Você está na página 1de 21

– Mayekawa do Brasil – MBR-1

Manual de Operação
MBR-1

MYCOM – Mayekawa do Brasil

MANUAL – MBR-1 –versão.05 – julho/00 – página 1/21


– Mayekawa do Brasil – MBR-1

ÍNDICE

1.- INTRODUÇÃO

2.- ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

3.- OPERAÇÃO DA INTERFACE HOMEM MÁQUINA

4.- PROGRAMAÇÃO

5.- FUNCIONAMENTO

6.- ALARMES

7.- INSTALAÇÃO

8.- MANUTENÇÃO

9.- CONFIGURAÇÃO

10.- CONCEITOS

ANEXO A – Auxílio à Manutenção

MANUAL – MBR-1 –versão.05 – julho/00 – página 2/21


– Mayekawa do Brasil – MBR-1

1.- INTRODUÇÃO

A unidade de controle microprocessada MBR-1 é composta por:

• Caixa de proteção ( painel ) - 1741.00/01


• CPU - 101.2890/A ou /B
• Teclado c/ IHM 2x20 - 101.2891
• Placa de ligações - 101.2894
• Fonte de 24 Vcc - 1372.00

O sistema pode ser alimentado em 220 Vca ou 110 Vca, ( mediante mudança de um
jumper, consulte capítulo 7.- INSTALAÇÃO ), através dos bornes correspondentes.

O MBR-1 possui 2 entradas digitais, 3 entradas analógicas, 3 entradas PT-100 e 6 saídas


digitais à relê. Esta dotado de interface alfanumérica com display LCD 2X20 e teclado numérico
com 7 teclas de função com LED para sinalização.

A figura 1 exibe o lay-out do produto e sua configuração básica.

figura 1

MANUAL – MBR-1 –versão.05 – julho/00 – página 3/21


– Mayekawa do Brasil – MBR-1

2.- ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

2.1.- CARACTERÍSTICAS GERAIS

Dimensões L x A x P 296 x 280 x 157.5 mm


Tensão de alimentação nominal 110 ou 220 Vca +/- 10%, 50/60 Hz
Falta momentânea de energia permissível 50 ms no máximo
Isolação Ótica 1,5 KVca - alimentação/terminal E/S e terra
Temperatura de armazenagem -20 a +70 oC
Temperatura de Operação 0 a +55 oC
Umidade 0 a 95% ( sem condensação )
Vibração 5 a 50 Hz / 0,625 G ( 0,1 mm pico a pico )
Imunidade à ruído Conforme NEMA Standard ICS2-230
Indicadores LED STS vermelho
Método de Programação Diagrama de relês LADDER
Conjunto de Instruções DWARE
Interface Homem-Máquina display LCD 2x20 alfanumérico
Capacidade de Programação 12 kbytes
Tempo de Varredura 6 ms/K ( típico )
Estados Internos 1024
Registros Internos 1536
Interface de comunicação Padrão RS485
Taxa de comunicação até 57600 bps
Proteção contra queda de energia 30 dias
Autodiagnóstico Erro de programa usuário e falha na memória
RAM

figura 2

MANUAL – MBR-1 –versão.05 – julho/00 – página 4/21


– Mayekawa do Brasil – MBR-1

2.2.- ESPECIFICAÇÕES ELÉTRICAS:

ENTRADAS DIGITAIS:

Tensão de trabalho 24 Vcc -30%/+40%


Nível de comutação ON < 7 Vcc
Nível de comutação OFF >15 Vcc
Tempo de comutação ON p/ OFF <1 ms
Tempo de comutação OFF p/ ON <1 ms
Corrente de entrada <10 mA por entrada
Isolação Ótica do sistema 1500 V

SAÍDAS DIGITAIS:

Tensão de trabalho 240 Vca máx.


Máxima corrente de carga 2A

ENTRADAS ANALÓGICAS:

Sinal de entrada em corrente 0 a 20 mA


Impedância de entrada em corrente >40 kΩ
Resolução 12 bits ( 5 µA)
Tempo de resposta uma varredura

TERMORESISTÊNCIA PT100:

faixas -50°C a +150°C


corrente de excitação 1mA
Tempo de resposta uma varredura
resolução 0,1°C

FONTE 24 Vcc (1372.10).

Tensão de Alimentação: 15 VA
Consumo máximo 250 mA (110V) ou 100 mA (220V)
Fusível de proteção: 12 Vcc +/- 5% / 250 mA
Saída 1 12 Vcc +/- 5% / 250 mA
Saída 2 <50 mV
Ripple nas saídas:
110 ou 220 Vca +/- 10 %

MANUAL – MBR-1 –versão.05 – julho/00 – página 5/21


– Mayekawa do Brasil – MBR-1

3.- OPERAÇÃO DA INTERFACE HOMEM-MÁQUINA

A figura abaixo exibe a configuração do teclado do MBR-1:

figura 3

3.1.- EDIÇÃO DE VALORES

* Para alterar um valor de preset numa tela devemos pressionar a tecla EDIT .
* O cursor aparecerá piscando no primeiro campo editável da tela.
* Digita-se o valor desejado e ao final pressiona-se ENTER .
* Pode-se alterar outros campo editáveis antes de pressionarmos ENTER ,
basta utilizar EDIT novamente.
* No caso de um campo de resposta tipo: SIM/NÃO ou LIGA/DESLIGA, basta
pressionarmos EDIT , deslocarmos o cursor sobre o campo pressionarmos uma das
teclas de comando/resposta ( F1 / F2 ) e depois ENTER .
* a tecla CANCELA permite sair do modo de edição sem alterar o valor
anterior.

3.2.- SENHA

O acesso à senha de usuário é realizada da seguinte forma:

• Pressiona-se a tecla NUM LOCK , seu LED específico de sinalização ficará aceso.
• Aciona-se a tecla F1 , aparecerá a tela informando o status da edição ( Bloqueada
ou Permitida ) e solicitando a senha para mudança de status.
• Não é necessário pressionar EDIT para digitar a senha.
• Digite os números correspondentes e ao final pressione a tecla ENTER .
• Ao final desta operação LED do NUM LOCK deverá estar apagado.

MANUAL – MBR-1 –versão.05 – julho/00 – página 6/21


– Mayekawa do Brasil – MBR-1

4.- PROGRAMAÇÃO.

A programação do MBR-1 é realizada por meio da tecla (PROGRAM.) , esta acessa


uma seqüência de telas que permitem parametrizar o funcionamento do compressor. Dois modos
de operação automática são disponibilizados pelo produto, a seguir são descritos todas as telas e
os passos de programação para cada um dos modos de operação automática:
OBS.: Todos este parâmetros estão protegido por senha, para travar ou destravar a
edição consulte item 3.2

4.1.- MODO 0 - ( modo PRESET’s )

Para este modo de operação devem ser definidos as faixas de operação de pressão de
descarga para cada capacidade disponível para um determinado modelo de compressor.
A seqüência a seguir demonstra as telas para um compressor com 2 capacidades, note
que o MBR-1 só exibirá as telas pertinentes ao modelo de compressor definido na configuração.

IMPORTANTE: Quando na tela encontramos no canto inferior direito a mensagem <+/-> significa
que para trocarmos o sinal da variável exibida na tela devemos pressionar a tecla F2 .

4.1.1.- PRESSÃO LIGA CAP#2: Quando a pressão de sucção for maior ou igual a este valor, o
sistema contará o “tempo para liga capacidades” e ao final deste a(s) válvula(s) solenóide(s)
correspondente(s) será(ão) energizada(s), aumentado a capacidade do compressor.

4.1.2.- PRESSÃO DESLIGA CAP#2: Quando a pressão de sucção for menor ou igual a este valor
, o sistema contará o “tempo para desligar capacidades ao final deste a(s) válvula(s) solenóide(s)
correspondente(s) será(ão) desenergizada(s), diminuindo a capacidade do compressor.

4.1.3.- PRESSÃO LIGA CAP#3: Quando a pressão de sucção for maior ou igual a este valor, o
sistema contará o “tempo para liga capacidades” e ao final deste a(s) válvula(s) solenóide(s)
correspondente(s) será(ão) energizada(s), aumentado a capacidade do compressor.

4.1.4.- PRESSÃO DESLIGA CAP#3: Quando a pressão de sucção for menor ou igual a este valor
, o sistema contará o “tempo para desligar capacidades ao final deste a(s) válvula(s) solenóide(s)
correspondente(s) será(ão) desenergizada(s), diminuindo a capacidade do compressor.

4.1.5.- PRESSÃO PARA PARTIR: (CUT-IN) Quando a pressão de sucção de sucção for maior ou
igual a este valor será iniciada a contagem do TEMPO DE RETARDO NA PARTIDA e após este
ocorrerá a partida do motor que pode ser confirmada ou não por uma entrada correspondente de
acordo com a configuração do MBR-1.

4.1.6.- PRESSÃO PARA PARAR: (CUT-OUT) Quando a pressão de sucção for menor ou igual a
este valor ocorrerá o desligamento imediato do motor do compressor.

4.1.7.- ALARME PRESSÃO DE SUCÇÃO BAIXA: É ativado quando a pressão de sucção for
menor ou igual ao valor definido nesta tela. Nesta situação o motor é desligado e uma mensagem
intermitente é exibida no display. É necessário um rearme manual para a retomada das
operações.

4.1.8.- ALARME PRESSÃO DE DESCARGA ALTA: É ativado quando a pressão de descarga for
maior ou igual ao valor definido nesta tela. Nesta situação o motor é desligado e uma mensagem
intermitente é exibida no display. É necessário um rearme manual para a retomada das
operações.

4.1.9.- ALARME PRESSÃO DE ÓLEO BAIXA: É ativado quando a pressão de óleo for menor ou
igual ao valor definido nesta tela. Nesta situação o motor é desligado e uma mensagem

MANUAL – MBR-1 –versão.05 – julho/00 – página 7/21


– Mayekawa do Brasil – MBR-1

intermitente é exibida no display. É necessário um rearme manual para a retomada das


operações.

4.1.10.- ALARME TEMPERATURA DE SUCÇÃO ALTA: É ativado quando a temperatura de


sucção for maior ou igual ao valor definido nesta tela. Nesta situação o motor é desligado e uma
mensagem intermitente é exibida no display. É necessário um rearme manual para a retomada
das operações. Esta tela só é exibida se o MBR-1 estiver configurado para controle com PT-100.
Ver item 9.5.

4.1.11.- ALARME TEMPERATURA DE DESCARGA ALTA: É ativado quando a temperatura de


descarga for maior ou igual ao valor definido nesta tela. Nesta situação o motor é desligado e
uma mensagem intermitente é exibida no display. É necessário um rearme manual para a
retomada das operações. Esta tela só é exibida se o MBR-1 estiver configurado para controle
com PT-100. Ver item 9.5.

4.1.12.- ALARME TEMPERATURA DE ÓLEO ALTA: É ativado quando a temperatura do óleo for
maior ou igual ao valor definido nesta tela. Nesta situação o motor é desligado e uma mensagem
intermitente é exibida no display. É necessário um rearme manual para a retomada das
operações. Esta tela só é exibida se o MBR-1 estiver configurado para controle com PT-100. Ver
item 9.5.

4.1.13.- TEMPO DE ANTI-CICLO: Tempo que é contado após a parada do compressor por
alarme ou em manual, evita que o mesmo seja ligado em intervalos curtos, limitando o número
de partidas do motor.

4.1.14.a.- TEMPO PARA LIGAR CAPACIDADES: Tempo definido que provoca um atraso toda
vez que uma PRESSÃO LIGA CAP# é atingida, em MODO 0, ou a pressão de sucção for maior
ou igual ao LIMITE SUPERIOR em MODO 1. Se neste período a pressão de sucção cair o
aumento de capacidade não é executado.

4.1.14.b.- TEMPO PARA DESLIGAR CAPACIDADES: Tempo definido que provoca um atraso
toda vez que uma PRESSÃO DESLIGA CAP# é atingida, em MODO 0, ou a pressão de sucção
for menor ou igual ao LIMITE INFERIOR em MODO 1. Se neste período a pressão de sucção
aumentar a redução de capacidade não é executada.

4.1.15.- TEMPO DE RETARDO NA PARTIDA : Tempo que é contado quando a pressão de


sucção atinge o valor definido PRESSÃO PARA PARTIR e ao atingir o tempo definido, o
compressor fica habilitado para partir. Tem a finalidade de evitar a partida simultânea de vários
compressores em sistema paralelos.

4.1.16.- TEMPO DE RAMPA : Tempo que é disparado após a partida do motor, ao fim deste o
controle de capacidade é habilitado. Sua finalidade é permitir uma acomodação dos parâmetros
de controle com o compressor em capacidade mínima antes de proceder as atuações de
controle de capacidade.

4.1.17.- SELEÇÃO MODO DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICO: Esta tela permite selecionar o modo
de operação em automático, basta pressionar a tecla F2 para realizar a troca de MODO.

4.1.18.- SELEÇÃO OPERAÇÃO AUTO-LOCAL/ AUTO-REMOTO: Nesta tela definimos a função


da entrada de comando externo, em auto-local o sistema obedece somente as pressões para
partir e parar para ligar ou desligar o motor, enquanto que em auto-remoto é necessário a
entrada de comando externo estar ligada para habilitar a partida. Novamente a tecla F2
executa a seleção da operação em automático.
4.1.19.- OPERAÇÃO CARGA DE ÓLEO : O MBR-1 dispõe de uma facilidade para realização da
carga de óleo no compressor alternativo. Ao habilitarmos a carga de óleo, o MBR-1 desabilitará
por 5 minutos o alarme de pressão de sucção baixa.

MANUAL – MBR-1 –versão.05 – julho/00 – página 8/21


– Mayekawa do Brasil – MBR-1

4.2.- MODO 1 ( SET-POINT):

Neste modo as telas de programação do sistema são basicamente as mesmas do modo


0, a diferença consiste no fato de que as telas de PRESSÃO LIGA CAP# e PRESSÃO DESLIGA
CAP#, são substituídas pelas telas seguintes:

4.2.1.- PRESSÃO DE TRABALHO: Set-Point de modulação das capacidades, ou seja, valor


ótimo da pressão de sucção, o sistema comandará o ligamento e desligamento das capacidades
a fim de manter a leitura da pressão de sucção igual à pressão de trabalho.

4.2.2.- BANDA MORTA: Valor que define a faixa de controle do sistema. Este valor somado à
pressão de trabalho define o valor máximo e subtraído desta pressão estabelece o valor mínimo
para a pressão de sucção.

As demais telas são as mesmas para o MODO 0 , podendo se consultar os itens


4.1.5. em diante.

MANUAL – MBR-1 –versão.05 – julho/00 – página 9/21


– Mayekawa do Brasil – MBR-1

5.- FUNCIONAMENTO

5.1.- OPERAÇÃO MANUAL.

Para selecionar a operação manual, o operador deverá acionar a tecla (MAN./AUT.)


no painel até que a indicação “MAN” apareça no canto inferior esquerdo do display, como na
figura abaixo.

figura 4

Uma vez em manual, o operador poderá ligar o motor ao primeiro toque sobre a tecla (
AUMENTA CAPACIDADE ) , o controle da capacidade é feito utilizando-se as teclas (
aumenta e diminui capacidade), estando na menor capacidade, se pressionarmos ( DIMINUI
CAPACIDADE ) o motor desligará.
Para provocar uma parada imediata do motor, tanto em manual quanto em automático,
pode-se utilizar a tecla STOP .

5.2.- OPERAÇÃO AUTOMÁTICA.

Novamente a tecla (MAN./AUT.) seleciona o modo de operação automática que será


indicado como na figura baixo:

figura 5

Na figura 5. temos a tela para o modo de operação em automático local ou auto-local.


Veja item 4.1.18. A figura 6 abaixo mostra a indicação para o modo auto-remoto:

figura 6

Conforme o modo de operação definido na programação observamos dois


funcionamento distintos para os modos 0 e 1.
No entanto, o início da operação depende inicialmente do modo selecionado ( auto-local
/ auto-remoto ), este definirá de o comando do motor será realizado somente pelos valores
estabelecidos na PRESSÃO PARA LIGAR e PRESSÃO PARA DESLIGAR ( caso do auto-local )
ou se o sinal de comando externo deverá habilitar esta partida pelas pressões. ( caso do auto-
remoto )
Desta forma, após a pressão de sucção atingir a PRESSÃO PARA LIGAR é contado o
TEMPO DE RETARDO NA PARTIDA e ao final deste o motor é ligado. A partir da confirmação
deste comando (caso seja definido na configuração do equipamento ) o sistema é liberado para
controle automático das capacidades do compressor.

MANUAL – MBR-1 –versão.05 – julho/00 – página 10/21


– Mayekawa do Brasil – MBR-1

5.2.1.- MODO 0.

Neste modo o controlador utiliza a pressão de sucção como referência e realiza a


modulação das capacidades conforme os valores (PRESET’s) definidos para cada capacidade
individualmente, ligando e desligando as válvulas solenóides. O TEMPO PARA LIGAR CAP#
impede a entrada simultânea de várias capacidades e garante a obediência à seqüência de
acionamento. Da mesma forma o TEMPO PARA DESLIGAR CAP# faz o mesmo no
procedimento de retirada de capacidade.

5.2.2.- MODO 1.

Aqui o controlador novamente utiliza a pressão de sucção como referência e realiza a


modulação de capacidade em torno dos valores definidos pelo SET-POINT e BANDA MORTA,
estes valores definem uma faixa em torno do SET-POINT, é dentro desta faixa que a pressão de
sucção será mantida pelo controlador, os limites destas faixa são definidos por:

LIMITE SUPERIOR = SET-POINT + BANDA DE CONTROLE


LIMITE INFERIOR = SET-POINT - BANDA DE CONTROLE

Desta maneira, quando a pressão de sucção for maior ou igual ao LIMITE SUPERIOR
ocorrerá a contagem do TEMPO DESLIGA CAP após o qual é decrementada a capacidade do
compressor. Quando a pressão de sucção for menor ou igual ao LIMITE INFERIOR, inicia-se a
contagem do TEMPO LIGA CAP onde ao final deste é incrementada a capacidade do
compressor.

5.3.- TELAS DE OPERAÇÃO.

O controlador oferece ao usuário outras telas de informações sobre o funcionamento do


equipamento, acessíveis pela teclas ( PAG.UP/PAG.DOWN ) .Note que o MBR-1 exibe a
seqüência de telas automaticamente , se desejar interromper este processo basta pressionar a
tecla SCREEN STOP . A seguir descrevemos as telas exibidas:

5.3.1.- TELA DE PRESSÕES:

Nesta tela temos as leituras das pressões de: sucção, descarga e óleo, no canto superior
esquerdo temos indicado o status da capacidade em % e no canto inferior esquerdo é exibido o
status de operação do compressor: MAN. (manual), AUTO (auto-local), REM. (auto-remoto) e
STOP (parado). Uma animação aparece ao lodo da capacidade em % , indicando a operação do
motor. Esta tela exibe ainda um ∗ ao lado da indicação do modo de operação, quando o
controlador está contando o tempo de anti-ciclo. Veja figura 4.

5.3.2.- TELA DE TEMPERATURAS:

Esta tela nos traz as leituras das temperaturas de: sucção, descarga e óleo, as demais
informações são idênticas às da tela anterior. Esta tela só é acessível quando o MBR-1 é
configurado para habilitar as leituras de temperatura. item 9.5.

5.3.3.- TELA DE HORÍMETRO:

Através desta tela o operado pode acompanhar a taxa de utilização em horas do


compressor.

5.3.4.- TELA NÚMERO DE PARTIDAS :

Esta tela informa o número de partidas executadas pelo motor.

MANUAL – MBR-1 –versão.05 – julho/00 – página 11/21


– Mayekawa do Brasil – MBR-1

6.- ALARMES

O controlador monitora continuamente os valores de pressão de sucção, descarga e


Óleo e compara-os com os limites definidos pelo usuário nos itens 4.1.7 a 4.1.9, as temperaturas
de sucção, descarga e do óleo podem ser igualmente monitoradas, basta configurar o
equipamento e definir os valores de alarme nos itens 4.1.10 a 4.1.12.
Estes alarmes provocam a interrupção do funcionamento do equipamento e uma tela é
exibida informando o alarmes detectado e a leitura do parâmetro anormal.
São ainda monitorados pelo controlador a integridade dos sinais de pressão e
temperatura, permitindo que o equipamento informe a anormalidade de falha no sensor ou na
fiação dos sinais. Estes alarmes igualmente promovem a interrupção do funcionamento e exibem
uma tela informando qual a entrada afetada.
Diversas outras mensagens são exibidas. Abaixo descrevemos as telas de alarmes e
eventos exibidas no controlador.

6.1.- ALARME DE PRESSÃO DE SUCÇÃO BAIXA.

A mensagem desta tela é exibida quando a leitura de pressão de sucção for menor ou
igual à definida no item 4.1.7. A tela traz ainda o valor da leitura da pressão.

6.2.- ALARME DE FALHA NO SENSOR DE PRESSÃO DE SUCÇÃO.

Esta tela é exibida quando ocorre uma falha no sensor ou na fiação que traz o sinal à
entrada I1.

6.3.- ALARME DE PRESSÃO DE DESCARGA ALTA.

A mensagem desta tela é exibida quando a leitura de pressão de descarga for maior ou
igual à definida no item 4.1.8. A tela traz ainda o valor da leitura da pressão.

6.4.- ALARME DE FALHA NO SENSOR DE PRESSÃO DE DESCARGA.

Esta tela é exibida quando ocorre uma falha no sensor ou na fiação que traz o sinal à
entrada I2.

6.5.- ALARME DE PRESSÃO DE ÓLEO ALTA.

A mensagem desta tela é exibida quando a leitura de pressão de óleo for maior ou igual
à definida no item 4.1.9. A tela traz ainda o valor da leitura da pressão.

6.6.- ALARME DE FALHA NO SENSOR DE PRESSÃO DE ÓLEO.

Esta tela é exibida quando ocorre uma falha no sensor ou na fiação que traz o sinal à
entrada I3.

6.7.- ALARME DE TEMPERATURA DE SUCÇÃO BAIXA.

A mensagem desta tela é exibida quando a leitura da temperatura de sucção for menor
ou igual à definida no item 4.1.10. A tela traz ainda o valor da leitura da temperatura.

6.8.- ALARME DE FALHA NO PT-100 DE TEMPERATURA DE SUCÇÃO.


Esta tela é exibida quando ocorre uma falha no sensor ou na fiação que traz o sinal à
entrada PT1.

6.9.- ALARME DE TEMPERATURA DE DESCARGA ALTA.

MANUAL – MBR-1 –versão.05 – julho/00 – página 12/21


– Mayekawa do Brasil – MBR-1

A mensagem desta tela é exibida quando a leitura da temperatura de descarga for maior
ou igual à definida no item 4.1.11. A tela traz ainda o valor da leitura da temperatura.

6.10.- ALARME DE FALHA NO PT-100 DE TEMPERATURA DE DESCARGA.

Esta tela é exibida quando ocorre uma falha no sensor ou na fiação que traz o sinal à
entrada PT2.

6.11.- ALARME DE TEMPERATURA DE ÓLEO ALTA.

A mensagem desta tela é exibida quando a leitura da temperatura de óleo for maior ou
igual à definida no item 4.1.12. A tela traz ainda o valor da leitura da temperatura.

6.12.- ALARME DE FALHA NO PT-100 DE TEMPERATURA DE ÓLEO.

Esta tela é exibida quando ocorre uma falha no sensor ou na fiação que traz o sinal à
entrada PT3.

6.13.- ALARME DE BLOQUEIO EXTERNO ACIONADO.

Indica, quando o MBR-1 opera em auto-remoto, a parada pelo sinal externo.

6.14.- ALARME DE TEMPO DE ANTI-CICLO.

A tela sinaliza a tentativa de uma partida antes do final do tempo de anti-ciclo que é
disparado quando da ocorrência de um alarme. A telas mostra ainda o valor real do tempo de
anti-ciclo.

6.15.- ALARME DE FALHA NO MOTOR.

Esta tela é exibida quando uma partida do motor não é acompanhada após um tempo de
confirmação do sinal respectivo na entrada E2. Este alarme só é ativo quando o item 9.6 da
configuração estiver habilitado.

6.16.- ATENÇÃO - LUBRIFICAR O MOTOR.

Nesta tela é exibido o status do horímetro do motor, e a indicação que o número de


horas para lubrificação do motor definido no item 9.8. foi atingido.

6.17.- ATENÇÃO - REVISÃO DO COMPRESSOR.

Nesta tela é exibido o status do horímetro do motor, e a indicação que o número de


horas para revisão do compressor definido no item 9.9 foi atingido.

IMPORTANTE: A tecla SCREEN STOP , quando o alarme está ativo atua como o
reconhecimento do alarme, ou seja, para interromper a sirene e as mensagens de alarme na
tela, bastar pressionar a tecla mencionada para efetuar o reconhecimentos do(s) alarme(s).

MANUAL – MBR-1 –versão.05 – julho/00 – página 13/21


– Mayekawa do Brasil – MBR-1

7.- INSTALAÇÃO

A figura abaixo exibe a configuração da placa de I/O do MBR-1, a tarefa de ligação do


equipamento pode ser tratado pelos sistemas que compõem o produto.

figura 7

A primeira característica requerida na instalação do MBR-1, é a existência


e instalação de um terra eficaz ( < 4Ω ), esta condição é básica e essencial para o
bom funcionamento do equipamento, a não observância desta recomendação,
implica na perda da garantia do produto na ocorrência de defeitos.

7.1.- TRANSDUTORES DE PRESSÃO:

O MBR-1 foi projetado para utilização de transdutores de pressão a 2 fios em malha de 4


a 20 mA ou 0 a 20 mA conectados diretamente às entradas analógicas, sem a necessidade de
fonte auxiliar, minimizando o número de componentes no painel e a quantidade de ligações.
As entrada analógicas são identificadas na figura acima pelos TAG’s: I1, I2 e I3 e devem
sem utilizados de acordo com a tabela abaixo:

Conector CN2

Entrada Grandeza Escala


I1 Pressão de Sucção -1 a +10 Kgf/cm²
I2 Pressão de Descarga 0 a +20 Kgf/cm²
I3 Pressão de Óleo 0 a +20 Kgf/cm²

7.2.- TERMORESISTÊNCIA PT100:

O MBR-1 foi comporta termoresistências tipo PT100 a 3 fios e suas entradas específicas
para este tipo de transdutor de temperatura. Da mesma forma que os sinais de pressão não se
faz necessário a utilização de fontes ou dispositivos de excitação externos.
As entradas PT100 são identificadas na figura acima pelos TAG’s: PT1, PT2 e PT3 e
devem ser conectados conforme a tabela abaixo:

Conector CN2

Entrada Grandeza Escala


PT1 Temperatura de Sucção -50 a +150 °C
PT2 Temperatura de Descarga -50 a +150 °C
PT3 Temperatura de Óleo -50 a +150 °C

MANUAL – MBR-1 –versão.05 – julho/00 – página 14/21


– Mayekawa do Brasil – MBR-1

7.3.- ENTRADAS DIGITAIS:

Duas entradas digitais estão disponíveis, identificadas pelos TAG’s: E1 e E2. Estas
entradas devem receber apenas o contato seco da função especificada conforme a tabela
abaixo:

Conector CN1

Entrada Função
E1 Comando Externo
E2 Status do Motor

7.4.- SAÍDAS DIGITAIS:

O MBR-1 possui 6 saídas digitais identificadas pelos TAG’s: SOL1, SOL2, SOL3, SOL4,
SOL5 e SOL6, são saídas à relê e comutam o tensão AC conectada em L2. O conector pode ser
encarado do ponto de vista de ligação como uma tomada onde a fase L1 está ligada sempre e a
fase L2 é chaveada para energização do dispositivo de saída. O quadro abaixo exemplifica a
aplicação de cada saída:

Conector CN1

Saídas Função
SOL1 Comando do Motor
SOL2 Alarme
SOL3 Solenóide de Capacidade 1
SOL4 Solenóide de Capacidade 2
SOL5 Solenóide de Capacidade 3
SOL6 Solenóide de Capacidade 4

7.5.- SERIAL RS485:

O produto disponibiliza ainda um canal RS485, que pode ser utilizado para: supervisão
via-modem, programação, conexão com impressora ou outros dispositivos compatíveis. A
conexão dos sinal do RS485 são descritos abaixo:

Conector CN23

PINO SINAL
1 DO_/RI_
2 DO/RI
3 +5Vcc
4 GND

MANUAL – MBR-1 –versão.05 – julho/00 – página 15/21


– Mayekawa do Brasil – MBR-1

8.- MANUTENÇÃO

8.1.- ORIENTAÇÕES PARA TROCA DA TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO:

O MBR-1 pode ser alimentado por uma tensão de 110 Vca ou 220 Vca para tanto basta
mudar o fechamento do transformador da fonte do controlador conforme o esquema abaixo:
• Tensão 110 Vca: conectar os terminais 1 e 2 entre si e os terminais 3 e 4 entre si.
• Tensão 220 Vca: conectar somente os terminais 2 e 3 entre si.

figura 8

A fonte 1372.10 também deve ser ligada conforme a tensão escolhida. A figura 9 mostra
os terminais de alimentação 1, 2, 3 e 4 ; que deverão ser ligados conforme tabela abaixo:
• Tensão 110 Vca: conectar terminais 1 e 2 entre si e os terminais 3 e 4 entre si.
• Tensão 220 Vca: conectar os terminais 2 e 3 entre si.
A fonte deve ser sempre alimentada pelos terminais 1 e 4.

figura 9

IMPORTANTE: O MBR-1 em sua configuração padrão de fábrica vem fechado em


220 Vca.

MANUAL – MBR-1 –versão.05 – julho/00 – página 16/21


– Mayekawa do Brasil – MBR-1

8.2.- FUSÍVEIS

A figura abaixo exibe a posição do fusível de vidro de 10 A, o conector de alimentação de


Rede para as fases L1 e L2 e Tch ou GND para terra. A conexão é sempre recomendável pois
garante a eficiência das proteções do produto.

figura 10

8.3.- RS485 E PONTO DE CALIBRAÇÃO:

Abaixo podemos observar o conector CN23, serial RS485 e o ponto de calibração das
entradas analógicas em corrente.

figura 11

MANUAL – MBR-1 –versão.05 – julho/00 – página 17/21


– Mayekawa do Brasil – MBR-1

9.- CONFIGURAÇÃO

O MBR-1 dispõem de um completo modo de configuração de forma a podermos definir


diversos parâmetros operacionais como: modelo de compressor, confirmação de motor,
operação com temperatura ,calibração dos sinais de pressão e programação dos alertas de
motor.

OBSERVAÇÃO: A configuração do MBR-1 só poderá ser executado por pessoal


treinado autorizado pela MYCOM, pois mudanças indevidas poderão causar sérios
problemas à operação do compressor.

Para acessar o modo de configuração do MBR-1 devemos pressionar simultaneamente


as teclas F1 e F2 por 10 segundos. Após este tempo o display exibirá uma tela
solicitando a senha MASTER do sistema que é de uso restrito da MYCOM. Confirmada a senha
o controlador exibirá a seguinte seqüência de telas que será descrita abaixo:

9.1.- MODELO DE COMPRESSOR.

A tela abaixo exemplifica um dos modelos de compressor que o MBR-1 está apto a
controlar. Para escolher entre os modelos possíveis basta utilizar as teclas ( PAG.UP/
PAG.DOWN ), e ao estarmos na tela do modelo desejado pressionarmos a tecla F1 , observe
que um ∗ aparecerá no canto inferior direito sinalizando a seleção feita.

figura 12

IMPORTANTE: Para que o MBR-1 possa controlar efetivamente o novo modelo de


compressor selecionado, convém que de proceda um RESET do controlador, desernegizando-o
por alguns segundos.

9.2.- ALTERAÇÃO DO HORÍMETRO:

Nesta tela pode-se presetar um valor o horímetro do motor.

9.3.- ALTERAÇÃO DO NÚMERO DE PARTIDAS:

Esta tela permite presetar o valor desejado para o número de partidas do motor.

9.4.- CALIBRAÇÃO:

O controlador dispõem de um completo modo de calibração dos sinais de pressão. Na


tela abaixo é descrito o procedimento de calibração da pressão de sucção.

figura 13

MANUAL – MBR-1 –versão.05 – julho/00 – página 18/21


– Mayekawa do Brasil – MBR-1

O procedimento de calibração é extremamente simples, basta alterarmos o valor default


de 100% para mais ou para menos conforme desejarmos corrigir a leitura. O limite é de + ou –
10% de correção.

9.5.- SELEÇÃO DE OPERAÇÃO COM TERMORESITÊNCIAS.

O MBR-1 pode ou não trabalhar com os 3 pontos de termoresistências disponíveis, esta


tela permite selecionar se será habilitado ou não a operação destes dispositivos. Os alarmes e
intertravamentos relacionados à temperatura estarão condicionados conforme a seleção feita.

9.6.- SELEÇÃO DO TIPO DE SENSOR DE PRESSÃO DE DESCARGA E DE ÓLEO.

Podemos escolher se iremos utilizar sensores de pressão de descarga e de óleo coma


as faixas de 0 à 20 kgf/cm2 ou de –1 a 30 kgf/cm2.

9.7.- NÚMERO DE HORAS PARA MANUTENÇÃO PREVENTIVA:

Nesta tela pode-se definir a quantidade de horas para a entrada da mensagem de alerta
de manutenção preventiva do motor.

9.8.- NÚMERO DE HORAS PARA REVISÃO DO COMPRESSOR:

Esta tela permite estabelecer o número de horas para a entrada da mensagem de alerta
de revisão do compressor.

9.9.- TEMPO E SELEÇÃO DE CONFIRMAÇÃO DA PARTIDA.

O controlador pode operar o compressor com ou sem a confirmação da entrada do


contator do motor por E2, nesta tela realizamos a seleção deste opcional. O alarme de partida do
motor é condicionado à esta seleção. Aqui podemos definimos ainda o tempo para o sinal de
confirmação de partida retornar ao MBR-1, quando optarmos pelo modo de confirmação.

9.10.- TELA NÚMERO DO MBR-1.

O MBR-1 possui a capacidade de operação em rede, nesta tela podemos definir o


número de cada MBR-1 conectado à rede.

9.11.- CALIBRAÇÃO DOS PT-100.

Foi disponibilizado no MBR-1 um recurso para calibrar as leituras de temperatura. Há


uma tela para cada uma das temperaturas, nela podemos somar (+) ou subtrair (-) um valor à
leitura obtida diretamente do sensor, corrigindo desta forma o valor exibido.

OBSERVAÇÃO: Sempre que alteramos qualquer parâmetro do modo de


configuração devemos desligar o painel e religa-lo após 10 segundos a fim de que haja
uma reinicialização segura com os novos dados.

MANUAL – MBR-1 –versão.05 – julho/00 – página 19/21


– Mayekawa do Brasil – MBR-1

10.- CONCEITOS

10.1.- ENTRADA DIGITAL: São entradas do controlador que recebem um sinal de estado (ligado
ou desligado) ou neste caso específico o estado de um contato seco (aberto ou fechado ).

10.2.- SAÍDA DIGITAL / SAÍDA À RELÊ: São saídas do controlador que irão acionar um
dispositivo de atuação externa como: contatoras e solenóides.

10.3.- ENTRADA ANALÓGICA: São entradas do controlador capazes de medir grandezas físicas
( pressão ou temperatura ) transformadas em um sinal elétrico como tensão ou corrente.

10.4.- TAG / TAG’s: Deve ser entendido como uma etiqueta para identificar um ponto.

10.5.- RESET: Consiste em inicializar os parâmetros do controlador com os valores default


(padrão). Neste caso, é realizado quando o controlador e desligado e religado após alguns
segundos.

10.6.- PRESET./ PRESET’s: Valor definido para um parâmetro.

10.7.- SET-POINT: Valor desejado para uma variável de controle.

10.8.- BANDA MORTA: Define uma faixa em torno do Set-Point onde a variável de controle pode
excursionar sem que seja tomada uma atitude.

10.9.- TRANSDUTOR: Equipamento que converte uma grandeza física num sinal elétrico padrão
( 0 a 5 Vcc, 0 a 10 Vcc, 0 a 20 mA, 4 a 20 mA e etc... )

10.10.- TERMORESISTÊNCIA PT100: Consiste numa resistor que varia sua resistência ôhmica
em função da temperatura obedecendo uma curva conhecida. Desta maneira conhecendo a
resistência obtemos o valore de temperatura correspondente.

10.11.- F.S. (FULL SCALE): Fundo de Escala, significa o valor máximo que uma variável pode
atingir.

10.12.- IHM: Interface Homem-Máquina, equipamento que permite exibir informações e receber
dados e preset’s. Normalmente é empregado um display alfanumérico para exibir mensagens e
valores e um teclado numérico para inserir dados e parâmetros.

10.13.- LED: sigla em inglês para Diodo Emissor de Luz, consiste num pequeno dispositivo que
funciona basicamente como uma lâmpada servindo como sinalização.

10.14.- NUM LOCK: tecla que coloca o teclado travado num segundo modo, ou seja as teclas
assumem ,com o NUM LOCK ativado, uma segunda função. OBS: apenas algumas teclas são
passíveis de possuírem este recurso.

MANUAL – MBR-1 –versão.05 – julho/00 – página 20/21


– Mayekawa do Brasil – MBR-1

ANEXO A – Auxílio à Manutenção

O MBR-1 possui um recurso bastante útil quando desejarmos verificar se um sinal de


temperatura ou pressão, ou ainda, uma entrada ou saída digital estão funcionando
adequadamente.
A tecla DELETE permite acessar o modo de auxílio à manutenção. Neste modo as teclas
numérica e de função do MBR-1 funcionam somente como teclado numérico, deste modo
podemos digitar o endereço de uma entrada ou saída (digital ou analógica) de tal forma que
obtemos seu valor atual.
Não é possível alterar qualquer valor neste modo de operação, garantindo a segurança
quanto à operações inadequadas.
Abaixo descrevemos os endereços das variáveis de interesse, este valores podem ser
digitados diretamente não requerendo a utilização das teclas EDIT e ENTER.

Entradas Digitais Status


E1 – 100 – Bloqueio Externo ON ou OFF
E2 – 101 – Confirmação Motor ON ou OFF

Saídas Digitais Status


S1 – 180 - Motor ON ou OFF
S2 – 181 - Alarme ON ou OFF
S3 – 182 – Solenóide SV 1 ON ou OFF
S4 – 183 – Solenóide SV 2 ON ou OFF
S5 – 184 – Solenóide SV 3 ON ou OFF
S6 – 185 – Solenóide SV 4 ON ou OFF

Sensores de Pressão Valor


I1 – 7F8 – Pressão de Sucção 0 a 4000
I2 – 7FA – Pressão de Descarga 0 a 4000
I3 – 7FC – Pressão de Óleo 0 a 4000

Os valores de 0 a 4000 representam a leitura em mA segundo a relação:

VALOR / 200 = mA

Sensores de Temperatura Valor


PT1 – 7F0 – Temper. de Sucção 0 a 2000
PT2 – 7F2 – Temper. de Descarga 0 a 2000
PT3 – 7F4 – Temper. de Óleo 0 a 2000

Os valores de 0 a 2000 representam a leitura em oC segundo a relação:

(VALOR - 500)/10 = oC

MANUAL – MBR-1 –versão.05 – julho/00 – página 21/21

Você também pode gostar