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TEXTO

ÁUREO
“E, na sua testa, estava escrito
o nome: Mistério, a Grande
Babilônia, a Mãe das
Prostituições e Abominações
da Terra.” (Ap 17.5)
VERDADE
PRÁTICA
A igreja deve resistir ao
“espírito da Babilônia” presente
no cenário atual. Isso deve ser
feito por meio do compromisso
inegociável com a autoridade da
Palavra de Deus.
PALAVRA
BABILÔNI
A
I) APRESENTAR os significados de
Babilônia

1 A Grande Prostituta
2A Mulher e a besta Escarlata
3- Mistério: a Grande
Babilônia
II) ELENCAR os sistemas que formam
o
“espírito da Babilônia”;

1 No sistema religioso
2No sistema político e cultural
3- No sistema econômico
III) DEMARCAR a posição que se espera
da Igreja nesse contexto.

1- Não negociar a ortodoxia


bíblica 2- Formar o caráter de
Cristo
3- Aguardar a volta de Cristo
CONSIDERAÇÃ
O INICIAL
O tema que iremos estudar na revista deste
trimestre está classificado na teologia
como
apologética (defesa da fé). "Estai sempre
preparados para responder a todo aquele que
vos pedir a razão da esperança que há em
vós" (1Pe
3.15). “[Lutai] pela fé entregue aos Santos de
uma vez por todas" (Judas 1.3).
Apenas por meio de conhecer a verdade,
podemos rejeitar a mentira não com base no
que achamos
ou pensamos, e sim baseados no que a Bíblia
diz. Assim como Jesus nunca negociou os
valores do
Reino de Deus, a igreja da mesma forma
não
pode negociar esses valores, ainda que além dos
ataques externos, haja internamente pessoas
É dentro dessa consideração inicial que iremos
estudar todas as 13 lições. Inclusive,
podemos
repetir essa consideração ao longo das lições
para fixarmos bem o nosso papel como igreja
diante do "espírito da Babilônia".
INTRODUÇÃ
O
O Apocalipse é a “Revelação de Jesus
Cristo”
(Ap 1.1a) cujo propósito é mostrar “as coisas
que
brevemente devem acontecer” (Ap 1.1b). Aqui
trata de uma revelação para se cumprir no
futuro. Por ser de natureza escatológica, o livro
não é de fácil interpretação.
Por isso, convém esclarecer que, nesta lição,
não
se pretende identificar a babilônia literal
nem
listar os eventos da Grande Tribulação. Nosso
objetivo é alertar a Igreja acerca dos aspectos
gerais do “espírito da Babilônia” presente no
cenário global em que vivemos.
Nesse caso, essa primeira lição tem o objetivo
de
nos fornecer um panorama sobre o que
iremos
estudar durante todo o trimestre. Essa lição
define, apresenta o contexto e indica como a
igreja deve se posicionar diante do "espírito da
Babilônia". Nas outras lições, serão abordados
detalhadamente aspectos específicos da atuação
BABILÔNIA E
SEUS
SIGNIFICADOS
Nesse tópico vamos aprender sobre os
significados do termo “BABILÔNIA” no
contexto da lição.
1- A GRANDE
PROSTITUTA
.
A personagem é apresentada como a
grande
meretriz a qual os reis da terra se
com (Ap 17.1,2). No texto bíblico
prostituíram
destacam-se três termos gregos:
pórne
(prostituta); pornéuo (prostituir-se); e
porneia
(prostituição).
Na mensagem dos profetas do Antigo
Testamento, essas expressões apontam para a
idolatria, isto é,
a prostituição espiritual (Na 3.4; Is 23.15; Jr
2.20;
Os 2.5).
Em Apocalipse, as muitas águas onde a
prostituta se assenta simboliza
multidões seduzidas pela
idolatria, paganismo e sua oposição à fé cristã
(Ap 17.15).
LIÇÃO PRINCIPAL
Babilônia é a prostituta que simboliza a
idolatria, a imoralidade e o falso
sistema religioso,
representando a sedução das multidões
para longe da fé cristã.
2- A MULHER E A
BESTA
ESCARLATA.
A mulher montada sobre a Besta é a descrição
da grande prostituta (Ap 17.3a).
Ela se veste de
púrpura e de escarlata (Ap 17.4a) o que
significa
reinado e luxo (Mt 27.28; Mc 15.17; Lc 16.19).
Ela também se adorna com ouro, pedras
preciosas e pérolas (Ap 17.4b), o que
sinaliza o
materialismo e o poder econômico. O que nos
chama atenção é que a igreja de Laodicéia foi
repreendida por sua autossuficiência em
seu
materialismo e poder. Isso aponta cristãos
seduzidos pelos “espírito da Babilônia”.
O cálice em sua mão diz respeito às
abominações e as imundícias da sua
prostituição (Ap 17.4c), o
que representa toda a forma obscena e impura
de
contaminação moral e espiritual da sociedade.
A fera na qual a mulher está montada é a Besta
que saiu do mar (Ap 13.1). Trata-se do
Anticristo
que, pelo poder de Satanás, faz oposição a Jesus
(2 Ts 2.4,9,10). Ele profere blasfêmias em
consciente repulsa ao senhorio de
Cristo
(Ap 13.6; 17.3b).
As pessoas dominadas pelo “espírito da
Babilônia”
sentem-se enfurecidas porque não querem ter
um
“Senhor”, se submetendo ao senhorio de Cristo.
Elas querem ser livres de qualquer senhorio,
sem perceber que agindo assim estão cada vez
mais escravizadas pelo “espírito da Babilônia”.
Suas sete cabeças e dez chifres simbolizam
os
poderes do mundo e a sua força
política
(Ap 17.3c,10,12). A união entre o cavaleiro
(mulher) e a montaria (besta) simboliza a nefasta
força dos sistemas religioso, econômico e
político do “espírito da Babilônia”.
LIÇÃO PRINCIPAL
A mulher montada sobre a Besta representa
a união corrupta entre os sistemas
religioso,
econômico e político, simbolizando o poder,
a corrupção e a oposição a Jesus.
3- MISTÉRIO:
A GRANDE
BABILÔNIA.
Na sequência da revelação, o nome da prostituta
é desvendado: “Mistério, a Grande Babilônia”
(Ap
17.5a). O termo “mistério” indica que o nome
“babilônia” não é meramente geográfico, mas
simbólico.
Babilônia é descrita como grande porque
é
poderosa e de vasto alcance. Refere-se à “Mãe
das
Prostituições e Abominações da Terra”
(Ap 17.5b).
Ela é a mentora de toda a rebelião contra Deus e
a consequente depravação da sociedade.
Babilônia é a responsável pelo assassinato dos
santos e das testemunhas de Jesus (Ap 17.6a),
simboliza o espírito de perseguição e a
desconstrução da fé bíblica.
ALERTA
!
Não se trata apenas de uma cultura sem
Deus, mas de uma cultura contra Deus. Assim,
o “espírito
da Babilônia” é um sistema
global deliberadamente anticristão.
LIÇÃO PRINCIPAL
O nome Babilônia representa um sistema global
anticristão, dominado por Satanás, responsável
pela rebelião contra Deus, pela depravação da
sociedade e pela perseguição dos santos e das
testemunhas de Jesus.
SINÓPSE
I
O “espírito da Babilônia” representa uma
cultura que é completamente contra Deus.
O ESPÍRITO
DA
BABILÔNIA
Nesse tópico vamos aprender onde o
“espírito da Babilônia” está infiltrado
dentro da sociedade para alcançar seus
objetivos destruidores.
1- NO
SISTEMA
RELIGIOSO.
O “espírito da Babilônia” faz com que as
pessoas sejam seduzidas pela “prostituição
espiritual”
(Ap 17.2). Nesse sentido, o culto ao ego torna o
ser humano amante de si mesmo, do dinheiro e
dos deleites (2 Tm 3.2-4).
Além disso, o argumento de “liberdade” o que
na verdade é “libertinagem”, estimula a
devassidão
por meio do afrouxamento da moral (2 Pe
2.19);
o ecumenismo doutrinário (união das religiões
com suas crenças e práticas) provoca a
erosão
(desgaste) da fé bíblica (Gl 1.6,8); o relativismo
(não existe verdade absoluta e o conceito de
certo ou errado depende do ponto de vista
de
cada pessoa) rejeita a doutrina dos apóstolos e a
autoridade bíblica (2 Tm 4.3);
o humanismo (o homem no centro e
Deus descartado) reinterpreta e
ressignificar os
mandamentos divinos (2 Pe 3.16); o
sincretismo
mistura o sagrado e o profano (2 Co 6.16,17).
Assim, tudo passa a ser permitido e a verdade
é desconstruída (2 Tm 3.7). Em consequência
disso,
a Igreja verdadeira é brutalmente
perseguida (Mt 24.9).
Podemos observar que a influência do “espírito
da
Babilônia” no sistema religioso tem
como
bandeira a “LIBERTADE”. Assim as pessoas
podem crer ou não crer, e fazer o que quiser.
Uma vez que nossa fé é atacada e rejeitada, é
muito mais fácil influenciar a política, a cultura
e a economia, pois a conduta cristã é
LIÇÃO PRINCIPAL
O "espírito da Babilônia" seduz as pessoas com a
prostituição espiritual, levando-as a adorar o
ego
e a buscar prazeres. O ecumenismo doutrinário, o
relativismo, o humanismo e o sincretismo
contribuem para a erosão da fé bíblica.
Isso
resulta em perseguição à Igreja verdadeira.
2- NO
SISTEMA
POLÍTICO E
CULTURAL.
O “espírito da Babilônia” exerce forte
influência
na política e na cultura (Mt 13.38;1 Jo
5.19).
Muitos de nós sempre ouvimos dizer que essas
áreas da sociedade eram do diabo. Influenciar é
uma coisa, ser dono é outra. Se a igreja não
exerce influência como sal da terra, o "espírito da
Babilônia" avança.
A ignorância nos fez acreditar nisso, e ao mesmo
tempo, o inimigo aproveitou nossa
negligência
para colocar pessoas incrédulas em posições
estratégicas, e agora nos deparamos com a
realidade atual.
Pautas progressistas de inversão de valores são
impostas em afronta à cultura cristã, tais
como:
apologia ao aborto, ideologia de
gênero, legalização das drogas e da prostituição
(Is 5.20).
Logo, o patrulhamento
ideológico
(monitoramento ideológico) estigmatiza (rotula

classifica) como “fundamentalista” (radical ou
extremista) quem ousa discordar dessas pautas
(Lc 6.22; 1Pe 4.4);
há censura contra quem defende os valores
bíblicos (Lc 12.11,12; 1 Tm 6.3-5); a grande
mídia,
as artes, a literatura e a educação promovem
o
doutrinamento contrário à fé cristã (Jo 15.19).
Onde estão os jornalistas, artistas, estilistas,
professores, advogados, juízes, policiais,
delegados, desembargadores, ministros do STF,
médicos, cientistas, químicos e outros
profissionais dentro da sociedade para se
comportarem de acordo com os padrões bíblicos,
assim como José, Daniel, Azarias, Misael,
Ananias e Ester?
Coagida pelo “politicamente correto”, a
sociedade assimila e defende a “nova
cultura” (1Jo
4.5,6).
Nesse contexto, cristãos são perseguidos
e julgados (Lc 21.16,17).
LIÇÃO PRINCIPAL
O "espírito da Babilônia" exerce forte influência
na política e cultura,
promovendo pautas
O
progressistas
patrulhamento
que vãoideológico,
contra osavalores
censura e a
cristãos.
promoção de uma "nova cultura" levam e à
perseguiçã julgamento dos cristãos
o n
sociedade. a
3- NO
SISTEMA
ECONÔMICO.
O Livro de Apocalipse registra o enriquecimento
dos mercadores por meio da exploração
da
luxúria (desejo imoral) e da licenciosidade
(depravação) do “espírito da Babilônia” (Ap
18.3). Ele mostra como o comércio e o
governo
subornam os cidadãos por avareza, dinheiro e
poder (Mq 2.1-3; Ap 18.12,13);
Podemos observar que práticas que
acontecerão no período da tribulação
com muito mais
intensidade, já aconteciam no A.T. e
também estão presentes em nossos dias;
as pessoas são motivadas a levar vantagem
financeira, ilícita e imoral em prejuízo do
próximo
(Pv 16.29; Mq 3.11); presenciamos uma
corrupção generalizada, pois alcança vários
setores da sociedade; a sociedade é
extorquida
em troca da satisfação dos prazeres pecaminosos
e consumismo desenfreado (Is 55.2; Lc 12.15).
Nesse sentido, o materialismo, os deleites e
a
autossuficiência conduzem o ser humano
a
confiar no dinheiro (1 Tm 6.9,10, 17) e os que
controlam a economia impõe embargos, tributos
e multas em desfavor do cidadão impotente (Tg
2.6,7; Ap 13.16,17).
Vemos aqui o retrato do dias do rei Roboão,
onde ao invés de aliviar a carga tributária,
oprimiu o
povo, resultando na divisão do reino de
Israel
(1Re 12).
LIÇÃO PRINCIPAL
O "espírito da Babilônia" enriquece os
mercadores através da exploração da
luxúria e da
licenciosidade. O materialismo, os deleites e a
autossuficiência levam as pessoas a confiar no
dinheiro, enquanto o comércio e o
governo
subornam e extorquem a sociedade em busca de
SINÓPSE
II
O “espírito da Babilônia” se revela nos
sistemas
religioso, político, cultural e econômico.
A POSIÇÃO DA
IGREJA DIANTE DO
ESPÍRITO DA
BABILÔNIA
Uma vez que aprendemos o que é o
"espírito da Babilônia" e onde e como
ele atua, vamos compreender neste
tópico como a igreja deve se posicionar
para resisti-lo firmemente na fé.
1- NÃO
NEGOCIAR A
ORTODOXIA
BÍBLICA.
A palavra ortodoxia vem do grego orthos que
significa “correto” e da expressão dóxa, do
verbo
dokéo, com o sentido de “crer”. A junção dos
termos traz a ideia de “crença correta”. Nesse
aspecto, a ortodoxia cristã tem a Bíblia
Sagrada
como a suprema e inquestionável árbitra em
matéria de fé e prática.
Nesse contexto, a Bíblia é odiada e seus
ensinamentos são distorcidos, inclusive usando
o
amor de Deus como aprovação de conduta, o que
não é respaldado pela Bíblia. É importante
entender que Deus ama as pessoas, mas
não
aprova suas condutas pecaminosas, algo
enfatizado claramente na Bíblia.
Por conseguinte, a Igreja precisa reafirmar a
verdade bíblica como valor universal e
imutável
(Sl 100.5; Mt 24.35). Assim, por meio do estudo
bíblico, sistemático e doutrinário, torna-se
possível capacitar o crente para enfrentar
o
“espírito da Babilônia” e suas ideologias
contrárias aos valores absolutos da fé cristã com
mansidão, temor e boa
A igreja sempre ouviu de uma forma
ou outra sobre a necessidade do
estudo diária com a
intenção de prática das Sagradas
mais comoPorém,
Escrituras. negligenciarem os estudocontexto,
no atual sério
da Bíblia.
oscristãos não têm
Pois se trata de vida ou morte. Aqueles
que estudarem e praticarem vão vencer, mas
os que
negligenciarem serão seduzidos pela
proposta enganadora do “espírito da
Babilônia”.
LIÇÃO PRINCIPAL
A ortodoxia cristã tem a Bíblia como autoridade
suprema e inquestionável na fé e na prática,
capacitando os crentes a resistir ao "espírito da
Babilônia" por meio do estudo bíblico e de uma
postura mansa e consciente.
2- FORMAR O
CARÁTER DE
CRISTO.
O caráter cristão refere-se à nova vida, modo de
pensar e agir daqueles que pertencem a Cristo
(Ef
4.22-30). Nesse aspecto, torna-se necessário
enfatizar que é o Fruto do Espírito que
desenvolve o caráter do salvo (Gl 5.22-25).
Esse caráter não se desenvolve automaticamente,
é preciso buscar essa mudança por meio do
Espírito Santo aplicar as verdades da Palavra em
nossas vidas. Devemos aprender a Palavra para
praticar.
Jesus ensinou que é pelo fruto que se conhece
uma árvore (Mt 12.33). Não por acaso, o
apóstolo
Paulo observa que o melhor antídoto contra o
veneno e o jugo do pecado é andar no Espírito
(Gl 5.16,17). A falha na formação moral do
caráter
produz pseudocristãos escravizados pela carne
(Jd 1.12,13).
Existem muitos cristãos sem compromisso com
a conduta cristã, uns
porque desconhecem os
ensinamentos e outros porque rejeitam
parte daquilo que não lhe é agradável.
Portanto, a igreja que prima pelo estudo
e
aplicação da Palavra de Deus produz
crentes espiritualmente maduros, capazes
de resistir o
“espírito da Babilônia” presente no cenário
global (Rm 8.35,38,39).
É por isso que muitas igreja deverão rever suas
programações, onde falta ênfase em eventos
de
ensino, para a capacitação dos cristãos de forma
geral. É preciso haver além da EBD, estudos
com temáticas da atualidade, divididos por
faixa
etárias e principalmente com foco na família,
onde os participantes possam tirar suas dúvidas.
LIÇÃO PRINCIPAL
A formação do caráter cristão é impulsionada
pelo Fruto do Espírito, permitindo que os
crentes
resistam ao "espírito da Babilônia" ao andar no
Espírito e aplicar a Palavra de Deus em suas
vidas.
3- AGUARDAR A
VOLTA DE CRISTO.
A dispensação da graça termina com o
Arrebatamento da Igreja, antes Grand
Tribulação
da (1 Co 15.51,52; 1 Ts 1.10;e 4.13-
18;
5.9; 2 Ts 2.6-10). Acerca dos sinais que
precedem a volta de Cristo, destacamos: a
apostasia, a
inversão de valores, perseguição, guerras, fomes,
pestes e terremotos (Mt 24.5-12,24; 1 Tm 4.1;
Diante desses eventos, o cristão é exortado a
não
viver despercebido, mas a esperar o seu
Senhor
em oração e vigilância (Mc 13.33). Ainda, requer-
se do salvo, enquanto aguarda a bendita
esperança, a renúncia à impiedade, às paixões
mundanas e a viver neste presente século uma
vida de autodomínio, integridade e santidade
LIÇÃO PRINCIPAL
A dispensação da graça culmina no
Arrebatamento da Igreja antes da Grande
Tribulação, exigindo dos cristãos vigilância
diante dos sinais e uma vida de renúncia e
santidade enquanto aguardam a volta de Cristo.
SINÓPSE
III
Espera-se da igreja que se mantenha fiel
na ortodoxia bíblica, desenvolva o caráter
de Cristo e cultive a espera pela vinda do
Senhor.
CONCLUSÃ
O
Vivemos um período em que o “espírito
da
Babilônia” exerce forte influência na
sociedade
global. Suas ações buscam o completo domínio
político,
ideologiaseconômico,
aponta paracultural e religioso
a iminente volta de em
oposição
Cristo (Lc aos valores da fé cristã. O avanço
21.28).
dessas
Nesse interlúdio (intervalo), é dever da Igreja
oferecer resistência ao mal (2 Ts 2.6,7), ensinar
a
doutrina bíblica (Mt 28.20), formar o caráter dos
discípulos (Gl 4.19) e santificar-se para a vinda
do Senhor (Hb 12.14).
Nas próximas lições veremos mais
detalhadamente como o “espírito da
Babilônia” está agindo e como a
igreja deve se posicionar.
IREMOS ESTUDAR
NA

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