU EQUIPAMENTOS INTERLIGADOS AO
EQUIPAMENTO SDH)
● HOUSE KEEPING (ALARME DE INDICAÇÃO DE
FALHA DE INFRA ESTRUTURA EX: AC, BATERIA ,
TEMPERATURA E ETC...)
● SIGNAL DEGRADED (SINAL DEGRADADO)
IDENTIFICAÇÃO DO ELEMENTO
DE REDE
 PARA A IDENTIFICAÇÃO DO ELEMENTO NA
PLATAFORMA É NESCESSÁRIO SABER EM QUE
ANEL O MESMO ESTÁ SITUADO. ESTA
VERIFICAÇÃO PODE SER FEITA EM PLANILHA
ALCATEL , STC OU NA PRÓPRIA PLATAFORMA .
PARA VERIFICAR VIA PLATAFORMA , SELECIONE O
ALARME OU O ELEMENTO NA TELA DE ALARMES
COM UM CLICK SIMPLES (BOTÃO ESQUERDO DO
MOUSE), SELECIONE A OPÇÃO OBJECT
INFORMATION.
OPÇÕES DO ELEMENTO
 OS ELEMNTOS FORNECEM DIVERSAS OPÇÕES DE
COMANDOS,COMO POR EXEMPLO:
VERIFICAÇÃO DE ALARMES, LOOP DE TRIBUTÁRIO
DE 2M E CANAL, COMUTAÇÃO DE PLACAS ,
VISUALIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO,
CONFIGURAÇÃO DO LASER, RELATÓRIO DE
PERFORMANCE, INVENTÁRIO DE
FUNCIONAMENTO, ENTRE OUTROS .
COMANDOS BÁSICOS NO
ELEMENTO
 ATIVAÇÃO DE ALARMES DE TRIBUTÁRIO:
SELECIONE O ELEMENTO NO ANEL (CLICK SIMPLES
COM BOTÃO ESQUERDO DO MOUSE). EFETUE UM
CLICK SIMPLES COM O BOTÃO DIREITO DO MOUSE
SOBRE O ELEMENTO SELECIONADO, ESCOLHA A
OPÇÃO CONFIGURATION, EM SEGUIDA PDH
SECTION E ENTÃO ACTIVATE. NA OPÇÃO
ACTIVATE, SERÁ APRESENTADA UMA TELA
REPRESENTANDO TODOS OS TRIBUTÁRIOS
EXISTENTES NO ELEMENTO.
COMANDOS BÁSICOS NO
ELEMENTO
SELECIONE O TRIBUTÁRIO DESEJADO (CLICK
SIMPLES DO BOTÃO ESQUERDO DO MOUSE NA
LISTA APRESENTADA). EM SEGUIDA DÊ UM CLICK
EM SELECT. SERÁ ENTÃO APRESENTADA UMA
NOVA TELA, SELECIONE A OPÇÃO ACTIVE E
PRESSIONE O BOTÃO ACTION. SERÁ
APRESENTADA UMA TELA DE CONFIRMAÇÃO,
PRESSIONE YES E AGUARDE A EXECUÇÃO. APÓS
A MENSAGEM DE EXECUTADO (EXECUTED),
FECHE A TELA NO BOTÃO CLOSE.
VERIFICAÇÃO DE ALARMES NO
ELEMENTO DE REDE
 PARA VERIFICAÇÃO DE ALARMES NO ELEMENTO
DE REDE, SELECIONE O ELEMENTO NO ANEL,
CLIQUE COM O BOTÃO DIREITO DO MOUSE
SOBRE O ELEMENTO SELECIONADO, ESCOLHA A
OPÇÃO FAULT, SEGUIDA DE ALARM STATUS.
VERIFICAÇÃO DO STATUS DO
ELEMENTO
 PARA VERIFICAÇÃO DO STATUS DO ELEMENTO,
SELECIONE O ELEMENTO, CLIQUE COM O BOTÃO
DIREITO DO MOUSE SOBRE O ELEMENTO
SELECIONADO, ESCOLHA A OPÇÃO ASSOCIATE.
 NESTA TELA TAMBÉM É POSSÍVEL TIRAR OU
RECOLOCAR O ELEMENTO DE REDE NA
SUPERVISÃO.(estando o elemento desconectado
marque a opção Connect pressione Action e confirme
(yes).
 Obs.: Quando existir um elemento com falha Verify
Mismatch, basta retirar o elemento de gerência e
recoloca-lo.
VERIFICAÇÃO DO STATUS DO
ELEMENTO

SELECIONE O ELEMENTO DE REDE E CLIQUE COM O


BOTÃO DIREITO DO MOUSE, APARECERÁ A OPÇÃO
INVENTORY, NESTA TELA ESTÁ DISPONÍVEL
INFORMAÇÕES DE HARDWARE (nome das placas, códigos e
status) OU SEJA TODAS AS PLACAS QUE ESTÃO
INSTALADAS NO EQUIPAMENTO.
EFETUAÇÃO DE LOOP EM
TRIBUTÁRIOS DE 2M
 SELECIONE O ELEMENTO NO ANEL, EFETUE UM
CLIQUE SIMPLES COM O BOTÃO DIREITO DO
MOUSE SOBRE O ELEMENTO SELECIONADO,
ESCOLHA A OPÇÃO CONFIGURATION, DEPOIS A
OPÇÃO MAINTENANCE, SEGUIDA DA OPÇÃO LOOP
BACK PDH. SERÁ APRESENTADA UMA TELA
REPRESENTANDO TODOS OS TRIBUTÁRIOS
EXISTENTES NO ELEMENTO, SELECIONE O
TRIBUTÁRIO DESEJADO E PRESSIONE A TECLA
SELECT.
EFETUAÇÃO DE LOOP EM
TRIBUTÁRIOS DE 2M
SERÁ APRESENTADA UMA NOVA TELA COM
OPÇÕES DE LOOP, SENDO ELAS: LOCAL TERMINAL
, LOOP REMOTE TERMINAL E FACILITY.APÓS
SELECIONADA A OPÇÃO DESEJADA, CLICK NO
BOTÃO ACTION E CONFIRME (YES).
PERFORMANCE

 SELECIONE O ELEMENTO NO ANEL EFETUE


UM CLIQUE SIMPLES COM O BOTÃO
DIREITO DO MOUSE SOBRE O ELEMENTO
SELECIONADO, ESCOLHA A OPÇÃO
PERFORMANCE. DENTRO DESSA OPÇÃO
OPTE POR CURRENT PM, ONDE EXITEM 2
TIPOS DE PERFOMANCE: PATH, PARA
PERFORMANCE DO ELEMENTO INTEIRO OU
PDH SECTION, PARA PERFORMANCE DO
TRIBUTÁRIO.
CONFIGURAÇÃO DE LASER

 ESSA OPÇÃO PERMITE QUE VOCÊ CONFIGURE O


LASER DO ELEMENTO. PARA ISTO, SELECIONE O
ELEMENTO NO ANEL EFETUE UM CLIQUE SIMPLES
COM O BOTÃO DIREITO DO MOUSE SOBRE O
ELEMENTO SELECIONADO, ESCOLHA A OPÇÃO
CONFIGURATION, SEGUIDA DA OPÇÃO
MAINTENANCE, ONDE APARECERÃO AS
SEGUINTES OPÇÕES: ALS ESTABLISHMENT, ALS
CANCELLATION E MANUAL LASER.
COMUTAÇÃO DE PLACA

 SELECIONE O ELEMENTO NO ANEL EFETUE UM


CLIQUE SIMPLES COM O BOTÃO DIREITO DO
MOUSE SOBRE O ELEMENTO SELECIONADO,
ESCOLHA A OPÇÃO CONFIGURATION, EM SEGUIDA
A OPÇÃO PACKGE PROTECTION. DENTRO DESSA
OPÇÃO EXISTEM AS OPÇÕES: INFORMATION E
OPERATION, SELECIONE OPERATION,
HABILITANDO DESSA FORMA UMA NOVA TELA.
NESSA TELA VOCÊ PODERÁ OPTAR POR ITENS A
SEREM COMUTADOS.
COMUTAÇÃO DE PLACA

SELECIONE O ITEM A SER COMUTADO E


PRESSIONE A TECLA SELECT. UMA NOVA TELA
SERÁ HABILITADA COM AS PLACAS DISPONÍVEIS
PARA COMUTAÇÃO. SELECIONE A PLACA
DESEJADA E NO BOTÃO SWITCH TYPE, OPTE PELO
TIPO DE COMUTAÇÃO, QUE PODE SER: FSW
(COMUTAÇÃO FORÇADA) OU MSH ( COMUTAÇÃO
MANUAL). A RETIRADA DA PLACA COMUTADA
TAMBÉM PODE SER FEITA PELO SWITCH TYPE,
BASTA OPTAR POR CLR. APÓS A ESCOLHA FEITA,
PRESSIONE O BOTÃO ACTION.
VISUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO

 SELECIONE O ELEMENTO NO ANEL EFETUE UM


CLIQUE SIMPLES COM O BOTÃO DIREITO DO
MOUSE SOBRE O ELEMENTO SELECIONADO,
ESCOLHA A OPÇÃO NE VIEW.
NESTA TELA APARECERÁ O POSICIONAMENTO DAS
PLACAS.
EQUIPAMENTO NEC
EX BUS
 1.        Unidade Extensora de Barramento: Interface de
controle de sistema com o sub-bastidor básico;
 2.        Realiza operação de comutação de unidades 2M /
34M;
 3.       Determina a identificação do módulo (ID) para a
sub-extensão através de STRAPES FRONTAL;
 4.       Distribui o barramento na sub-extensão;
 5.       Recebe sinal de interrupção e notifica a unidade
SC (Controladora 600V).
EX BUS
 ig-a; ig-b; ig-c; ig-d (Interfaces de Grupo)
 PLACAS 34 M (1:1)
 Neste caso, o IG terá 02 placas, sendo 1 Work e 1 Protection
(Placa 2) e cada placa suporta 3 feixes 34 M totalizando 3 VC3 e
formando um feixe STM-1e.
 PLACAS 2 M (3:1)
 Agora, o IG terá 04 placas sendo 3 Work e 1 Protection
(Placa 4) e cada placa suporta 21 feixes de 2M, totalizando 63
VC12 e formando um feixe STM-1e.
       Nota que a placa Protection protege 1 placa Work por vez.
       Acima das placas encontram-se os conectores de 2 M ou LIU
de 34 M..
       O IG poderá ser configurado de diversas maneiras: como
STM4/1, fazendo o papel de regeneradoras. Placas tributárias de
sinais: STM!e, 140M, 34M, e 2M, dependendo da ampliação OU
do Sub-bastidor CORE que vai ser utilizado.
EX MUX

 1.        Unidade Multiplexadora de Extensão;


 2.        Fornece função multiplex / demultiplex entre as
unidades STM1e e 2M / 34M;
 3.        Realiza a operação de comutação para as
unidades STM1e de proteção;
 Forma o payload do sinal STM1e e as placas EXT INF
insere os bytes overhead
EX INTF

 1.       Normalmente configurada na placa STM1e faz a interface


de extensão com o sub-principal;
 2.       Há algumas funções de terminações:
       Sinal elétrico STM-1;
       RSOH (Overhead da seção regeneradora);
       MSOH (Overhead da seção multiplexadora);
       AU PTR (Ponteiro de Unidade Administrativa);
       VC 4;
       POH (Overhead de via);
       TU-3 PTR;
       TU-12 PTR.
OHP (Overhead Processador)
 
 Processamento de canais de dados.
 A unidade de Processamento de Overhead (OHP),
termina alguns bytes de overhead, e fornece interfaces
de canal de serviço.
 Cada byte de overhead de seção do mesmo tipo é
crossconectado entre Leste, Oeste e os sinais tributários.
 Duas interfaces de freqüência de voz a 4 fios são
suportadas pela unidade OHP. Através de controle via
software esta interface pode ser conectada aos canais E1
ou E2, fornecendo uma função de canal de serviço de
chamada geral e chamada seletiva.
UTILIZAÇÃO DO SUB-
BASTIDOR DE EXTENSÃO
 O sub-bastidor de Extensão é utilizado quando a
capacidade de interface solicitada excede ao limite do
sub-bastidor Básico, neste caso instala-se o sub-
bastidor de Extensão.
 No máximo dois sub-bastidores de Extensão
podem ser instalados no bastidor (ETS) e cada um pode
suportar até 252 x 2M ou 12 x 34M. Isto permite um
aumento de até 200 % da capacidade.
SUB-BASTIDOR BÁSICO
(CORE)
AGENT
 Unidade de Interface para Gerência de Rede: Interface Qx;
 Provê interface X.25 AUI> Também faz a terminação das
camadas superiores do protocolo QCC (utilizado para a DCC) e o
protocolo QN3 (utilizado no MNS).
 Definem as interfaces físicas, junto com o endereçamento
da camada física.
SC (CONTROL)
       Faz o controle do sistema;
       Realiza funções OAM&P (Operação, Administração, Manutenção e
Provisionamento) ;
       Terminação máxima de oito canais;
       Interfaces de Alarmes de estação;
       LCT;
       Modem;
       8 portas de HKC / HKA;
       Monitoração de desempenho, alarme, status e comunicação entre as
unidades PLUG-IN,
       Manutenção da base de informação de gerenciamento (MIB) do
equipamento;
       Controle de comutação de proteção de unidade.
       Suporta a interface de gerenciamento F (LCT);
OHP (Overhead Processador)

       Unidade Processadora de Overhead;


       Terminação de bytes de usuários (STM-1 ou STM-
4);
       Funções de Ordewire (STM-1 ou STM-4) – Canais
de Serviço;
       Faz somente a terminação dos bytes extras (F1,
E1, E2, D4-D12, etc.), sendo assim, se apresentar
defeito ou sacá-la não derruba tráfego.
 As entradas de dados estão padronizadas através da
INTERFACE V.11.
TSI ( Time Slot Interchange)

       Unidade de Intercâmbio de Time Slots.


       Níveis de Cross Conexão: VC-12, VC-3, VC-4;
       Controle de proteção: Linear, APS, UPSR, BLSR;
       Distribuição do relógio, inclusive no modo
HODOVER.
CLK (Sincronismo)
      Unidade de relógio: interface externa, seleciona a referência de
sincronismo do sistema.
      A unidade CLK seleciona sinais de sincronismo do
equipamento. Esta fonte de sincronização pode ser selecionada
de uma das seguintes maneiras:
        Cada sinal tributário ou de linha STM-N.
        Dois sinais de tributários de 2 M.
        Dois sinais externos de 2M (G 703.10 Analógico / G 703.6
Digital).
        Um oscilador interno (modo holdover disponível).
      A unidade CLK gera o sinal de 8 kHz sincronizado com a fonte
de sincronismo selecionada para o equipamento, e o envia para
a unidade TSI.
      A fonte de sincronização usada pela unidade CLK é controlada
pela unidade SC. Níveis de qualidade e prioridades de várias
fontes de sincronização podem ser configuradas através do
LCT.
UTILIZAÇÃO DO SUB-
BASTIDOR BÁSICO (CORE)
 O sub-bastidor básico consiste em uma área de
conectores comuns, conectores tributários e de unidade
plug-in.
 A área de conectores comuns consiste em
alimentação, canal de serviço, sinais de relógio,
conexões, controles de sistemas e alarmes da estação.
 A área de conectores tributários contém vários
painéis de interface. Os painéis de interface influenciam
nas configurações permitidas no SMS-600V. O sub-
bastidor básico contém quatro grupos de interfaces (IG A,
IG B, IG C e IG D). Cada grupo contém unidades de
tributários ou unidades de linha plug-in.
UNIDADES DO EQUIPAMENTO SMS
2500 A
SUB-BASTIDOR HS (HIGH SPEED)
 OHP (Processadora de
Overhead)
  
       Acesso ao canal de voz
portado pelo byte E1 ou E2. Isto
permite ao operador em uma
estação comunicar-se com o
operador de qualquer outra
estação através do fone.
       Overheards de linha de
trabalho e proteção suportados
por E1, E2, F1, etc;
       Interface de Freqüência de
canal de voz à 4 fios.
ACM HS (Alarm & Control
Management for HS)
      Fornece gerenciamento do equipamento;
      Comunicações para monitorar alarme, status e
desempenho entre unidades Plug-in e ACM;
      Provisionamento de cada Plug-in;
      Controle de comutação de proteção de linha (K1) e
unidade para tributários;
      Manutenção da Base de Informações (MIB) –
Gerenciamento;
      Terminal de comunicação com o suporte de
gerenciamento (LCT);
      Terminação das Camadas Superiores do Protocolo Qecc
(DCCr e NMS);
      Coleta de HKA, HKC e alarmes de estação
      Processamento de certos bytes de Overhead.
O SMS2500 A é equipado com uma função de carga de memória
para reduzir a necessidade de redisposição de qualquer unidade de
reposição que possua sua própria memória on-board.
     
Quando o SMS2500 A é ligado, dados de provisionamento
armazenados na EEPROM na unidade ACM HS são descarregados
para outras unidades no SMS2500 A.
     
Quando a unidade ACM HS é substituída por uma nova, a
unidade ACM HS carrega dados de provisionamento da memória on-
board de outras unidades.
     
Quando uma unidade que não a ACM HS é substituída, a
unidade ACM HS descarrega dados de provisionamento relevantes
em suas EEPROM para a nova unidade.
SWCL (Controladora de comutação )
 A unidade SWCL fornece as seguintes funções
de controle de comutação, incluindo
       Controle de comutação para linha STM-16
(SPAN / RING) incluindo protocolo APS;
       Gerenciamento da função TSI na unidade
ADX16
MCIA (Message Communication Interface)

       Tem interface ETHERNET que proporciona um link


de comunicação entre o sistema de gerência de redes
(NMS) e o SMS2500 A;
       Executa através do NMS as funções – OAM&P;
       Tem função de rotear mensagens entre o NMS e
cada NE por meio de roteadoresTC/IP ou OSI (4
camadas ou menos);
       Processa os bytes D1~D3, utilizado pela gerência.
CLK 16 A (Clock)
      Gera e distribui o clock para o SDH
      Realiza o controle global da sincronização do SMS2500 A;
      Pode selecionar várias fontes de sincronismo, como ex.:
 
1.       Tributário ou Sinal de Linha STM-N;
2.       Sinal Externo 2048 kHz – G 703;
3.       Sinal enquadrado de 2M (Opcional);
4.       Oscilador Interno (Possa operar em modo Holdover – segura a
última configuração por 24 hs;
      Pode entregar os seguintes sinais de sincronismo:
 
1.       Sinal de 2048 kHz – G 703;
2.       Sinal enquadrado de 2M (Opcional).
 
A fonte de sincronização usada pela unidade CLK 16 A é controlada pela
unidade ACM HS. Níveis de prioridade e qualidade das várias fontes
de sincronização podem ser selecionadas no LCT.
ADX 16 A (Add-Drop & X-Connect)
       A unidade ADX 16 realiza a
cross conexão (Cross-Connect)
do sinal em nível AU-4
       Mapeamento de cross
conexão é controlado pela
unidade SWCL.
       A capacidade de cross
conexão da unidade ADX 16 é
equivalente a 96 x STM-1 (96 x
VC-4) que é dividida entre a
linha e as unidades de
tributários.
       A unidade ADX 16 monitora
o VC-4 para assegurar a
qualidade dos sinais recebidos.
Esta monitoração é usada na
configuração de anéis
interconectados.
STM-16 A ( Linha Ótica)
       Fornece interface por um sinal óptico STM-16;
       O STM-16 é fisicamente terminado nos conectores ópticos
localizados nas unidades Plug-in;
       Funções incluídas na unidade:
 1.       Terminação e inserção do Overhead Seção;
 2.       Processamento do Ponteiro AU-4;
 3.       Função ALS – Automatic Laser Shutdown;
       Os tipos seguintes de placa STM16 estão disponíveis:
 1.       (L16.1) - Long Haul 1310 nm;
 2.       (L16.2) - Long Haul 1550 nm;
 3.       (L16.3) - Long Haul 1550 nm;
       As unidades ópticas são terminadas com conectores FC-PC;
       Outros tipos de conectores estão disponíveis como ópticos:
DIN, D4 e SC-PC.
ADX 16 A – Usada para
Interconexão de Anéis
UTILIZAÇÃO DO SUB-BASTIDOR HS
(High Speed)

 O sub-bastidor HS suporta unidades de interface


STM-16. Podem ser montadas até quatro unidades
permitindo operação em modo Add-drop ou Anel (4 fibras
BLSR). O sub-bastidor contém também unidade ACM HS
para gerenciamento do equipamento e a interface Local
Craft Terminal (LCT).
OHP (Processadora de Overhead
para MS)
       Overheads de linha de trabalho e proteção
suportadas para E1; E2; F1; NU; Z0; Z1; Z2 e
bytes D4~D12;
       Canais Codirecionais V.11 são fornecidos
para acesso de dados;
       Também retira os bytes F2 e F3 do VC-4
POHI (no caso de 140M);
       Só não tem interfaces para bytes E1 e E2.
Não tem entrada para canal de voz.
ACM HS (Alarme & Control
Management for MS)
       Fornece funções de gerenciamento do equipamento;
       Comunicações para monitorar alarme, status e
desempenho entre as unidades Plug-in e ACM;
       Provisionamento de cada unidade Plug-in
       Controle de comutação de proteção de linha e de
unidade para tributários;
       Manutenção da Base de Informações (MIB) – gerenciar
o equipamento;
       Processamento de certos bytes de Overhead;
       Terminação de camadas Superiores do Protocolo Qecc
(DCCr) e Q3 (NMS).
DCP (Processadora de DCCR)
       Realiza funções de pré-processamento de DCCr para as
interfaces de tributários STM-1/STM-4
       Processa um máximo de oito canais DCCr separados;
       É conectada com a unidade ACM HS no sub-bastidor HS
via LAN interna e transmite dados entre as unidades MCIA e
bytes D1~D3 do sinal STM-N;
       Abre os bytes de D1~D3 para a gerência conseguir “ver”
um equipamento 600V ligado ao 2500 A e fazendo assim um
mapeamento ponto a ponto de um feixe STM4, tributários
2500.
       DCC – lado ESQUERDO: bytes de IG A / IG B
       DCC – lado DIREITO: bytes de IG C / IG D
INF MS (Interface para MS)

      Montada no sub. MS para conectar os sub-bastidores


HS e MS;
       Placas do lado ESQUERDO: controla os grupos A e
B
       Placas do lado DIREITO: controla os grupos C e D;
       Trabalha com redundância (1) Work e (2) Protection.
IG A – IG B - IG C – IG D
(Interface de Grupo)
       Através desse slots são fixadas placas para
tributários;
       Já configurados de diversas maneiras, dependendo
do sinal de entrada;
       140M; STM1e; STM1 o, STM4 o.
UTILIZAÇÃO DO SUB-
BASTIDOR MS (Medium Speed)
 O sub-bastidor MS possui quatro grupos de interfaces
(IG – Interface de Grupo), que são reservados para
unidades de interface de tributário. Além de unidades de
comunicação de dados de usuários, de gerência do MS,
de comunicação de dados do equipamento e de
interface com o sub-bastidor HS. 
CARACTERÍSTICAS DO SMS-600 V
O SMS-600V é um multiplexador de Hierarquia Digital Síncrona (SDH). Ele combina as
funcionalidades do multiplexador de Derivação e Inserção STM-1 (ADM) e STM-4
(ADM).
Além disso, para todos os sinais SDH até o nível STM-4, o SMS-600V também multiplexa
sinais tributários plesiócronos de 1.5M, 2M, 34M, 45M e 140M em sinais de linha
síncronos STM-1 / STM-4.
 
O SMS-600V consiste dos seguintes componentes:
 
1.      Sub-bastidor Básico (Core):
 
     Unidades de Interface de Linha, Unidades de Interface de Tributários, Unidades
Cross-connect, Unidades de Sincronização, Unidade de Acesso de Overhead e
Unidade de Gerenciamento.
 
2.      Sub-bastidor de Extensão:
 
     Interfaces adicionais de tributários de 2M / 34M
 
3.      Painéis de Interface:
 
    Terminação física dos tributários para sub-bastidor básico e de extensão.
CARACTERÍSTICAS DO SMS-2500 A
 
O SMS-2500 A é um multiplexador do nível STM-16. Ele multiplexa uma combinação de
tributários de 140M, STM-1 elétrico e óptico, STM-4 e produz um sinal STM-16
síncrono.
O SMS-2500 A consiste de dois sub-bastidores: Alta Velocidade ( HS – High
Speed) e Média Velocidade (MS – Middle Speed). O sub-bastidor HS suporta
unidades ópticas de 2,5 G (STM-16) e conexões com um ou dois sub-bastidores MS.
O sub-bastidor MS suporta interfaces de tributários.
 
O SMS-2500 A é constituído pelos seguintes componentes:
 
1.      Sub-bastidor HS:
 
     Unidades de Interface de Linha, Unidades Cross-connect, Unidades de
Sincronização, Unidade de gerenciamento e Unidade de Acesso de Overhead.
 
2.      Sub-bastidor MS:
 
     Unidades de Interface de Tributários, Unidade de Acesso de Overhead e Unidade de
Gerenciamento.
Configuração e Mapeamento
Os dados que devemos ter em mãos indispensáveis para a
Configuração, deverão ser obtidos pelo setor de DESIGNAÇÃO,
onde informarão o ANEL, NE´S (Network Element / Elemento de
Rede), TRIBUTÁRIOS, TRAIL (caminho determinado a seguir) e
AGREGADOS.
Configuração e Mapeamento
 Usaremos como exemplo:
 ANELEBTNE´S (Rota)nbvE02s1 /
bvgE02s3TributáriosnbvE02s1:EXT1:TG-C:Slot-
2:CH13bvgE02s3:EXT1:TG-B:Slot-2:CH11Agregados
entre NBV-CCA -> 3-3-2 CCA-ENC -> 3-5-1
ENC-BVG -> 1-5-1
 os agregados acima referem-se as posições de TU12,
TUG2 e TUG3, pois a posição de AU4, refere-se ao
TRAIL já criado.
 Com os dados definidos, inicia-se a configuração na
plataforma.
Configuração e Mapeamento
Configuração e Mapeamento
 Na tela do mapa, clique em CONFIGURATION, PATH,
CREATE e VC12.
 Surgirá a tela:
Configuração e Mapeamento
 Digite o nome do Sistema no campo PATH NAME ;
 Clique em PDH SECTION para a escolha do tributário nas
duas “pontas” do Sistema ;
 Aparecerá a tela da escolha de tributários.

2
3

4
Configuração e Mapeamento
 1 – Nomenclatura do anel : A_EBT
 2 – Nomenclatura da estação: nvb_x_E
 3 – Nomenclatura do NE: nbvE02s1
 4 – Tributário : nbvE02s1:EXT1:TG-C:Slot-2:CH13
 Repete-se os passos acima para a escolha do 2º
tributário.
Configuração e Mapeamento
Nome do sistema

Tributário “A”

Tributário “B”
Configuração e Mapeamento
 Clique no botão ACTION e YES.
 Surgirá a tela na qual será feita a escolha da ROTA do
Sistema.
Configuração e Mapeamento
Configuração e Mapeamento
 Para a configuração de Sistemas Ativos, seleciona-se o
campo IN SERVICE e coloca-se na condição de
COMMISSIONED.
 Clicar em ROUTE SELECT para a seleção da rota.
 A tela que surge é referente as 2 Fibras ligadas a
estação de origem.
Configuração e Mapeamento
Configuração e Mapeamento
 Visualização das duas fibras ligadas a estação: IGA e
IGB.
Configuração e Mapeamento

Selecionando a fibra IGB que possui um TRAIL criado no AU4-2


para CCA (Casa Caiada), usaremos o agregado solicitado pela
Designação. (3-3-2)
Configuração e Mapeamento
Uma outra tela em 2º plano “monta” a configuração
informando as fibras, estações, e agregados por onde o sistema
esta sendo mapeado.
Configuração e Mapeamento
 Quando o agregado selecionado que vai para CCA atinge a estação, o
sistema informa as próximas fibras que estão disponíveis em CCA, e
selecionando-as informa os TRAIL´S os quais a estação esta interligada.
Configuração e Mapeamento
 Selecionando a fibra IGB, abre-se uma outra janela com
os agregados que vão para ENC (Encruzilhada).
Configuração e Mapeamento
 A tela path0104, que fica em 2º plano na qual fica todo
o caminho do sistema, agora exibe as linhas das fibras e
as linhas com as estações que se encontram ao
decorrer do sistema.
 Ao configurar o sistema até a estação de Encruzilhada
(ENC), optaremos pela fibra IGB, que tem um TRAIL
criado pelo AU4-2 para a estação de BVG (Boa Viagem)
onde será a estação de destino.
Configuração e Mapeamento

O AU4-2 no qual defini-se um TRAIL criado para BVG,


usaremos o agregado (1-5-1).
Configuração e Mapeamento
 Por final a Gerência reconhece o tributário de 2 Mb de BVG anteriormente
escolhido e a janela path0104 demonstra todo o sistema completo.
ACESSO LOCAL VIA LCT

 Selecione o elemento de rede desejado, clique com o botão direito


e escolha a opção WinLCT Open. Esta ferramenta tem a mesma
finalidade da gerência porém sua confiabilidade é maior pois atua
diretamente na base de dados do equipamento e a tela é a mesma
visualizada pelos técnicos de campo.
 Para se deslogar do sistema Clique em Operation Exit.
VERIFICAÇÃO DE ALARMES
VIA LCT
 Escolha a janela Maintenance e clique Current Alarm..., aparecerá
uma janela parecida com uma planilha com todos os alarmes do
equipamento.
LOOP VIA LCT

 Na barra de ferramentas entre na opção MAINTENANCE e clique


em Loopback, aparecerá a tela Loopback Selection, selecione a
opção desejada, abrirá uma nova tela onde deverá ser efetuado o
loop clicando na seta localizada na 2ª coluna(Loopback Operation)
neste momento deverá ser escolhia uma das seguintes opções:
Terminal LPBK (loop da estação A para B) ou Facility LPBK (loop
virado para dentro da própria estação), após escolha da opção
confirme clicando em SEND.
COMUTAÇÃO EPS VIA LCT

 Na barra de ferramentas entre na opção


MAINTENANCE em Switching Operation e clique em
UNIT(nesta opção aparecerão as seguintes placas:
Clock, TSI e 2M).
 Clique na seta e aparecerá dois tipos de opção: FSW
(comutação forçada) e MSW (comutação manual) e
para remover a comutação clique em CLR(Clear)
confirme os comandos na tecla SEND.
Obs.: nesta tela também é possível verificar a condição:
On line ou Off.
COMUTAÇÃO APS VIA LCT

 Na barra de ferramentas entre na opção MAINTENANCE em


Switching Operation e clique em LINE, aparecerá uma tela(Line
Protection) com a opção de comutação de STM-4 ou STM-16,
escolha a opção e confirme em SEND.(esta tela também informa o
status da seção(ex.: working/principal ou protection/proteção).
CONFIGURAÇÃO DO LASER
VIA LCT
 Na barra de ferramentas entre na opção MAINTENANCE e
aparecerá uma tela com duas pastas Operation e Parameter.
 Operation, esta opção força o laser para que o técnico possa
realizar a medição de potência com duas opções: Short On e Long
On.
 Parameter, esta opção desabilita o corte do laser quando existe um
rompimento(ex.: Quando existe um rompimento de fibra e esta
opção esta ativa o equipamento para de enviar o laser, algumas
vezes precisamos desabilitar esta opção para que o téc. De campo
possa realizar a medição da potência optica)
 Para desabilitar escolha a opção Inhbit ALS e clique em Send,
apartir deste momento o téc. Pode abrir a fibra que o laser
continuará sendo enviado.
VERIFICAR TAXA DE ERRO VIA
LCT
 Na barra de ferramentas entre na opção PROVISIONING e Clique
em PM Thresold Modification e escolha em que unidade será feita a
medição e confirme, aparecerá a tela PM Threshold na qual poderá
ser escolhida a medição a cada 1 dia ou de 15 em 15 minutos após
selecionar a opção desejada confirme a ação “SEND”.
CONFIGURANDO THRESOLHD
VIA LCT
 Na barra de ferramentas entre na opção PROVISIONING e Clique
em Parameter Modification, aparecerá uma nova tela marque a
opção Facilities e selecione a placa STM-4 agora selecione
também no quadro “Facility Group” a unidade “STM-4” após este
processo confirme “OK”, aparecerá uma nova tela com informações
da unidade e do byte utilizado, a modificação do threshold deverá
ser feita no campo “B2_SD_TH” com níveis de configuração de 1E-
5 até 1E-9.
Obs.: O nível ideal é 1E-9, estando abaixo significa degradação de
sinal.
INTERPRETAÇÃO DE ALARMES
DAS PLACAS AGENT E SC
INTERPRETAÇÃO DE ALARMES
DAS PLACAS AGENT E SC

 Para um adequado diagnóstico de falhas, é importante


investigar com detalhes o alarme em questão através do
acesso local LCT (notebook).

 A tabela a seguir apresenta as possibilidades de


alarmes, em geral indicado visualmente como EQPT
FAIL, e detalhada via acesso local com LCT.
INTERPRETAÇÃO DE ALARMES
DAS PLACAS AGENT E SC

LED ALARME (DETALHE NO


FRONTA LCT) POSSÍVEL PLACA COM DEFEITO
L

EQPT
FAIL AGENT_CPU_FAIL AGENT ou estrape da SC (nota)

EQPT
FAIL UNIT_FAIL ASGENT ou SC

EQPT
FAIL S-BUS_CTRL_FAIL SC ou EX-MUX

EQPT
FAIL LAPD_FAIL SC

EQPT BACKUP_MEMORY_FAI
FAIL L AGENT ou SC
INTERPRETAÇÃO DE ALARMES
DAS PLACAS AGENT E SC
 Nota: -Caso ocorra inesperada instabilidade ou ocorre queda de
tráfego, retirar a placa AGENT, mudar estrape DIP SW 1-3 e testar
a SC observando o detalhe do alarme pelo LCT. A função do
estrape DIP SW 1-3 é configurar: “usa placa AGENT” ou “não usa
placa AGENT”. Caso esteja configurado como “usa placa AGENT”
e a placa Agent não está inserida no equipamento, ocorrerá alarme
falso.
PROCEDIMENTO PARA TROCA
DA PLACA AGENT
 Procedimento de Troca da Placa AGENT
 PASSO 1: Retirar a placa SC sem desligar o equipamento, assim
não haverá queda de tráfego. Retirar a placa AGENT. Inserir nova
placa AGENT, conferir antes se os estrapes estão iguais.
 PASSO 2: Inserir a placa SC que estava inserida antes. Aguardar
aproximadamente 5 minutos até piscar rapidamente, isto significa
que a placa vai entrar em “HOT START” automaticamenteFIM.
TROCA DA PLACA AGENT
 Nota importante:
 A NEC não recomenda a troca simultânea de placa SC
e AGENT para identificação do problema de
comunicação com a gerência. Recomenda fazer um
diagnóstico de falhas detalhado de placas e de seus
demais componentes (DCN, Roteadores, LAN,
configuração DCCr e outros) de acordo com este
documento. O indício de que não há problema tanto na
SC como na AGENT é a ausência de alarme visual na
frontal das placas
TROCA DA PLACA SC
PASSO 1: Providenciar um
notebook, que tenha instalado o
software “WIN LCT V series” da
NEC, e um cabo serial RS232
de 9pinos. Inserir o conector no
frontal da placa SC.
 PASSO 2: Fazer Backup de
dados da placa SC.
Procedimento:
USERIDUTILITYDATA
BACKUPUPLOAD (copiar no
HD do notebook). Este
procedimento demora
aproximadamente 3 minutos.
TROCA DA PLACA SC
 PASSO 3: Retirar a placa SC sem desligar o
equipamento, assim não haverá queda de tráfego. Inserir
nova placa SC. Aguardar aproximadamente 5 minutos.
Vai piscar lentamente, isto significa que a placa está em
“COLD START” e que não vai levantar o sistema sem
que façamos o procedimento de download.
 PASSO 4: Fazer o Download. Procedimento:
USERIDUTILITYDATA BACKUPDOWNLOAD
(localizar o arquivo no HD do notebook e
copiar).OPERATIONTURN-UPSTART
OPERATIONpisca rapidamenteentra em “HOT
START”FIM. Este procedimento demora
aproximadamente 5 minutos.
FIM

Criado por Guilherme Figueiredo Torres


Marcos Marchi

Acompanhamento: Marcelo Bessa

Você também pode gostar