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Lei Natural ou Divina – 20-06-03 Pág.

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Para se entender o conceito da Lei Natural, temos que rever o conceito do que é Deus.
Questão 01 LE – O que è Deus:
“Deus é a inteligência suprema causa primeira de todas as coisas.”
Atributos(LE 13) : Eterno – Imutável – Imaterial – Único – Onipotente – Sob.
Justo/Bom.
Caracteres da Lei Natural – 614-618

O que se deve entender por Lei Natural? (Livro dos Espíritos, questão 614).
O Espírito da Verdade vêm nos mostrar que a Lei Natural é a lei de Deus, a única
verdadeira para a felicidade do homem, quanto mais nos afastamos dela, mais infelizes
iremos ser. Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois que Deus é o autor de
tudo.

Na questão 616 do Livro dos Espíritos Kardec, pergunta se “é possível que Deus em
certa época haja prescrito aos homens o que noutra época lhes proibiu”, como resposta o
Espírito da Verdade nos deixa claro que as leis de Deus são perfeitas, nós é que ao longo
do tempo tivemos (e ainda estamos) a nos adequar a elas.
 Bíblia um livro de “Inspiração Divina”.
 Época que foi escrito o Pentateuco de Moisés à Apocalipse de João,
decorreram séculos.
 Progressão da humanidade – sensibilização – civilização.
 Por outro lado, sendo o progresso constante e infinito, essa revelação,
necessariamente, também deve ser ininterrupta e eterna, não podendo haver
cessado, por conseguinte (como alguns o supõem), com o último livro do Novo
Testamento.

Deus sempre revelou o que é perfeito ao longo da história.


Mas os recipientes humanos ao longo da antiguidade receberam imperfeitamente a
perfeita revelação de Deus.
O que é recebido é recebido de acordo com o modo do recipiente. Telefone sem
fio.
 Dedal no Oceano – Um litro no Oceano. Na razão direta que o sujeito recipiente
ampliar o seu espaço, a sua receptividade, receberá maior quantidade de
água ou de informações.
È por isso que os homens da primeira idade, extremamente ignorante e incapazes de
sentir a menor consideração com o semelhante, aonde a única lei era a Lei do mais forte,
tinham que crer em deuses vingativos e terríveis, cujo resultado de transgredirem a sua
lei era terremotos, tempestades, muito sofrimento.
O primeiro sentimento religioso do homem – ponto de partida – temor a um ser
extraterreno – infinitamente superior ao seu.
Apoiado nisso Moisés estabeleceu a concepção de Jeová.
Jeová ajudava o povo Israelita, mas exigia fidelidade e obediência – sacrifício de
animais – conforme a posse de cada um.
O velho testamento nos mostra essa evolução humana – Deus de Abraão e Isaac é
um Deus zeloso, que faz com eles um pacto, pelo qual se compromete a obrar em seu
favor, mas que ciumento manda passar a espada pendurar em forcas.
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Êxodo 34:10 – Êxodo 32:27 – Num 25:2-4 – Deut 13 – Lev capítulos 1 a7

Nesta época já existiam homens elevados espiritualmente embora os judeus não


tinham esse nível de espiritualidade, não conseguiam assimilar lições de teor mais elevados
– tinham que ser disciplinadoras durante o exôdo. Receberam por isso a primeira revelação
divina – decálogo – que dizia o que não fazer, o que não deviam fazer em relação ao
próximo.
I. Não terás outros deuses, nem farás imagens deles para as adorar.
II. Não pronunciarás em vão o nome do Senhor, teu Deus.
III. Lembra-te de santificar o dia do sábado.
IV. Honra teu pai e tua mãe para viveres muito tempo sobre a terra.
V. Não matarás.
VI. Não cometerás adultério.
VII. Não furtarás.
VIII. Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.
IX. Não cobiçarás a mulher do teu próximo.
X. Não cobiçarás as coisas do teu próximo.
Total de 08 “Nãos”

Quando lhe foi feita a pergunta: "Qual é o maior mandamento da lei?", Jesus
responde “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de
todo o teu entendimento. Esse é o maior e o primeiro mandamento. O segundo é
semelhante a esse: amarás o teu próximo como a ti mesmo. Desse dois mandamentos
dependem toda a lei e os profetas" (Mt 22,37-44).

 Comparação de quando está num local escuro e derrepente chega a luz – habituar
pouco a pouco com a luz. – essa era a evolução com a verdade religiosa.

Conhecimento da Lei Natural – 619-628 (9 questões)


Ler Questão 619
Crenças – supertições, para as pessoas que conhecem e compreendem as leis de
Deus, não tem mais importância.

Ler questão 621.


Como entender que a Lei está escrita na nossa consciência?
De acordo com os princípios doutrinários escritos por Allan Kardec – Fomos criados
simples e ignorantes.
Para alcançar a idade da razão com o título de homem, dotado de racíocinio e
descernimento, 1.500.000.000 anos
Como está Lei se encontra na consciência de cada criatura, tanto ela irá ser
compreendida, quanto maior for o aperfeiçoamento de cada ser. Em vista disto, de
tempos em tempos a bondade divina nos promove a vinda de espíritos superiores, que
vão nos servindo de modelos. Esses espíritos no passado eram conhecidos como profetas
(Ex.: Elias, Jeremias), Numerosos espíritos missionários precederam a vinda do Cristo,
distribuindo no mundo o pão espiritual de suas verdades eternas. Um Confúcio, um
Sócrates, um Buda, foram igualmente profetas do Senhor, na gloriosa preparação do seu
caminho. Desenvolveram-se distantes do ambiente e dos costumes dos israelitas, e
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deixaram praticamente a mesma mensagem o qual as tribos de Israel também receberiam


para o progresso religioso do mundo.
 A espiritualidade nunca deixou de enviar missionários em seu nome. Em todos os
campos: da arte, da música, da filosofia, levantando o nosso pensamento.

“Qual o Tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de
guia e modelo?” – Leitura 625
 Jesus – vivenciou a lei de amor – curou enfermos – não pecar mais – se resignou
na cruz
 Contrariou as expectativas dos judeus

Esse reino, porém, não pode ser tomado de assalto, à força. Para merecê-lo, cada
qual terá que, em contrapartida, edificar-se moralmente, o que vale dizer, pôr-se em
condições de ser um de seus ditos.
Então nos instrui, solícito, no maravilhoso Sermão da Montanha:

Judas
Dentre as festividades da Páscoa, havia a ceia, cujo prato principal era um cordeiro,
sacrificado em homenagem à fuga para o Egito.
A tradição primeiro, depois a Teologia, situariam Jesus como o Cordeiro de Deus,
sacrificado para salvação dos homens. A expressão salvação não se ajusta aos princípios
espíritas. Ninguém está perdido, pois todos somos filhos de Deus e permanecemos sob seu
olhar complacente.
Portanto, não o imaginemos um cordeiro, sacrificado para limpar nossos pecados
com seu sangue. Segundo o comentário de Allan Kardec, na questão 625, de O Livro
dos Espíritos, Jesus foi abençoado modelo, o Espírito mais puro que já transitou pela Terra,
mensageiro divino, a nos ensinar como cumprir as Leis Divinas para vivermos tranqüilos e
felizes.
O Mestre aproveitaria essa comemoração para transmitir as derradeiras instruções
ao colégio apostólico.
Pediu aos discípulos que procurassem um homem que lhes cederia sua residência,
em Jerusalém. Não se sabe quem foi. Talvez Nicodemos ou José de Arimatéia,
fariseus de boas posses, simpatizantes da nova doutrina.

Em sua derradeira visita a Jerusalém, Jesus estava perfeitamente consciente do


que o aguardava, revelando notável capacidade premonitória.
Dizia aos discípulos:
– Sabeis que daqui a dois dias acontecerá a Páscoa e o filho do Homem será
entregue para ser crucificado.
A cúpula religiosa judaica tramava neutralizar aquele profeta atrevido que
subvertia a lei mosaica. A idéia de que deveria ser eliminado tomara corpo. Que fosse
submetido a sumário julgamento e condenado à morte, imprimindo-se foro de legalidade à
criminosa iniciativa. A providência inicial, sua prisão, deveria ocorrer de forma discreta. O
profeta galileu contava com a simpatia do povo. Beneficiara muita gente. Não seria prudente
qualquer ação passível de gerar tumultos, o que implicaria sérios embaraços junto às
autoridades romanas.
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Foi quando entrou em cena Judas.


Espontaneamente, procurou os sacerdotes, oferecendo-se para entregá-lo aos seus
algozes, na calada da noite, em local ermo.

Enigmática figura. Pouco se sabe dele, além do fato de que o chamavam Iscariotes,
para distingui-lo de outro discípulo, Judas Tadeu. O sobrenome indicava sua naturalidade:
Queriote, na Judéia. Não era, portanto, galileu, como os companheiros. Tendo exercido a
profissão de comerciante, fora encarregado de controlar a economia do grupo,
cuidando do dinheiro.
A tradição o situa como mesquinho e avarento, mas é difícil conceber que Jesus
tenha convocado para seu círculo íntimo alguém com esse perfil. Provavelmente,
essa concepção surgiu posteriormente, inspirada na indignação da comunidade
cristã, em face de sua lamentável iniciativa.
Judas propôs-se a trair Jesus por trinta dinheiros. Equivalia ao salário mensal de
um trabalhador braçal, quantia insignificante, que de modo algum justificava a traição. Bem
mais poderia subtrair das economias do grupo, se o desejasse.
Há quem diga que o apóstolo o fez movido pelo ressentimento. Supostamente, Jesus o
teria criticado por sua avareza. Esse argumento carece de fundamento, porquanto havia um
clima de cordialidade no colégio apostólico.

Há um quadro famoso de Leonardo da Vinci mostrando Jesus ao centro de uma mesa


retangular, rodeado pelos discípulos. Segundo os exegetas, mais provável que a mesa
tivesse uma forma de U, com Jesus ao centro. A ladeá-lo, Simão Pedro e João.

Os discípulos viviam momentos de expectativa. Sabiam que algo importante


estava para acontecer, mas não tinham a mínima idéia das tormentas que viriam, não
obstante o Mestre deixar bem claro que enfrentaria duros testemunhos, culminando com
sua morte.
Após uma convivência de três anos, ainda não haviam assimilado a idéia do
Reino de Deus como uma realização interior.
Imaginavam tratar-se de conquista puramente material. No momento oportuno, Jesus
convenceria os incrédulos, submeteria os poderosos à sua vontade soberana, e instalaria o
Reino. Passaram, desde logo, a tratar de um assunto que lhes parecia fundamental: Qual
deles seria o maior na nova ordem, o preposto principal de Jesus?
Podemos imaginar a melancolia de Jesus, observando os companheiros. Não haviam
entendido absolutamente nada.
Em dado instante, ergueu-se, tomou de um vaso d’água e passou a lavar os pés
dos discípulos. A reação foi imediata. Todos acharam absurdo que Jesus se portasse
como simples servo.
Simão Pedro perguntou:
– Senhor, por que me lavas os pés?
– O que faço, tu não sabes agora, mas saberás depois disso.
– Não, Senhor, não me lavarás os pés!
– Se não te lavar, não terás parte comigo!
– Então, Senhor, não só os pés, mas também as mãos e a cabeça.
Era bem o velho Simão, sempre efusivo e exagerado.
Jesus lavou os pés de todos.
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Depois, erguendo-se, falou:


– Vós me chamais de Mestre e Senhor e dizeis bem, pois eu o sou. E se eu, Senhor e
Mestre, vos lavei os pés, assim deveis fazer uns aos outros. O ensinamento é magistral,
reafirmando a mensagem mais importante:
Para Deus o maior será sempre aquele que mais disposto estiver a servir, o que
mais se dedique ao bem comum.
“e qualquer que entre vós quiser ser o primeiro, será servo de todos. Pois
também o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a
sua vida em resgate de muitos.” Marcos cap 10 v 44-45

Quando chegar a nossa hora, quando retornarmos à espiritualidade, ninguém nos


perguntará por nossos títulos, patrimônios, cultura, conhecimento. Se fomos o presidente da
república, um capitão de indústria, um artista famoso, um desportista vencedor ou mero
trabalhador braçal.
As perguntas fundamentais serão:
O que fez de bom?
Quantas pessoas ajudou?
Quanto amor disseminou?

Em seguida, Jesus revelou:


– Em verdade, em verdade vos digo: um de vós que come comigo há de me entregar.
A mão do que me trai está comigo à mesa.
Tinha plena consciência dos planos de Judas. Lia a alma das pessoas como a
um livro aberto.
Os discípulos ficaram indignados. E lhe perguntavam, ingenuamente:
– Acaso sou eu, Senhor?
Jesus reiterou:
– Um dos doze, que põe a mão no mesmo prato comigo, esse me entregará. O Filho
do Homem vai, conforme foi determinado e está escrito a seu respeito, mas ai do homem
por quem o filho do Homem for entregue! Seria melhor para esse homem se não houvesse
nascido!
Ao dizer que seria melhor não ter nascido, Jesus demonstra que a traição de
Judas não constava do projeto messiânico.
Aconteceu, não por decisão divina, mas por desatino humano, na iniciativa de
um discípulo iludido com as conquistas materiais.
O mal nunca é programado.
Situa-se por fruto das ações do Homem, quando contrárias à vontade de Deus.

Talvez você não concorde, mas acredito que Judas foi personagem secundária e
dispensável, pouco mais que um figurante. Se o eliminarmos, nada se perderá, em
substância e dramaticidade, nos acontecimentos que marcaram o final do apostolado
messiânico, mesmo porque ele não foi o único traidor. Quase todos os que cercavam
Jesus traíram sua confiança, na medida em que se omitiram. O colégio apostólico
desagregou-se.
Os simpatizantes de sua doutrina permaneceram longe. Nem mesmo os ex-cegos,
mudos, paralíticos, surdos, beneficiados por suas mãos abençoadas, estiveram presentes.
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Se a traição de Judas não estava no script, por que Jesus não procurou demovê-
lo?
A resposta é simples:
Não adiantaria!
Judas firmara um propósito – promover uma reação popular com a prisão de Jesus,
iniciando uma revolução. Nada do que o Mestre lhe dissesse haveria de modificar sua
intenção, mesmo porque, a essa altura, sentia-se ele próprio um instrumento divino. Se
Judas não aprendera as lições de prudência e mansuetude, exemplificadas por Jesus, em
três anos de convivência, não haveria de se sensibilizar com novas advertências.

Leitura da 627 pergunta e resposta.

Ao predestinar a saída do mundo terreno Jesus pronunciou estas palavras: "Se me


amais, guardai os meus mandamentos e eu rogarei ao Pai que vos envie outro Consolador,
para que fique eternamente convosco. O Espírito de Verdade, a quem o mundo não pode
receber, porque o não vê, nem o conhece, vós o conhecereis, porque ele ficará convosco e
estará em vós”.(João, 14; 15 a 17).
 Se atentarmos para estas palavras de Jesus, verificaremos que o Consolador
prometido por Jesus é o Espiritismo. O Consolador, assim, personifica uma
doutrina eminentemente consoladora, que, na época oportuna, viria trazer aos
homens as consolações de que iriam precisar.
 Evangelho Segundo Espiritismo Cap 6 – Cristo Consolador

O Bem e o Mal – 629-646 (17 questões)

Leitura da 629 pergunta e resposta.

O que leva, então, alguém a praticar o mal?


só duas coisas podem, à luz da filosofia espírita, explicar a prática do mal:
 uma é ignorar-se o ser humano como filho de Deus e, Espírito eterno; ou seja, eu
sou uma pessoa totalmente materialista, não acredito na reencarnação, tudo que
nós fazemos está feito, pronto acabou!
 e a outra é a falta de conscientização de que nenhum mal fica impune em parte
alguma do Universo. Desconhecimento da Lei de Ação e Reação.

A doutrina Espírita leva você a despertar para a realidade do mundo espiritual – o


conhecimento das Leis.

Leitura da 634 pergunta e resposta

Que mérito teríamos se já nos houvesse Ele criado perfeitos? A onde estaria, então, a
nossa imagem e semelhança com o Criador?
A Doutrina Espírita nos ensina que, em sua origem, os Espíritos se assemelham a
inocentes crianças, isto é, são simples, ignorantes e completamente inexperientes,
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carecendo adquirir, pouco a pouco, os conhecimentos que haverão de conduzi-los à


plenitude da sabedoria e da bondade.
Já foi falado sobre isso.

Pergunta:
Se os Espíritos foram criados nem bons e nem maus, com iguais aptidões para tudo,
por que uns seguiram o caminho do bem e outros trilharam a senda do mal?
Estes, os que se desencaminharam, não estarão contrastando a afirmação
kardequiana de que “os Espíritos não regridem?“.

Deus nos coloca em todas as situações, em que dela podemos tirar algo de útil.
Se através do meu livre-arbítrio, eu sigo um caminho de provas duras, um vida difícil,
consigo ser obediente e resignado com as leis de Deus, no futuro, diga-se no mundo
espiritual, eu vou receber os frutos dessa vida, um amparo, ajuda de amigos espirituais,
maior conhecimento, maior elevação. Agora se
eu opto por seguir um caminho, que aparentemente me concede facilidade, riqueza,
que me concede prazer, diga-se de passagem alguns vícios, crimes, eu também vou colher
os frutos dessa vida, seja na vida futura ou nessa mesma, aí surgem as dores, os
sofrimentos.
Exemplo Cigarro me dava prazer hoje câncer de pulmão
Exemplo Bebida me dava prazer hoje cirrose.

Além dessa dor que foi resultado de atos anteriores, também somos visitados pela dor
para avisar que estamos no caminho errado, para avisar que aquilo que estamos
fazendo ,está errado.
Agora o espírito nesse estado de sofrimento, seja no mundo corporal, seja no mundo
espiritual ele está regredindo? Não está estacionário. Parou

“Errando também se aprende”

Conforme foi dito, o Bem é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação,
sendo o Mal apenas a ignorância dessa realidade, ignorância que vai desaparecendo,
paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
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Leitura da 637 pergunta e resposta

Leitura da 639 pergunta e resposta

Leitura da 640 pergunta e resposta

Leitura da 642 pergunta e resposta

Divisão da Lei natural – 647-648 (02 questões)

Leitura da 648 pergunta e resposta.

Lei do Lei de
Trabalh Reproduç
Lei de ão Lei de
o
Adoraçã Conservaç
o ão

Lei de Lei Natural Lei de


Justiça ou Destruiçã
Amor e
Caridade
Divina o

Lei da Lei da
Liberdade Sociedad
e
Lei da Lei do
Igualdade Progresso

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