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Operação Lagoas 2017
Operação Lagoas 2017
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Curso Prático Lagoas
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Tratamento SECUNDÁRIO
OPERAÇÃO
Lagoas de Estabilização
Lagoas Aeradas
Lodos Ativados
Sistemas Alternativos
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Considerações Fundamentais
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Lagoas : Vistas
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Lagoas de Estabilização a c q u a lim p a
Aspectos Fundamentais de Processo
• Lagoa Aerada
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Representação esquemática da seção transversal
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• Microbiologia Aplicada
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Lagoas de Estabilização a c q u a lim p a
Constituição Microbiológica
• O Papel das Algas
– Fornecer oxigênio a Lagoa
• Aspectos Biológicos do Processo – Remoção de Nutrientes
• Nitrogênio, Fósforo e Carbono
– São habitadas por vários tipos de • Satisfazendo necessidades nutricionais
organismos vivos – Elevam o pH entre 8 a 11
– Bactérias, algas, macroinvertebrdos,
protozoários • Nestes valores, occore redução de bactérias
– Coexistindo em total interação entre eles e o • Precipitação de fosfatos de Cálcio
meio ambiente lagunar • Perda parcial de NH3, para atmosfera
• O Papel das bactérias – Exercem efeitos negativos
– Aeróbias • Aumentam significativamente os S.S, no verão,
• Produzem C02, N03, P04 devido au incremento de seu crescimento
• Pseudomonas, Flavobacterium e • Tipo de Algas
Achromobacter – Algas Verdes
– Facultativas • Indicam bom funcionamento
• São responsáveis pela remoção de
DBO no líquido sobrendante das • Estão associadas a pH elevado
lagoas. • Meio líquido balanceado em nutrientes
– Anaeróbias – Algas Azuis
• Produzem substâncias solúveis • Menos eficientes na produção de 0xigênio
• Utiizadas como alimento dentro do • Predominam em pH neutro ou tendendo ao alcalino
ecossiema • Presente em temperaturas elevadas > 30ºC
• Podendo serem convertidas em gases • Ocorrem em deficiência de Nutrientes
– Principalmente o Nitrogênio
• C02, CH4 H2S e NH3 • Quando se decompõem exalam maus odores
– Microscystis
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Microbiologia de Lagoas de Estabilização
Bactérias formadoras de Flocos
• Pseudomonas • Achromobacter
• Zooeglea • Alcaligenes
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Microbiologia de Lagoas de Estabilização
Protozoários, Rotíferos e Nematóides
• Protozoários • Rotíferos
– Clarificam o efluente – Crescem somente em ambiente
– Alimentam-se rico em OD
principalmente de – Exterminam ou diminuem o
bactérias livres a número de algas
fragmento de flocos – Indica um eficiente processo de
– Menos abundantes purificação biológica
• Algas Filamentosas – São encontrados
• Bactérias • Lagoas de Polimento
• Nematóides
– Encontrados no fundo das
lagoas secundárias
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Protozoários
• Euglypha sp
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Rotíferos
• Euchlanis • Kellicottia
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Lagoas de Estabilização
• Aspectos Gerais
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Lagoas de Estabilização
Arranjos típicos de Lagoas
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Arranjos típicos de Lagoas
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Profundidade e demais Características
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• Lagoas Anaeróbias
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Lagoas Anaeróbias
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Lagoas de Estabilização - Anaeróbia
Dados operacionais da Digestão anaeróbia
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Aspectos Anaeróbios
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Dados operacionais ideais para
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Fermentação Metanogênica
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Redução DBO...
• Temperatura(º C) Detenção (d) Redução DBO (%)
• 10 5 50
• 10-15 4-5 30 - 40
• 15-20 2-3 40 - 50
• 20-25 1-2 40 - 60
• 25-30 1-2 60 - 80
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Lagoas de Estabilização - Anaeróbia
Dados operacionais da sedimentação de lodos
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Retirada Lodo Lagoa Anaeróbia
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Lagoa Anaeróbia a c q u a lim p a
Detalhes: entrada e retirada de lodo
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Lagoas de Estabilização - Anaeróbia
Dados operacionais da sedimentação de lodos
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Lagoas Estabilização Anaeróbias
Resultados operacionais extremos – Estados SP e PR
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Lagoas de Estabilização
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Lagoas a c q u a lim p a
Resultados Operacionais Ano 1976 - 1977
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Lagoas de Estabilização
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Fatores que afetam o funcionamento
Lagoas Anaeróbias
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Lagoas de Estabilização
Características de Taludes
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Fatores que afetam o funcionamento
Lagoas Anaeróbias
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ODOR – Como é Produzido?
• Digestão Aerobica (Exemplo)
– R-C-COOH-NH2 + O2 R-COOH + CO2 +
NH3 R
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Aparecimento de Odores
• Lagoa Anaeróbia
– Condutividade. Elétrica
• > 10.000 µmho/cm
• Conc. 670 mg NH4/l
– Concentração de Sulfatos
• 500 mgS04/l
– Algas Chlamydomonas
• Seu desaparecimento
– Indicativo do aumento e
sulfeto gerado
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Alga Chlamydomonas
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Aparecimento de Odores - Controle
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Lagoas Anaeróbias
• Aspectos Operacionais
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Coloração Sulfobactérias
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Coloração e Detalhes Operacionais
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Coloração típica lagoa anaeróbia
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entrando em operação
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Lagoa anaeróbia inicio de carga
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Lagoas de Estabilização
Lagoas Anaeróbias a c q u a lim p a
Características de um funcionamento normal
• Nível de odor é suportável para um
visitante e não mais perceptível a
uma certa distância da unidade
• Cor do efluente oscila do
acinzentado escuro ao preto
• No efluente são perceptíveis as
emanações de gases inodoros como
metano e gás carbono
• O pH do líquido e da camada de
lodo mantém-se levemente alcalino
(7,0 a 7,6) ou numa faixa mínima
aceitável de 6,8 a 7,2
• As temperaturas do líquido e
camada de lodo não sofrem grandes
oscilações e a mínima do lodo deve
permanecer preferencialmente,
acima dos 20ºC
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Lagoas Anaeróbias
Características de um funcionamento normal II
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Lagoas Anaeróbias
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Lagoas Anaeróbias
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Lagoas Anaeróbias
Problemas Operacionais
Frequentes
Causas e Medidas Corretivas
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Exalação de Maus Odores
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Exalação de Maus Odores
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Exalação de Maus Odores
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Exalação de Maus Odores
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Exalação de Maus Odores
Soluções
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Presença de Vegetação
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Resumo Operacional a c q u a lim p a
Normal
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Lagoas Facultativas
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Lagoas Facultativas
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Fatores que afetam o funcionamento
Lagoas Facultativas
• Ventos
– Erosão de taludes
• Os taludes devem ser protegidos, 30 cm abaixo e acima dos níveis de
água mínimo e máximo de operação
• Temperatura
– Influi diretamente no predomínio de uma espécie de alga sobre a outra , em
conseqüência, sobre o oxigênio
– A produção ótima de oxigênio ocorre em torno dos 20-25ºC
• Próximo dos 35ºC a atividade fotossintética das algas decresce
• As Chlorophytas (algas verdes) diminuem ou desaparecem
• As Euglenophytas (euglenas) passam a predominar
• Acima dos 35ºC prevalecem as Cyanophytas (algas azuis)
– Com relação a qualidade do efluente, nos meses mais frios há um aumento
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na concentração de NH3 E-mail
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e uma diminuição de SS
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Fatores que afetam o funcionamento
Lagoas Facultativas II
• pH
– Coloração verde acentuada, pH na
• Área Superficial faixa alcalina
– No inicio de funcionamento, a lagoa – Tonalidade verde amarelada, pH na
apresenta : excelentes rendimentos faixa ácida
em DBO e Coliformes;
predominância durante o dia de altos – Primeiras horas da manhã, pH
valores de pH (9 a11) valores baixos (gás carbônico)
– Lagoa excessivamente carregada, – Entre as 14 e 16 Hs, valores mais
permite um rápido crescimento de elevados (algas em plena atividade
bactérias, implicando um aumento de fotossintética). Grande redução de
DBO, que não pode ser suprida pela Coliformes. A elevação do pH acima
ação do vento. Disso decorre morte de de 8,0, produz :
algas e anaerobiose, produção de • Benéfico – Precipitação de fosfatos
odor - Causa a dissociação do H2S
– Em regiões de elevada temperaturas • Maléficos – dissociação de N2, na
de verão (> 30ºC) floração excessiva forma de NH4 (tóxico)
de algas cianofícea (azuis) – A noite pH, volta a declinar
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Algas Cianofíceas
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Lagoas de Estabilização
Efeitos do Vento na Mistura
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Fatores que afetam o funcionamento
Lagoas Facultativas III
• Metais Pesados
– Cd,Cr,Cu, Ni, Zn
• Até 6 mg/l de cada, sem
problema
• Sinais de queda da eficiência:
(12 mg/l de cada metal)
• Mistura
– Melhora o fluxo e evita a
formação de zonas mortas e
curto circuitos hidráulicos
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Divisão de Lagoas
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Lagoas de Estabilização
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Lagoas Facultativas
Características de um funcionamento normal
• Cor verde-escura e parcialmente
transparente • Coloração verde – leitosa
– Significa a inexistência de microrganismos – Indica que a lagoa passa por um processo de
no efluente, altos valores de pH e OD. Lagoa autofloculação, devido a elevação excessiva da
em boas condições temperatura, pH, a tal pondo que os hidróxidos
• Coloração verde-amarelada ou de Mg e Ca se precipitam, carreando para o
excessivamente clara fundo algas e microrganismos
– Crescimento de rotíferos, protozoários que • Coloração Azul-esverdeada na superfície
se alimentam das algas e podem causar sua
destruição em poucos dias, implica no – Excessiva proliferação de algas azuis,
decréscimo de OD na lagoa e na emissão de provocando a exalação de odores, reduzindo a
odores desagradáveis penetração de luz solar e diminuindo,
• Coloração acinzentada conseqüentemente, a produção de OD
– Sobrecarga de matéria orgânica e/ou de um
período de retenção tão curto que não
possibilita uma completa fermentação da
camada de fundo.
– Neste caso, a lagoa deve ser posta fora de
operação até que se recupere.
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Lagoa Verde Escuro
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Lagoa Verde Parcialmente
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Transparente
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Lagoa Verde Amarelada
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Lagoa Cinza
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Coloração Verde Leitosa
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Coloração Azul Esverdeada
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Lagoas Facultativas
Problemas Operacionais
Freqüentes
Causas e Medidas Corretivas
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Exalação de Maus Odores
Sobrecarga Orgânica
Abaixamento de pH
Queda do nível de OD
Mudança na cor do efluente
De verde-escuro
Para verde-amarelado
Aparecimento de manchas acinzentadas junto à tubulação afluente a
lagoa
Caso haja apenas única célula
Proceder à recirculação do efluente final à entrada
Razões de 1:4 a 1:6 – caráter temporário (aparecimento curtos Circuitos)
Caso e haver duas ou mais lagoas
Aquela que apresentar problemas
temporariamente desativada
Seu efluente redistribuído pelas demais lagoas
Recirculação de uma lagoa para outra
Razões de 1 a 2,5 de efluente reciclado, para 1,0 de esgoto
83
Exalação de Maus Odores
Longos períodos com céu encoberto e
temperaturas baixas
A produção de O2 é afetada devido
Inibição e/ou diminuição da atividade fotossintética
Reciclar o efluente para entrada da lagoa
Havendo aeradores disponiveis
Devem ser instalados junto à entrada do afluente
da lagoa
84
Exalação de Maus Odores
Curtos-circuitos e correntes preferenciais
Má distribuição do afluente em relação a forma
geométrica da lagoa
Presença de obstáculos impedindo ação ventos
Irregularidades no fundo da lagoa
Presença de vegetais aquáticos no fundo lagoa
Variação de 100 a 200% em OD
Indicam má distribuição do afluente pela lagoa
No caso de haver múltiplas entradas de afluente
Uniformizar e regular sua distribuição
Havendo uma única entrada
Ampliar o numero delas
Igualar a vazão em cada uma das entradas
85
Exalação de Maus Odores
Presença de bactérias púrpuras(Rhodopseudomonas)
Altas cargas orgânicas aplicadas
Altas concentrações de NH3 e SO4 presentes na lagoa
Diminuir a carga orgânica aplicada na lagoa
Instalar aeradores na entrada da lagoa facultativa
Proporcionando a volatilização da amônia
Introdução de oxigênio na massa líquida
Caso o corpo receptor possua pequena carga orgânica
Bombear água dessa fonte, até entrada da lagoa
Promovendo a diluição do afluente
86
Exalação de Maus Odores
Presença de algas
A floração de algas azuis (cianofíceas) indica
Baixos valores de pH ( < 6,5)
Baixos valores de OD (< 1,0 mg/l)
Relacionado a altas temperaturas
Seu aparecimento estão relacionados
Tratamento incompleto do efluente
Sobrecarga orgânica da lagoa
Balanço inadequado de nutrientes
Corrigir o pH ( pH > 6,5 )
Destruir, remover e dispor adequadamente
Natas de algas presentes na lagoa
87
Controle de odores
Adicionar Nitrato de Sódio
2 – 12 % de Nitrato de sódio/kg DBO aplicado
na lagoa
0,5 g de Nitrato de sódio /m3
112 kg Nitrato Sódio/ha no primeiro dia
Após 56Kg/ha /dia até desaparecimento de
odores
Instalar aeração suplementar
Recirculação na lagoa relação de 1:6
88
Presença de insetos
I. Fato – Presença de insetos ou larva na superfície da
lagoa
89
Redução de algas no efluente
Causas
90
Redução de algas no efluente
Soluções
Retirada do efluente da unidade, através
de bafle
Utilização de múltiplas lagoas em série
Utilização de filtros de areia ou filtros de
pedras submersos(?????)
Em algum casos, dosagem de 20 mg/l de
sulfato de Al na unidade final.
dosagens ≤ 20 mg/l não são tóxicas.
91
Controle de Algas
Azul- esverdeada
Fato - baixo pH ( < 6,5) e OD < 1,0 mg/l,
muitos odores aparecem com a morte de
algas
Causas – algas azul esverdeadas indicam
um tratamento incompleto,
Problemas com o balanço de nutrientes
92
Alga Azul Esverdeada
93
Controle de Algas Azul-
Esverdeada - Soluções
Aplicar uma solução de Sulfato de Cobre
Se a alcalinidade total for acima de 50 mg/l
Aplicar 1200 mg/m3
Se a alcalinidade total for menor que 50 mg/l
Aplicar 500 mg/m3
Quebra do espelho de algas via uso
aeradores
94
Baixo OD na unidade
Observações
95
Baixo OD na unidade
Causas Prováveis
96
Controle de Odores
Causa Provável
97
Baixo OD na unidade
Soluções
Remover filmes e/ou plantas flutuantes, se
cobrir ≥ 40 % da superfície da unidade
Reduzir o carregamento orgânico para células
primárias e ativar operação em paralelo com
as unidades
Introduzir aeração suplementar
Ativar a recirculação na(s) unidade(s)
Aplicar Nitrato de sódio
De acordo com o dito em Controle de odores
98
Correção de lagoa
super carregada organicamente
Causas
Super carregamento orgânico produz
2. Odores ofensivos
99
Correção de lagoa
super carregada organicamente
Soluções
Utilize Bypass para outra unidade
Utilize operação em paralelo com outra
unidade
Inicie a recirculação do liquido na unidade
Instalar aeração suplementar
Pesquisar causas externas para morte de
algas
100
Como corrigir queda de pH na
unidade - Observações
Valor de pH 8,0-8,4
Desenvolvimento de clorela e demais
complementos
pH e OD , podem variar largamente
durante o dia de sol
Realizar medida neste caso no por do sol
101
Como corrigir queda de pH na
unidade - Causas
A queda de pH é seguida por
Queda de OD
Morte de algas verdes
Causas mais frequentes
Super carregamento organico
Longos períodos tempo nublado
Daphnia alimentando-se de algas
102
Como corrigir queda de pH na
unidade - Soluções
Bypass a unidade e deixa-la em repouso
Utilizar operação em paralelo com outra
unidade
Iniciar a recirculação na unidade com o
efluente final
Verificar existência de curto circuitos
hidráulicos
Instalar temporariamente aeração
complementar
103
Como corrigir Curto Circuito Hidráulico
Observações
104
105
Como corrigir Curto Circuito Hidráulico
Soluções
Cortar arvores e assemelhados num raio de
150 m da unidade na direção dos ventos
Instalar bafle “T” na entrada e saída da
unidade
Instalar recirculação na unidade
Regularizar fundo irregular na unidade
106
Corrigir condições Anaeróbias
Fatos
Lagoa produzindo -Efluente
Alto valores de DBO e Sólidos Suspensos
Quantidades de escumas
Presença de odores
Presença de bactérias filamentosas
Cor amarela esverdeada ou cinza
107
Corrigir condições Anaeróbias
Soluções
Mudar sistema operacional
De série, para operação em paralelo (se possível)
Adicionar aeração suplementar
Mudar entrada e saída
Adicionar recirculação temporária na unidade
Adicionar, temporariamente, nitrato de sódio
Eliminar descargas tóxicas à unidade
108
Lagoas de Estabilização
Coloração Caracteristicas
109
a c q u a lim p a
Lagoas de Estabilização
Coloração Características
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110
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a c q u a lim p a
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Lagoas de Estabilização a c q u a lim p a
Coloração Características
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a c q u a lim p a
Lagoas de Estabilização
Coloração Características
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Lagoas de Estabilização
Coloração Características
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Coloração Características
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Lagoas de Estabilização
Coloração Características
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Lagoas de Estabilização a c q u a lim p a
Coloração Características
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Coloração Características
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Coloração Características
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Lagoas de Estabilização
Coloração Características
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Coloração Cartacterísticas
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Lagoas de Estabilização a c q u a lim p a
Coloração Cartacterísticas
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Coloração Características
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Lagoas de Estabilização
Detalhes Operacionais
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Lagoas de Estabilização a c q u a lim p a
Detalhes Operacionais
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Lagoas de Estabilização a c q u a lim p a
Detalhes Operacionais
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Lagoas de Estabilização a c q u a lim p a
Curtos Circuitos
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E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
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Lagoas de Estabilização a c q u a lim p a
Curtos Circuitos
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• Lagoas de Estabilizção
–Inicio de Operação
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Lagoas de Estabilização – Inicio Operação
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a c q u a lim p a
Inicio de Operação de Lagoas Anaeróbias
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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Inicio de Operação de Lagoas de a c q u a lim p a
Estabilização - Lagoa Facultativa
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Inicio de Operação de Lagoas de a c q u a lim p a
Estabilização - Lagoas em Série
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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Inicio de Operação de Lagoas de a c q u a lim p a
Estabilização - Lagoas em Série II
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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Lagoas de Estabilização
• Avaliação de Eficiência
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Avaliação de eficiência - Lagoas de Estabilização
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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Avaliação de eficiência a c q u a lim p a
Lagoas Anaeróbias
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Remoção de Patógenos
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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Lagoas Estabilização
a c q u a lim p a
Plano de análises de controle
Lagoas Facultativas
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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Lagoas Estabilização a c q u a lim p a
Ficha diária de controle operacional
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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Lagoas Estabilização
a c q u a lim p a
Plano de análises de controle
Lagoas Anaeróbias
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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Lagoas Estabilização
a c q u a lim p a
Plano de Limpeza
Com lençol freático aflorante
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Lagoas Estabilização:
Organismos
Predominantes
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
O Papel das Algas
• Algas Azuis
• Algas Verdes – São unicelulares, coloniais ou
– Conferem às lagoas filamentosas e menos
eficientes na produção de
coloração esverdeada oxigênio.
e indicam uma boa – Predominam, nas lagoas com
condição de valores de pH próximo do
funcionamento neutro ou tendendo ao
alcalino, cujas águas possuem
– Estão sempre temp. > 30ºC .
associadas a pH – Predominam onde ocorre uma
elevado e a um meio deficiência ou desequilíbrio de
líquido balanceado N 2.
em nutrientes – Normalmente quando de
decompõem exalam maus
Av. D. Pedro II, 1240 – Conj. 502 - Fone 51-33370220
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
O Papel das Algas III
• Chlamydomonas • Muito comum em lagoas
anaeróbias, ou unidades
com alto carregamento
orgânico
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
O Papel das Algas IV
• Pandorina • Comum em lagoas
com alto carregamento
orgânico
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
O Papel das Algas V
• Chlorella • Muito comum em
todos os tipos de
lagoas
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
O Papel das Algas VI
• Ankistrodesmus • As vezes encontrada nas
lagoas de maturação
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
O Papel das Algas VII
• Oocystis • Comum em todos os tipos
de lagoas aerobias
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
O Papel das Algas VIII
• Scenedesmus • Muito comum em
lagoas de maturação
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
O Papel das Algas IX
• Pediastrum • As vezes encontrada em
lagoas de maturação
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
O Papel das Algas X
• Selenastrum • As vezes encontradas em
lagoas de maturação
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
O Papel das Algas XI
• Micractinium • Muito comum em
lagoas de maturação
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
O Papel das Algas XII
• Spirulina • Dominante em lagoas
com longo tempo de
retenção e ricas em
sólidos dissolvidos,
devido a concentração
dos mesmos por
evaporação
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas Cianofíceas – Azuladas
• Anabaena sp
– Forma filamentosa
solitária que as vezes se
encontra inserida em
massas gelatinosas
– Os filamentos são retos
ou ligeiramente
curvados.
– As células são esféricas
ou em forma de tonel
Av. D. Pedro II, 1240 – Conj. 502 - Fone 51-33370220
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas Verdes Scenedesmus
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
169
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a c q u a lim p a
Algas Verdes Actinastrum
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas verdes Ankistrodesmus
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas Verdes Chorella
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a c q u a lim p a
Algas Verdes Chlorococcum
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas Verdes Closteriopsis
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas Verdes Coelastrum
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas Verdes Coronastrum
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas Verdes Cosmarium
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas verdes Crucigenia
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas Verdes Dictyosphaerium
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas verdes Golenkinia
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas verdes Micractinium
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas Verdes Nephrochlamys
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas Verdes Oocystis
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas verdes Planktosphaeria
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas Verdes Protococus
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas verdes Selenastrum
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
186
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a c q u a lim p a
Algas Verdes Sphaerocystis
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas Verdes Tetraedron
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas Verdes Tetraspora
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a c q u a lim p a
Algas Verdes Tetrastrum
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas Cianofíceas – Verdes azuladas
• Oscilatoria limosa
– Talos de coloração verde
escura.
– Filamentos retos, não
estrangulados nas
paredes laterais,
finalmente granulosas.
– As células são grandes,
de forma discoidal
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas Clorofíceas – Verdes
• Dictyosphaerium ehrenbergianum
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas Clorofíceas – Verdes
• Chlamydomonas reinhardi
– Células quase esféricas.
– Membrana delgada numa
papila anterior
– Cloroplasto com um grande
pirenóide.
– Mancha ocular grande
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas Clorofíceas – Verdes
• Volvox aureus
– Colônia esférica,
gelatinosa, com as células
situadas na periferia
– Vistas por cima, as células
são circulares e se
comunica, entre si
mediante filamentos
plasmáticos muito finos
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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Algas Azuis - Anabaena
195
a c q u a lim p a
Algas azuis – Spirulina
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a c q u a lim p a
Algas azuis - Oscillatoria
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a c q u a lim p a
Algas azuis Microscystis
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a c q u a lim p a
Algas Crisofíceas – Amarelo, Marrom
• Cryptomonas sp
– Células emarginadas na
parte anterior, mas
delgadas na parte
posterior, com a face
ventral plana e a parte
dorsal alongada
– Apresentam dois
cloroplastos e dois flagelos
de igual comprimento
Av. D. Pedro II, 1240 – Conj. 502 - Fone 51-33370220
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
199
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a c q u a lim p a
Algas Crisofíceas – Marrom, Amarela
• Cryptomonas erosa
– As células são
fortemente
emarginadas na parte
anterior
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas Crisofíceas – Amarelo, Marrom
• Dinobryon divergens
– Individuo colonial de
células em forma de buquê.
– Os ramos se inserem uns
nos outros e se encontram
dilatados ao centro, com a
parte basal cônica
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas Diatomáceas – Marrom, Amarelo
• Asterionella formosa
– Diatomácea que forma
colônias estreladas de oito
células.
– Cada células apresenta um
lado pleural, mas largo nas
extremidades
– As valvas são muito
estreitas com os extremos
um pouco avultados
Av. D. Pedro II, 1240 – Conj. 502 - Fone 51-33370220
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
202
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a c q u a lim p a
Algas Diatomáceas – Marrom, Amarelo
• Melosíra varíans
– Diatomácea colonial
que forma cadeias de
células em forma de
tambor.
– Apresenta, cloroplastos
em forma de placas de
cor amarelo pardo.
Av. D. Pedro II, 1240 – Conj. 502 - Fone 51-33370220
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
203
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a c q u a lim p a
Algas Diatomáceas – Marrom, Amarelo
• Nitzschia sp
– Gênero que agrupa
células em geral
pequenas, com valvas
lancetadas que
apresentam estrias
transversais muito finas,
apenas visíveis e
dispostos densamente
Av. D. Pedro II, 1240 – Conj. 502 - Fone 51-33370220
E-mail : acqualim@portoweb.com.br
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a c q u a lim p a
Algas Dinofíceas
• Gymnodinium paradoxum
– Espécie móvel, com células
ovaladas, e sulcos
longitudinal e transversal
pouco profundos
– Cloroplastos de cor parda
escura dispostos em
manchas ao redor do
núcleo central.
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a c q u a lim p a
Algas Volvox
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a c q u a lim p a
Algas Navícula
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a c q u a lim p a
Algas Dinofíceas
• Ceratium hirudinella
– Espécie de contorno
assimétrico, que
apresenta um chifre
apical muito largo,
com o extremo aberto
– Chifres basais em
número de três
Av. D. Pedro II, 1240 – Conj. 502 - Fone 51-33370220
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a c q u a lim p a
Algas Euglenofíceas
• Euglena oxyuris
– Indivíduos de aspecto
fusiforme e com um flagelo
de igual comprimento que o
corpo.
– Os cloroplastos possuem
uma forma de cinta e estão
orientados como um
pirenóide central.
– Ainda que são
fotossintéticos, podem
ingerir matéria orgânica
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a c q u a lim p a
Algas Euglenofíceas
• Phacus pyrum
– As células são abaloadas,
com extremo posterior
delgado numa espinha
larga e reta.
– Oito estrias espiraladas
confluem ba
desembocadura do saco do
flagelo
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a c q u a lim p a
Algas Xantofíceas – Verdes-amareladas
• Tribonema sp
– Microalga que
apresenta numerosos
cloroplastos.
– A membrana é fina e
delicada apresentando
apêndices em forma de
“H” bem visíveis
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Lagoas Aeradas
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a c q u a lim p a
Lagoas Aeradas Vista Geral
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a c q u a lim p a
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Lagoa Aerada a c q u a lim p a
Detalhes Fixação Aeradores I
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Lagoas Aeradas vista geral e a c q u a lim p a
Detalhes de entrada e saída
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a c q u a lim p a
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a c q u a lim p a
Lagoa Aerada
Detalhe Vertedor de Altura Variável
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Lagoa Aerada a c q u a lim p a
Tipo Mistura Completa
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Lagoa Aerada a c q u a lim p a
Detalhes Fixação Aeradores
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a c q u a lim p a
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a c q u a lim p a
Sistemas de Aeração e Coloração
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a c q u a lim p a
Sistemas de Aeração
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Lagoa Aerada a c q u a lim p a
Detalhes Fixação Aeradores II
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a c q u a lim p a
Lagoas Aeradas Vistas
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a c q u a lim p a
Lagoa aerada com nitrificação
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Lagoas Aeradas : Problemas a c q u a lim p a
• Materiais Tóxicos
Cargas de choque, causam a desfloculação dos Lodos Ativados
Quantidades admitidas sem problemas de Metais Pesados
Cu = 1,0 mg/l Ni = 5,0 mg/l Zn = 5,0 mg/l Cr = 10,0 mg/l
•Temperatura
Inexiste influência, a temperatura de 4 a 31 C e IL > 3 dias
Temperaturas inferiores a 10 C : Perda SS no efluente
•Oxigênio Dissolvido
OD menor 0,5 mg/l, causa intumescimento filamentoso
Av. D. Pedro II, 1240 – Conj. 502 - Fone 51-33370220
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Lagoas Aeradas :
Organismos
Predominantes
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Protozoários
• Tetrahymena sp • Vorticella convallaria
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Organismos Microscópicos - Metazoários
tipo Rotíferos
• Brachionus angularis
• Geralmente são associados
a lodos de sistemas com
bom nível de depuração
• A presença de rotíferos,
associada ou não aos
nematóides, é indicadora
de boa eficiência do
sistema de lodos ativados
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Rotíferos
• Philodina • São organismos multicelulares
• São hábeis no consumo de
micróbios e material suspenso
• Como Protozoários são
estritamente aeróbios
• São mais sensíveis que as
bactérias para condições
tóxicas
• São encontrados em lodos
ativados muito bem operados
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Organismos Microscópicos - tipo Rotíferos e Nematóides
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Quadro Comparativo a c q u a lim p a
Alternativas de Tratamento
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Lagoas de Estabilização
Revisão Rápida
Problemas Operacionais
240
Lagoas Problemas I
Anaeróbias
Maus Odores
Principais Causas
Procedimentos incorretos na partida
inicial da lagoa
Correção
Iniciar a operação das lagoas na
estação de verão ou nas épocas em
que as temperaturas médias do
ambiente são superiores a 20 ºC
Introduzir lodo digerido de uma ETE,
tanque Imnoff ou de fossas sépticas
inodoras
Carregar a lagoa de maneira
progressiva, evitando o lançamento
brusco de toda a carga orgânica
Ajustar o pH do conteúdo líquido, com
o emprego de calcário em pós,
bicarbonato de sódio, até que se
obtenha sua neutralização
241
Lagoas Problemas I
Anaeróbias - Odor
Lagoas de Estabilização
Coloração Características II
242
Cargas orgânicas elevadas
Predominância de baixos valores
Recircular parte do efluente de uma de pH nos esgotos afluentes
lagoa facultativa para a entrada da
anaeróbia. Razão de 1:4 ( um vol. De Adicionar, em caráter temporário
efluente para quatro de água ou definitivo, uma das substs
residuária bruta) alcalinas relacionadas no ítem
Maus Odores
Até de um para dois podem ser
utilizados para que os problemas Se possível medir a acidez volátil
sejam atenuados. (como ac.acético) e alcalinidade
Aplicar pó calcário ou cal para elevar total (como carbonato de sódio)
o pH do líquido a valores levemente do lodo digerido.
alcalinos ( 7,0 a 7,5) É desejável que a relação entre
Adicionar porções de nitrato de sódio acidez volátil e alcalinidade total
seja inferior a 0,1.
(salitre do Chile) em vários pontos da
lagoa mantendo-a numa fase A elevação desse valor é um sinal
de um distúrbio iminente no
alcalina. processo de digestão, o que pode
– Em solução, dosagens de até 60 determinar uma diminuição ou
mg/l podem ser necessárias suspensão da alimentação da
Espargir cinza vegetal, em vários unidade por vários dias.
pontos da lagoa, até que ocora a
neutralização do conteúdo líquido
243
Mosquitos e Moscas
O material removido, deve ser
enterrado em valas. Para maior
segurança, pode-se jogar
querosene sobre o material
gradeado,e a seguir, com muito
Animais e Roedores
cuidado, atear fogo. Elevar e abaixar o nível
A proliferação de moscas sobre
as escumas, pode ser combatida de água da lagoa de 15
com a aplicação de algum
pesticida ou inseticida, em
a 20 cm
quantidade adequada de medo a Permanecendo por várias
não prejudicar o funcionamento
normal semanas em cada uma
Revolvimento da camada de dessa profundidades
escuma ou jateamento da
camada de material flutuante.
Efetivo, para o controle das
larvas de Psychoda e da mosca
doméstica
244
Lagoas Problemas
Facultativas
Escumas
Desagregar os flocos de
Maus odores
lodo e quebrar as
Causa 1 – Sobrecarga orgânica
escumas com jatos de No caso de existirem dua células
água, rastelos ou barcos a – A que apresentar problema deverá ser
motor retirada de operação
– Está sempre acompanhado de um
Remove-las sempre que abaixamento de pH e queda de OD
– Mudança da cor do e fluente
possivel, utilizando-se, » De verde-escuro, para
para tanto, de uma » Verde-amarelado
peneira de pano pressa a » Aparecimento de manchas cinzas
junto à alimentação do efluente
um cabo comprido de Causa 2 – longos períodos com
madeira. temperatura baixa e tempo nublado
Trantando-se de lagoa » Nível de OD igual a zero, mesmo
nos períodos diurnos
secundária, colocar Como Corrigir :
anteparos nas caíxas de Instalar aeradores, junto a entrada do
saída de modo a impedir a efluente
Recircular o efluente, utilizando
passagem de materiais bombas portáteis, para a entrada da
flutuantes lagoa
245
Lagoas Facultativas – Maus Odores
246
Lagoas Problemas Facultativas
Declínio de pH
As algas verdes necessitam de pH 8,0 - 8,4
O pH e OD variam durante o dia
Menores valores ao nascer do sol
Mais elevados no período da tarde
Causas
Provoca morte das algas verdes causado por:
– Sobrecarga
– Longos períodos com condições meteorológicas adversas
– Presença de animais como Daphnia, que se alimentam de algas
Como Corrigir
Desativar temporariamente a célula e deixá-la restabelecer-se
Recircular o efluente da lagoa
Verificar os possiveis curtos-circuitos
No caso de sobrecarga, instalar aeradores
Verificar possiveis causas de toxicidade ou mortandade de algas
– Corrigí-las na própria unidade
247
Lagoas Problemas
Lagoas de Estabilização
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• ASPECTOS FINAIS
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