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Com meditações do
9 781680 430516 Pão Diário
a esperança
Páscoa
Com meditações do
Pão Diário
AUTORES:
CRÉDITOS
Artigo introdutório: extraído e adaptado de Best Friends with God,
(Deus, o melhor Amigo) © 2010 por Christy Bower
Pedidos de permissão para usar citações deste livreto devem ser direcionados a:
permissao@paodiario.org
Páscoa
P
or muito tempo, anos na verdade, fiquei numa situação
em que não conseguia perceber o amor de Deus por mim.
Se você alguma vez, como eu, já se questionou se Deus o
ama, então já sabe que o amor do Pai pode nos parecer distante
e impessoal. Sabemos que em “algum lugar por aí” está o amor
de Deus por nós, mas aqui e agora lutamos para sentir esse
mesmo amor. Nossa tendência é pensar no amor de Deus pelo
“mundo” como está descrito no evangelho de João 3:16. Reco-
nhecemos que estamos incluídos neste cenário, ainda que isso
nos pareça impessoal. Sabemos que Cristo morreu por nós, mas
Ele também morreu pelo restante da humanidade.
Acredito que muitas pessoas acham mais fácil reconhecer
mentalmente o amor de Deus do que experimentá-lo em seu
coração. Algumas vezes, as pessoas mencionam o espaço de
30 centímetros que separa sua cabeça do coração, justamente
por terem conhecimento disso em sua mente e não sentirem
esta realidade em seu coração. Por muitos anos senti-me assim
em relação ao amor de Deus por mim. Em minha mente que
A
cruz é o local em que Deus demonstrou o Seu amor infa-
lível por nós. O Seu amor implica em impedir que receba-
mos a punição que merecemos e estender a nós o bem
que não merecemos. Isto não significa que Deus é brando com o
pecado. Muito pelo contrário, há um preço a ser pago e o Senhor
estava disposto a pagá-lo para nos resgatar. O Filho de Deus
tomou forma humana e sacrificou a Sua vida para salvar a nossa.
Essa é a mensagem da cruz: “Mas Deus prova o seu próprio amor
para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós
ainda pecadores” (ROMANOS 5:8). Isso é amor infalível.
Extraído e adaptado do livro Best Friends with God (Deus, o melhor Amigo),
© 2010, Cristy Bower.
10 MEDITAÇÕES DO
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO
UM REI HUMILDE
…Bendito o que vem em nome do Senhor!
MATEUS 21:19
A
lguém escreveu sobre Jesus: “Aquele que é o Pão da Vida
começou o Seu ministério, faminto. Aquele que é a Água da
Vida terminou o Seu ministério, sedento. Jesus, como
homem, sentiu fome, como Deus —, Ele alimentou os famintos.
Jesus estava exausto, no entanto, Ele é o nosso descanso. Ele
prestou homenagens, porém, Ele é o Rei. Jesus foi chamado de
demônio, mas Ele os expulsou. Jesus orou, mas Ele ouve orações.
Jesus chorou, mas Ele seca as nossas lágrimas. Ele foi vendido por
30 moedas de prata, no entanto, Jesus redime os pecadores. Foi
levado como um cordeiro para o abate, mas Ele é o Bom Pastor.
Jesus deu a Sua vida, e morrendo, destruiu a morte. “
Ao longo de Sua vida entre nós, Jesus foi um homem de impres-
sionantes contrastes —refletindo a Sua humanidade genuína e a
Sua completa divindade. Naquele domingo antes da Sua morte,
alguns podem tê-lo aguardado entrar como um Rei em Jerusalém,
montado num poderoso cavalo.
Mas em vez disso, Jesus escolheu um burro humilde. Antes
que Ele pudesse vir como um Rei para reinar, Ele tinha que vir
como um Salvador para morrer.
Nós esperaríamos encontrar tais contrastes na vida do Único
que era totalmente Deus e totalmente homem. Jesus, que é o
soberano Senhor do universo, tornou-se homem para morrer por
nós. Mas um dia Ele retornará como Rei dos reis. —RWD
A
s pessoas detestam mudanças, ou é assim que ouço dize-
rem. Mas geralmente resistimos ao tipo de mudança que
pensamos que tornará a nossa situação pior ao invés de
melhor. Mudamos avidamente de emprego, quando isso significa
maior salário e mais influência. Mudamos alegremente para uma
casa maior num bairro melhor. Então, não detestamos as mudan-
ças em geral, somente as mudanças que envolvem perdas — às
vezes, física; outras vezes, emocional ou psicológica.
A mudança é inevitável e necessária. Se tudo permanece
igual, ninguém está crescendo. Contudo, temos um Pastor que
nos orienta em meio às mudanças e nos leva para um lugar
melhor. Chegar lá pode ser difícil, como foi, para os israelitas,
alcançar a terra prometida. Eles murmuraram quando a situa-
ção deles piorou em vez de melhorar (ÊXODO 15:24; NÚMEROS 14:2).
Porém, temos o exemplo de Jesus. Em menos de uma semana,
Ele passou de líder de muitos a abandonado por todos. Jesus
voluntariamente suportou o sofrimento, e Deus o elevou às
maiores alturas (JOÃO 10:11; FILIPENSES 2:8,9).
Nem toda mudança é agradável, mas, quando estamos sendo
levados para um lugar melhor por quem nos ama, não precisa-
mos temê-la. —JAL
O
amor de Deus por nós é tão profundo que temos dificul-
dade em compreendê-lo. Ele nos alcança por entre a escu-
ridão deste mundo pecaminoso, embora não o mereçamos.
A Bíblia diz que antes de Deus criar o nosso planeta, Ele havia
decidido demonstrar a profundidade do Seu amor por nós através
da morte de Seu Filho na cruz (1 PEDRO 1:20; APOCALIPSE 13:8).
Na minha imaginação, olho para trás no tempo e vejo como
o Senhor ergueu as montanhas em majestosas alturas, prepa-
rou os vales para a corrente dos rios e estendeu enormes pla-
nícies. Eu o imagino criando os oceanos poderosos e os lagos
maravilhosos. Então o vejo parar e refletir como era bom tudo
o que Ele havia criado. Deus fixa o Seu olhar na parte do
mundo onde nasceria o Seu Filho. Ele sabe que Jesus será rejei-
tado e crucificado. Com um movimento da Sua mão, Ele pode-
ria extinguir o mundo e poupar Seu Filho da agonia da cruz.
Mas não o fez.
Por causa do amor de Deus, o Filho veio ao mundo para
morrer e pagar o castigo pelos nossos pecados. Em João 3:16
lemos: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o
seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.” Oh, quão grande é o amor de Deus
por nós! —DCE
G
uilherme e sua esposa estavam viajando pelas montanhas
rochosas quando quase se chocaram contra um caminhão.
O carro deles saiu da estrada e mergulhou no rio. Após
saírem do veículo que afundava, eles nadaram freneticamente na
veloz correnteza. O motorista de caminhão, que vira o acidente,
correu ao longo da margem do rio e lhes atirou uma corda.
Guilherme nadou até alcançar sua esposa e empurrou-a até onde
ela pudesse agarrar essa corda — e o caminhoneiro a puxou para
fora. Guilherme, no entanto, foi levado pela correnteza e não
sobreviveu. Ele tinha dado a sua vida pela mulher que amava.
Dar a sua vida para que outra pessoa possa viver é uma
suprema prova de amor. Jesus contou aos Seus discípulos sobre a
Sua intenção em dar a Sua vida pela humanidade. Ele lhes disse:
“Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria
vida em favor dos seus amigos” (JOÃO 15:13). Em seguida, Jesus esta-
beleceu o supremo exemplo de autossacrifício indo para a cruz.
Você já parou para pensar que Jesus fez isso por você — que
Ele morreu em seu lugar? Ao fazer isso, Jesus não apenas provou
o Seu amor por você, mas também tornou possível que você fosse
perdoado dos seus pecados, para ter paz com Deus, e viver com
Ele na eternidade. —HDF
PARANDO NO TÚMULO
As mulheres que tinham vindo da Galileia com Jesus,
seguindo, viram o túmulo e como o corpo fora ali depositado.
LUCAS 23:55
M
inha filha e eu estávamos caminhando por uma loja
poucas semanas antes da Páscoa. “Olhe para tudo isso”,
disse ela. “Nada além de doces e coelhos. Aposto que não
tem um túmulo à venda em nenhum lugar desta loja.”
Achei interessante ela mencionar um túmulo e não a cruz ou
o lírio como símbolos da Páscoa. Ela acertou em algo que muitas
vezes deixo passar, em minha pressa para celebrar a ressurrei-
ção. Jesus foi colocado num túmulo, e na mente das pessoas que
lhe eram mais próximas, esse era o local onde Ele estava indo
para ficar.
Em Lucas 23 e 24, observe quantas vezes o corpo de Jesus e o
túmulo são mencionados. Naquela primeira manhã da Páscoa, as
mulheres foram ao túmulo para ungir o corpo com especiarias
para um enterro adequado. Com profunda tristeza por precisar
cumprir essa tarefa tão árdua, elas ficaram chocadas com a notí-
cia que parecia incrível demais para ser verdade: “Ele não está
aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos de como vos preveniu, estando
ainda na Galileia” (LUCAS 24: 6)!
Nossas tristezas e sonhos despedaçados, que parecem tão
definitivos, foram mudados para sempre pelo túmulo vazio de
Jesus. Sua vitória destruiu o pecado e a morte, e concede-nos a
viva esperança que temos nele.
O grande acontecimento da Páscoa é apenas parte da história.
O seu pleno significado se revela quando fazemos uma pausa
frente ao Seu túmulo. —DCM
DÚVIDAS HONESTAS
E quando o viram [Jesus], o adoraram;
mas alguns duvidaram. MATEUS 28:17
S
abemos que as pessoas não retornam dos túmulos. Quando
a morte nos assalta, temos a terrível certeza de que nesta
vida, não veremos mais os nossos entes queridos. Participa-
mos de funerais para honrá-los e ficamos de luto por nossa perda,
mas não esperamos ser cumprimentados à porta pela pessoa
que morreu.
Não nos deveria surpreender o fato de que os discípulos de
Jesus relutavam em crer que Ele havia ressuscitado dos mortos.
Seguindo o testemunho das mulheres que haviam visto um anjo,
um túmulo vazio e o próprio Jesus (MATEUS 28:1-10), “…os onze discí-
pulos foram para a Galileia, para o monte que Jesus lhes indicara.
Quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram” (vv.16,17).
Dentre os que eram mais próximos ao Senhor e haviam
ouvido os Seus notáveis ensinamentos e testemunhado os Seus
milagres poderosos, alguns duvidaram que Jesus de fato estivesse
vivo novamente. Mas as dúvidas honestas dos discípulos logo se
transformaram em alegria e esperança, ao admitirem a realidade
de que o seu Senhor tinha ressuscitado.
O que duvidamos a respeito de Jesus, hoje? A nossa experiên-
cia nos diz que os nossos erros do passado, as lutas do presente e
as perspectivas para o futuro não podem ser transformados? Com
renovada esperança nesta celebração da Páscoa, vamos confiar
que Ele pode fazer todas as coisas. —DCM
LEVANTE-SE!
E a vós outros, que estáveis mortos pelas vossas transgressões
[…] vos deu vida juntamente com ele… COLOSSENSES 2:13
E
m 1958, o avião fretado que transportava a maioria dos
membros do clube de futebol britânico, Manchester United,
explodiu ao decolar de Munique, Alemanha. Com a perda de
tantos astros do futebol, muitos se desesperaram com as poucas
possibilidades de sobrevivência do clube. Entretanto, hoje o Man-
chester é um dos times mais conhecidos do mundo. Conveniente-
mente, Matt Busby, o homem que reconstruiu a equipe, sobreviveu
ao acidente.
Há cerca de 2 mil anos, a prisão e subsequente crucificação de
Jesus fez muitos de Seus seguidores se desesperarem. Os discípu-
los haviam perdido a esperança. Porém, o desânimo deles evapo-
rou-se naquela manhã de Páscoa, em que viram que a pedra do
túmulo havia sido removida (JOÃO 20:1). Jesus havia ressuscitado!
Jesus, em seguida, apareceu a Maria Madalena (vv.11-16) e
depois aos Seus discípulos que haviam se reunido a portas fecha-
das (v.19). A visita de Jesus causou notável mudança neles:
“Alegraram-se, portanto, os discípulos ao verem o Senhor” (v.20).
Talvez o mundo ao seu redor esteja em pedaços, por uma
profunda perda pessoal, uma tragédia em sua família ou outra
grande provação. A ressurreição de Jesus provou que Ele é maior
do que os maiores obstáculos. Ele pode reconstruir a sua vida,
como fez com os Seus discípulos, começando ainda hoje. —CPH
E
m 1914, Ernest Shackleton chefiou uma expedição de nave-
gação à Antártida e em seguida uma caminhada para o Polo
Sul. A expedição transcorreu conforme os planos até o gelo
bloquear o navio e despedaçar o seu casco. Os tripulantes chega-
ram a uma pequena ilha com barcos salva-vidas. Shackleton
prometeu que voltaria para buscá-los, e com alguns dos seus
homens, navegou por 1.280 quilômetros de mares perigosos até à
ilha Geórgia do Sul.
Com apenas um sextante para orientá-los, alcançaram a ilha.
E Shackleton conduziu o grupo por lugares íngremes e monta-
nhosos até o porto. Lá, ele conseguiu um navio para resgatar a sua
tripulação. Ele cumpriu a sua palavra e voltou para buscá-los.
Nenhum homem ficou para trás.
Quando Jesus se preparava para deixar os Seus discípulos,
e voltar ao céu, prometeu que voltaria, e disse: “…quando eu for e
vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para
que, onde eu estou, estejais vós também” (JOÃO 14:3). Após suportar
os horrores da cruz, Jesus ressuscitou dos mortos e, desde então,
concede a vida eterna a todos os que creem nele como Salvador.
E habita em nós hoje por meio do Espírito Santo, mas um dia
voltará e nos reunirá em Sua presença (1 TESSALONICENSES 4:15-18).
Jesus cumpre a Sua palavra.
Você pertence a Jesus? Ele voltará por você! —HDF
O SEGREDO
…porque maior é aquele que está em vós
do que aquele que está no mundo. 1 JOÃO 4:4
U
m instrutor, na Alemanha, foi parado pela polícia depois
de um pequeno acidente com um caminhão. Quando lhe
pediram a carteira de motorista, ele não a possuía. Ele
tinha sido instrutor de direção por mais de 40 anos, mas nem
sequer tinha sua própria habilitação! Anos antes, ele não passara
num teste de direção e teve medo de tentar novamente. Por ver-
gonha, manteve esse fato em segredo.
Satanás também tem um segredo em seu passado, e não quer
que as pessoas saibam. Que segredo é esse? Ele não tem mais o
poder para separar-nos de Deus. Nosso inimigo não quer que
ninguém saiba desta verdade, pois seu plano é manter os cristãos
enredados no pecado.
É verdade que por causa do pecado fomos separados de Deus.
Mas quando Jesus morreu na cruz, Ele carregou todos os nossos
pecados e levou sobre si o nosso castigo da morte. Então, Deus
ressuscitou Jesus dos mortos, e Ele agora reina nos céus.
Quando confiamos no que Jesus fez por nós, iniciamos um
relacionamento com Deus e o pecado já não tem controle sobre
nós. O apóstolo Paulo escreveu: “Pois o pecado não os dominará”
(ROMANOS 6:14). Não estamos mais separados de Deus. Fomos liber-
tados da escravidão (v.18). O segredo de Satanás foi desvendado.
—AMC
SEGURANÇA EM JESUS
Entretanto, estamos em plena confiança,
preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor.
2 CORÍNTIOS 5:8
C
onversei com um senhor cuja esposa havia falecido, e ele
compartilhou algo que um amigo lhe havia dito: “Lamento
a perda da sua esposa”, ao que ele respondeu: “Eu não a
perdi; sei exatamente onde ela está!”
Para uns, tal afirmação pode parecer bastante ousada ou
mesmo irreverente. Com tantas teorias sobre a vida após a morte,
alguém poderia questionar-se como podemos ter verdadeira cer-
teza para onde nossos entes queridos vão após a morte, isso para
não falarmos sobre onde nós mesmos iremos.
Contudo, a confiança é um sentimento bem adequado aos
cristãos. Temos a segurança, dada pela Palavra de Deus, que
afirma que quando morrermos, iremos imediatamente estar com
o nosso Senhor (2 CORÍNTIOS 5:8). Felizmente, isto é mais do que
apenas uma ilusão. Está fundamentado na realidade histórica de
Jesus, que veio e morreu para cancelar a nossa penalidade pelo
pecado, para que pudéssemos receber a vida eterna (ROMANOS 6:23).
Portanto, Ele nos provou que existe vida após a morte ao sair do
Seu túmulo e ascender ao céu, onde, como o Senhor prometeu,
está preparando um lugar para nós (JOÃO 14:2).
Como os benefícios da vida eterna não se encontram neste
mundo, podemos dizer ousadamente, com Paulo, que “…estamos
em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o
Senhor” (2 CORÍNTIOS 5:8). —JMS
T
alvez você não tenha tido a oportunidade de conhecer a
Deus de maneira pessoal através do Seu Filho. Talvez você
já se considere cristão por ter sido levado à igreja desde
criança, e tenha até mesmo se batizado ainda pequeno. Saiba
que estas experiências não o tornam um cristão.
Séculos atrás, um líder religioso chamado Nicodemos se
aproximou de Jesus para encontrar respostas para suas próprias
perguntas espirituais. Ele disse: “…sabemos que és Mestre vindo
da parte de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu
fazes, se Deus não estiver com ele” (JOÃO 3:2). Jesus respondeu:
“…se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de
Deus” (v.3).
Essa conversa ressaltou o contraste entre a vida física e a vida
espiritual. No Jardim do Éden, quando Deus começou a ter comu-
nhão com Adão, este se encontrava em estado de completa ino-
cência. Mas depois de Adão ter desobedecido a Deus por comer do
fruto proibido, uma grande barreira interrompeu a comunhão
entre eles (GÊNESIS 3: 8-10). Todos nós fomos feitos para a comunhão
com o nosso Criador, mas optamos por seguir nosso próprio cami-
nho (ISAÍAS 53:6).
A morte espiritual é o trágico resultado dessa rebelião contra
Deus. O Senhor dissera a Adão que no dia em que comesse da
árvore do conhecimento do bem e do mal, ele certamente morre-
ria (GÊNESIS 2:16-17). Adão comeu do fruto proibido e, naquele
momento, ele morreu espiritualmente. Embora, ainda fosse viver
por muitos anos, sua capacidade de comunhão com Deus havia
sido interrompida pelas consequências do pecado.
Por esse motivo, as palavras de Jesus a Nicodemos foram notí-
cias tão boas. Jesus lhe disse que o Espírito Santo de Deus pode
habitar em nós e restaurar a nossa comunhão com Deus. Mas de
que maneira? Como isso acontece?
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