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Você fez uma das mais importantes decisões da sua vida ao receber Jesus como o seu
salvador. Acredite, não foi à emoção do momento que te fez tomar esta atitude, foi o
Espírito Santo quem te convenceu a isso e eu quero parabeniza-lo (a) por ter feito a
melhor escolha!
Seja bem vindo (a) a Família COMunidade Igreja em Células! Estamos muito felizes e
gratos a Deus por sua vida.
Ah! Anote o meu telefone caso precise falar comigo durante a semana...
LIÇÃO - 1
Depois da experiência de entregar-se a Cristo, uma nova etapa em sua vida foi
iniciada, e na palavra de Deus isso é chamado de “Novo Nascimento”. Isto significa
que Deus deu a você uma nova vida, uma vida espiritual que será dirigida pelo
Espírito Santo. No novo nascimento, você foi perdoado dos seus pecados para que se
tornasse um verdadeiro filho de Deus, e assim pudesse desfrutar da sua herança
espiritual. Jesus disse que todo aquele que beber da água que Ele der, nunca mais teria
sede. “se você beber da água que eu der você nunca mais terá sede; pelo contrário a
água que eu lhe der será em você uma fonte a jorrar para a vida eterna”. - João 4:14.
A insatisfação com a vida e com tudo o que nos cerca só pode ser saciado quando
temos um real encontro com a pessoa de Jesus. Somente ele tem o poder de nos tornar
plenos, realizados e satisfeitos. Quando nos enchemos do seu conselho, do seu amor,
do seu ensino, e da sua vontade, não sentimos mais àquele desejo buscar em outras
fontes para nos sentirmos melhores, como algumas pessoas que por estarem ávidas por
felicidade, buscam no álcool, nas drogas, nas baladas ou em outras coisas semelhantes.
Ao bebemos da fonte da água da vida chamada Jesus, nunca mais desejaremos beber
das velhas fontes. Na verdade aquele que bebeu da fonte de Cristo não consegue beber
de outra fonte.
1- Qual era a sua condição aos olhos de Deus antes do novo nascimento?
Aos olhos de Deus você estava morto. Isso mesmo, morto espiritualmente,
incapaz de ouvi-lo ou entende-lo, na verdade as coisas de Deus pareciam
loucura para você.
3- E agora?
Muitas coisas ainda precisam mudar em você, mas é necessário deixar que o
Senhor dirija seus passos para que a velha natureza não volte a te dominar
novamente. Hoje há em você um desejo de querer agradar a Deus, e uma nova
disposição para ouvir a sua voz e perceber as coisas espirituais, e isso tende a
crescer a cada dia. Portanto, invista em sua nova vida com Deus, pois ele se
manifestará de uma forma maravilhosa. Você está livre da escravidão do
pecado. Pecado é tudo o que te separa de Deus, isto é, todas as coisas que te
afastam da Sua Presença e que minam suas forças espirituais. Ser livre significa
que você terá forças para dizer não ao pecado e que sempre haverá um escape
para as tentações. Você ainda será tentado pelo pecado, mas não é escravo dele,
por isso, submeta-se a vontade de Deus e fuja do pecado. Tenha convicção de
que você se tornou filho (a) de Deus. A partir de agora você poderá afirmar sem
nenhum medo, que é salvo em Jesus e que o Espírito de Deus habita em você!
LIÇÃO - 2
Com certeza você tomou a decisão mais importante de toda sua existência ao abraçar
Jesus Cristo como seu único e todo suficiente Salvador e Senhor. Você pode dizer que
é verdadeiramente um cristão. O cristianismo não é uma religião, mas um
Relacionamento com Deus. Vamos descobrir agora:
Primeiro é claro, com Deus. Ele o criou para viver em uma comunhão de amor. Tudo
fez para relacionar-se bem com você.
Segundo, com aqueles que, como você, decidiram fazer as pazes com Deus e
andarem com Ele, a Igreja. O homem é um ser gregário, comunitário. Não foi feito
para viver isolado. Relacionar-se com os que têm coisas em comum, faz parte do seu
bem viver.
Terceiro, com seus discipuladores. Entenda que agora você tem um discipulador e
isso é um grande privilégio. É alguém que agora faz parte de sua vida, merece seu
respeito, auxilio dedicação e orações.
Quarto, com seu líder. Provavelmente você já está em uma célula e deverá relacionar-
se com seu líder de célula de maneira espontânea e crescente, pois é alguém que Deus
destacou para auxiliar seu crescimento espiritual e ser seu amigo.
Quinto, com sua célula. Nessa célula existem irmãos preciosos, não são perfeitos
assim como você não é, mas estão unidos para sempre a você pelo sangue de Jesus.
Por isso ame-os em todo o tempo e preserve saudável amizade com cada um.
Precisamos romper com tudo e todos aqueles que no passado serviam de ligação entre
nós e o pecado que nos laçou e destruiu se quisermos viver bem com Cristo. Isso só e
feito com a graça de Deus e através de uma profunda decisão.
3- Um só Senhor
4- Tipos de relacionamentos
5- Relacionamento pessoal
“O que era desde o princípio1a, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos
próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao
João ouviu falar de Jesus, João Batista foi quem primeiro deu testemunho de Jesus a
ele, dizendo: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!”( João 1:9).
Desde então, João procurou se aproximar de Jesus e conhece-lo. Quanto mais o ouvia,
tanto mais era transformado por suas palavras e preso ao seu coração. Ouvindo-o
tanto, que suas palavras se confundem com as palavras do Mestre.
João o viu depois de ouvir que Ele era o Cordeiro de Deus, foi após Ele e, juntamente
com Àndre, perguntou-lhe onde morava. Atendendo ao convite de \Jesus, passaram o
dia com Ele, no lugar em que estava hospedado, e nunca mais deixou de buscar estar
em sua presença, pois se tornou um dos seus mais dedicados seguidores. E João viu a
Jesus não apenas no que aparentava por fora. Viu-o em seu interior. É por isso que,
referindo-se a Ele, começa seu Evangelho descrevendo que seu coração é capaz de
ver: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”.
Ele estava no princípio com Deus. 3 Todas as coisas foram feitas por intermédio dele,
e, sem ele, nada do que foi feito se fez. 3
João o contemplou não apenas estava com Jesus, mas se fixou Nele. Contemplou tanto
que se tornou parecido com Ele. Tornou-se o discípulo mais intimo de Jesus. João
captou o coração de Jesus e o seguiu até às ultimas consequências. De fato, foi o único
dos discípulos a entrar no tribunal onde Jesus foi julgado, e a permanecer junto á cruz,
enquanto o mestre dava sua vida pro nós, para livrar-nos dos nossos pecados e
conduzir-nos a Deus. João foi o primeiro a chegar ao túmulo de Jesus, após a
ressureição, e o primeiro a crer que ele vencera a morte. Foi o que teve a vida mais
longa na terra, e foi também o que contemplou o céu. A ele Jesus se revelou na ilha da
Patmos, onde estava desterrado por causa do seu relacionamento com ele. E quando o
viu o livro do Apocalipse foi escrito por ele.
As mãos de João tocaram Jesus na última ceia de Jesus com seus discípulos, vemos
João reclinando sobre seu peito, num lugar de intimidade. João se revelou com Jesus
de modo profundo e significativo. É por isso que terminou incorporando em seu
caráter as marcas do mestre. Tornou-se parecido com Ele. Em sua linguagem, teve
“comunhão”. Comunhão que dizer ter tudo em comum.
A experiência de João pode ser sua também. Ela reflete o plano de Deus.
Você tem ouvido e continuará ouvindo a Jesus através da Bíblia, quando você a lê,
através do Espirito Santo, dentro de você e através de seus pastores e lideres, que Deus
constituiu sobre ti.
Você pode vê-lo com os olhos de seu coração. Enquanto estuda a Bíblia e o Espirito
Santo o assiste, você terá uma visão espiritual de Jesus. Não de um corpo material,
mas de seu caráter, seu ser.
Você poderá contempla-lo olhando firmemente para o autor e consumados da sua fé,
Jesus nos seus momentos de oração, adoração e meditação na Palavra. Quanto mais o
observamos e andamos com Ele mais parecidos Ele nos tornamos.
Você pode toca-lo em seu espírito, através de uma profunda comunhão com Ele. Um
lugar de intimidade. Você vai experimentar um relacionamento tão intimo com Ele,
que ás vezes terá a sensação de poder toca-lo até com suas mãos, de tão real que Ele é.
E saiba de uma coisa: seu lugar é junto ao coração de Jesus. Para isto Ele deu a vida e
jamais desistirá de você, até que o veja gozando a plenitude da comunhão de amor que
Ele projetou para você.
LIÇÃO – 3
“Porque pela graça sois salvos mediante a fé, isso não vem de vós é dom de Deus”.
( Efésios 2:8)
Salvação para nós cristãos significa morada eterna com Cristo Jesus. Isso só poderá
acontecer mediante o novo nascimento, que é a regeneração do nosso espírito quando
confessamos a Cristo como nosso Senhor e Salvador com sinceridade e fé.
1- O novo nascimento
O Senhor Jesus falou sobre novo nascimento com um homem chamado Nicodemos,
que, apesar de mestre da lei judaica não entendia o que Jesus queria dizer, chegando a
questionar como poderia um homem velho entrar em sua mãe novamente e nascer
...Portanto novo nascimento é ter o coração de pedra transformado em carne, ter o
interior lavado por Deus e os pecados passados perdoados pela bondade e misericórdia
de Cristo. O homem é um ser triuno, ou seja é espírito, alma e corpo. O novo
nascimento ocorre em nosso espírito, aonde o Espírito de Deus veio após nossa
confissão de fé em Cristo.
2- A certeza da salvação
Satanás, nosso adversário mortal, sempre tentará nos convencer de que não somos
filhos de Deus, assim como fez com Jesus no deserto (Mateus 4:3-6). Agora porém, se
recebemos o poder de sermos filhos de Deus, como s e diz em João 1:12, não há
possibilidades de deixarmos de sermos filhos, porque a apalavra da cruz é loucura para
os que perdem, mas para nós que somos salvos é o poder de Deus. Notou isso? Não
estamos salvos, somos verdadeiramente salvos! Aleluia!
Decorre: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito,
para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. (João 3:16)”.
Justificação – significa, “ declarar justo”: É o ato mediante o qual Deus declara que o
pecador que crê e confessa sua fé, aceitando Seu sacrifício pelo pecado na cruz, passa
a ser justo e aceitável diante dele.
Santificação – significa estar separado para Deus, o que se consegue por meio da
graça. Santificar –se equivale a consagra-se plenamente em Deus , tanto moral quanto
espiritualmente. A santidade é uma expressão de essência divina e é produzida no
crente pela operação do Espírito Santo. “O mesmo Deus da paz vos santifique em
tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na
vinda de nosso Senhor Jesus Cristo”. ( 1 Tessalonicenses 5:23).
LIÇÃO - 4
Batismo nas águas
O batismo nas águas é o batismo dos crentes. É um ato físico que expressa uma
verdade espiritual. Por batismo nas águas, estamos dizendo que compartilhamos com
Cristo de sua morte e ressureição. Obviamente, a pessoa batizada não está morrendo
para o pecado como fez Jesus; ao contrário: está se identificando com a obra de Cristo.
Do mesmo modo como Cristo morreu para o pecado, o crente, ao batizar-se,
demonstra simbolicamente que também está submetendo-se á mesma morte. Ao
sepultamento de sua natureza pecaminosa; a ao emergir levante-se para uma vida nova
em Jesus. E como Paulo, está também declarando que viverá para Jesus, como seu
discípulo: “Estou crucificado com Cristo, e já não vivo eu, mas Cristo vive em mim”
(Gl 2:20).
Ao batizar-se, a pessoa declara publicamente que, agora, em Cristo, morreu para o
pecado, e vive para Deus, identificando-se, de boa vontade e alegremente, com a obra
redentora da cruz.
A palavra grega para batismo é baptize, que significa afundar ou imergir. A palavra
era usada para descrever a imersão de um pano em uma tintura.
João Batista batizava as pessoas no Rio Jordão, porque ali havia muita água, indicando
que era por imersão (Jo 3.23).
A razão principal é esta: só a imersão pode simbolizar um sepultamento corretamente,
isto é, um sepulcro nas águas da morte (veja Romanos 6.4 e Colossenses 2.12).
O Batismo nas águas simboliza lavar ou limpar (At 22.16). É somente um símbolo,
pois, de fato, somos purificados e limpos pelo sague de Jesus (Ap 1.5) e somos
lavados pela Palavra de Deus (Jo 15.3). A purificação do pecado é simbolizava e
testificada pelas águas do batismo. É uma confissão externa do que aconteceu por
dentro. Expressa nossa identificação com Jesus (Rm 6.1-11).
Veja bem, qual era o contexto aqui? Pedro no versículo 1 ao 13 do capítulo 2 tivera
experimentado a maior experiência de sua vida, que foi o revestimento de poder da
parte de Deus, que a própria bíblia chama de Batismo no Espírito Santo. Depois deste
maravilhoso acontecimento Pedro com ousadia começa a pregar o evangelho, muitas
pessoas ouviram a pregação de Pedro e foram tomadas por um profundo
arrependimento, (versiculo37 “E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração,
e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: “Que faremos homens irmãos?”).
Pedro então respondeu que eles deveriam ser Batizados (versículo 38), veja bem essa
situação, o texto nos diz que o numero dos que creram, foi de três mil pessoas. Bem,
nós não vemos aqui Pedro dizendo para se batizar somente os casados, ou os que, já
haviam parado de beber, ou até mesmo de fumar etc... mas, ele disse para todos se
batizarem naquela hora. Bem o texto nós diz que o batismo aconteceu de forma
instantânea, ou seja, naquela mesma hora (versículo 40 e 41).
Agora pense comigo no meio de três mil pessoas quantas você acha que tinham
questões como as que apresentamos acima ou ainda outras que nem citamos aqui.
Nosso intuito, não é dizer que parar com essas coisas (beber, fumar, estar amasiado e
outros) não seja necessário ou até mesmo prioridades. Mas acreditamos quem em
alguns casos isso pode ser um processo, e esse processo não pode impedir seu
batismo, como dissemos apouco na lição, o batismo e um ato físico que expressa uma
verdade espiritual.
Esse texto fala sobre um encontro entre Filipe e um Etíope, em síntese e isso; Deus
disse para Filipe ir a um determinado lugar, Filipe obedecendo foi, ai então havia um
homem lendo um trecho das escrituras em Isaias que falava sobre Jesus, se
aproximando conversou com o homem apresentando a ele o evangelho, o homem
convencido pela palavra de Filipe lhe indagou no versículo 36 E, indo eles
caminhando, chegaram ao pé de alguma água, e disse o eunuco: Eis aqui água; que
impede que eu seja batizado?
E Filipe lhe respondeu no versículo 37 ª, E disse Filipe: É lícito, se crês de todo o
coração.
O homem etíope confirma sua decisão no versículo 37b, “Creio que Jesus Cristo é o
Filho de Deus”.
O resultado então é o batismo nas águas, veja versículo 39, “E, quando saíram da
água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, e não o viu mais o eunuco; e, jubiloso,
continuou o seu caminho”.
Veja bem, no diálogo entre Filipe e o etíope, nós não vemos Filipe colocando
nenhuma barreira natural ou até mesmo comportamental para o homem etíope, mas o
único requisito ou condição que ele expos foi se de fato o etíope acreditava de todo o
coração (v37), questão que foi confirmada pelo próprio homem (v37b).
Então a única questão, que pode de nos impedir de ter imersão no batismo das águas,
é, se não cremos de todo coração que Jesus é o Filho de Deus, e que através do seu
sangue temos remissão dos pecados.
LIÇÃO - 5
Deus é bom, ele o ama e deseja o melhor para você. A vontade dele é que você tenha
um coração cheio de paixão e vida, um corpo saudável cheio de vitalidade, um espírito
renovado para adorá-lo e ter comunhão com ele, uma mente clara cheia do
conhecimento da glória de Deus.
Nunca foi intenção de Deus que tivéssemos um corpo cheio de enfermidade e uma
alma deprimida e angustiada incapaz de cumprir o seu propósito. Deus não nos criou
para vivermos uma breve existência atribulada e pobre. Não fomos feitos nem mesmo
para morrer. Todas essas coisas são inimigas de Deus.
O Senhor Jesus veio para nos redimir da maldição que entrou no mundo pela queda do
homem. O primeiro Adão, por causa da queda trouxe ao homem a condenação, a
doença, a pobreza e a morte, mas o último Adão trouxe redenção, saúde, vitória e
imortalidade. Como último Adão Jesus levou para a cruz toda a maldição do pecado e
como segundo homem nos introduziu numa nova criação, sendo ele mesmo o cabeça
de uma nova raça.
Pois assim está escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito alma vivente. O último
Adão, porém, é espírito vivificante. Mas não é primeiro o espiritual, e sim o natural;
depois, o espiritual. O primeiro homem, formado da terra, é terreno; o segundo
homem é do céu. Como foi o primeiro homem, o terreno, tais são também os demais
homens terrenos; e, como é o homem celestial, tais também os celestiais. I Cor.
15:45-48
Existem 33 milagres do Senhor relatados nos evangelhos. Ele fez muito mais do que
isso, mas João disse que esses foram registrados para que crêssemos que Jesus é o
Filho de Deus (Jo. 20:30-31).
Jesus fez 33 milagres nos evangelhos. Desses total 28 estão relacionados com o nosso
corpo, incluindo comida, pão e peixes sendo multiplicados e água transformada em
vinho. Mas 24 são curas físicas e aí incluímos expulsão de demônios e ressurreição
dos mortos.
Veja que o poder do Senhor está disponível para suprir todas as nossas necessidades
físicas. O Senhor raramente repreendia seus discípulos, mas quando o fazia era por
causa da pequenez da fé. Em outras palavras, ele lhes dizia: “por que vocês tomam tão
pouco de mim? Meu poder pode lhes dar muito mais, por que vocês não recebem?”
A maior bênção que podemos receber depois da salvação é a cura para o nosso corpo.
Saúde é a maior riqueza. Fomos criados para viver eternamente, então a doença não
faz parte do plano de Deus.
Muitos acreditam que Deus lhes mandou uma enfermidade para lhes ensinar uma
lição, no entanto elas vão ao médico para desfazer o que Deus mandou.
Jesus nunca fez pessoa alguma adoecer para lhe ensinar uma lição espiritual, para
trazê-la mais perto dEle, ou para ela aprender o quebrantamento. Ele também não
castigou ninguém com enfermidades, em ocasião alguma. Ele é o mesmo ontem, hoje
e eternamente.
Existem crentes que têm medo que a ira de Deus os atinja nessa área. Mas o filho de
Deus não está mais debaixo da sua ira, mas do seu favor.
Hoje gostaria de ministrar sobre o plano de Deus de nos dar saúde e vitalidade através
da ceia. Mas antes de tudo lembre-se de nunca tomar a ceia de forma supersticiosa.
Não é o pão em si mesmo ou o vinho que tem poder, mas é a sua união com Cristo.
Não tome a Ceia como uma tentativa de receber um milagre, mas tome a Ceia numa
atitude de confiança e segurança na promessa infalível da palavra de Deus.
Precisamos ter cuidado para que a Ceia não se torne apenas um ritual. Frequentemente
encontro pessoas que ficam meses sem participar da ceia porque estavam doentes.
Pergunto porque não pediram para alguém lhes levar o pão e o vinho, mas elas dizem
que nem lhes ocorreu a ideia. Isso acontece porque para elas a Ceia é apenas um ritual.
Não sentem que precisam comer do corpo do Senhor.
assim, coma do pão, e beba do cálice; pois quem come e bebe sem discernir o corpo,
come e bebe juízo para si. Eis a razão por que há entre vós muitos fracos e doentes e
não poucos que dormem. I Cor. 11:27-30.
Não discernir o corpo nos fala de dois aspectos;
● O primeiro aspecto nos fala de não aceitar, estimar, preferir o corpo, nos fala de
unidade de querer está inserido. Toda pessoa que fala mal da igreja, difama, ele
não está discernindo o corpo e como o texto diz trará sobre si juízo. Quem faz
isso se coloca de fora do corpo. Precisamos compreender que somos parte do
corpo.
sobre o seu significado. Mas sobre o cálice ele diz: “este é o meu sangue, dado para a
remissão dos pecados.”
Enquanto comiam, tomou Jesus um pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos
discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo. A seguir, tomou um cálice e,
tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos; porque isto é o
meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos, para
remissão de pecados. Mt. 26:26-28
Qual o significado do pão? Por que o corpo foi partido? Nós sabemos que o sangue é
para a remissão de pecados, mas e o corpo partido? Creio que o corpo foi partido para
cura de nosso corpo.
Marcos 7:26 – esta mulher era grega, de origem siro-fenícia, e rogava-lhe que
expelisse de sua filha o demônio.
Paulo não disse que o problema dos coríntios era porque não discerniam o sangue, ele
disse que o problema era não discernir o corpo. Porque não discerniam o corpo
estavam fracos e doentes (Vs. 29-30).
Existem dois elementos na Ceia porque existem duas aplicações diferentes. O vinho é
para o perdão, mas o pão é para cura.
lhe respondeu: Sim, Senhor; mas os cachorrinhos, debaixo da mesa, comem das
migalhas das crianças. Mc. 7:26-28.
O pão dos filhos se refere à cura da filha da mulher. Os filhos são aqueles que
participam da aliança e os cachorrinhos são os gentios que estavam fora da aliança.
Assim a cura estava incluída na aliança de Deus com os seus filhos.
Mas ali o texto fala de libertação e não de cura, como explicar isso? A verdade é que a
Bíblia trata a doença e a possessão demoníaca como sendo a mesma coisa, pois ambas
procedem do diabo.
Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com poder, o qual
andou por toda parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo,
porque Deus era com ele. At. 10:38
A cura e a libertação é o pão dos filhos. A mulher creu no poder das migalhas e
recebeu o milagre, mas hoje nós participamos do pão inteiro, então podemos desfrutar
de muito maior poder.
Portanto quando você comer do pão lembre-se que o corpo de Jesus foi partido para
que o seu corpo pudesse ser restaurado. Ele tomou as nossas doenças e pelas suas
pisaduras fomos sarados.
Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou
sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi
traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo
que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Is. 53:4-5
No dia da Páscoa no Egito o povo deveria matar o cordeiro e aplicar o sangue nos
umbrais das portas. Isso é para nos livrar da condenação da morte. Pelo sangue somos
salvos.
Mas o cordeiro deveria ser comido dentro da casa. Esse ato de comer o cordeiro nada
mais é que o pão que partimos na mesa do Senhor hoje (Ex. 12:8).
O resultado disso foi que não havia nenhum inválido em Israel. Havia cerca de 2,5
milhões de pessoas saindo do Egito e nenhum doente entre eles. Isso é um quadro do
que a igreja pode experimentar hoje.
Então, fez sair o seu povo, com prata e ouro, e entre as suas tribos não havia um só
inválido. Sl. 105:37
No Salmo 103 Davi também coloca o perdão dos pecados junto com a cura das
enfermidades.
Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e não te esqueças de nem um só de seus
benefícios. Ele é quem perdoa todas as tuas iniqüidades; quem sara todas as tuas
enfermidades. Sl. 103:2-3
Na cruz o Senhor não apenas nos deu o perdão, mas também a cura para todas as
enfermidades. Esse é o sentido de discernir o corpo. Uma vez que discernimos o
significado do corpo, podemos desfrutar de força, saúde e vida longa, o exato oposto
daqueles que não discernem.
Não estou dizendo que as pessoas ficam doentes porque não discernem o corpo ou não
participam da Ceia, estou dizendo que elas não precisam permanecer doentes se
participarem da mesa do Senhor com discernimento.
Infelizmente muitos não tomam a ceia do Senhor seriamente e não atribuem a ela
saúde e vida. Mas estão errados. Quando comemos do Senhor através do pão,
recebemos força, saúde e vida.
Mas é apenas uma cerimônia, um ritual, dizem alguns. Não deveria ser assim, deveria
ser um desfrutar genuíno de Cristo.
Todo pecado, maldição, enfermidade, miséria e mesmo a morte vieram ao homem
pelo único e simples de ato de comer. Comeram da comida errada. Deus então
colocou-nos por meio do último Adão, um simples ato de comer para termos perdão,
vida e saúde. Se você crê nas consequências do primeiro ato de comer precisa crer na
poder do segundo também.
Muito ficam tão atemorizados de cair no erro da transubstanciação que preferem crer
que se trata apenas de um símbolo. Mas precisamos crer que é algo espiritual. É o
corpo do Senhor naquele pão. É claro que o pão continua sendo um pão, mas naquele
momento adquire um poder espiritual. Pela fé você come de Cristo.
Nesse texto de João, primeiramente o Senhor usa a palavra grega “phago” traduzida
como comer. Mas o interessante é que a palavra usada no grego para comer a partir do
verso 54 é “trogo” que significa mastigar, ruminar, triturar. Podemos até usar o verbo
comer no sentido metafórico, mas mastigar nos fala de uma experiência bem física.
Certamente o Senhor está aqui se referindo ao pão da Ceia.
Jesus disse que a maneira de permanecermos nele é participando da sua carne e do seu
sangue. Nisso vemos a importância de participarmos da ceia, não como um ritual, mas
como uma experiência de vida. Nós comemos do Senhor ao comermos do pão pela fé.
Em todo o texto de João o verbo comer está no tempo particípio presente ativo no
grego. Isso significa que não é algo que fazemos uma única vez, mas é uma ação
contínua. Nós devemos comer do Senhor continuamente.
Isso significa que na medida em que participamos da mesa do Senhor vez após vez,
nós recebemos gradualmente vida, saúde e força. Não é um ato mágico, mas um
alimento de fé.
Tudo isso me tem levado a concluir que precisamos ser mais sérios com a Ceia do
Senhor. O melhor seria termos a Ceia semanalmente, mas como isso ainda não é
possível, deveríamos ter a Ceia no prédio na primeira semana do mês e depois na
célula, ou seja, pelo menos duas vezes por mês.
Creio que todo irmão que for internado num hospital precisa receber a Ceia no seu
leito de enfermidade. Essa é uma forma deles receberem cura. Isso não precisa
obrigatoriamente ser feito por um pastor, qualquer membro pode compartilhar o pão e
o Vinho.
Na verdade a igreja acontece de forma prática quando dois ou três se reúnem no nome
do Senhor. Eles não se reúnem para brincar e se divertir, mas se reúnem
deliberadamente para adorar o Senhor. Quando isso acontece ele podem partir o pão e
tomar o vinho.
Na igreja de Atos eles partiam o pão de casa em casa diariamente (At. 2:46). Esse
partir o pão nada mais é que participar da mesa do Senhor.
Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e
tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração. At. 2:46
Muitos irmãos não sentem necessidade da Ceia porque ainda participam da mesa do
Senhor de forma ritualística. Para eles não é uma experiência, mas apenas algo
simbólico.
Jesus disse: “esse pão é o meu corpo”. Ele não disse: “esse pão é um símbolo do meu
corpo”. Ele disse: “esse é o sangue da nova aliança”. Ele não disse: “isso é o vinho
simbólico da Nova Aliança”. Não exagere nessa questão de simbolização. Há uma
grande realidade espiritual na Ceia do Senhor. Na verdade, há poder na Ceia, poder de
cura.
O Senhor odeia a religião. Ele não iria nos mandar celebrar um ritual simbólico vazio.
O Senhor ama o relacionamento. Se ele ordenou a Ceia é porque o seu poder e a sua
vida estarão disponíveis cada vez que participarmos dela.
LIÇÃO - 6
“Esta é a confiança que temos para com Ele: que se pedirmos alguma coisa segundo
a sua vontade, ele nos ouve” (1 João 5: 14).
A comunhão com Deus é uma via de mão dupla. Deus fala com você, através de Sua
palavra, do Espírito Santo, das circunstâncias, de outras pessoas... E você fala com
Deus através da oração. Entendemos que orar não é o mesmo que rezar, ainda que a
maioria dos dicionários apresente as duas expressões como sinônimas. Enquanto orar
é se relacionar com Deus espontaneamente, rezar é repetir inutilmente várias frases
decoradas que são mentalmente aprendidas e não produzem intimidade com Deus nem
resposta.
O relacionamento com Deus pode ser de varias maneiras. Uma palavra, uma lágrima,
um gesto, um suspiro, um erguer das mãos, um dobrar de joelhos e até mesmo o
silêncio reverente ou o entoar de um cântico podem ser uma oração.
Há certas orações que são dirigidas a Deus, por causa de Deus mesmo, o que Ele é, o
que faz, e o que tem feito por nós. Nessas orações, não devemos buscar outra coisa
senão apresentarmos a nossa gratidão, louvor e adoração. Dentro desse nível, temos
três tipos de oração:
● Oração de louvor Exaltação a Deus pelo que Ele tem feito em todo o universo
e na vida dos filhos dos homens. Ele é digno de louvor. O livro dos Salmos está
cheio de expressões de louvor a Deus. Há um convite a que toda a terra louve ao
Senhor.
Adorar a Deus é muito mais que apenas palavras. É um modo de viver, é amar a Deus
de todo coração.
A oração deve ser de acordo com a vontade de Deus . Talvez você não tenha um
grande conhecimento da palavra e tenha até mesmo dúvidas se está orando de acordo á
vontade de Deus ou não, mas a pessoa bendita do Espírito Santo poderá te guiar a toda
a verdade.
Você deve levar uma vida de obediência à palavra de Deus o apóstolo João mostra o
porquê Deus responde favoravelmente nossas orações. Aquilo que pedimos dele
recebemos, porque guardamos dos seus mandamentos e fazemos diante dele o que lhe
é agradável. ( I João 3:22).
Toda oração deve ser feita ao Pai, em nome de Jesus, na dependência do Espírito
Santo Jesus declarou: até agora, nada pediste em meu nome; pedi e recebereis, para
que a vossa alegria se cumpra ( João 16:24).
Todos os tesouros do céu pertencem a Jesus. Orar em nome de Jesus significa chegar
diante de Deus baseado não no meu merecimento, mas no de Cristo.
LIÇÃO - 7
A REVELAÇÃO DO DIZÍMO
Uma pergunta que ouço sempre é: “Se já fui liberto da lei porque ainda preciso
entregar o dízimo?” Você não precisa entregar, mas ganhou uma oportunidade de
fazê-lo. Eu sei que você já não está debaixo da lei, mas isso significa que você não
mais amará a Deus que é o primeiro mandamento da Lei? Claro que não. Hoje, você
Ama a Deus não porque é um mandamento, mas porque foi conquistado por Ele. A lei
agora está escrita dentro de você, de modo que você cumpre espontaneamente para o
que isso é próprio da sua nova natureza.
Não é uma questão de entender e cumprir uma lei, mas de ser abençoado neste tempo
da Graça. Se você ver o dízimo como obrigação da Lei, você não está qualificado para
entrega-lo. O que você pensa que sua esposa sentiria se você a beijasse apenas porque
é uma obrigação da Lei? E se você ainda dissesse: “Eu a beijo porque não quero que
você me amaldiçoe”. Ou: “Eu a beijo para você ficar feliz e fazer comida para mim”.
Ela sentiria ultrajada.
Infelizmente muitos entregam o dízimo por essas mesmas razões. Alguns têm medo
da maldição, outros querem merecer uma bênção, e muitos fazem apenas por que é um
mandamento. Se sua esposa sente ultrajada com um beijo dado com essas motivações,
imagine o que Deus sente.
Certamente, nesse tempo da Graça nós entregamos o dizimo, mas como resultado de
Revelação e amor.
Na primeira parábola o Senhor fala do pastor que possuía 100 ovelhas e perdeu uma.
Ele então deixou as 99 foi buscar a que havia se perdido. Não faz sentido deixar 99
para procurar apenas uma, nenhum pastor faz isso. Apenas o Senhor Jesus.
A segunda parábola é a dracma perdida. Uma mulher tinha dez moedas de prata
(dracmas), mas perdeu uma. Ela então varre toda a casa à procura da moeda que havia
perdido.
Na terceira palavra, temos um pai com dois filhos, mas um dos filhos sai de casa e se
perde. Quando Filho Perdido volta para casa, o pai o recebe o com uma festa.
Essas três parábolas mostram as três pessoas da Trindade. A primeira aponta para
Cristo, o pastor. A segunda aponta para a igreja e o Espírito Santo. Embora parábola
fale da mulher, nós sabemos que a mulher aponta para a igreja, e o Espírito Santo
habita na igreja hoje. Por fim, a terceira parábola aponta para o pai.
As três parábolas ilustram O Mover de Deus Triúno na história. Primeiro veio Jesus, o
bom pastor para buscar e salvar o perdido. A segunda parábola nos fala da mulher, que
simboliza a igreja com Espírito Santo nesses dois mil anos. Mas no fim, os filhos serão
trazidos ao Pai, que já preparou a festa.
A primeira coisa que Deus restaurou na igreja nos últimos dias foi à revelação do
crescimento. Hoje o rebanho é grande a um claro entendimento que somos ovelhas,
ainda que poucos compreendem que somos filhos adultos herdeiros. A compreensão
da filiação é para filhos adultos. Por que envolve a revelação da Graça de Deus.
Ovelhas apenas comem e seguem, mas filhos reinam. Essa é a revelação das 100
ovelhas. Mas depois disso temos as dez moedas de prata Dracma. Porque o Espírito
Santo usa a figura das moedas? Porque isso nos fala de dinheiro de prosperidade.
Homens de Deus dos últimos séculos, como Lutero ou Spurgeon, não falaram muito
sobre finanças. De maneira geral, a igreja era pobre em seus dias. Mas creio que hoje
foi liberada a revelação de que o povo de Deus pode ser próspero.
”Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia,
varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la”?
”E, tendo-a achado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo,
porque achei a dracma que eu tinha perdido”. Lucas 15 :8-9.
procurar a parte perdida. Eu insisto que você tome a Candeia hoje e vasculhe nas
escrituras a verdade do dízimo. Você vai perceber que a décima parte se perdeu dentro
da sua própria casa.
O dinheiro é algo moralmente neutro. Se um homem bom usa o dinheiro, ele se torna
bom, mas se um homem mal usa o dinheiro para sua perversidade, então o dinheiro se
torna mal. Como não existe nenhum homem bom, a escritura trata sempre do dinheiro
e do lucro ligado com a iniquidade.
“E eu vos recomendo: das riquezas de origem iníqua fazei amigos; para que, quando
aquelas vos faltarem, esses amigos vos recebam nos tabernáculos eternos”.
Quem é fiel no pouco também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco também é
injusto no muito.
Se, pois, não vos tornastes fiéis na aplicação das riquezas de origem injusta, quem vos
confiará à verdadeira riqueza?”Lucas 16:9-11”.
Nesse texto, o Senhor Jesus diz duas vezes que as riquezas são de origem injusta. Não
significa que você ganhou o seu dinheiro de forma ilegal, mas significa que todo
sistema financeiro é iníquo.
Observe que o Senhor fala e verdadeira riqueza. Elas certamente apontam para as
coisas do espírito, e riquezas de origem injusta nos falam de dinheiro. Muitos acham
que, se forem fiéis às coisas espirituais, o Senhor lhes dará dinheiro, mas o Senhor
disse exatamente o contrário, se formos fiéis com dinheiro, Deus nos dar as coisas
espirituais.
A verdade é que todo dinheiro que recebemos está associado com a iniquidade,
porque este mundo é do maligno. Como podemos fazer para que o nosso dia seja
puro? Paulo nos da às respostas. Em Romano capítulo 11; “e se forem santas as
Primícias da massa, igualmente o será a sua totalidade; E se for Santa raiz, também
os ramos o serão” Romanos 11 Versículo 16. Quando entregamos o dizimo, nós
abençoamos todo o nosso dinheiro. Paulo diz que se as primícias forem santas assim
será toda a massa. E aquilo que é santo o diabo não toca. Ele é imundo, não pode tocar
no que é santo. Depois de dar o dízimo seu dinheiro é santificado aquele que é santo é
multiplicado e abençoado.
Quando Abraão voltou da Batalha Contra os reis, ele trouxe todas as pessoas e todas
as riquezas de Sodoma consigo. Foi nesse momento que dois Reis vieram ao seu
encontro: o rei de Sodoma e Melquisedeque rei de Salém.
Sodoma a mesma frase que Melquisedeque havia dito: “levantando a mão ao senhor
Deus altíssimo que possui os céus e a terra gênesis 14 Versículo 22). Ele sabia que
seria muito rico, por isso não queria que ninguém pensasse diz que a sua riqueza
procedia do rei de Sodoma. Ele queria que todos soubessem que a sua riqueza
procedia do Deus altíssimo, que possui os céus e a terra.
LIÇÃO - 8
“Os que confiam no SENHOR serão como o monte de Sião, que não se
abala, mas permanece para sempre. Assim como estão os montes à
roda de Jerusalém, assim o Senhor está em volta do seu povo desde
agora e para sempre.”Sl. 125:1-2
Os versículos acima nos falam da segurança do povo de Deus, isso significa
que a Igreja sempre será o lugar mais seguro do mundo. Talvez essa
afirmativa não seja nenhuma novidade para você, mas infelizmente ainda
existem pessoas que não dão o devido valor a essa instituição divina tão
importante na nossa vida e sociedade.
Na Igreja que é o corpo de Cristo estamos seguros e protegidos, a nossa vida
é uma prova disso.
● O que seria de nós sem a Igreja?
● O que seria da nossa família sem a Igreja?
● O que seria da humanidade sem a proteção da Igreja?
A Palavra de Deus nos revela essa verdade, mas existem também outros
métodos para percebermos esse fato.
Um desses métodos foi um trabalho realizado com crianças com idade entre
04 e 15 anos. Esse trabalho foi elaborado por uma missionária e a esposa de
que habitam em tua casa; louvam-te sem cessar!… Como são felizes os
que em ti encontram sua força,…” Sl. 84:1/5
Nesse conhecido e precioso Salmo, o salmista inspirado pelo Espírito de
Deus, está expressando a saudade que ele sentia do Templo, do lugar de
culto.
O salmista nos lembra de que frequentar os eventos da igreja deve ser visto
como um privilégio, diz também que deve existir em nosso coração um anelo,
um desejo profundo pela presença de Deus. Ele nos ensina e nos encoraja,
que somente na Casa de Deus podemos experimentar a verdadeira alegria,
uma alegria que enche o nosso coração de prazer e satisfação, algo que
jamais sentiríamos em outro lugar, somente na Casa de Deus.
• Qual é o lugar que você mais gosta de estar?
• Você se sente seguro na Igreja?
• O que acontece quando buscamos a proteção do Corpo de Cristo,
quando frequentamos os cultos de celebração a Deus?
Toda vez que uma ovelha se afasta da comunhão do rebanho, ela fica mais
vulnerável e desprotegida. Principalmente se você é novo na fé ou está
passando por um momento difícil o diabo quer te isolar para poder te atacar!
Portanto, sempre que você encontrar um irmão isolado, o exorte em amor.
Diga para ele: Meu irmão no rebanho você está protegido!
Você quer estar protegido? Então você precisa estar envolvido na vida da
igreja.
LIÇÃO - 9
A Bíblia ensina que quando confessamos com a nossa boca que Jesus é nosso Senhor e cremos no
coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos somos salvos (Rm 10.9-10). Mas será que uma vez
salvos, ainda corremos o risco de perder a salvação? Será que é preciso fazer algo para que isso não
aconteça? (Mt 24.13)
Antes de responder estas perguntas, é preciso lembrar que a salvação é pela graça, por meio da fé
“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das
obras, para que ninguém se glorie”;Efésios 2:8,9. Não é pelo bem que fazemos, “Mas quando
apareceu a benignidade e amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens. Não pelas obras de
justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da
regeneração e da renovação do Espírito Santo. Que abundantemente ele derramou sobre nós por
Jesus Cristo nosso Salvador”. Tito 3:4-6, “ Por isso nenhuma carne será justificada diante dele
pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado”. Romanos 3:20 , mas por aquilo
que Jesus fez por nós, pelo sangue que Ele derramou em nosso favor, “Mas Deus prova o seu amor
para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo muito mais agora,
tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. Porque se nós, sendo
inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, tendo sido já
reconciliados, seremos salvos pela sua vida. E não somente isto, mas também nos gloriamos em
Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação.Romanos 5:8-11.
O que vai evidenciar nossa salvação e comprovar que a fé que temos em Cristo é genuína será o
nosso arrependimento: (Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos
pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor,Atos 3:19. “Antes
anunciei primeiramente aos que estão em Damasco e em Jerusalém, e por toda a terra da Judéia, e
aos gentios, que se emendassem e se convertessem a Deus, fazendo obras dignas de
arrependimento”. Atos 26:20,) e a nossa obediência (E, sendo ele consumado, veio a ser a
causa da eterna salvação para todos os que lhe obedecem; Hebreus 5:9, Jo 14.23). É a
decisão em abandonar o pecado (Hb 12.1-4, Rm 8.5-8), seguida pela transformação de vida (Rm
12.2), pela perseverança ao enfrentar adversidades (Tg 1.2-4,1Pe 1.3-9) e pela prática de boas obras
(Ef 2.10, Gl 6.9, Tt 2.11-14). E tudo isso só é possível pela ação do Espírito Santo que passa a
habitar dentro de nós (Rm 8.9-17) e, se o Espírito Santo habita em nós, temos a salvação e temos a
Vida Eterna (Ef 1.13-14, 1Jo 4.13, 2Co 5.5).
Mas será que durante essa nova vida, podemos nos desviar do Caminho e perder a nossa salvação?
Antes de mais nada, precisamos deixar claro que o conceito de salvação universal, onde todos serão
salvos no final, não é bíblico. De acordo com a Bíblia, muitos serão condenados (Mt 7.13-14, Jo
3.18-20,36, Ap 20.15, Mt 25.46). Alguns, inclusive, passarão grande parte de suas vidas
frequentando uma igreja, sem jamais ter experimentado uma conversão verdadeira (Mt 7.21-27).
Por essa razão, pensando na possibilidade de alguém perder sua salvação, a pergunta é: caso isso
aconteça, significa que tal pessoa se desviou da fé ou será que na verdade nunca se converteu?
Muitas vezes a suposta conversão foi motivada pela emoção (Mt 13.20-21), e não por fé e
arrependimento (Mt 21.29-32). Existe uma empolgação com a mensagem do Evangelho, mas que
ainda está longe de ser um compromisso (Mt 13.22, Mt 10.34-38).
E mesmo que sejamos muito próximos dessa pessoa, não temos como conhecer quais são as reais
intenções e motivações do seu coração, somente Deus é capaz de fazer isso (Hb 4.12-13, Jr 17.10).
Pode tratar-se de alguém que vive um processo mais lento de transformação (Hb 5.11-14), ou de
alguém que ainda não se entregou completamente a Deus (1Co 3.1-3) ou, em último caso, de alguém
que simplesmente se passa por cristão (Mt 7.15).
A questão principal é que uma entrega parcial não é suficiente (Ap 3.15-16). Salvação não se resume
a frequentar uma igreja, fazer orações ou melhorar as atitudes. É preciso morrer para nossa vida
antiga e nascer de novo em Cristo (2Co 5.14-17, Mt 16.25, Rm 6.11).
E se tem algo que certamente vai evidenciar que uma pessoa nunca foi convertida, é fato dela não
conseguir perdoar o próximo (Jo 20.23). Quando alguém pensa que a ofença de outra pessoa contra
ela foi grande demais para ser perdoada, é porque não entendeu e, consequente, ainda não recebeu o
perdão de Deus (Mt 18.23-35, Lc 6.37).
Uma pessoa nesta situação pode perder a salvação? Não! Ninguém pode perder algo que nunca teve
(Mt 25.12). Acredite, grande parte das pessoas que hoje estão supostamente desviadas, na verdade
jamais se converteram (Lc 13.26-28).
Mas, e quando temos um encontro verdadeiro com Jesus e nos convertemos de fato? Será mesmo
que uma vez salvo, sempre salvo ou será que ainda sim podemos perder a salvação por conta do
pecado?
E este é um ponto importante a ser analisado. A Bíblia diz que ninguém deixa de pecar, mesmo
depois de convertido (1Jo 1.10), e que isso não nos tira a salvação (1Jo 2.1-2).2 Jesus Cristo pagou
pelos nossos pecados do passado, do presente e do futuro (1Jo 2.12, Hb 9.26-28, Hb 10.14,17-18).
Quer dizer então que um salvo, quando peca, não perde sua salvação, nem mesmo por um instante?
Nem no exato momento do pecado? Não! (Jo 1.12-13, 1Jo 2.1). Se fosse assim estaríamos
constantemente perdendo e ganhando nossa salvação como se fosse uma troca de roupa.
Sem saber o dia da nossa morte ou quando será a volta de Jesus (Mt 25.13), com certeza, seríamos
pessoas completamente inseguras.3 Como pregar um evangelho de salvação quando não se tem
certeza de sua própria salvação? (1Co 15.19, Rm 13.11).
Contudo, é preciso que fique bem claro, que isso não significa que podemos pecar sem preocupação
nenhuma, muito pelo contrário (Rm 6.2), pecar conhecendo a Deus é muito pior do que pecar na
ignorância (Hb 10.29, 2 Pe 2.21, Hb 2.3).4 Afinal, sabemos que toda maldade que vemos no mundo
é fruto do pecado (Rm 5.12) e, principalmente, sabemos que foram os nossos pecados que levaram
Jesus à cruz (Is 53.5-6).
Pecar de forma deliberada e voluntária, definitivamente, é uma característica daquele que jamais
conheceu a Deus (1Jo 3.6-9), ou então, considerando um outro cenário, revela uma apostasia, alguém
que abandonou a fé (1Tm 1.19, 1Tm
A apostasia
Alguns vão defender, inclusive com bases bíblicas (Jo 10.28-29, Rm 11.29, Fp 1.6, 1Pe 1.5, Jo 17.6),
a ideia de que, se a pessoa se apostatou da fé, é porque na verdade jamais foi convertida, mas a
Bíblia também traz passagens que dão a entender que existe sim, a possibilidade de alguém salvo,
abandonar a Cristo (Mt 24.12, Lc 9.62, 2Tm 2.12, Hb 6.4-6, Hb 10.26-27).5
Independente de qual seja sua visão sobre o assunto, de uma coisa nós podemos ter certeza, não há
condenação para quem está em Cristo e anda segundo o Espírito (Rm 8.1-2), mesmo que
ocasionalmente ele peque (1Jo 1.6-7). Porém, o salário do pecado continua sendo a morte (Rm 6.23),
ou seja, sempre haverá uma consequência ruim para o pecado (Gl 6.7-8). E a pior delas é a apostasia
(Hb 3.12-14, 1Tm 6.10).
Um dos sinais de que pode estar havendo uma apostasia, é quando já não há mais arrependimento
pelos pecados (2Co 7.9-10, 2Co 12.21). Pode até haver uma certa tristeza, um remorso, mas não há
uma decisão em abandonar esse pecado (Mt 27.3-5), o remorso logo passa, e o pecado é cometido
novamente.
Arrependimento é mudança de mente, mudança de atitude, é uma decisão (Lc 15.18-21, Mt 16.24,
Mt 18.3). Mas quando essa decisão não acontece (Lc 13.5), a tendência é se perder cada vez mais a
sensibilidade ao Espírito Santo (1Ts 5.19) e a noção do que é certo ou errado (1Tm 4.2). Muitas
vezes a pessoa não declarou abertamente que abandonou a fé, mas sua vida de pecados demonstra
isso (Tt 1.16).
Trata-se de uma pessoa salva? Óbvio que não! Ou ela perdeu a salvação ou nunca a teve.
E se pensarmos que de fato ela perdeu a salvação, será que ainda existe a possibilidade de recuperar
essa salvação? Bom, de acordo com Hebreus 6, a resposta é não! Uma pessoa que negou sua fé em
Cristo já não poderá mais ser conduzida ao arrependimento (Hb 6.4-6).
Porém, não cabe a nós julgar em que estado espiritual alguém se encontra (Rm 14.10-13), devemos
sempre partir do pressuposto de que ainda não houve por parte dessa pessoa uma compreensão plena
daquilo que foi conquistado na cruz (1Co 2.14, At 28.24-31).
Mesmo quando pensamos se tratar de alguém que supostamente abandonou a fé, precisamos deixar
esse julgamento com Deus (At 15.8,11) e crer que ainda existe (sim) a possibilidade de
arrependimento e salvação (Lc 15.24, 2Pe 3.9, 2Tm 2.24-26).
Mas e quanto a nós? Como é possível ter a certeza de que não perdemos nossa salvação?
Simples, se quando pecamos, existe arrependimento e confissão à Deus (1Jo 1.9), significa que não
perdemos a salvação. Se procuramos viver em santidade e ainda existe temor a Deus em nossos
corações (2Co 6.14-18, 7.1), também significa que não perdemos a salvação.
Se perdoamos nosso próximo (Mt 6.14-15) e percebemos o Fruto do Espírito sendo desenvolvido em
nossas vidas (2Pe 1.2-11), mesmo que o pecado tenha acontecido minutos atrás, nós não perdemos a
salvação (1Jo 1.8).
Até mesmo no caso daquilo que a Bíblia considera como um pecado imperdoável, que é a blasfêmia
contra o Espírito Santo (Mt 12.31-32, Mc 3.28-29), entende-se que, se estamos em dúvida quanto ao
fato de termos blasfemado ou não, é porque não blasfemamos.
A blasfêmia contra o Espírito Santo segue o mesmo princípio da apostasia, não há dúvidas por parte
da pessoa (1Tm 4.2). Ela já teve provas incontestáveis da existência de Deus (Rm 1.18-21), mas
recusou-se a obedecê-lo e rejeitou a salvação (Lc 10.16, Lc 12.9).
Blasfemar contra o Espírito Santo não é questionar se algo é de Deus ou não (1Ts 5.21, Jo 7.24), mas
é atribuir ao Diabo algo que sabemos ser uma ação do Espírito Santo (Mt 12.24.28, Mc 3.22-26). Por
essa razão torna-se um pecado imperdoável, pois aquele que está sendo injuriado é o único que
poderia nos convencer do pecado e nos conduzir ao arrependimento (Jo 16.7-8).
Quem blasfema contra o Espírito Santo se rebela contra Deus (Mt 12.30), torna-se inimigo do
Evangelho (Gl 1.9, Rm 1.28-32), difama e calunia o que é santo (2Tm 3.1-9, Jd 1.10), chama o bem
de mal (Mc 3.30) e procura convencer outros de que a salvação bíblica não passa de ilusão e fantasia
(Mt 12.33-37). Se você faz estas coisas, sem preocupação nenhuma, é porque blasfemou contra o
Espírito Santo (Gl 5.19-21, 1Co 6.10).
Sendo assim, cada um deve examinar-se a si mesmo para comprovar se está na fé (2Co 13.5-8).
Quando existe arrependimento (Mt 3.8), também existe perdão (Lc 24.45-47).
Seja qual for seu entendimento sobre este assunto, se é possível ou não perder a salvação, algo é
certo: só será condenado ao inferno aquele que não conheceu Jesus Cristo (2Ts 1.8-9, 1Jo 2.4) ou
aquele que, após conhecê-lo, deliberadamente, deixou de segui-lo (2Pe 2.20-22).
Do contrário, podemos afirmar com toda convicção que estamos salvos e que temos a vida eterna.
Não é na nossa força que vencemos o pecado (2Co 12.9-10, Fp 4.13), mas é o próprio Deus quem
nos livra (1Co 10.13), nos sustenta (2Co 1.21-22, Fp 2.12-13), nos protege (2Ts 3.3-5) e nos
estabelece em Cristo (1Pe 5.10). O único que poderia nos condenar, morreu em nosso favor,
ressuscitou dentre os mortos e, neste momento, intercede por nós (Rm 8.31-34).
Nem tribulação, nem angústia, nem perseguição, nem fome, nem presente, nem futuro, nem a morte,
nem a vida, nem anjos e nem demônios (1Jo 5.18, 2Tm 4.18). Absolutamente nada (2Co 4.7-11) e
ninguém poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor. (Rm 8.35-39)
A ação do Espírito Santo (Jo 16.13) e a certeza da nossa salvação é o que nos mantém longe do
pecado e não o medo de perdê-la (1Jo 4.13-18, 1Co 15.58, 1Ts 5.23-24).