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TEXTO

“E ÁUREO
eis que em teu ventre
conceberás, e darás à luz
um filho, e pôr-lhe-ás o
nome de Jesus.” (Lc 1.31).
VERDADE
PRÁTICA
A concepção divina de Jesus
Cristo sacraliza a vida no
ventre materno e se opõe à
cultura da morte infantil
intrauterina.
LUCAS 1.26-33, 39-
45
PALAVR
A
VIDA
I) REFLETIR sobre a divina concepção e
nascimento de Jesus, demonstrando o
milagre da vida e da capacidade de
procriar;

1.O anúncio do nascimento.


2.A miraculosa concepção.
3.A bênção do nascimento.
II) IDENTIFICAR os traços da cultura de
morte presentes em nossos dias e as suas
consequências;

1.O projeto ideológico.


2.O direito sobre o corpo.
3.A prática do aborto.
III) COMPREENDER a sacralidade da vida e a
importância de a Igreja de Cristo combater toda
cultura que viole os princípios da Palavra de Deus.

1.A vida é inviolável.


2.O começo da vida.
3.A posição cristã.
INTRODUÇÃ
O
Deus é o autor supremo da vida (Gn 2.7).

Gn 2:7 na (ARA) diz: Então, formou o


SENHOR Deus ao homem do pó da terra e
lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o
homem passou a ser alma vivente.
Moisés demonstra de maneira clara que o
ser humano não é fruto do acaso, uma
vez
que o acaso não seria capaz de criar um ser
tão perfeito como o homem. Deus o criou
com Suas próprias mãos e, para fortalecer
a
intimidade conosco, Ele fez questão de
aproximar Seu rosto do nosso. Ao soprar
em
Por isso, as Escrituras a valorizam
desde a concepção no ventre
materno (Sl 139.13-16).
Do ponto de vista teológico, surge a
questão: quando exatamente começa a
vida humana?
Seria na fase embrionária ou na fetal?
Segundo o autor e defensor da vida, ela
começa até mesmo antes da concepção.
Gameta
feminino

Gameta
Isso é evidenciado no chamado de Jeremias:
"Antes que eu te formasse no ventre, eu
te
conheci; e, antes que saísses da madre, te
santifiquei e às nações te dei por
profeta" ( Jr 1.5).
Se o autor e defensor da vida não faz
distinção entre embrião e feto,
considerando
ambos como pessoas completas, por
que
deveríamos insistir em estabelecer tal
diferenciação? Aqueles que verdadeiramente
amam não se perdem em especulações
semelhantes, mas fazem tudo o que podem
Assim, toda ideologia que tem o objetivo de
alterar o conceito da vida, desqualifica
a
autoridade bíblica e faz apologia (defesa) à
cultura de morte infantil no útero. A ideia
progressista, que reivindica ao ser humano
a
autonomia sobre a vida, afronta a soberania
divina.
Nesta lição, estudaremos a concepção
sobrenatural de Jesus Cristo, a
apologia ideológica da cultura da
morte e o conceito da sacralidade da
vida no útero materno.
A
CONCEPÇÃ
O DE
Nesse tópico, o comentarista explica
como foi o anúncio do nascimento e o
milagre da concepção de Cristo e João
Batista, finalizando com a bênção de
Deus no nascimento de uma criança.
1. O ANÚNCIO
DO
NASCIMENTO.
Uma virgem comprometida em casar-se com
José, chamada Maria, recebe a visita do anjo
Gabriel
em Nazaré (Lc 1.26,27). O ser angelical lhe faz
uma revelação: “em teu ventre conceberás, e
darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de
Jesus” (Lc
1.31).
Diante do inusitado (extraordinário), Maria
indaga: “como se fará isso, visto que não
conheço
varão?” (Lc 1.34). A pergunta demonstra a
perplexidade da virgem de como se daria a
concepção sem a participação de um homem.
No Evangelho, a menção à cidade de Nazaré é
profética (Lc 1.26), pois o Cristo seria chamado
de
“nazareno” (Mt 2.23).

Mt 2:23 na (ARC) diz: E chegou e habitou numa


cidade chamada Nazaré, para que se cumprisse
o que fora dito pelos profetas: Ele será chamado
Nazareno.
Lucas ainda enfatiza a virgindade da donzela e a
descendência de José “da casa de Davi”
(Lc
1.27b). Essas informações integram as profecias
messiânicas e tornam fidedigno o relato bíblico
(Is 7.14; Sl 89.3,4).
Is 7:14 na (ARC) diz: Portanto, o mesmo
Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem
conceberá,
e dará à luz um filho, e será o seu nome
Emanuel.
LIÇÃO PRINCIPAL
Maria, uma virgem comprometida com José,
recebe a visita do anjo Gabriel em Nazaré. O
anjo
revela que ela conceberá e dará à luz um filho
chamado Jesus. Essa história cumpre profecias
messiânicas e confirma a veracidade do
relato
bíblico.
2. A
MIRACULOSA
CONCEPÇÃO.
O anjo Gabriel explica a Maria que a
concepção seria singular (algo único, incomum)
e miraculosa:
“descerá sobre ti que
por isso, declara o Espírito Santo”
o menino, (Lc 1.35a)
“o Santo, [...]
e,
será chamado Filho de Deus” (Lc 1.35b).
A jovem não pediu sinal algum, mas o anjo lhe
comunica da gravidez de Isabel como
um
incentivo à sua fé: “tua prima, concebeu um filho
em sua velhice” (Lc 1.36a). O testemunho das
Escrituras de mulheres estéreis que
ficaram
grávidas preparou o mundo para crer e receber o
milagre da concepção de Jesus por meio de uma
A respeito dessa realidade, o anjo endossa ao se
referir à gestação de Isabel: “é este o sexto
mês
para aquela que era chamada estéril” (Lc 1.36b).
Ao finalizar a mensagem, Gabriel completa:
“porque para Deus nada é impossível” (Lc 1.37).
LIÇÃO PRINCIPAL
O anjo Gabriel explica a Maria que a concepção
será obra do Espírito Santo, e o filho será
chamado Filho de Deus. Ele menciona a gravidez
de Isabel como um sinal do poder de Deus. O
anjo enfatiza que nada é impossível para Deus.
3. A BÊNÇÃO
DO
NASCIMENTO.
A vida gerada no ventre de uma mulher
é um milagre (Ec 11.5),
poisDeus dotou o
ser humano com a dádiva da
procriação (Gn 1.28).
Ec 11:5 na (ARC) diz: Assim como tu não sabes
qual o caminho do vento, nem como se
formam
os ossos no ventre da que está grávida, assim
também não sabes as obras de Deus, que faz
todas as coisas.
Gn 1:28 na (ARC) diz: E Deus os abençoou e
Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e
enchei a
terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do
mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o
animal que se move sobre a terra.
Por isso, o nascimento de filhos é
uma
recompensa divina (Sl 127.3). Contudo,
sem o dom da fertilidade, um ventre
estéril torna-se obstáculo para a vivência
da maternidade (Gn 30.1,2).
Gn 30:1-2 na (ARC) diz: 1 - Vendo, pois, Raquel
que não dava filhos a Jacó, teve Raquel inveja
de
sua irmã e disse a Jacó: Dá-me filhos, senão
morro. 2 - Então, se acendeu a ira de Jacó contra
Raquel e disse: Estou eu no lugar de Deus, que
te
impediu o fruto de teu ventre?
Assim, a relevância da gestação e a sacralidade
da vida no ventre da mãe são endossadas
quando
a Bíblia registra a gravidez miraculosa de Maria
e de Isabel; uma virgem e outra de idade
avançada (Lc 1.34,36).
Isabel trazia João no seu ventre, que nasceu com
o objetivo de preparar ao Senhor um povo
bem-
disposto (Lc 1.15-17). Maria portava em seu
ventre o Filho do Altíssimo, o Rei eterno
(Lc 1.32,33), que nasceu para ser o Salvador,
que é
Cristo, o Senhor (Lc 2.11).
Sl 127:3 na (ARC) diz: Eis que os filhos são
herança (porção) do SENHOR, e o fruto do
ventre,
o seu galardão (presente).
AVISO
!
O ser humano precisa entender duas coisas em
relação a vida. Só existe reprodução por causa da
lei
de procriação que Deus estabeleceu. E ainda que o
ser humano tenha participação no ato sexual para a
procriação, a vida gerada é uma porção e
um
presente de Deus, pois essa vida não é apenas
formada de corpo, como os materialistas defendem,
LIÇÃO PRINCIPAL
A concepção miraculosa de Maria e a gravidez de
Isabel são exemplos da importância e da
sacralidade da vida no ventre materno. João
preparou o caminho para o Senhor, e Jesus
nasceu para ser o Salvador.
SINÓPSE
A história daIconcepção divina de Jesus
Cristo ilustra a sacralização da vida desde
o ventre materno, ressaltando que toda
gestação é um milagre e uma dádiva
concedida pelo Criador(Gn 1.28; Ec
11.5).
A CULTURA
DA
MORTE
Enquanto no primeiro tópico foi
enfatizado que a vida é um milagre de
Deus, nesse tópico aprenderemos
como o império do mal tenta
progressivamente implantar valores
que envolvem a dessacralização da
vida no ventre.
1. O
PROJETO
IDEOLÓGICO.
A cultura da morte é um conjunto de ideias que
visa modificar o conceito bíblico da vida.
Entre
suas pautas estão a legalização do aborto e da
eutanásia, apologia ao suicídio e o controle da
natalidade.
Mediante estratégias culturais, intelectuais e
políticas, impõe-se uma agenda de
desconstrução
da sacralidade da vida, algo caro à cultura cristã,
como vimos no tópico anterior (cf. Lc 1.31).
Nesse sentido, estimula-se a “eugenia”: o
descarte do
ser humano com alguma má formação ainda no
útero materno;
A “eugenia” defende a sobrevivência
apenas dos seres saudáveis e fortes,
nesse caso por exemplo a gravidez de
feto anencéfalo (má-formação rara do
tubo neural), deve ser interrompida.
a maternidade é depreciada a fim de que a mulher não
deseje ser mãe; algo bem diferente do tempo bíblico
onde as mulheres estéreis sofriam muito por não poder
gerar. o conceito de saúde reprodutiva é modificado
para justificar o aborto como medida de saúde
feminina; o direito à vida no útero é substituído pelo
direito incondicional da mulher sobre o próprio corpo,
que por meio do aborto decreta a morte do fruto de
seu ventre.
LIÇÃO PRINCIPAL
A cultura da morte visa modificar o conceito
bíblico da vida, promovendo o aborto, eutanásia
e
controle da natalidade. Ela desconstrói a
sacralidade da vida e incentiva a eugenia,
depreciando a maternidade e priorizando o direito
da mulher sobre seu próprio corpo, mesmo que
isso signifique a morte do embrião ou do feto.
2. O DIREITO
SOBRE O CORPO.
A cultura pós-moderna insiste que é direito do
ser humano exercer autonomia sobre o próprio
corpo.
É nítida a evidência de uma ação egocêntrica e
narcisista na defesa desse suposto direito. Essa
ideia é de liberdade total ao controle individual
sobre a constituição física e o comportamento
humano.
Nesse quesito, as Escrituras asseveram que o
corpo deve ser nutrido e respeitado (Ef
5.28,29);
que embora livre, o ser humano não tem o
direito de profanar o seu corpo (1 Co 6.13); e
que a vida só tem sentido quando está sob o
domínio de
Cristo (Gl 2.20).
LIÇÃO PRINCIPAL
A cultura pós-moderna defende a autonomia
total do indivíduo sobre seu corpo,
incluindo
liberdades sexuais e reprodutivas, escolha de
vida ou morte. As Escrituras enfatizam o
respeito e cuidado com o corpo, e que a
vida encontra
significado no domínio de Cristo.
3. A
PRÁTICA
DO ABORTO.
O aborto é a interrupção do
nascimento por meio da morte do
embrião ou do feto, é o ato de
descontinuar a gestação do ser vivo.
O embrião mesmo sem ser uma pessoa completa,
não é subumano. É uma pessoa em
formação, em
potencial. Da primeira à oitava semana (2 meses),
completam-se todos os órgãos, apresentando
inclusive as impressões digitais. Aos três meses, no
útero, o bebê já está formado esperando crescer para
vir à luz. Mesmo como embrião, ou feto, desde a
concepção, cremos que o bebê não só tem vida,
mas
Zc 12:1 na (ARC) diz: Peso da
palavra do SENHOR sobre Israel.
Fala o SENHOR, o que estende o
céu, e que funda a terra, e que
forma o espírito do homem dentro
dele.
O termo gestação vem do latim “gestacione” e
se refere ao tempo em que o embrião fica no
útero,
desde a concepção até o nascimento. Nesse
caso, o aborto pode ser não intencional
(chamado de aborto natural, por questões de
saúde ou abordo
acidental por uma queda um susto ou algo
parecido – nesse caso não há pecado) ou
Na lei mosaica, provocar a interrupção da gravidez
da mulher era um ato criminoso (Êx 21.22,23).
No
sexto mandamento, o homem é proibido de matar, o
que significa literalmente “não assassinar”
(Êx 20.13). Os intérpretes do Decálogo
concordam
que a proibição do aborto está incluída neste
mandamento. Assim, quem mata um embrião ou
feto atenta contra a dignidade humana e a
O Deus que condena o
homicídio e o
infanticídio,
como mencionado na
prática de entregar bebês
em sacrifício ao
deus
falso Moloque.
Lv 20:2 na (ARC) diz: Também dirás aos filhos de
Israel: Qualquer que, dos filhos de Israel ou
dos
estrangeiros que peregrinam em Israel, der da
sua semente a Moloque, certamente morrerá; o
povo da terra o apedrejará com pedras.
Esse mesmo Deus também se
posiciona contra o aborto e por isso,
como cristãos devemos fazer o
mesmo.
LIÇÃO PRINCIPAL
O aborto é a interrupção da gestação, resultando
na morte do embrião ou feto. Na lei
mosaica,
provocar o aborto era considerado um crime. O
mandamento de não matar também abrange a
proibição do aborto, pois atenta contra a
dignidade humana e a sacralidade da vida no
ventre materno.
SINÓPSE
Sob o pretexto
II da autonomia e
deturpação do livre-arbítrio, a cultura
de morte se alastra e naturaliza práticas
abomináveis à Palavra de Deus.
A
SACRALIDA
DE DA VIDA
Por fim, neste tópico, o comentarista
conclui destacando que a vida é
inviolável e que ela tem início na
concepção. Além disso, é abordado
qual deve ser o posicionamento
cristão diante da dessacralização da
vida no ventre materno.
1. A VIDA É
INVIOLÁVEL
.
Toda sociedade precisa de normas para evitar a total
desordem. O termo "inviolável" significa algo que
não
pode ser violado. Quando aplicado, por exemplo,
ao
lacre da placa de um veículo, a sua violação acarreta
penalidades. Da mesma forma, a vida está acima
de
qualquer objeto e não pode ser violada em nenhuma
A vida humana é sagrada, pois ela é um ato
criativo de Deus, o autor e a fonte originária
do
fôlego da vida (Gn 2.7; Jó 12.10). Nessa
perspectiva, o princípio de sacralidade assegura
a dignidade da pessoa humana e a
inviolabilidade
do direito à vida (Sl 36.9; 90.12). Portanto, o
valor da vida é absoluto e deve se sobrepor a
Nesse aspecto, o princípio de defesa da vida
humana, desde a concepção no útero
materno,
não pode conter exceções. Somente Deus tem
poder sobre a vida e a morte (1 Sm 2.6). Em uma
sociedade secularizada, o cristão precisa
tomar
cuidado com o relativismo, não fazer concessões
e estar alerta quanto às ações de manipulação
de sua consciência e o desrespeito à vida
LIÇÃO PRINCIPAL
A vida humana é sagrada e inviolável desde
a concepção. O cristão deve defender esse
princípio
absoluto, mesmo em uma sociedade
secularizada.
2. O
COMEÇO
DA VIDA.
Fecundação, embrião e feto são os nomes das
três etapas da gestação. Muitos cientistas
concordam que a vida tem início na fecundação,
quando o espermatozoide e o óvulo se fundem
gerando uma nova célula chamada “zigoto”.
Outros defendem que a vida inicia com a fixação
do óvulo fecundado no útero, onde recebe
o
nome de embrião − período entre o 7º e o 10º
dia de gestação. Outros apontam o começo da
vida por volta do 14º dia quando ocorre a
formação do
sistema nervoso.
Tem ainda os que indicam o começo da vida
quando o feto tem condições de se
desenvolver
fora do útero por volta da 25ª semana de
gestação. E também os que defendem a ideia de
que a vida só se inicia por ocasião do
nascimento
do bebê. Como as respostas humanas têm sido
controversas, o cristão deve buscar a verdade na
As Escrituras são incisivas ao afirmarem o início
da vida desde a concepção: o profeta
Jeremias
afirma que a vida tem início na fecundação
(Jr 1.5); o rei Davi corrobora que a pessoa é
conhecida e cuidada pelo Senhor desde
a
concepção (Sl 139.13); Deus é quem forma o ser
vivo dentro do ventre da mãe (Sl 139.14).
Ainda, o salmista afirma que Deus vê o embrião
ainda informe e o ama em todos os
processos
formativos da vida intrauterina, desde a
fecundação até o nascimento e por toda a sua
vida (Sl 139.15,16).
Por conseguinte, de acordo com as Escrituras, a
vida começa quando ocorre a união do
gameta
masculino ao feminino. Essa nova célula é um
ser humano e possui identidade própria e,
portanto, o seu direito de nascer não pode ser
interrompido
por vontade, desejos ou caprichos humanos
(Dt 32.39; Rm 9.20).
LIÇÃO PRINCIPAL
A vida humana é reconhecida e valorizada
pelas Escrituras desde a concepção. Deus é o
autor da
vida e a protege desde o seu início. Portanto,
o
direito à vida não pode ser negado
ou interrompido por vontade humana.
3. A
POSIÇÃO
CRISTÃ.
A igreja que mantém o princípio teológico da
autoridade bíblica (2 Tm 3.16) defende
a
dignidade humana e a inviolabilidade da vida
desde a sua concepção. Ensina que a vida
humana é sagrada em todas as
etapas do
desenvolvimento da vida e que não pode ser
violada por nenhum tipo de cultura (1 Sm 2.6).
1Sm 2:6 na (ARC) diz: O SENHOR é o que tira a
vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a
subir dela.
Ratifica que toda ideologia que seculariza os
princípios bíblicos deve ser combatida (2 Tm 3.8).

2Tm 3:8 na (ARC) diz: E, como Janes e Jambres


resistiram a Moisés, assim também estes resistem à
verdade, sendo homens corruptos de entendimento e
réprobos quanto à fé.
Aqui cabe informar que sabiamente, a posição
oficial das Assembleias de Deus no Brasil é
a
seguinte: “A CGADB [Convenção Geral
das
Assembleias de Deus no Brasil] é contrária a
essa medida [aborto], por resultar numa
licença ao
direito de matar seres humanos indefesos, na
sacralidade do útero materno, em qualquer fase
LIÇÃO PRINCIPAL
A igreja que baseia sua autoridade na Bíblia
defende a dignidade e inviolabilidade da
vida
humana desde a concepção. Ela se opõe a
qualquer ideologia que busque secularizar os
princípios bíblicos, permanecendo firme na
defesa da sacralidade da vida.
SINÓPSE
IIIEscrituras defendem a
As Sagradas
dignidade humana e a inviolabilidade
da vida desde a sua concepção, tal
como a Igreja de Cristo deve fazer.
CONCLUSÃ
O
A gestação e a procriação do ser humano são
bênçãos divinas (Gn 9.7). A concepção de
Cristo
no ventre de uma virgem certifica a sacralidade
da vida intrauterina (no últero). A interrupção da
vida em qualquer fase da gravidez é
uma
agressão ao direto inviolável de nascer.
A valorização da dignidade humana, o direito à
vida e o cuidado à pessoa vulnerável
são
princípios imutáveis do cristianismo bíblico (Jo
10.10). Acerca do assunto, a Bíblia assegura que
Deus é o autor e o detentor da vida
humana
(Jó 12.10).
Jó 12:9-10 na (ARC) diz: 9 - Quem não
entende por todas estas coisas que a
mão do SENHOR fez isto, 10 - que está
na sua mão a alma de tudo quanto
vive, e o espírito de toda carne
humana?
IREMOS ESTUDAR
NA

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