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Manual de Treinamento ST2040

fechamento ou abertura da respectiva chave, será cancelado o comando em questão


mantendo o comando anterior.

Toda vez que uma chave (CRD ou CGR) for desconectada sem o comando do controlador,
deverá ser verificado antes da tentativa de fechamento se a chave não abriu por falta de
tensão. Para isso, deverá ser levado em consideração o tempo de amostragem máximo que
o controlador leva para atualizar os valores de tensão e freqüência e o tempo de retardo para
comutação.
O controlador só poderá retentar o fechamento da chave se estiver dentro da faixa de Limite
2 de tensão e freqüência e se o tempo de comutação for concluído garantindo que as tensões
e freqüências estarão atualizadas.

Características
Máximo ................................................... 9
Mínimo.................................................... 1
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
12.4.4. Back Light

Tela 4.3.04.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros do Back Light


Ctrl Automatico Este subgrupo contém os parâmetros de configuração do back light.
Back Light > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.3.04.00.01 Habilita Controle Automático do Back Light
Ctrl Automatico Através desta máscara é possível habilitar o controle automático do back light. Este grupo
Back Light LLL contém os parâmetros de configuração do controle automático do back light.

LIGA Com o controle habilitado o back light será ativado após o


acionamento de qualquer alarme ou se qualquer tecla do frontal for
pressionada.

DESLIGA Com o controle desabilitado o back light não será ativo em


nenhuma situação.
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.3.04.00.02 Retardo para Desligamento do Back Light
Ret. Deslig. do Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo de desligamento do back
Back Light 000s light.
Características
Máximo ................................................... 999s
Mínimo.................................................... 0
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
12.4.5. Medição Geral

Tela 4.3.05.00.00 Menu de Acesso das Configurações da Medição Geral


Configura Este subgrupo configura quais das medições serão visualizadas na tela principal.
Medicao Geral > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.3.05.00.01 Código das Medições Gerais
Cod. Med. Geral Através desta máscara é possível configurar o código da informação do campo a ser
Campo 01 00 visualizado na tela de medições gerais.

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Tela 4.3.05.00.02 Global

Cod. Med. Geral Código Máscara Descrição Observação


Campo 02 00 0 Nenhum preenchimento do campo, todos os
caracteres em branco
Tela 4.3.05.00.03

Cod. Med. Geral Medições da REDE


Campo 03 00
Código Máscara Descrição Observação
Tela 4.3.05.00.04 1 R000Vab Tensão de Linha AB da REDE
2 R000Vbc Tensão de Linha BC da REDE
Cod. Med. Geral 3 R000Vca Tensão de Linha CA da REDE
Campo 04 00 4 R000Va Tensão da Fase A da REDE
5 R000Vb Tensão da Fase B da REDE
6 R000Vc Tensão da Fase C da REDE
7 R00,0Hz Freqüência da REDE
8 - 20 ???????? --- Reservas ---

Medições do GMG
Código Máscara Descrição Observação
21 G000Vab Tensão de Linha AB do GMG
22 G000Vbc Tensão de Linha BC do GMG
23 G000Vca Tensão de Linha CA do GMG
24 G000Va Tensão da Fase A do GMG
25 G000Vb Tensão da Fase B do GMG
26 G000Vc Tensão da Fase C do GMG
27 G0000Aa Corrente da Fase A do GMG
28 G0000Ab Corrente da Fase B do GMG
29 G0000Ac Corrente da Fase C do GMG
30 G0000kW Potência Ativa do GMG Veja ajuste da unidade em
31 G0000kVA Potência Aparente do GMG Medições do Controlador.
32 G00,0Hz Freqüência do GMG
33 G00,0Vcc Tensão da Bateria do motor
Temperatura d’água de arrefecimento do
34 G000 C
motor
Veja ajuste da unidade em
35 0000kVAr Potência Reativa do GMG Medições do Controlador.
O campo “x” indica se o
36 x0,00 Fator de Potência fator de potência é indutivo
”i” ou capacitivo “k”.
37 – 40 ???????? --- Reservas ---
Características
Máximo....................................................40
Mínimo ....................................................00
Nível de Senha Mínimo ...........................4
12.4.6. Dados do Cliente

Tela 4.3.06.00.00 Menu de Acesso aos Dados do Cliente


Dados do Cliente Este grupo contém os parâmetros de configuração relativos ao nome e código do cliente.
> Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo ...........................3
Tela 4.3.06.00.01 Nome do Cliente
Nome do Cliente Através desta máscara é possível configurar o nome do cliente.
AAAAAAAAAAAAAAAA
Características
Opções ....................................................“A...16x...A”.
Nível de Senha Mínimo ...........................3
Tela 4.3.06.00.02 Código do Cliente
Codigo Cliente Através desta máscara é possível configurar o código do cliente.
AAAAAAAAAAAAAAAA Características
Opções ....................................................“A...16x...A”.
Nível de Senha Mínimo ...........................3

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12.4.7. Sinalizações Externas Configuráveis

Tela 4.3.07.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros das Sinalizações Externas Configuráveis
Sinal Externo Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das sinalizações externas
Configuravel > configuráveis. Será possível a configuração de até oito sinalizações externas configuráveis.

Neste subgrupo poderá ser personalizado um sinal que atuará no sistema conforme os
parâmetros configurados. Este sinal poderá ser atribuído a uma entrada digital configurável
através do seu código especificado na tabela de configuração da entrada. Quando a entrada
é acionada ou não, conforme o parâmetro tipo de lógica é executada a atuação deste sinal
externo.

Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
12.4.8. Configuração das Sinalizações Externas Configuráveis

Tela 4.3.07.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros das Sinalizações Externas Configuráveis
Sinal Externo Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das sinalizações externas
Configuravel > configuráveis.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.

Neste subgrupo poderá ser personalizado um sinal que atuará no sistema conforme os
parâmetros configurados. Este sinal poderá ser atribuído a uma entrada digital configurável
através do seu código especificado na tabela de configuração da entrada. Quando a entrada
é acionada ou não, conforme o parâmetro tipo de lógica é executada a atuação deste sinal
externo.

Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.3.07.00.01 Parâmetros da Sinalização Externa Configurável
Snl XX Nivel LL Através desta máscara é possível configurar a ação a ser executada e o texto a ser mostrado
AAAAAAAAAAAAAAAA quando acionada a sinalização externa configurável.

Quando entrar na tela o campo XX estará referenciado à primeira sinalização externa. Para
navegar entre os sinais externos basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA
BAIXO”. Para voltar ao menu anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

Campos Variáveis
XX Neste campo consta o índice da sinalização externa que esta sendo
configurada

LL Para maiores informações sobre os níveis de falha, consulte em


indicadores de operação a descrição de cada classe de falha.

A...A Neste campo deve ser inserida a mensagem da sinalização externa


Características do Campo LL
Opções ................................................... “F0” “F1”, “F2”, “F3”, “F4”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Características do Campo A...A
Opções ................................................... “A...16x...A”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

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12.4.9. Entradas Digitais Configuráveis

Tela 4.3.08.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros das Entradas Digitais Configuráveis
Entrada Digital Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das entradas digitais configuráveis.
Configuravel > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo ...........................3
12.4.10. Entrada Digital Configurável

Tela 4.3.08.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros das Entradas Digitais Configuráveis
Entrada Digital Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das entradas digitais configuráveis.
Configuravel > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo ...........................3
Tela 4.3.08.00.01 Parâmetros da Entrada Digital Configurável
Ent. Digital XX Através desta máscara é possível habilitar e configurar a entrada digital.
LLL FS000 R00,0s
Quando entrar na tela o campo XX estará referenciado à primeira entrada digital. Para
navegar entre as outras entrasdas digitais basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou
“SETA PARA BAIXO”. Para voltar ao menu anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Campos Variáveis
XX Neste campo consta o índice da entrada digital que esta sendo
configurada.

LLL Este campo serve para habilitar a entrada digital

S Através desta máscara é possível configurar o tipo de lógica para


ativação da sinalização externa configurável. Quando este parâmetro
estiver configurado para lógica positiva (“ “), a função será acionada
quando a entrada digital receber o sinal e permanecer neste estado
até estourar o tempo de retardo. Quando este parâmetro estiver
configurado para lógica negativa (“-“), a função será acionada quando
o sinal for retirado da entrada digital e permanecer neste estado até
estourar o tempo de retardo.

“000” Através desta máscara é possível configurar a função padrão que a


entrada digital configurável assumirá. Os códigos de função estão
descritos na seção Alarmes e Eventos e as lógicas de acionamento na
seção Lógicas de Funcionamento – Operação de Funcionamento da
Entrada e Saída configurável.

“00,0s” Através desta máscara é possível configurar o retardo da ativação da


entrada digital configurável.
Características do Campo LLL
Opções ....................................................“LIG”, “DES”.
Nível de Senha Mínimo ...........................3
Características do Campo S
Opções ....................................................“ ”, “-”.
Nível de Senha Mínimo ...........................3
Características do Campo 000
Máximo....................................................224
Mínimo ....................................................106
Nível de Senha Mínimo ...........................3
Características do Campo 00,0
Máximo....................................................99,9s
Mínimo ....................................................00,0s
Nível de Senha Mínimo ...........................3

12.4.10.1. Configuração do Temporizador Programável


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Tela 4.3.09.00.01 Temporizador Configuração


Temporizador 01 Através desta máscara é possível configurar os temporizadores.
LLLLL F000 R000s
Tela 4.3.09.00.02
Para navegar entre os outros Timers basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA
PARA BAIXO”. Para voltar ao menu anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Temporizador 02 Campos Variáveis
LLLLL F000 R000s
LLLLL É possível configurar a lógica do temporizador programável podendo
Tela 4.3.09.00.03 ser acionado na energização ou na desenergização. Quando
selecionada a lógica “T-On”, o temporizador será com temporização
Temporizador 03 na energização.
LLLLL F000 R000s
Quando selecionada a lógica “T-Off”, o temporizador será com
Tela 4.3.09.00.04 temporização na desenergização.

Temporizador 04 “000” Através desta máscara é possível configurar a função que acionará
LLLLL F000 R000s este temporizador programável. Os códigos de função estão descritos
na seção Alarmes e Eventos e as lógicas de acionamento na seção
Tela 4.3.09.00.05
Lógicas de Funcionamento – Operação de Funcionamento da Entrada
Temporizador 05 e Saída configurável.
LLLLL F000 R000s
“000s” Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo da
ativação do temporizador.

Descrição da Lógica dos Temporizadores T-On e T-Off


Quando selecionada a lógica “T-On”, o temporizador será com temporização na energização,
ou seja, quando for ativada a função correspondente, o temporizador contará um tempo e
acionará o sinal “Temporizador XX”. Este sinal permanecerá acionado enquanto a função
correspondente estiver ativada.

Diagrama de tempo de um timer T-On conforme a norma IEC 1131-3.

Quando selecionada a lógica “T-Off”, o temporizador será com temporização na


desenergização, ou seja, quando for ativada a função correspondente, aciona o sinal
“Temporizador XX”, e após a desativação da função conta um tempo e desativa o sinal.

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Diagrama de tempo de um timer T-Off conforme a norma IEC 1131-3.

Características Campo LLLLL


Opções ....................................................“T-On”, T-Off”
Nível de Senha Mínimo ...........................3
Características Campo 000
Máximo....................................................400
Mínimo ....................................................001
Nível de Senha Mínimo ...........................3
Características do Campo 000s
Máximo....................................................999s
Mínimo ....................................................000s
Nível de Senha Mínimo ...........................3

12.4.11. Contadores Programáveis

Tela 4.3.10.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros dos Contadores Programáveis


Contadores Através desta máscara é possível habilitar a aplicação de até cinco contadores programáveis
Programaveis > que tem seu número de identificação no campo XX.
Características
Nível de Senha Mínimo ...........................3
12.4.11.1. Configuração do Contador Programável

Tela 4.3.10.00.01 Contador Configuração

Contador 01 Através desta máscara é possível configurar os contadores.


FS000 L000 RS000
Para navegar entre as outros contadores basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA
Tela 4.3.10.00.02 PARA BAIXO”. Para voltar ao menu anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Contador 02 Campos Variáveis
FS000 L000 RS000 FS000 Através desta máscara é possível configurar a função que acionará
Tela 4.3.10.00.03
este contador programável. Quando o código não estiver
Contador 03 acompanhado de sinal, toda vez que for ativada a função em questão,
FS000 L000 RS000 o contador somará um na variável de contagem. Quando o código
estiver acompanhado de sinal negativo, toda vez que for desativada a
Tela 4.3.10.00.04 função em questão, o contador somará um na variável de contagem.
Contador 04 Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e Eventos e
FS000 L000 RS000 as lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento –
Operação de Funcionamento da Entrada e Saída configurável.
Tela 4.3.10.00.05
L000 Através desta máscara é possível configurar o limite de contagem que
Contador 05 o contador programável contará. Quando a variável de contagem for
FS000 L000 RS000
igual ao valor limite configurado será acionado o sinal do contador
respectivo.

RS000 Através desta máscara é possível configurar a função que reseta o


contador programável em questão. Quando o código não estiver

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acompanhado de sinal e for ativada a função de reset, o sinal do


contador respectivo será desligado. Se esta função de reset for
acionada durante a contagem, a variável de contagem será zerada.
Quando o código estiver acompanhado de sinal negativo e for
desativada a função de reset, o sinal do contador respectivo será
desligado. Se esta função de reset for desacionada durante a
contagem, a variável de contagem será zerada. Os códigos de função
estão descritos na seção Alarmes e Eventos e as lógicas de
acionamento na seção Lógicas de Funcionamento – Operação de
Funcionamento da Entrada e Saída configurável.
Características Campo FS000
Opções para S........................................ “ “, “-“
Máximo para 000 .................................... 400
Mínimo para 000..................................... 001
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Características Campo L000
Máximo ................................................... 999
Mínimo.................................................... 000
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Características Campo RS000
Opções para S........................................ “ “, “-“
Máximo para 000 .................................... 400
Mínimo para 000..................................... 001
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

12.4.12. Expressões

Tela 4.3.11.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros das Expressões


Expressoes Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das expressões para as saídas
> configuráveis.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo 3
Tela 4.3.11.00.01 Expressão
Expressao XX Através desta máscara é possível configurar até nove expressões que tem seu número de
S000LS000LS000 identificação no campo indexado XX.

Esta expressão pode ser obtida com a combinação de até três funções retiradas das tabelas
de alarmes, eventos e status.

000 Nestes campos pode ser inserido o código correspondente ao alarme,


evento ou status selecionado para a lógica em questão.
Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e Eventos e
as lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento –
Operação de Funcionamento das Entrada e Saída configuráveis.

S Nestes campos deve ser inserido o sinal que antecede o código,


podendo o código seguinte ser com sinal positivo (sem
preenchimento) ou com sinal negativo (com o sinal “-“). Quando o sinal
for positivo, a função seguinte deve estar acionada para satisfazer a
condição e quando o sinal for negativo, a função seguinte não deve
estar acionada para satisfazer a condição.

L Nestes campos devem ser inseridos o tipo de lógica entre um


parâmetro e outro, podendo ser com lógica “and” (com o algarismo
“E“), com lógica “or” (com o algarismo “O”), com lógica “xor” (com o
algarismo “X”) ou com lógica “not xor” (com o algarismo “N”).
Características Campo 000
Máximo ................................................... 400
Mínimo.................................................... 001
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Características Campo S
Opções ................................................... “ “, “-“
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Nível de Senha Mínimo ...........................3


Características Campo L
Opções ....................................................“E“, “O“, “X”, “N”
Nível de Senha Mínimo ...........................3
12.4.13. Saída Digital Configurável

Tela 4.3.12.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros das Saídas Digitais Configuráveis
Saida Digital Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das saídas digitais configuráveis.
Configuravel > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo ...........................3
Tela 4.3.12.00.01 Parâmetro da Saída Digital Configurável
Saida Digital XX
Campos Variáveis
LLL F000 R000s
XX Neste campo consta o índice da saída digital

LLL Este campo serve para habilitar a saída digital

“F000” Através desta máscara é possível configurar a função padrão que a


saída digital assumirá. Os códigos de função estão descritos na seção
Alarmes e Eventos e as lógicas de acionamento na seção Lógicas de
Funcionamento – Operação de Funcionamento das Entrada e Saída
configuráveis.

“R000s” Através desta máscara é possível configurar o retardo de ativação da


saída digital.

Características do Campo LLL


Opções ....................................................“LIG”, “DES”.
Nível de Senha Mínimo ...........................3
Características do Campo F000
Máximo....................................................400
Mínimo ....................................................001
Nível de Senha Mínimo ...........................3
Características do Campo R000s
Máximo....................................................999s
Mínimo ....................................................000s
Nível de Senha Mínimo ...........................3
12.4.14. Configuração da Porta Serial RS232

Tela 4.3.13.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros da Porta Serial RS232


Porta Serial Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da porta serial RS232.
RS232 > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo ...........................3
Tela 4.3.13.01.00 Habilita Porta Serial RS232
Habilita Porta Através desta máscara é possível habilitar ou não a porta serial RS232 para supervisão,
Serial RS232 LLL comando e parametrização do controlador através do protocolo Modbus – RTU SLAVE.
Neste grupo de parâmetros também é possível configurar as características da comunicação
serial e configurar as lógicas de controle aplicadas ao canal serial.

SIM Habilita a porta serial podendo ser supervisionado, comandado e


parametrizado o controlador através do protocolo Modbus – RTU. Só é
possível comandos e parametrização em Modo de Operação Remoto.
A supervisão é permitida em qualquer modo de operação.

NÃO Desabilita a porta serial não sendo possível a supervisão, comando e


parametrização do controlador. Neste momento o controlador assume
o protocolo do fornecedor que possibilita atualização de FIRMWARES

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quando necessário. Todas as demais configurações dos parâmetros


deste grupo serão ignoradas.

Consulte a tabela de comunicação no anexo I – Tabela de Comunicação Modbus.


Características
Opções ................................................... “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.3.13.02.00 Habilita Quitação Remota de Alarmes com Classe de Falha 4
Hab. Quitação Através desta máscara é possível habilitar a quitação dos alarmes com classe de falha nível
Remota F4 LLL 4 via canal serial pelo comando “Reconhecimento dos Alarmes e Quitação Seletiva” na
Tabela de Escrita Modbus – Comandos Cliente. Este tipo de quitação é possível somente em
Modo de Operação Remoto.

Se a quitação remota dos alarmes com classe de falha 4 não estiver habilitada, os alarmes
poderão somente ser reconhecidos em Modo de Operação Remoto (ver maiores informações
sobre reconhecimento e quitação em Tabela de Alarmes, tópico Classe de Falha).
Características
Opções ................................................... “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.3.13.03.00 Endereço do Slave
Endereço Slave Através desta máscara é possível configurar o endereço SLAVE para o protocolo Modbus –
000 RTU.
Características
Máximo ................................................... 255
Mínimo.................................................... 001
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.3.13.04.00 Velocidade de Comunicação
Velocidade de Através desta máscara é possível configurar a velocidade de comunicação do canal serial.
Comunic.00000bps Características
Opções ................................................... “9600”, “19200”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.3.13.05.00 Paridade
Paridade Através desta máscara é possível configurar o bit de paridade do canal serial.
LLLLLLL
Características
Opções ................................................... “Par”, “Impar”, “Nenhuma”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.3.13.06.00 Bit de Parada
Bit de Parada Através desta máscara é possível configurar o número de bits de parada do canal serial.
0
Características
Opções ................................................... “1”, “2”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.3.13.07.00 Habilita Controle de Fluxo por Hardware
Hab. Controle de Através desta máscara é possível habilitar o controle de fluxo por hardware do canal serial,
Fluxo LLL ou seja, habilitar os pinos de controle.

Quando este parâmetro estiver desligado será permitida a comunicação a três fios, TX, RX e
GND.
Características
Opções ................................................... “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo 3
12.4.14.1. Modem Porta Serial RS232

Tela 4.3.13.08.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Configuração do Modem Porta Serial RS232
Modem Porta Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da porta para uso de modem externo
Local > padrão.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características

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Nível de Senha Mínimo ...........................2


Tela 4.3.13.08.01 Habilita Modem para Porta Serial RS232
Habilita Modem Através desta máscara é possível habilitar o uso de modem externo padrão, que poderá ser
Porta Local LLL configurado e comandado para efetuar discagens conforme configurado neste grupo.
Características
Opções ....................................................“SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo ...........................2
Tela 4.3.13.08.02 Habilita Discagem por Falha Ativa
Habilita Discag. Através desta máscara é possível habilitar a discagem automática em caso de falha.
por Falha LLL
Ao ligar o controlador será ligado automaticamente o registro ModBus 4x0001 Bit8 Discagem
Reconhecida que será desligado na ocorrência de qualquer alarme independente do modo de
operação.

Isto iniciará o procedimento de discagem que finalizará no final das tentativas de conexão
especificada ou por uma conexão completada com sucesso que possibilitará o supervisório
ligar o bit Discagem Reconhecida, independente do modo de operação, fazendo com que o
controlador não volte a discar mesmo que os alarmes anteriores permaneçam ativos ou
reconhecidos. Caso exista algum alarme ativo ou reconhecido e o supervisório não ligar o bit,
quando houver uma desconexão o controlador iniciará o procedimento de discagem pois o
supervisório não ligou o bit de discagem reconhecida.

Quando ocorrer uma falha, o controlador inicia a tentativa de discagem enviando a STRING
de inicialização para o modem e, logo após, enviando o comando de discagem com o número
configurado. Após o modem executar a discagem, é iniciada a contagem do tempo de espera
de conexão.
Caso o tempo de espera seja ultrapassado e o controlador não tenha recebido o sinal do
modem de sucesso na conexão (CARRIER ON), é iniciado uma nova tentativa de discagem.
Estas tentativas de discagens ocorrem até ultrapassar o número de tentativas configuradas.
Se o número de tentativas de discagem ultrapassar sem sucesso na conexão, o controlador
cancela o processo de discagem e ativa a falha de comunicação ModBus. Será reiniciado um
novo processo de discagem quando ocorrer uma nova falha
desde que exista um modem conectado em sua serial que é indicado pelo pino DSR do
Modem e o bit Discagem Reconhecida esteja desligado. A variação do pino DSR indica que o
modem foi ligado ou desligado ou que o cabo foi conectado ou desconectado.

Caso o controlador receba o sinal do modem de sucesso na conexão (CARRIER ON) antes
do término do tempo de espera de conexão, é ignorado as contagens do tempo e das
tentativas de conexão e liberado a comunicação Modbus – RTU. Enquanto conectado, não é
executado nenhum comando de discagem quando ocorrer novas falhas ou variações no sinal
DSR do Modem.

Se o controlador não tiver sucesso nas discagens indicado pela mensagem de falha de
comunicação ModBus e o sinal de DSR do Modem variar, o controlador inicia um novo
processo de discagem pois a origem da falha nas discagens pode ter ocorrido por um
problema externo que se restabeleceu. Este problema pode ser um problema de cabo ou do
próprio modem. Caso o controlador não tenha sucesso neste ciclo de discagem o controlador
não ativará um novo alarme de comunicação ModBus pois o mesmo já estará ativo ou
reconhecido.

Características
Opções ....................................................“SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo ...........................2
Tela 4.3.13.08.03 String de Inicialização
String Inicializ Através desta máscara é possível configurar a STRING de inicialização do modem
AAAAAAAAAAAAAAAA respeitando os comandos AT básicos.

Esta STRING é enviada para o modem toda vez que ocorrer uma falha e ele não estiver
conectado ou tentando uma nova conexão.
Características
Opções ....................................................“A...16x...A”
Nível de Senha Mínimo ...........................2
Tela 4.3.13.08.04 Número do Telefone
Numero Discagem
AAAAAAAAAAAAAAAA
Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 88 de 124
Manual de Treinamento ST2040

Através desta máscara é possível configurar o número a ser discado podendo incluir
comandos AT de pausa para chamada de linha externa como por exemplo em centrais
telefônicas.

Também poderá ser parametrizado antes do número qualquer comando padrão AT contudo
tem como principal utilização especificar os comandos de tom (letra T) ou de pulso (letra P).
Isto é possível porque antes destes comandos e do número de discagem, o controlador ao
executar a discagem, anexa o comando ATD. É possível não especificar o tipo de discagem,
desta forma, ficando este parâmetro a cargo da configuração do modem utilizado.

Este comando é enviado para o modem logo após o envio com sucesso da STRING de
inicialização do modem.
Características
Opções ................................................... “A...16x...A”
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.3.13.08.05 Número de Tentativas
Numero de Através desta máscara é possível configurar o número de tentativas máxima de discagem.
Tentativas 0000
Características
Máximo ................................................... 9999
Mínimo.................................................... 0001
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.3.13.08.06 Tempo de Espera para Conexão
Tempo de Espera Através desta máscara é possível configurar o tempo máximo de espera para a confirmação
de Conexao 000s de conexão efetuada com sucesso.
Características
Máximo ................................................... 180s
Mínimo.................................................... 020s
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
12.4.14.2. Falha de Comunicação ModBus

Tela 4.3.13.09.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Configuração de Falha de Comunicação Modbus
Falha de Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de falha de comunicação modbus.
Comunicacao > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.3.13.09.01 Habilita Falha de Comunicação ModBus
Falha de Através desta máscara é possível habilitar a supervisão da comunicação serial.
Comunicacao LLL Quando este parâmetro estiver ligado e o controlador estiver em Modo de Operação Remoto
ou Automático, passa a ser considerado o comando de ativação de supervisão de
comunicação escrito pelo canal serial.
Este comando serial de supervisão de comunicação quando ligado, monitora o tempo
máximo de silêncio aceito na linha que é tempo de retardo para falha de comunicação. Caso
a linha fique em silêncio durante um tempo maior que o configurado no tempo de retardo e o
comando de supervisão esteja ligado, o controlador ativará a falha de comunicação. Se o
comando serial de supervisão estiver desligado, é ignorada a supervisão de comunicação.

Esta falha é ativada quando o sinal de habilitação de supervisão de comunicação estiver


ligado. Veja comandos na tabela de supervisão.
Se o sinal se habilitação não estiver ligado, não será gerada a falha de comunicação mesmo
estando o parâmetro de falha de comunicação ligado.
Se o parâmetro de falha de comunicação estiver desligado será ignorado o sinal de
habilitação de supervisão de comunicação.

A falha de comunicação será supervisionada somente em Modo de Operação Automático e


Remoto dependendo da configuração deste parâmetro e do comando de supervisão de
comunicação ativo.
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Código do Alarme ................................... 81
Tela 4.3.13.09.02 Retardo de Falha de Comunicação ModBus
Retardo Falha
Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 89 de 124
Comunicacao 000s
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Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para ativação da falha de
comunicação.
Características
Máximo....................................................999s
Mínimo ....................................................001s
Nível de Senha Mínimo ...........................2
Tela 4.3.13.09.03 Ação Caso Falha de Comunicação ModBus
Acao Caso Falha Através desta máscara é possível selecionar a ação que o controlador tomará no caso de
Comunic. LLLLLL falha de comunicação.
Esta ação só é considerada caso o controlador esteja com o modo de operação selecionado
diferente de manual.

AUTO Situação em que a USCA assume o controle em caso de falha de


comunicação cancelando todos os comandos remotos e quando em
modo de operação remoto assume o modo de operação automático.
No caso de outros modos de comunicação o modo de operação
permanece o mesmo.

MANTÉM Situação em que o controlador assume o estado do último comando


remoto mantendo o modo de operação.
Características
Opções ....................................................“AUTO”, “MANTEM”.
Nível de Senha Mínimo ...........................2
12.4.15. Configuração do Relógio

Tela 4.3.14.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros do Relógio


Configuracao do Este subgrupo contém os parâmetros relativos a configuração do relógio interno do
Relogio > controlador.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da
opção.

Sempre que o controlador perder a capacidade de manter o funcionamento correto do relógio


interno será acionado o alarme Relógio Desconfigurado. Este alarme possui classe de falha 0
e será auto-reconhecido quando o relógio for configurado.
Características
Nível de Senha Mínimo ...........................5
Tela 4.3.14.00.01 Horário

Horario Através desta máscara é possível configurar o horário do controlador.


HH:MM:SS Características
Máximo....................................................23:59:59
Mínimo ....................................................00:00:00
Nível de Senha Mínimo ...........................5
Tela 4.3.14.00.02 Data
Data Através desta máscara é possível configurar a data do controlador.
DD/MM/AA
Não deverá ser possível a parametrização de datas inválidas, bastando ao controlador fazer
este controle. Quando ocorrer, por exemplo, a parametrização 30/02/04 (data inválida) e for
feita a tentativa de confirmação do parâmetro o controlador mandará o cursor novamente
para o início do campo.
Este controle também deverá ser feito em relação ao ano bissexto, desta forma permitindo a
configuração do 29º dia de fevereiro observando o ano que também é configurado neste
parâmetro.
Características
Máximo....................................................31/12/99
Mínimo ....................................................01/01/00
Nível de Senha Mínimo ...........................5
Tela 4.3.14.00.03 Dia da Semana
Dia da Semana Através desta máscara é possível configurar o dia da semana atual.
LLLLLLL Características
Opções ....................................................“Domingo”, “Segunda”, “Terça”, “Quarta”, “Quinta”,
“Sexta”, “Sábado”.

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Nível de Senha Mínimo .......................... 5


Tela 4.3.14.00.04 Atualiza Relógio
Atualiza Relogio Através desta máscara é possível comandar a atualização do Relógio do Controlador.
LLL
SIM Sempre que confirmado esta opção o controlador irá acertar o
relógio transferindo os dados dos parâmetros do Relógio para o
relógio do controlador.
NÃO Estado normal, onde o relógio não é atualizado pelo controlador.

Características
Opções ................................................... “SIM”, “NÃO”
Nível de Senha Mínimo .......................... 5
Tela 4.3.14.00.05 Sincronismo do Relógio

Sincronismo do Através desta máscara é possível configurar o horário em que o relógio interno será
Relogio HH:MM:SS atualizado quando houver o Pulso de Sincronismo.

O Pulso de Sincronismo do Relógio será efetuado por dispositivo externo conectado a uma
entrada digital configurada para esta função. Este pulso fará o acerto do relógio, desta forma,
movendo o conteúdo parametrizado neste parâmetro para o horário atual do relógio interno.

Sempre que for dado o Pulso de Sincronismo do Relógio será registrado “Pulso de Sincron”
no histórico de eventos.
Características
Máximo ................................................... 24:59:59
Mínimo .................................................... 00:00:00
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
12.4.16. Partida por Relógio

Tela 4.3.15.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Partida por Relógio


Partida por Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de partida por relógio.
Relogio > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 5
Tela 4.3.15.00.01 Habilita Partida por Relógio
Partida por Através desta máscara é possível habilitar a partida por relógio.
Relogio LLL
LIGA Habilita a partida por relógio. Habilitado este parâmetro o
controlador passa a executar a lógica de partida por relógio
conforme os parâmetros configurados no SETUP.

DESLIGA Desabilita a partida por relógio. Desabilitado este parâmetro o


controlador não executa a lógica de partida por relógio ignorando
sua programação.
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 5
Tela 4.3.15.00.02 Partida por Relógio Hora de Inicio
Partida por Relg Através desta máscara é possível configurar o horário de inicio da partida por relógio.
Hora Inic. 00:00 Características
Máximo ................................................... 23:59
Mínimo.................................................... 00:00
Nível de Senha Mínimo .......................... 5
Tela 4.3.15.00.03 Partida por Relógio Hora de Fim
Partida por Relg Através desta máscara é possível configurar o horário fim da partida por relógio.
Hora Fim 00:00 Características
Máximo ................................................... 23:59
Mínimo.................................................... 00:00
Nível de Senha Mínimo .......................... 5

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 91 de 124


Manual de Treinamento ST2040

Tela 4.3.15.00.04 Partida por Relógio Dias de Ativação


Partida por Relg Através desta máscara é possível configurar os dias da semana de partida por relógio.
Dias LLLLLLL Os parâmetros deste campo podem ser configurados conforme os dias da semana cabendo
ao primeiro campo da esquerda a habilitação no dia de domingo e assim sucessivamente,
passando por segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira e sexta-feira até chegar ao
último campo que corresponde ao sábado.

S Esta opção corresponde a “SIM” habilitando a lógica de partida por


relógio para o respectivo dia da semana.

N Esta opção corresponde a “NÃO” desabilitando a lógica de partida


por relógio para o respectivo dia da semana.
Características
Opções ....................................................“S”, “N” (para cada campo da máscara LLLLLLL)
Nível de Senha Mínimo ...........................5
Tela 4.3.15.00.05 Falha no GMG, Carga para REDE
Falha GMG Carga Através desta máscara é possível configurar se a carga retorna para Rede em caso de falha
para REDE LLL do GMG durante o tempo de partida por relógio.

Para maiores detalhes consultar Lógicas de Funcionamento, Transferência de Carga do


GMG para REDE Quando GMG com Defeito.
Características
Opções ....................................................“SIM”, “NAO”.
Nível de Senha Mínimo ...........................5
12.4.17. Partidas Programadas

Tela 4.3.16.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros das Partidas Programadas


Partidas Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de partidas programadas.
Programadas > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da
opção.
Características
Nível de Senha Mínimo ...........................5
12.4.17.1. Configuração da Partida Programável

Tela 4.3.16.01.00 Menu de Acesso aos Parâmetros da Partida Programável XX


Partida Prog. XX Este subgrupo contém os parâmetros de configuração específicos da partida programável
> indicada no campo XX.

Quando entrar na tela o campo XX estará referenciado à primeira partida programável. As


demais partidas poderão ser selecionadas pressionando “SETA PARA CIMA” ou “SETA
PARA BAIXO”.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
respectiva a partida programável indicada no campo XX.
Características
Nível de Senha Mínimo ...........................3
Tela 4.3.16.01.01 Habilita Partida Programada
Partida Prog. XX Através desta máscara é possível habilitar a partida programada. É possível habilitar até 5
LLL programações que são indicadas no campo indexado XX e são selecionadas através das
teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO”.

LIGA Habilita a partida programada selecionada. Habilitado este


parâmetro o controlador passa a executar a partida programada em
questão conforme os parâmetros configurados.

DESLIGA Desabilita a partida programada selecionada. Desabilitado este


parâmetro o controlador não executa a partida programada em
questão.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 92 de 124


Manual de Treinamento ST2040

Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas “SETA
PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”.
Para voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 5
Tela 4.3.16.01.02 Partida Programada Dia
Partida Prog. XX Através desta máscara é possível configurar o dia, mês e ano da partida programada em
Dia DD/MM questão que é indicada pelo campo indexado XX.

Não deverá ser possível a parametrização de datas inválidas, bastando ao controlador fazer
este controle. Quando ocorrer, por exemplo, a parametrização 30/02/04 (data inválida) e for
feita a tentativa de confirmação do parâmetro o controlador mandará o cursor novamente
para o início do campo.
Em relação ao mês de fevereiro, o controlador deverá validar até o 29º dia devido ao fato de
que neste parâmetro não está sendo informado o ano.

Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas “SETA
PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”.
Para voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Características
Máximo ................................................... 31/12
Mínimo.................................................... 01/01
Nível de Senha Mínimo .......................... 5
Tela 4.3.16.01.03 Partida Programada Hora de Início
Partida Prog. XX Através desta máscara é possível configurar o horário de inicio da partida programada.
Hora Inic. 00:00
Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas “SETA
PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”.
Para voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Características
Máximo ................................................... 23:59
Mínimo.................................................... 00:00
Nível de Senha Mínimo .......................... 5
Tela 4.3.16.01.04 Partida Programada Hora de Fim
Partida Prog. XX Através desta máscara é possível configurar o horário de fim da partida programada.
Hora Fim 00:00
Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas “SETA
PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”.
Para voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Características
Máximo ................................................... 23:59
Mínimo.................................................... 00:00
Nível de Senha Mínimo .......................... 5
12.4.18. Paradas Programadas

Tela 4.3.17.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros das Paradas Programadas


Paradas Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de paradas programadas.
Programadas > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da
opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 5

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 93 de 124


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12.4.18.1. Configuração da Parada Programável

Tela 4.3.17.01.00 Menu de Acesso aos Parâmetros da Parada Programável XX


Parada Prog. XX Este subgrupo contém os parâmetros de configuração específicos da parada programável
> indicada no campo XX.

Quando entrar na tela o campo XX estará referenciado à primeira parada programável. As


demais paradas poderão ser selecionadas pressionando “SETA PARA CIMA” ou “SETA
PARA BAIXO”.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
respectiva a parada programável indicada no campo XX.
Características
Nível de Senha Mínimo ...........................3
Tela 4.3.17.01.01 Habilita Parada Programada
Parada Prog. XX Através desta máscara é possível habilitar a parada programada. É possível habilitar até 5
LLL programações que são indicadas no campo indexado XX e são selecionadas através das
teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO”.

LIGA Habilita a parada programada selecionada. Habilitado este


parâmetro o controlador passa a executar a parada programada em
questão conforme os parâmetros configurados.

DESLIGA Desabilita a parada programada selecionada. Desabilitado este


parâmetro o controlador não executa a parada programada em
questão.

Para navegar entre os parâmetros desta parada programável basta usar as teclas “SETA
PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”.
Para voltar ao menu de seleção das paradas basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Características
Opções ....................................................“LIG”, “DES”.
Nível de Senha Mínimo ........................... 5
Tela 4.3.17.01.02 Parada Programada Dia
Parada Prog. XX Através desta máscara é possível configurar o dia, mês e ano da parada programada em
Dia DD/MM questão que é indicada pelo campo indexado XX e é selecionada através das teclas “SETA
PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO”.

Não deverá ser possível a parametrização de datas inválidas, bastando ao controlador fazer
este controle. Quando ocorrer, por exemplo, a parametrização 30/02/04 (data inválida) e for
feita a tentativa de confirmação do parâmetro o controlador mandará o cursor novamente
para o início do campo.
Em relação ao mês de fevereiro, o controlador deverá validar até o 29º dia devido ao fato de
que neste parâmetro não está sendo informado o ano.

Para navegar entre os parâmetros desta parada programável basta usar as teclas “SETA
PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”.
Para voltar ao menu de seleção das paradas basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Características
Máximo....................................................31/12
Mínimo ....................................................01/01
Nível de Senha Mínimo ...........................5
12.4.19. Manutenção dos Históricos e Máximos / Mínimos

Tela 4.3.18.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Manutenção dos Históricos e Máx / Mín
Manutencao HST e Este subgrupo contém os comandos para manutenção do histórico de alarmes, histórico de
Max / Min > eventos e registros de máximos e mínimos das medições.
Para acessar o este grupo de parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá
a nova tela contendo o primeiro parâmetro do grupo em questão.
Características
Nível de Senha Mínimo ...........................2

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 94 de 124


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Tela 4.3.18.00.01 Apaga Histórico de Alarmes


Apaga Historico Através desta máscara é possível limpar todos os registros do histórico de alarmes.
de Alarmes LLL Toda vez que este grupo for acessado, os parâmetros assumem a configuração padrão
“NÃO” forçando o operador a selecionar a opção “SIM” e confirmar com a tecla
“ENTER/MENU” caso queira apagar os registros do histórico de alarmes.

SIM Selecionando está opção e confirmando com a tecla


“ENTER/MENU”, os registros de histórico de alarmes do GMG
serão apagados tendo o valor inicial igual a zero.

NÃO Cancelada a inicialização dos registros do histórico de alarmes. O


cancelamento pode ser feito confirmando esta opção ou
pressionando a tecla “RESET/ESC”. Este cancelamento não terá
efeito caso a opção “SIM” já tenha sido confirmada.
Características
Opções ................................................... “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.3.18.00.02 Apaga Histórico de Eventos
Apaga Historico Através desta máscara é possível limpar todos os registros do histórico de eventos.
de Eventos LLL Toda vez que este grupo for acessado, os parâmetros assumem a configuração padrão
“NÃO” forçando o operador a selecionar a opção “NÃO” e confirmar com a tecla
“ENTER/MENU” caso queira apagar o histórico de eventos.

SIM Selecionando está opção e confirmando com a tecla


“ENTER/MENU”, os registros do histórico de eventos serão
apagados tendo o valor inicial igual a zero.

NÃO Cancelada a inicialização dos registros do histórico de eventos. O


cancelamento pode ser feito confirmando esta opção ou
pressionando a tecla “RESET/ESC”. Este cancelamento não terá
efeito caso a opção “SIM” já tenha sido confirmada.
Características
Opções ................................................... “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.3.18.00.03 Inicializa Medições Máximas e Mínimas
Inicializa Med. Através desta máscara é possível inicializar os registros de máximos e mínimos que estão
Max / Min LLL sendo verificados no momento. Os registros que estão congelados não sofrem alteração.
Características
Opções ................................................... “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo .......................... 2

12.4.20. Calibração das Entradas Analógicas

Tela 4.3.19.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Calibração das Entradas Analógicas
Calibracao das Através desta máscara é possível acessar as máscaras de configuração para calibração das
Entradas Anal. > entradas analógicas. Para acessar este grupo de parâmetros basta pressionar a tecla
“ENTER/MENU” que abrirá a nova tela contendo o primeiro parâmetro do Grupo em questão.

Estando na tela de calibração, será mostrado o valor atual da medição em questão, que será
atualizado conforme a variação do valor medido. Ao ser pressionada a tecla “ENTER/MENU”
colocará o campo em edição, congelando o valor, desta forma, perdendo a relação direta
com o valor medido. Este valor congelado será utilizado como referência inicial para edição
do valor a ser calibrado.

Estando o campo em edição, o operador incrementará ou decrementará o valor conforme a


edição para campos numéricos. Ao confirmar a edição o controlador calculará o fator de
correção e aplicará o mesmo na relação de transformação do sinal analógico medido. Após a
confirmação será permitida a navegação para a próxima tela ou tela anterior.

O ajuste máximo permitido será de +/-5,0% com referência ao fator de multiplicação para
correção do erro na medição que poderá refletir um erro máximo de 5% na medição. Caso
seja ultrapassado este percentual, o campo permanecerá em edição, podendo ser cancelado
pressionando a tecla “RESET/ESC”.

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A calibração se dá com referência as tensões fase-neutro onde o fator de correção é aplicado


na etapa de aquisição de dado (conversor A/D) refletindo a calibração tanto para fase-neutro
quanto para fase-fase independente do tipo de ligação (estrela ou triângulo) com exceção da
configuração monofásica, onde a calibração é feita com referência somente na fase a.

Poderá ser calibrado também através do canal serial onde será informado o índice que se
deseja calibrar e o valor a ser calibrado. Para maiores detalhes consulte o Anexo I –
Comunicação ModBus.

Características
Nível de Senha Mínimo ...........................4
Calibra Tensão da REDE
Através desta máscara é possível calibrar a tensão de REDE e tem como objetivo evitar
medições erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio
controlador.

A calibração da tensão da REDE será efetuada em relação ao tipo de medição selecionada


no SETUP. As telas de calibração serão aplicadas da seguinte forma:

MONOFÁSICA BIFÁSICA TRIFÁSICA


BIFÁSICA TRIFÁSICA
TRIFÁSICA

Tela 4.3.19.00.01 Tela 4.3.19.00.02 Tela 4.3.19.00.03

Calibra Tensao Calibra Tensao Calibra Tensao


REDE Va 000V REDE Vb 000V REDE Vc 000V

Configuração MONOFÁSICA SEM NEUTRO a tela correspondente não será aplicada. O


SETUP do controlador validará esta situação não permitindo configuração.

Características
Máximo....................................................999V
Mínimo ....................................................000V
Nível de Senha Mínimo ...........................4
Calibra Tensão do GMG
Através desta máscara é possível calibrar a tensão do GMG e tem como objetivo evitar
medições erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio
controlador.

A calibração da tensão do GMG será efetuada em relação ao tipo de medição selecionada no


SETUP. As telas de calibração serão aplicadas da seguinte forma:

MONOFÁSICA BIFÁSICA TRIFÁSICA


BIFÁSICA TRIFÁSICA
TRIFÁSICA

Tela 4.3.19.00.04 Tela 4.3.19.00.05 Tela 4.3.19.00.06

Calibra Tensao Calibra Tensao Calibra Tensao


GMG Va 000V GMG Vb 000V GMG Vc 000V

Características
Máximo....................................................999V
Mínimo ....................................................000V
Nível de Senha Mínimo ...........................4
Calibra Corrente do GMG
Através desta máscara é possível calibrar a corrente do GMG e tem como objetivo evitar
medições erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio
controlador.

A calibração da corrente do GMG será efetuada em relação ao tipo de medição selecionada


no SETUP. As telas de calibração serão aplicadas da seguinte forma:

MONOFÁSICA BIFÁSICA TRIFÁSICA


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BIFÁSICA TRIFÁSICA
TRIFÁSICA

Tela 4.3.19.00.07 Tela 4.3.19.00.08 Tela 4.3.19.00.09

Calibra Corrente Calibra Corrente Calibra Corrente


GMG Ia 0000A GMG Ib 0000A GMG Ic 0000A

Características
Máximo ................................................... 9999A
Mínimo .................................................... 0000A
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.3.19.00.10 Calibra Temperatura da Água
Calibra Temp. Através desta máscara é possível calibrar a temperatura da água de arrefecimento e tem
Agua 000ºC como objetivo evitar medições erradas causadas por falta de precisão do sensor PT100 e do
próprio controlador.
Características
Máximo ................................................... 999ºC
Mínimo.................................................... 000ºC
Nível de Senha Mínimo .......................... 4

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VII. TELAS DE AJUDA DO CONTROLADOR ST2040

13. TELAS DE AJUDA


13.1. Formato Geral da Tela de Ajuda
Tela 5.0.00.00.01 Formato Geral da Tela de Ajuda
XX.XX.XX.XX.XX As telas de ajuda seguem o padrão conforme o exemplo ao lado. Contém a informação do
AAAAAAAAAAAAAAAA número da tela corrente que originou a chamada da ajuda e uma descrição resumida.

Nestas telas foi adotada a nomenclatura “X” para indicar que a respectiva tela de ajuda é
igual para todas as outras telas que pertencerem ao grupo de código em questão.

Para acessar as telas de ajuda basta pressionar as teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA
PARA BAIXO” simultaneamente. Será mostrada a tela de ajuda correspondente e após 3
segundos retornará automaticamente para a tela anterior. Caso seja necessário retornar
antes do tempo basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

As mensagens do display deverão ser centradas na tela. Para as mensagens que não
tiverem o número de caracteres compatíveis para centralização na tela será adotado um
deslocamento de um caracter para a esquerda.
13.2. Telas de Ajuda

1.0.00.00.XX 1.1.00.00.XX 2.X.00.00.00 2.1.00.00.01


Telas Basicas Menus de Acessos Menu Medicoes Medicoes Gerais

2.2.XX.XX.XX 2.3.XX.XX.XX 2.4.XX.XX.XX 3.X.00.00.00


Medicoes de REDE Medicoes do GMG Medicoes Diagno. Menu ALM e EVT

3.1.XX.XX.XX 3.2.XX.XX.XX 3.3.XX.XX.XX 4.0.00.00.01


Lista ALM Ativos Lista HST ALM Lista HST EVT SETUP VER.X,XX

4.0.00.00.02 4.0.00.00.03 4.1.00.00.00 4.1.01.XX.XX


ID/Senha Usuario Desbloq. SETUP SETUP Menu REDE SETUP Nom. REDE

4.1.02.XX.XX 4.2.00.00.00 4.2.01.XX.XX 4.2.02.XX.XX


SETUP Prot. REDE SETUP Menu GMG SETUP Nom. GMG SETUP Prot.GMG

4.2.03.XX.XX 4.3.XX.XX.XX
SETUP do Motor SETUP USCA

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 98 de 124


Manual de Treinamento ST2040

VIII. LÓGICAS DE FUNCIONAMENTO DO CONTROLADOR ST2040

14. LÓGICAS DE INICIALIZAÇÃO DO CONTROLADOR


O controlador deverá seguir alguns conceitos conforme os estados possíveis de seu
funcionamento.

Estados Possíveis do Controlador

NA ENERGIZAÇÃO Significa que o controlador foi alimentado e entrará em funcionamento.


É assumido o Modo de Operação Manual. Suas saídas e entradas
voltam em estado normal, nível 0 (zero) não copiando nenhum sinal
anterior de funcionamento. É registrado nos eventos a sinalização de
controlador ligado.

Sem REDE e CRD aberta.

V/F 1
0
Conf. Retorno 1
REDE
0
Alarme 1
0
Status CRD 1
0

Cmd Abert. 1
CRD
0
Controlador 1
Ligado
0
REDE Normal 1
0
Falha de 1
Chave Lógica da Chave
0

Tempo de
Indefinição

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 99 de 124


Manual de Treinamento ST2040

Sem REDE e CRD fechada

V/F 1
0
Conf. Retorno 1
REDE
0
Alarme 1
0
Status CRD 1
0

Cmd Abert. 1
CRD
0
Controlador 1
Ligado
0
REDE Normal 1
0
Falha de 1
Chave
0

Com REDE e CRD aberta.

V/F 1
0
Conf. Retorno 1
REDE
0
Alarme 1
0
Status CRD 1
0

Cmd Abert. 1
CRD
0
Controlador 1
Ligado
0
REDE Normal 1
0
Falha de 1
Chave
0

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 100 de 124
Manual de Treinamento ST2040

Com REDE e CRD fechada.

V/F 1
0
Conf. Retorno 1
REDE
0
Alarme 1
0
Status CRD 1
0

Cmd Abert. 1
CRD
0
Controlador 1
Ligado
0
REDE Normal 1
0
Falha de 1
Chave
0

RESET Significa que ocorreu alguma inconsistência em software e/ou


hardware provocando um reset do controlador. Este reset forçará o
controlador a inicializar, voltando em Modo de Operação Manual
sinalizando o alarme de defeito no controlador. Suas saídas e
entradas voltam em estado normal, nível 0 (zero) não copiando
nenhum sinal anterior de funcionamento.

OPERAÇÃO Significa que o controlador já foi alimentado e já está em


funcionamento. Neste momento o sinal de funcionamento do motor
poderá ser copiado mesmo estando o controlador sem o comando de
funcionamento. Sempre que existir tensão e freqüência na entrada de
medição do controlador referente ao GMG e os níveis de tensão e
freqüência estiverem dentro da faixa de limite 2 configurado nas
proteções, será considerado pelo controlador que o GMG entrou em
funcionamento. Neste momento o controlador assume que foi
executada uma partida do GMG e passa a valer a lógica de partida
definida no controlador. Também é copiado o comando das chaves de
REDE e GMG.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 101 de 124
Manual de Treinamento ST2040

15. LÓGICAS DE MODO DE OPERAÇÃO DO CONTROLADOR ST2040


Para descrever as lógicas de funcionamento para cada Modo de Operação, as condições
foram caracterizadas em dois tipos, que são sempre utilizados antes de cada condição.

...e Significa que a condição é essencial para satisfazer a operação.


...ou Significa que a operação se satisfaz quando uma ou outra condição
deste tipo é atendida.

15.1. Relacionamento entre os Modos de Operação

Ligado

TECLADO, SETUP

TECLADO, SETUP Manual


Automático
SETUP
Se GMG Parado
SETUP
TECLADO,
SETUP, SERIAL Se GMG Parado
SETUP ou SETUP - Ação TECLADO,
ou SERIAL em Caso de Falha SETUP, Confirm.
de Comunicação Retardo REDE
em AUTO e Falha Normal, Confirm.
Retardo Emerg.
Remoto de REDE

SETUP
TECLADO, SETUP
Se GMG Parado Teste
SETUP

SETUP

TECLADO, SETUP

15.2. Modo de Operação Manual

Quando selecionado para o Modo de Operação Manual, o sistema passa a ser comandado
pelo operador que torna-se responsável pelo acionamento do GMG e comando das chaves
de conexão.
15.2.1. Seleção do Modo de Operação Manual
O controlador é passado para o Modo de Operação Manual nas seguintes operações:

...ou Ao ligar o controlador.


...ou Na atuação da tecla “MANUAL”;
...ou Na chamada do modo de operação Manual pelo SETUP do controlador ( ver
parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação);

15.2.2. Comando de Abre/Fecha da Chave de Grupo - CGR


A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura.
FECHAMENTO
O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Manual ativo;


...e GMG em funcionamento;
...e Sem comando de fechamento da CRD;
...e Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado;
...e Sem alarme de “CGR Não Fechou”;
...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”;
...e Comando de fechamento de CGR acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CGR”
pressionada.

Após condições acima atendidas é ligada a saída com a função Comando de Fechamento
CGR que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 102 de 124
Manual de Treinamento ST2040

Quando a CGR fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS
não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será
acionado o alarme CGR Não Fechou.
Características
Código do Alarme ................................... 26

ABERTURA
A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...ou Falha ativa de classe nível 2, 3 e/ou 4;


...ou GMG em Funcionamento e tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada quando em
Modo de Operação Manual ativo;
...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
...ou Comando de abertura de CGR acionado pela Tecla “ABRIR/FECHAR - CGR”
pressionada;
...ou Comando de parada do GMG.

Após as condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Fechamento


CGR que através dessa saída é comandada a abertura da mesma.

Quando a CGR abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS
não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será
acionado o alarme CGR Não Abriu.
Características
Código do Alarme ................................... 25

Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” é


com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-
versa, não importando o STATUS de CGR.
15.2.3. Comando de Abre/Fecha da Chave da REDE - CRD
A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura.
FECHAMENTO
O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Manual ativo;


...e REDE Normal;
...e Sem comando de fechamento da CGR;
...e Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado;
...e Sem alarme de “CRD Não Fechou”;
...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
...e Comando de fechamento de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CRD”
pressionada.

Após condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que
através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Quando a CRD fechar é
sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o
fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme
CRD Não Fechou.
Características
Código do Alarme ................................... 65

ABERTURA
A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”;


...ou Comando de abertura de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CRD”
pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo;
...ou REDE Anormal.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 103 de 124
Manual de Treinamento ST2040

Após as condições atendidas é ligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que
através dessa saída é comandada a abertura da mesma.
Quando a CRD abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS
não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será
acionado o alarme CRD Não Abriu.
Características
Código do Alarme....................................64

Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CRD” é


com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-
versa, não importando o STATUS de CRD.

15.2.4. Ativação do GMG


A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada.
PARTIDA
A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Manual ativo;


...e GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;
...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
...e Comando de partida acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada;
...e GMG não em tempo de motor parando;
...e Sem sinal na entrada com a função Parada Manual Local;
...e Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo.

Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida


será executado conforme configurado no SETUP de motor.
PARADA
A parada ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...ou Quando em Modo de Operação Manual, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e
confirmação da abertura de CGR;
...ou Quando em Modo de Operação Manual, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida,
sem confirmação da abertura de CGR e ao término do tempo de retorno do sinal de
CGR;
...ou Comando de parada acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada
quando em Modo de Operação Manual ativo e sem alarme CGR não Abriu;
...ou Com sinal na entrada com a função Parada Manual Local e já decorrido o tempo de
retardo.

Após as condições atendidas é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada


será executado conforme configurado no SETUP de motor.

Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “PARTIR/PARAR - GMG” é


com lógica flip-flop. O comando de partida é resetado pelo comando de parada, não
importando o STATUS de GMG.
15.3. Modo de Operação Automático

Quando selecionado para o Modo de Operação Automático, o sistema passa a ser


comandado e supervisionado pelo controlador ST2040 podendo ocorrer as operações de
Emergência – Falha de REDE, Retorno da REDE e Comando Externo de Partida do GMG.
15.3.1. Seleção do Modo de Operação Automático
O controlador é passado para o Modo de Operação Automático nas seguintes condições:

...ou Na atuação da tecla “AUTO”;


...ou Na chamada do modo de operação Automático pelo SETUP do controlador ( ver
parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação);
...ou Retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial;
...ou Alarme “Falha de Comunicação Modbus” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso
Falha de Comunicação Modbus” em AUTO;
...ou Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de REDE
Normal;
...ou Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de Emergência
da REDE.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 104 de 124
Manual de Treinamento ST2040

15.3.2. Emergência – Falha de REDE


A Emergência – Falha REDE atua quando as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Automático ativo;


...e SETUP “Operação em Emergência” habilitado;
...e Retardo para Emergência da REDE concluído;
...e Sem falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida.

Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo.

- Comanda a partida do GMG;


- Confirmação de chave de REDE – CRD aberta;
- Confirmação de tempo de comutação;
- Comanda o fechamento da chave de Grupo – CGR;
- Confirmação de chave de Grupo – CGR fechada.
15.3.3. Retorno da REDE
A operação de Retorno da REDE é iniciada quando as condições abaixo forem atendidas.

...e Modo de Operação Automático ativo;


...e Sinal de “REDE Normal” acionado.

Após as condições acima atendidas é iniciado o processo de transferência de carga do GMG


para a REDE.

- Comando de abertura da chave de Grupo – CGR;


- Confirmação de chave de Grupo – CGR aberta;
- Confirmação de tempo de comutação;
- Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;
- Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
- Resfriamento do GMG;
- Comando de parada do GMG;
- Parada do GMG.
15.3.4. Comando Externo de Partida do GMG
O comando externo de partida do GMG pode comandar partida e parada do GMG, bem como
a comutação das chaves CRD e CGR.

Quando for ativado o comando “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga”, e o


controlador for passado para um modo de operação diferente de automático, este comando
deverá ser desligado, portanto, quando o controlador for passado para Modo de Operação
Automático novamente, será necessário uma nova escrita para ativar este comando.

PARTIDA
A partida ocorre se as condições abaixo forem atendidas:

...e Modo de Operação Automático ativo;


...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
...ou Sinal em alguma Entrada Configurável quando esta estiver configurada para Partida
Remota;
...ou Comando “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga” via comunicação serial;
...e GMG não em tempo de motor parando;
...e Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo;
...e Sem sinal na entrada com a função Parada Manual Local.

Após as condições atendidas, é comandado a partida do GMG seguido da transferência de


carga da REDE para o GMG.

- Comanda a partida do GMG;


- Comanda abertura de chave de REDE – CRD ;
- Confirmação de chave de REDE – CRD aberta;
- Confirmação de tempo de comutação;
- Comanda o fechamento da chave de Grupo – CGR;
- Confirmação de chave de Grupo – CGR fechada.

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Manual de Treinamento ST2040

PARADA
A parada ocorre se alguma das seguintes condições forem atendidas:

...ou Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e falha 2 respeitando o tempo de


resfriamento;
...ou Sem sinal em alguma Entrada Configurável quando configurada para Partida Remota
quando em Modo de Operação Automático;
...ou Retirada do comando serial “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga” quando
em Modo de Operação Automático e sem alarme CGR não Abriu;
...ou Com sinal na entrada com a função Parada Manual Local e já decorrido o tempo de
retardo.

Segue a seqüência de operações, caso a parada não seja por falha nível 3 e/ou 4 ou por
haver sinal na entrada com a função Parada Manual Local.

- Comando de abertura da chave de grupo – CGR;


- Confirmação de chave de grupo – CGR aberta;
- Confirmação de tempo de comutação;
- Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;
- Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
- Resfriamento do GMG se a parada for causada por falha nível 2;
- Comando de parada do GMG;
- Parada do GMG.

15.3.5. Partida por Relógio


A partida por relógio é habilitada e configurada no SETUP através dos parâmetros de hora de
início, hora de fim e dia de ativação.
Inicio da Partida por Relógio
Haverá Partida por Relógio quando as seguintes condições forem satisfeitas:

...e Modo de Operação Automático ativo;


...e O parâmetro Partida por Relógio habilitado;
...e O horário do relógio for maior ou igual ao parâmetro Partida por Relógio Hora de
Início;
...e O dia da semana que o relógio estiver marcando for igual a algum dos dias que
estejam habilitados na tela Dias de Ativação.

Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo.

- Comanda a partida do GMG;


- Confirmação de GMG pronto para carga;
- Comanda a abertura da chave de REDE – CRD;
- Confirmação de chave de REDE - CRD aberta;
- Confirmação de tempo de comutação;
- Comanda o fechamento da chave de grupo – CGR;
- Confirmação de chave de grupo – CGR fechada.
Fim da Partida por Relógio
Será desativada a Partida por Relógio quando as seguintes condições forem satisfeitas:

...e Modo de Operação Automático ativo;


...ou O horário do relógio for maior ao parâmetro Partida por Relógio Hora de Fim;
...ou O dia da semana que o relógio estiver marcando não for igual a algum dos dias que
estejam habilitados na tela Dias de Ativação.

Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo.

- Comanda a abertura da chave de grupo – CGR;


- Confirmação de chave de grupo – CGR aberta;
- Confirmação de tempo de comutação;
- Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;
- Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
- Resfriamento do GMG;
- Comando de parada do GMG;
- Parada do GMG.

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Manual de Treinamento ST2040

Em caso de falha com classe nível 2, 3 e/ou 4 quando GMG em funcionamento, a carga
poderá retornar para REDE. Isso acontece se estiver habilitado o parâmetro Falha no GMG
Carga para REDE no SETUP de parâmetros do relógio.
15.3.6. Partida Programada do GMG
No controlador ST2040 será possível programar até cinco partidas programadas. Quando
ocorrer uma partida programada o GMG deverá partir e assumir carga durante todo o período
configurado.

Será ativada alguma partida programada quando:

...e Modo de Operação Automático ativo;


...e Estiver ligado o parâmetro Partida Programada correspondente a partida programada
em questão;
...e A data do relógio for igual ao configurado no parâmetro Partida Programada Dia
correspondente a partida programada em questão;
...e Estar dentro do período de tempo configurado nos parâmetros Partida Programada
Hora de Início e Partida Programada Hora de Fim correspondente a partida
programada em questão.
15.3.7. Parada Programada do GMG
No controlador ST2040 será possível programar até cinco paradas programadas. Quando
ocorrer uma parada programada o GMG não deverá partir e nem assumir carga durante todo
o dia configurado. Nesse intervalo de tempo, este evento terá prioridade no caso da
ocorrência de qualquer evento de partida em Modo de Operação Automático.

Será ativada alguma parada programada quando:

...e Modo de Operação Automático ativo;


...e Estiver habilitado o parâmetro Parada Programada correspondente a parada
programada em questão;
...e A data do relógio for igual ao configurado no parâmetro Parada Programada Dia
correspondente a parada programada em questão.

Quando iniciar um evento de parada programada e o GMG estiver em funcionamento, o


controlador deverá colocar o mesmo em resfriamento e após o tempo de resfriamento
comandar a sua parada.
15.3.8. Transferência de Carga do GMG para REDE Quando GMG com Defeito
Existem dois parâmetros capazes de habilitar esta característica mas com funções distintas.

O parâmetro GMG Indisponível, Carga para REDE tem prioridade sempre quando o
controlador estiver fora do intervalo de partida por relógio.
O parâmetro Falha no GMG, Carga para REDE tem prioridade sempre quando o controlador
estiver dentro do intervalo de partida por relógio.
Quando o parâmetro prioritário estiver desabilitado o controlador não deverá devolver a carga
para a REDE e quando estiver habilitado o controlador deverá devolver a carga para REDE.

Quando houver partida programada, o controlador deverá assumir a condição imposta pelo
parâmetro GMG Indisponível, Carga para REDE. Esta condição não será verdadeira somente
se houver intersecção do intervalo de partida programada e o intervalo de partida por relógio,
quando o controlador deverá assumir como parâmetro prioritário o parâmetro Falha no GMG,
Carga para REDE.
15.4. Modo de Operação Remoto

Quando selecionado para o Modo de Operação Remoto, o sistema passa a ser


supervisionado e comandado via supervisório através de um operador que executará
comandos de partida/parada, abertura/fechamento de chaves de REDE e Grupo e ativação
de supervisão de comunicação quando habilitado no SETUP de comunicação.

No controlador enquanto estiver em Modo de Operação Remoto as teclas de comando


estarão desabilitadas.

Quando o controlador estiver em Modo de Operação Remoto, este, estará operando


conforme os acionamentos dos comandos via canal serial.

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Manual de Treinamento ST2040

15.4.1. Seleção do Modo de Operação Remoto


O Controlador é passado para o Modo de Operação Remoto nas seguintes operações:

...ou Na chamada do Modo de Operação Remoto pelo SETUP do controlador ( ver


parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação);
...ou Através do comando serial “Chamada do Modo de Operação Remoto” quando o em
Modo de Operação Automático.

O Controlador é retirado do Modo de Operação Remoto nas seguintes operações:

...ou Na atuação da tecla “AUTO”;


...ou Na atuação da tecla “MANUAL”;
...ou Na troca do modo de operação Remoto pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros
da USCA, Seleção do Modo de Operação);
...ou Na retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial
sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático;
...ou Alarme “Falha de Comunicação Modbus” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso
Falha de Comunicação Modbus” em AUTO sendo selecionado automaticamente o
Modo de Operação Automático.

O comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” somente pode ser acionado em Modo
de Operação Remoto ou Automático.
15.4.2. Comando de Abre/Fecha da chave de grupo - CGR
A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura.
FECHAMENTO
O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Remoto ativo;


...e GMG em funcionamento;
...e Sem comando de fechamento da CRD;
...e Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado;
...e Sem alarme de “CGR Não Fechou”;
...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”;
...e Comando de fechamento de CGR acionado pelo comando “Acionamento de CGR” via
canal serial.

Após condições acima atendidas é ligada a saída com a função Comando de Fechamento
CGR, que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma.

Quando a CGR fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS
não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será
acionado o alarme CGR Não Fechou.
Características
Código do Alarme....................................26

ABERTURA
A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...ou Falha ativa de classe nível 2, 3 e/ou 4;


...ou GMG em Funcionamento e acionado o comando parada do GMG através do
comando “Partida GMG” via canal serial quando Modo de Operação Remoto ativo;
...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
...ou Comando de abertura de CGR acionado pelo comando “Acionamento CGR” via canal
serial;
...ou Comando de parada do GMG.

Após as condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Fechamento


CGR que através dessa saída é comandada a abertura da mesma.

Quando a CGR abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS
não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será
acionado o alarme CGR Não Abriu.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 108 de 124
Manual de Treinamento ST2040

Características
Código do Alarme ................................... 25

Quando em Modo de Operação Remoto o comando “Acionamento CGR” é com lógica flip-
flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não
importando o STATUS de CGR.

O comando “Acionamento CGR” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.

Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um
novo comando pois o controlador, após receber o comando, automaticamente irá resetar o bit
de comando, desta forma, permitindo um novo comando.

15.4.3. Comando de Abre/Fecha da chave da REDE - CRD


A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura.
FECHAMENTO
O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Remoto ativo;


...e REDE Normal;
...e Sem comando de fechamento da CGR;
...e Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado;
...e Sem alarme de “CRD Não Fechou”;
...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
...e Comando de fechamento de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via
canal serial.

Após condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que
através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Quando a CRD fechar é
sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o
fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme
CRD Não Fechou.
Características
Código do Alarme ................................... 65
ABERTURA
A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”;


...ou Comando de abertura de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal
serial quando em Modo de Operação Remoto ativo;
...ou REDE Anormal.

Após as condições atendidas é ligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que
através dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando a CRD abrir é sinalizado
para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não confirmar a abertura durante
o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CRD Não Abriu.
Características
Código do Alarme ................................... 64

Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Acionamento CRD” é


com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-
versa, não importando o STATUS de CRD.

O comando “Acionamento CRD” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.

Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um
novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit
de comando permitindo um novo comando.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 109 de 124
Manual de Treinamento ST2040

15.4.4. Ativação do GMG


A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada.
PARTIDA
A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Remoto ativo;


...e GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;
...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
...e Comando de partida acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial;
...e GMG não em tempo de motor parando;
...e Com sinal na entrada com função Pressão do Óleo;
...e Sem sinal na entrada com a função Parada Manual Local.

Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida


será executado conforme configurado no SETUP de motor.
PARADA
A parada ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...ou Quando em Modo de Operação Remoto, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e
confirmação da abertura de CGR;
...ou Quando em Modo de Operação Remoto, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida,
sem confirmação da abertura de CGR e ao término do tempo de retorno do sinal de
CGR;
...ou Comando de parada acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial
quando em Modo de Operação Remoto ativo e sem alarme CGR não Abriu;
...ou Com sinal na entrada com a função Parada Manual Local e já decorrido o tempo de
retardo.

Após as condições atendidas é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada


será executado conforme configurado no SETUP de motor.

Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Partida do GMG” via


canal serial é com lógica flip-flop. O comando de partida é resetado pelo comando de parada,
não importando o STATUS do GMG.

O comando “Partida do GMG” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.

Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um
novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit
de comando permitindo um novo comando.
15.4.5. Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas
O comando de reconhecimento e quitação será acionado com o comando “Reconhecimento
dos Alarmes e Quitação Seletiva” via canal serial.

A quitação de falhas é executada assim que for escrito 1 (um) no bit de comando respectivo.
Em Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe
de falha 1, 2 e 3. Os alarmes com classe de falha 4 podem ou não ser quitados via canal
serial dependendo se este procedimento está ou não habilitado no SETUP (ver parâmetro
Habilita Quitação Remota dos Alarmes com Classe de Falha 4 no SETUP da Porta Serial
RS232).

Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe
de falha 1 e somente reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3 e 4.

Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um
novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit
de comando permitindo um novo comando.

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15.4.6. Comando de Supervisão de Comunicação


O comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial habilita ao controlador a
supervisão de comunicação através da atividade da linha. Esta supervisão depende
diretamente da configuração feita no SETUP de Comunicação.

A situação atual de supervisão de comunicação pode ser monitorada se está ativa ou não
pela sinalização existente na Tabela de Eventos “Sup. Comunicação”.

Por o comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial possuir lógica flip-flop,
o evento “Sup. Comunicação” é ativado com o primeiro pulso, desligado com o segundo e
assim sucessivamente. Este evento reflete na Tabela de Leitura Modbus - Eventos“
Supervisão de Comunicação Ativa”.

O comando “Habilita Supervisão de Comunicação” somente pode ser acionado em Modo de


Operação Remoto ou Automático.

Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um
novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit
de comando permitindo um novo comando.

Veja também a lógica de atuação de falha de comunicação em SETUP, parâmetros da


USCA, Falha de Comunicação.
15.4.7. Configuração dos Parâmetros do SETUP
O SETUP do controlador pode ser configurado pelo canal serial seguindo a mesma filosofia
de ID e senhas para acesso local ao SETUP ( ver SETUP, Acesso ao SETUP ). O SETUP da
Tabela Modbus é dividido em dois grupos, CLIENTE e STEMAC.

Para o grupo CLIENTE a senha para acesso é definida como senha de nível 5. Esta senha
permite somente acesso a leitura e a escrita na área deste grupo.

Para o grupo STEMAC as senhas para acesso são definidas como senhas de níveis menores
que 5. Estas senhas permitem acesso a leitura e a escrita nos dois grupos.

Para se obter um acesso ao SETUP via canal serial as seguintes condições devem ser
satisfeitas:

...e Modo de Operação Remoto ativo;


...ou Informação de ID e senha válidos para acesso nível 5;
...ou Informação de ID e senha válidos para acessos de níveis menores que 5;
...e Informação de senha de Desbloqueio do S30GT se acesso nível menor que 5 e
SETUP bloqueado ( ver SETUP, Acesso ao SETUP ).

Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o controlador retorna bits da Tabela de


Leitura Modbus - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”.

Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os seguintes
dados:

Tabela de Leitura Modbus - Medição Tempo de Funcionamento do GMG, Número de


Partidas do GMG e Hora Próxima Manutenção do
GMG;

Tabela de Leitura Modbus - Controle Contra Senha para Acesso a Escrita e Versão do
Controlador.

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15.4.8. Comandos de Manutenção e Acesso aos Históricos


Quando em Modo de Operação Remoto as áreas de Histórico de Alarmes e Histórico de
Eventos poderão ser apagadas respectivamente pelos seguintes comandos na Tabela de
Escrita ModBus - Comandos STEMAC:

- Apaga Histórico de Alarmes;


- Apaga Histórico de Eventos.

Em qualquer Modo de Operação é possível acessar o Histórico de Alarmes e Histórico de


Eventos via canal serial. O operador deve informar ao controlador o índice que identifica a
posição do alarme ou evento em seu respectivo histórico através do comando “Posição de
Leitura Histórico de Alarmes” ou “Posição de Leitura Histórico de Eventos” na Tabela de
Escrita Modbus Comandos CLIENTE. Para Histórico de Alarmes o índice pode variar de 1 a
100 e para Histórico de Eventos de 1 a 50.

Indicada a posição no Histórico de Alarmes ou Histórico de Eventos, o controlador retorna os


dados código do alarme ou evento e tempo de funcionamento do GMG no alarme ou evento
na Tabela de Leitura Modbus - Histórico de Alarmes ou na Tabela de Leitura Modbus -
Eventos respectivamente.

Histórico de Alarmes “Código do Alarme”, “Alarme Tempo (low)” e “Alarme Tempo


(high)”.

Histórico de Eventos “Código do Evento”, “Evento Tempo (low)” e “Evento Tempo (high)”.

15.5. Modo de Operação Teste

Quando selecionado para o Modo de Operação Teste, o sistema executará comando de


partida do GMG mas não irá comandar o fechamento da chave de Grupo. É importante
salientar que se durante o Modo de Operação Teste ocorrer uma falta de REDE e se esgotar
o retardo para emergência, o controlador passará automaticamente para o Modo de
Operação Automático, permanecendo nesse modo até uma nova configuração.
15.5.1. Seleção do Modo de Operação Teste
O controlador é passado para o Modo de Operação Teste nas seguintes condições:

...e GMG parado;


...e Na chamada do modo de operação Teste pelo SETUP do controlador ( ver
parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação);

O controlador é retirado do Modo de Operação Teste nas seguintes condições:

...ou Na atuação da tecla “AUTO”;


...ou Na atuação da tecla “MANUAL”;
...ou Na troca do modo de operação Teste pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros da
USCA, Seleção do Modo de Operação);
...ou Confirmação do Retardo de Emergência da REDE, o controlador passa
automaticamente para Modo de Operação Automático;
...ou Confirmação do Retardo de REDE Normal, o controlador passa automaticamente
para o Modo de Operação Automático.
15.5.2. Ativação do GMG

PARTIDA
A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Teste ativo;


...e GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;
...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
...e GMG não em tempo de motor parando;
...e Com sinal na entrada com função Pressão do Óleo;
...e REDE Normal.

Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida


será executado conforme configurado no SETUP de motor.

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PARADA
A parada ocorre se a seguinte condição for atendida:

...e Quando em Modo de Operação Teste, falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;

Após esta condição atendida é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada


será executado conforme configurado no SETUP de motor.

16. LÓGICA DOS ALARMES INTERNOS


16.1. Alarmes do Sistema
Emergência Acionada
Operação:
A retirada do sinal na entrada digital de Emergência Acionada, dá origem ao procedimento
abaixo, sem nenhuma influência nas operações de REDE, desta forma, permanecendo
normais os comandos e supervisões conforme o modo de operação.

- Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).

O sinal emergência acionada sinalizará “Emergência” em:

- Alarmes do GMG na seção de Alarmes e Eventos;


- Tabela de Leitura Modbus - Alarmes no Anexo I.

Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Alarmes.
Características
Código do Alarme ................................... 22
Falha na Parada
Operação:
Após retirado o comando de funcionamento e decorrido o tempo de parada do GMG, se o
sinal de pressão do óleo não for para zero ou a freqüência for maior do que zero (0Hz) será
executado o seguinte procedimento:

- Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes).

Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Alarmes.
Características
Código do Alarme ................................... 24
Falha no Sinal de Pressão
Operação:
A Falha no Sinal de Pressão atua sempre que for retirado o sinal digital de pressão do óleo
(pressão normal) e estiver ativo o sinal “GMG Parado” e for concluído o tempo de retardo fixo
de 1 minuto após as condições anteriores atendidas.
A contagem do tempo de retardo será reiniciada sempre que for colocado o sinal digital de
pressão de óleo (sem pressão) e o sinal “GMG Parado” estiver desligado.

- Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes).

Toda vez que o alarme for ativado será registrado no Histórico de Alarmes.
Características
Código do Alarme ................................... 30

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Falha na Aquisição
Operação:
A Falha na Aquisição atua sempre que for identificado um defeito no hardware de aquisição
de dados das entradas analógicas (A/D).

- Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes).

Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Alarmes.
Características
Código do Alarme....................................84
Falha no Histórico
Operação:
A Falha no Histórico atua sempre que for identificado um defeito no hardware no salvamento
dos dados na EEPROM ou um estouro do Buffer de Gravação de Dados.

- Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes).

Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Alarmes.
Características
Código do Alarme....................................85
Falha na Memória
Operação:
A Falha na Memória atua sempre que for identificado um defeito na memória RAM do
controlador.

- Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes).

Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Alarmes.
Características
Código do Alarme....................................86
Relógio Desconfigurado
Operação:
O controlador indicará por meio deste alarme que o relógio calendário precisa ser
configurado.

- Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes).

Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Alarmes.
Características
Código do Alarme....................................87
Falha na Placa Auxiliar
Operação:
O controlador indicará por meio deste alarme que ocorreu um problema de hardware na placa
auxiliar que é identificada como o módulo do conector X3.

- Classe de falha – F<VER ALTUS> (Descrita na Seção Alarmes).

Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Alarmes.
Características
Código do Alarme....................................88

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17. OPERAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS EXTERNOS


17.1. Dispositivos Externos - Entrada Configurável

Conforme alguma das Entradas Configuráveis for parametrizada no SETUP, esta passa a
executar uma operação definida no controlador após decorrido o tempo de retardo
configurado no SETUP.
Estão definidos abaixo as ações por grupos de sinais quando a entrada digital for acionada.
Dispositivos Externos – Entrada - Grupo A
Sinais relacionados a Operação:
Nível Alto Disjuntor CRD Extraído
Nível Baixo Temperatura Baixa Água Arrefecimento – Externo
Nível Anormal de Combustível Defeito RF 51G
Defeito RF 46 Defeito RF 50/51
Defeito Relé Térmico

Operação:
Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador
passa a executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes)

Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.
Dispositivos Externos – Entrada - Grupo B
Sinais relacionados a Operação:
Trip RF 46
Trip RF 51G
Trip Relé 50/51

Operação:
Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador
passa a executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha – F2 (Descrita na Seção Alarmes)

Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.
Dispositivos Externos – Entrada - Grupo C
Sinais relacionados a Operação:
Disjuntor CGR Extraído

Operação:
Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador
passa a executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes)

Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.
Dispositivos Externos – Entrada - Grupo D
Sinais relacionados a Operação:
Nível Super Baixo de Combustível Sobrevelocidade
Alta Temperatura Mancal do GMG Alta Temperatura Óleo Lubrificante
Alta Temperatura Enrolamento GMG Temperatura Alta Água Arrefecimento – Externo
Nível Água Tanque de Expansão Falha no Sistema de Arrefecimento
Nível Água do Radiador Alta Temperatura do Gerador
Nível Água do Radiador Remoto Defeito Geral do Trafo do GMG
Sensor Ruptura de Correia

Operação:
Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador
passa a executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).

Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.

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Dispositivos Externos – Entrada - Grupo E


Sinais relacionados a Operação:
Pressão Baixa de Óleo – Externo

Operação:
Após este alarme selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a
executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).

Para que este alarme ocorra, a condição abaixo deve ser atendida.

...e GMG em funcionamento sinalizado pela mensagem no display “GMG Funcionando”


Dispositivos Externos – Entrada - Grupo F
Sinais relacionados a Operação:
Falha no Fluxo da Água Circuito Externo
Falha no Fluxo da Água Circuito Interno

Operação:
Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador
passa a executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).

Para que este alarme ocorra, a condição abaixo deve ser atendida.

...e GMG em funcionamento sinalizado pela mensagem no display “GMG Funcionando”

Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.
Dispositivos Externos – Entrada - Grupo G
Sinais relacionados a Operação:
Falha Contador Principal

Operação:
Após este alarme selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a
executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha – F2 (Descrita na Seção Alarmes).

Para que este alarme ocorra, as condições abaixo devem ser atendidas.

...ou Ventilador Torre Não Silenciada acionado através de alguma Saída Configurável;
...ou Ventilador Torre Silenciada acionado através de alguma Saída Configurável;
...ou Ventilador Radiador Remoto acionado através de alguma Saída Configurável;
...ou Bomba Externa Acionada Motor Elétrico acionado através de alguma Saída
Configurável;
...ou Ventilador para Exaustão do Ar da Sala acionado através de alguma Saída
Configurável;
...e Término do tempo de confirmação de 3 segundos.

Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.
Dispositivos Externos – Entrada - Grupo H
Sinais relacionados a Operação:
Sinalização Externa Configurável 1

Operação:
Após esta sinalização selecionada, quando a entrada digital for ativada ou não, conforme
parametrizado no SETUP, o controlador passa a executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha parametrizável no SETUP.

Para detalhes sobre a sinalização externa configurável ver Parâmetros da USCA,


Configuração das Sinalizações Externas Configuráveis.

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Dispositivos Externos – Entrada - Grupo I


Sinais relacionados a Operação:
Partida Remota

Operação:
A operação de funcionamento está descrita conforme no item acima de Comando Externo de
Ativação do GMG.
Deve ser registrado no Histórico de Eventos toda vez que a entrada digital for ativada
independente das condições estarem satisfeitas ou não.
Dispositivos Externos – Entrada - Grupo J
Sinais relacionados a Operação:
Disjuntor CGR Inserido Disjuntor CRD Inserido

Operação:
Após algum destes eventos selecionados, quando a entrada digital for ativada, o controlador
deverá registrar no Histórico de Eventos o respectivo evento toda vez que esta entrada for
ativada.
Dispositivos Externos – Entrada - Grupo L
Sinais relacionados a Operação:
Status da Pressão do Óleo Status de Emergência Acionada
Status da Temperatura da Água Status de CGR
Status de Defeito no Retificador Status de CRD
Status da Parada Manual Local

Operação:

PRESSÃO DO ÓLEO Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o
controlador deverá assumir as seguintes lógicas. O motor de partida é
desligado após confirmação da retirada do sinal de pressão de óleo
pelo tempo de retardo de corte do motor de partida por pressão.
Quando o controlador estiver sem sinal na entrada e for dado
comando de partida, o GMG não deve partir. Veja também em
SETUP, Retardo para Baixa Pressão do Óleo e Lógicas de
Funcionamento, Alarmes do Sistema, Falha na Parada.

TEMP. ÁGUA Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital e
esta receber o sinal, o controlador contará o tempo respectivo a essa
entrada e acionará o alarme Alta Temperatura da Água Limite 2.

DEF. RETIFICADOR Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o
controlador deverá assumir as seguintes lógicas. A alimentação do
retificador é proveniente da barra de carga. O sinal de defeito só será
considerado quando a chave CRD estiver fechada e a REDE
normalizada ou quando a chave CGR estiver fechada e o GMG em
condições normais de funcionamento. Estando uma destas duas
condições satisfeitas é contado o tempo de retardo respectivo a saída
para confirmação de defeito e, decorrido o tempo, acionada a falha
Defeito no Retificador.
Quando não atendidas as condições, o controlador deve
desconsiderar o sinal de defeito.

PARADA MANUAL Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o
controlador deverá assumir a seguinte lógica. Ele origina-se de um
comando de parada externo ao controlador e é confirmado após o
tempo de retardo configurado no SETUP.
Este sinal tem como objetivo informar ao controlador que está sendo
efetuado um comando de parada externo. Recebido o sinal, o
controlador realiza o comando de parada do GMG sem resfriamento
independente do modo de operação. O comando de parada manual
local não possui nenhuma sinalização de alarme somente evento.

O sinal “Parada Manual Local” sinalizará “Par. Manual Local” em:


- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL
na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas.
- Tabela de Eventos na seção de Alarmes e Eventos.
- Tabela de Leitura ModBus – Eventos no Anexo I.

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EMERG. ACIONADA Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o
controlador deverá assumir a lógica descrita em Lógicas de
Funcionamento, Alarmes do Sistema.

STATUS CGR Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o
controlador deve assumir as lógicas descritas em SETUP, Falha de
Chaves.

STATUS CRD Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o
controlador deve assumir as lógicas descritas em SETUP, Falha de
Chaves.
17.2. Dispositivos Externos - Saída Configurável

Conforme alguma Saída Configurável for parametrizada no SETUP, esta será ativada após
as condições necessárias forem atendidas e decorrido o tempo de retardo configurado no
SETUP.

É importante salientar que só será considerado um evento ativo no sistema se alguma Saída
Configurável estiver parametrizada para este evento e forem satisfeitas as suas condições
particulares. Deste modo, não permitindo que os eventos não parametrizados nessa saída
vão para o Histórico de Eventos.

Estão definidos abaixo as condições por grupos de sinais para que a saída digital seja
acionada.

Dispositivos Externos – Saída - Grupo A


Sinais relacionados a Operação:
Bloqueio RF 46 Bloqueio 50/51
Bloqueio RF 51G

Operação:
Se qualquer uma das saídas de bloqueio dos relés de função acima for configurada, a
mesma será ativada após a condição abaixo for atendida.

...e GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” desligado.

Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Eventos.

Dispositivos Externos – Saída - Grupo B


Sinais relacionados a Operação:
Reset RF 46 Reset RF 50/51
Reset RF 51G

Operação:
Se qualquer uma das saídas de reset dos relés de função acima for configurada, a mesma
será ativada após as condições abaixo forem atendidas.

...e Controlador em Modo de Operação Manual;


...e Pressionada a tecla “RESET/ESC”.

Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Eventos.
Dispositivos Externos – Saída - Grupo C
Sinais relacionados a Operação:
Resistência de Desumidificação do GMG

Operação:
Se a saída de resistência de desumidificação for configurada, a mesma será ativada após as
condições abaixo forem atendidas.

...e GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” desligado;


...e Confirmação de chave de grupo – CGR aberta.

Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Eventos.

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Dispositivos Externos – Saída - Grupo D


Sinais relacionados a Operação:
Ventilador da Torre Silenciada Bomba Externa Motor Externo
Ventilador da Torre Não Silenciada Motor do Ventilador do Exaustor do Ar da Sala
Ventilador Radiador Remoto

Operação:
Se qualquer uma das saídas acima for configurada, a mesma será ativada após a condição
abaixo for atendida.

...e GMG funcionando sinalizado pelo LED “GMG” ligado.

Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Eventos.
Dispositivos Externos – Saída - Grupo E
Sinais relacionados a Operação:
Comando Manual Comando do Alarme Sonoro
Comando do Solenóide de Combustível Comando de Fechamento CGR
Comando de Partida Comando de Abertura CRD
Comando de Pré-Aquecimento

Operação:

COMANDO MANUAL Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o
controlador deverá assumir a seguinte lógica. A saída em questão
permanece acionada enquanto o controlador estiver em Modo de
Operação Manual e sem falhas de nível 2,3 e/ou 4 existirem e não
estiver ativo o sinal de Motor Parando.

SOL. FUNC. Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o
controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em SETUP,
Lógica do Solenóide.

PARTIDA Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o


controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em SETUP,
Número de Tentativas de Partidas e Tempo de Atuação do Motor de
Partida.

PRÉ-AQUECIMENTO Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o


controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em SETUP,
Atuação do Pré-aquecimento e Histerese de Pré-aquecimento.

ALARME SONORO Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o
controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em Alarmes e
Eventos, Descrição dos Alarmes Ativos e Reconhecidos e em Classes
de Falha.

FECH. CGR Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o
controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em SETUP,
Falha de Chaves e em Lógicas de Funcionamento.

ABERT. CRD Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o
controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em SETUP,
Falha de Chaves e em Lógicas de Funcionamento.

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18. LÓGICA DE SINAIS DIVERSOS


18.1. Sinais

GMG Partindo
Operação:
O sinal “GMG Partindo” será ativado após as seguintes condições forem atendidas:

...ou Comando de partida acionado;


...ou Permanece até o término do tempo Retardo para Supervisão do GMG.

O sinal de “GMG Partindo” será desligado após as seguintes condições forem atendidas:

...ou Fim do tempo Retardo para Supervisão do GMG;


...ou Corte da partida por algum alarme ou evento.

O sinal “GMG Partindo” sinalizará “GMG Partindo” em:

- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas


Básicas, item Medições Básicas;
- Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos;
- Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.

GMG Funcionando
Operação:
O sinal “GMG Funcionando” será ativado após as condições abaixo forem atendidas:

...e Término do tempo Retardo para Supervisão do GMG;


...e Corte do motor de partida por pressão ou freqüência;
...e Todos os alarmes de sub... e sobre... limite 2 fora da faixa de atuação.

O sinal “GMG Funcionando” será desligado após a condição abaixo for atendida:

...e Comando de Parada do GMG.

O sinal “GMG Funcionando” sinalizará “GMG Funcionando” em:

- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas


Básicas, item Medições Básicas;
- Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos;
- Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.

GMG Resfriando
Operação:
O sinal “GMG Resfriando” será ativado se as condições abaixo forem atendidas:

...e Modo de Operação Automático ativo;


...e Chave CGR esteve fechada por no mínimo 10 segundos neste ciclo;
...ou Classe de falha nível 2 ativa;
...ou Retirada do Comando Externo de Partida do GMG;
...ou Retorno da REDE.

O sinal “GMG Resfriando” será desligado quando a seguinte condição for atendida:

...e Término do tempo de resfriamento (ver SETUP, Parâmetros do Motor, Tempo de


Resfriamento).

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O sinal “GMG Resfriando” sinalizará “GMG Resfriando” em:

- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas


Básicas, item Medições Básicas;
- Tabela de Status na seção de Alarmes e Eventos;
- Tabela de Leitura ModBus - Status no Anexo I.

GMG Parando
Operação:
O sinal “GMG Parando” será ativado após a condição abaixo for atendida:

...e Comando de parada do GMG.

O sinal “GMG Parando” será desligado após a condição abaixo for atendida:

...e Término do Tempo de Motor Parando (ver SETUP, Parâmetros do Motor, Tempo de
Motor Parando).
...e Não estiver ativo/reconhecido o alarme “Falha na Parada”.

O sinal “GMG Parando” sinalizará “GMG Parando” em:

- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas


Básicas, item Medições Básicas;
- Eventos da USCA na seção de Alarmes e Eventos;
- Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.

GMG Parado
Operação:
O sinal “GMG Parado” será ativado enquanto as condições abaixo forem atendidas:

...e Sem sinal “GMG Partindo”;


...e Sem sinal “GMG Parando”;
...e Sem sinal “GMG Funcionando”.

O sinal “GMG Parado” sinalizará “GMG Parado” em:

- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas


Básicas, item Medições Básicas;
- Tabela de Status na seção de Alarmes e Eventos;
- Tabela de Leitura ModBus - Status no Anexo I.

GMG Indisponível
Operação:
O sinal “GMG Indisponível” será ativada enquanto a condição abaixo for atendida:

...ou Alarme com classe de falha 2 ativo ou reconhecido;


...ou Alarme com classe de falha 3 ativo ou reconhecido;
...ou Alarme com classe de falha 4 ativo ou reconhecido.

O sinal “GMG Indisponível” sinalizará “GMG Indisponível” em:

- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO–SCROLL na seção de Telas


Básicas, item Medições Básicas;
- Tabela de Status na seção de Alarmes e Eventos;
- Tabela de Leitura ModBus - Status no Anexo I.

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Manual de Treinamento ST2040

IX. HARDWARE ST2040

19. DEFINIÇÕES GERAIS


19.1. Norma Aplicada 19.3.12. Vibrações

Todas as definições aqui registradas tomam como base Faixa de freqüência: 57Hz f 150HZ.
geral as prescrições contidas na IEC1131-2. Continuidade: 0,5 grama de aceleração constante.
Ocasional: 1,0 grama de aceleração.
19.2. Área de Abrangência
19.3.13. Impactos
Todo território nacional. Requisitos para imunidade são: excursão ocasional a 15 G,
11 ms, meio ciclo senoidal, em cada um dos eixos
19.3. Condições Físicas e de Meio Ambiente
mutuamente perpendiculares. Conforme norma IEC 68-
2-27.
19.3.1. Temperatura
19.4. Requisitos Para Transporte E Armazenamento
O controlador será fixado ou instalado em caixa metálica
fechada sem ventilação forçada junto com outros 19.4.1. Temperatura
componentes de comando, força e barramentos de carga.
Faixa de temperatura de 0°C a 60°C Faixa de temperatura de -20° C até 70°C.
19.3.2. Umidade Relativa 19.4.2. Umidade Relativa
Nível de intensidade de 5% a 95%, não condensante. Nível de intensidade de 5% a 95%, não condensante.
19.3.3. Grau de Poluição 19.4.3. Pressão Atmosférica
Ambiente submetido a gases provenientes da combustão A pressão atmosférica mínima para transporte não deve
de combustíveis fósseis e de processos em geral, bem ser menor que 70 kPa, equivalente 3000 m de
como, partículas em suspensão. altitude.
19.3.4. Imunidade a Corrosão 19.4.4. Queda Livre
Ambientes sujeitos a maresia e de processos como Queda livre sobre piso de concreto.
curtume. Pesado sem embalagem: <10kg.
Altura predeterminada de queda livre: 1m.
19.3.5. Altitude
Número de quedas: 5.
Operação em altitudes até 2000 metros. O estado do controlador após as quedas deve respeitar os
requisitos citados na norma IEC1131-2 item 2.3.4.
19.3.6. Exigências e Condições de Serviço Elétrico Deverá ser considerado que após as quedas o controlador
manterá o seu funcionamento, sendo ignoradas as
O módulo condicionador de sinal será exposto a tensões de evidências de danos físicos.
serviço CA até 480 Volts, com variações de +/- 20%.
Estas tensões de serviço serão rebaixadas antes de entrar 19.5. Termos Aplicados
no controlador. Esta seção contém a descrição de alguns termos
utilizados.
19.3.7. Condições de Ruído Elétrico
19.5.1. Tipos de Lógicas
Verificar categoria conforme norma IEC 1131-4.
LÓGICA POSITIVA Significa que o alarme, evento ou
19.3.8. Condições de Descarga Eletrostática
sinalização será ativado se a
Verificar categoria conforme norma IEC 801-2. entrada digital ou a condição for
acionada.
19.3.9. Categoria de Sobretensão
LÓGICA NEGATIVA Significa que o alarme, evento ou
Categoria II conforme norma IEC 364-4-443. sinalização será ativado se a
19.3.10. Grau de Isolação entrada digital ou a condição for
desligada.
Isolação de 1,5kV em corrente contínua e 1kV em corrente
alternada.
Para os testes de isolação, os elementos de proteção como
varistores, tranzorbs, etc... poderão ser retirados.
19.3.11. Exigências e Condições de Serviço Mecânico

Equipamento poderá ser instalado em quadro AUTO-


PORTANTE ou em painel do tipo SKID.

AUTO-PORTANTE Palavra utilizada para identificar que o


quadro de comando é montado em
caixa separada do GMG, com
sustentação própria para instalação
diretamente no piso.
SKID Palavra utilizada para identificar que o
quadro de comando é montado junto ao
GMG, sobre a mesma base metálica do
GMG, ou sobre o próprio gerador (em
cima da bazeta).

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Manual de Treinamento ST2040

20. BIBLIOGRAFIA:

Especificação Controlador S40GT (ESP_670.060.0010_V110R04 )

Autor: Grupo de Desenvolvimento

Divisão Industrial

Luciano Ferreira; Marcelo Abraão; Idio Altmann; Alexandre Umsza; Leonardo


Pilz; Pedro Badilla; Marcelo Chaves; Ubirajara Junior; José Augusto;
Fernando Flores; Rogério Geremias;

Divisão Técnica

Diems Ollermann; Pedro Büttenbender; Luciano Garcia;

Divisão de Serviços e Peças

Erlon Silveira; Emerson Hall;

20.1. RESPONSÁVEIS:

Emerson Hall

20.2. REVISÕES DESTE MANUAL:

Revisão: 2
Data: 18/01/2006

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X1

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X1

1
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+USCA

PA - PARA APROVAÇÃO
AP - ALTERAÇÃO DE PROJETO
PF - PARA FABRICAÇÃO
CF - CONFORME FABRICADO
PI - PARA INSTALAÇÃO
01 PF FRANCO FRANCO FERREIRA EDMUNDO B CI - CONFORME INSTALADO

PADRÃO

F PADRÃO F
KIT PRÉ-AQUECIMENTO 220VCA
* SUBSTITUIR PELO NÚMERO DO GRUPO GERADOR WWW.STEMAC.COM.BR DIAGRAMA ELÉTRICO
de

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QA1
X1

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X1

/1/F1

+USCA

PA - PARA APROVAÇÃO
AP - ALTERAÇÃO DE PROJETO
PF - PARA FABRICAÇÃO
CF - CONFORME FABRICADO
PI - PARA INSTALAÇÃO
01 PF FRANCO FRANCO FERREIRA EDMUNDO B CI - CONFORME INSTALADO

PADRÃO

F PADRÃO F
KIT PRÉ-AQUECIMENTO 380/440VCA
WWW.STEMAC.COM.BR DIAGRAMA ELÉTRICO
de
* SUBSTITUIR PELO NÚMERO DO GRUPO GERADOR

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