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• A Bíblia é o livro, dentre outros, que nos dá a história do espiritismo. Começando no Êxodo,
ela mostra que os antigos egípcios foram praticantes de fenômenos espíritas, quando os
magos foram chamados por Faraó para repetir os milagres operados por Moisés. Quando
Moisés apareceu diante desse monarca com a divina incumbência de tirar o povo de Israel da
escravidão egípcia, os magos repetiram alguns dos milagres de Moisés (Êx 7.10-12; 8.18).
• Mais tarde, já nas portas de Canaã, Deus advertiu o povo de Israel contra os perigos do
ocultismo dentre os quais se destacava a mediunidade como prática abominável à sua vista
(Dt 18.9-12). O castigo imposto aos que desobedecessem aos mandamentos de Deus nesse
particular é que seriam condenados à morte (Êx 22.18; Lv 20.27). O Antigo Testamento
também indica como amaldiçoados por Deus pessoas com ligações com espíritos familiares e
feiticeiras (Lv 19.31; 20.6).
Introdução (continuação)
• O rei Saul, antes da sua apostasia, quando ainda estava sob a direção de
Deus, baniu os praticantes do espiritismo em todas as suas modalidades (1
Sm 28.3-9), da mesma forma como o fez o reto rei Josias após ele (2 Rs
23.24-25). O profeta Isaías também se dirigiu aos antigos espíritas que
vaticinavam para o povo de Israel que essa prática era inútil e detestável aos
olhos de Deus (Is 8.19; 19.3; 47.9,13-14).
• Umbanda: Seita afro-brasileira que é divulgada mais como folclore do que como
religião, embora advogue esta última condição. Formada pelo sincretismo de
cultos afros, ameríndios e catolicismo europeu trazido pelos portugueses.
Declara-se com o objetivo de desfazer os males invocados pela Quimbanda
através de Exus. Evoca, diferindo do espiritismo kardecista, os Orixás, seres
elementares da natureza, mas evoca também os espíritos dos pretos velhos; e
caboclos, que são segundo eles, os espíritos dos índios mortos.