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Para se entender o conceito da Lei Natural, temos que rever o conceito do que é Deus.
Questão 01 LE – O que è Deus:
“Deus é a inteligência suprema causa primeira de todas as coisas.”
Atributos(LE 13) : Eterno – Imutável – Imaterial – Único – Onipotente – Sob.
Justo/Bom.
Caracteres da Lei Natural – 614-618
O que se deve entender por Lei Natural? (Livro dos Espíritos, questão 614).
O Espírito da Verdade vêm nos mostrar que a Lei Natural é a lei de Deus, a única
verdadeira para a felicidade do homem, quanto mais nos afastamos dela, mais infelizes
iremos ser. Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois que Deus é o autor de
tudo.
Na questão 616 do Livro dos Espíritos Kardec, pergunta se “é possível que Deus em
certa época haja prescrito aos homens o que noutra época lhes proibiu”, como resposta o
Espírito da Verdade nos deixa claro que as leis de Deus são perfeitas, nós é que ao longo
do tempo tivemos (e ainda estamos) a nos adequar a elas.
Bíblia um livro de “Inspiração Divina”.
Época que foi escrito o Pentateuco de Moisés à Apocalipse de João,
decorreram séculos.
Progressão da humanidade – sensibilização – civilização.
Por outro lado, sendo o progresso constante e infinito, essa revelação,
necessariamente, também deve ser ininterrupta e eterna, não podendo haver
cessado, por conseguinte (como alguns o supõem), com o último livro do Novo
Testamento.
Quando lhe foi feita a pergunta: "Qual é o maior mandamento da lei?", Jesus
responde “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de
todo o teu entendimento. Esse é o maior e o primeiro mandamento. O segundo é
semelhante a esse: amarás o teu próximo como a ti mesmo. Desse dois mandamentos
dependem toda a lei e os profetas" (Mt 22,37-44).
Comparação de quando está num local escuro e derrepente chega a luz – habituar
pouco a pouco com a luz. – essa era a evolução com a verdade religiosa.
“Qual o Tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de
guia e modelo?” – Leitura 625
Jesus – vivenciou a lei de amor – curou enfermos – não pecar mais – se resignou
na cruz
Contrariou as expectativas dos judeus
Esse reino, porém, não pode ser tomado de assalto, à força. Para merecê-lo, cada
qual terá que, em contrapartida, edificar-se moralmente, o que vale dizer, pôr-se em
condições de ser um de seus ditos.
Então nos instrui, solícito, no maravilhoso Sermão da Montanha:
Judas
Dentre as festividades da Páscoa, havia a ceia, cujo prato principal era um cordeiro,
sacrificado em homenagem à fuga para o Egito.
A tradição primeiro, depois a Teologia, situariam Jesus como o Cordeiro de Deus,
sacrificado para salvação dos homens. A expressão salvação não se ajusta aos princípios
espíritas. Ninguém está perdido, pois todos somos filhos de Deus e permanecemos sob seu
olhar complacente.
Portanto, não o imaginemos um cordeiro, sacrificado para limpar nossos pecados
com seu sangue. Segundo o comentário de Allan Kardec, na questão 625, de O Livro
dos Espíritos, Jesus foi abençoado modelo, o Espírito mais puro que já transitou pela Terra,
mensageiro divino, a nos ensinar como cumprir as Leis Divinas para vivermos tranqüilos e
felizes.
O Mestre aproveitaria essa comemoração para transmitir as derradeiras instruções
ao colégio apostólico.
Pediu aos discípulos que procurassem um homem que lhes cederia sua residência,
em Jerusalém. Não se sabe quem foi. Talvez Nicodemos ou José de Arimatéia,
fariseus de boas posses, simpatizantes da nova doutrina.
Enigmática figura. Pouco se sabe dele, além do fato de que o chamavam Iscariotes,
para distingui-lo de outro discípulo, Judas Tadeu. O sobrenome indicava sua naturalidade:
Queriote, na Judéia. Não era, portanto, galileu, como os companheiros. Tendo exercido a
profissão de comerciante, fora encarregado de controlar a economia do grupo,
cuidando do dinheiro.
A tradição o situa como mesquinho e avarento, mas é difícil conceber que Jesus
tenha convocado para seu círculo íntimo alguém com esse perfil. Provavelmente,
essa concepção surgiu posteriormente, inspirada na indignação da comunidade
cristã, em face de sua lamentável iniciativa.
Judas propôs-se a trair Jesus por trinta dinheiros. Equivalia ao salário mensal de
um trabalhador braçal, quantia insignificante, que de modo algum justificava a traição. Bem
mais poderia subtrair das economias do grupo, se o desejasse.
Há quem diga que o apóstolo o fez movido pelo ressentimento. Supostamente, Jesus o
teria criticado por sua avareza. Esse argumento carece de fundamento, porquanto havia um
clima de cordialidade no colégio apostólico.
Talvez você não concorde, mas acredito que Judas foi personagem secundária e
dispensável, pouco mais que um figurante. Se o eliminarmos, nada se perderá, em
substância e dramaticidade, nos acontecimentos que marcaram o final do apostolado
messiânico, mesmo porque ele não foi o único traidor. Quase todos os que cercavam
Jesus traíram sua confiança, na medida em que se omitiram. O colégio apostólico
desagregou-se.
Os simpatizantes de sua doutrina permaneceram longe. Nem mesmo os ex-cegos,
mudos, paralíticos, surdos, beneficiados por suas mãos abençoadas, estiveram presentes.
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Se a traição de Judas não estava no script, por que Jesus não procurou demovê-
lo?
A resposta é simples:
Não adiantaria!
Judas firmara um propósito – promover uma reação popular com a prisão de Jesus,
iniciando uma revolução. Nada do que o Mestre lhe dissesse haveria de modificar sua
intenção, mesmo porque, a essa altura, sentia-se ele próprio um instrumento divino. Se
Judas não aprendera as lições de prudência e mansuetude, exemplificadas por Jesus, em
três anos de convivência, não haveria de se sensibilizar com novas advertências.
Que mérito teríamos se já nos houvesse Ele criado perfeitos? A onde estaria, então, a
nossa imagem e semelhança com o Criador?
A Doutrina Espírita nos ensina que, em sua origem, os Espíritos se assemelham a
inocentes crianças, isto é, são simples, ignorantes e completamente inexperientes,
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Pergunta:
Se os Espíritos foram criados nem bons e nem maus, com iguais aptidões para tudo,
por que uns seguiram o caminho do bem e outros trilharam a senda do mal?
Estes, os que se desencaminharam, não estarão contrastando a afirmação
kardequiana de que “os Espíritos não regridem?“.
Deus nos coloca em todas as situações, em que dela podemos tirar algo de útil.
Se através do meu livre-arbítrio, eu sigo um caminho de provas duras, um vida difícil,
consigo ser obediente e resignado com as leis de Deus, no futuro, diga-se no mundo
espiritual, eu vou receber os frutos dessa vida, um amparo, ajuda de amigos espirituais,
maior conhecimento, maior elevação. Agora se
eu opto por seguir um caminho, que aparentemente me concede facilidade, riqueza,
que me concede prazer, diga-se de passagem alguns vícios, crimes, eu também vou colher
os frutos dessa vida, seja na vida futura ou nessa mesma, aí surgem as dores, os
sofrimentos.
Exemplo Cigarro me dava prazer hoje câncer de pulmão
Exemplo Bebida me dava prazer hoje cirrose.
Além dessa dor que foi resultado de atos anteriores, também somos visitados pela dor
para avisar que estamos no caminho errado, para avisar que aquilo que estamos
fazendo ,está errado.
Agora o espírito nesse estado de sofrimento, seja no mundo corporal, seja no mundo
espiritual ele está regredindo? Não está estacionário. Parou
Conforme foi dito, o Bem é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação,
sendo o Mal apenas a ignorância dessa realidade, ignorância que vai desaparecendo,
paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
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Lei do Lei de
Trabalh Reproduç
Lei de ão Lei de
o
Adoraçã Conservaç
o ão
Lei da Lei da
Liberdade Sociedad
e
Lei da Lei do
Igualdade Progresso