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HERMISTEN
MMA P COSTA
A TEOLOGIA DO CULTO
(Considerações Bíblica-Histórica-
Teológica da Liturgia Cristã)
1987
Kurl Barth: "O culto cristão é o ato mais importante, mais relevante,
mais glorioso na vida do hom em ” .
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
1. O Imperativo da Adoração
4. Definição de Liturgia
5. A Adoração na Sinagoga
CONCLUSÃO INCONCLUSA
NOTAS E REFERÊNCIAS
BIBLIOGRAFIA
APRESENTAÇÃO
OADI SALUM
INTRODUÇÃO
Outubro de 1984
1. 0 IMPERATIVO DA ADORAÇÃO
__ lo
conta a m orte de A m ílcar (c. 290-229 aC), rei de Cartago, de forma
dramática:
3 . 2 . 1. Na Septuaginta:
3 .2 .2 . No Novo Testamento
Rm 13.6; 15.16.
4 .1 . Popular-Simplista
4 .2 . Bíblica-Teolõgica
3 Cântico de Salmos.
Quero dizer, ainda, que para que o nosso estudo se torne mais
claro, se faz necessário fazermos algumas citações de documentos
da época ou, em outros casos, de historiadores do período e algumas
destas citações serão um tanto extensas, para as quais peço a gentil
paciência do le ito r ...
9. 1. Elementos
9 . 2 . 1 . Forma A lternativa
4. Pão e Cálice.
7. Bênção Apostólica.
9 . 3 . 3 . 1 . Contemplação
9 . 3 . 3 . 2 . Serviço
9 . 3. 4. C ulto é Profissão de Fé
“ Certo é que se perm ite a quem quer que seja orar em par
ticu la r em qualquer língua que entenda, mas as orações públicas
nas reuniões do culo devem ser feitas em vernáculo, a língua
conhecida do povo" (96).
Aqui não darei uma conclusão form al, uma espécie de palavra
final sobre o assunto. Reconheço que o tema deve continuar a ser
estudado com profundidade, buscando-se, na Palavra de Deus, luz
para a interpretação correta do Culto-Liturgia que é agradável a Deus.
Por isso, creio que a conclusão do meu trabalho deve ser uma
introdução a uma anãííse séria do cufto que temos prestado a Deus
e o resultado disso deverá ser uma adoração sincera ao nosso Deus.
Espero que Deus conclua este desejo em nós. Amém.
NOTAS E REFERÊNCIAS
*
i
19. Cícero definiu a religião como sendo “ aquilo que nos incute
zelo e um sentim ento de reverência por uma certa natureza de
ordem superior que chamamos divina.” De Inventione Rhetóri-
ca, II, p. 147, Apud C. G. Jung, p. 10, nota 4 do capítulo I.
49. W. W alker, op. cit. p. 126. Vd. também, Robert H. Nichols, His
tória da Igreja C ristã, pp. 50-51. Quanto à uma posição diferen
te. Consulte K. S. Latourette, op. cit. p. 251.
52. Este tipo de leitura era comum na Sinagoga que, originariam en
te cobria todo o texto do Velho Testamento num ciclo de três
anos e, depois, tal leitura passou a ser feita num ciclo de ape
nas um ano.
54. W. Walker, op. cit. p. 220; para uma visão mais completa, leia
todo o capítulo, pp. 220-223 e, também, K. S. Latourette, op. cit.,
pp. 248ss.
72. Quanto à uma pequena, mas boa discussão, sobre este ponto,
Vd. James M. Boice, “ O Pregador e a Palavra de Deus” . In O
Alicerce da Autoridade Bíblica, J. M. Boice, ed., pp. 147ss.
Neste ensaio, O Dr. Boice, dentre outras coisas, refuta a tese
do Prof. G. E. W right, que enfatiza a precedência dos atos de
Deus, cometendo, W right, a meu ver, um reducionismo da Pala
vra aos Atos, embora entenda, também, que em alguns casos,
Palavra e Atos agem co nco m ita ntem en te ...
77. Não é nosso objetivo tratar dos hinos cristãos prim itivos, os
quais merecem um estudo atento; contudo, das obras consulta
das, de fácil acesso, sugiro: R. P. M artin, op. cit. pp. 47-61; Idem,
Colossenses e Filemon: Introdução e Comentário, pp. 65ss; G.
hymnos e psalm ós” , In O Novo Dicionário Internacional de Teo
logia do Novo Testamento, Vol. I, C. Brow, ed. ger., pp. 346-
353; D. L. Cerfaux, C risto na Teologia de São Paulo, pp. 282ss;
Eduard Lohse, Introdução ao Novo Testamento, pp. 29ss; J. Jere
mias, A Mensagem Central do Novo Testamento, pp. 93-116
93. Idem, Ibidem, p. 79. Uma comprovação do que foi dito, pode ser
feita através do Didaque, capa. IX-X; Hipólito, “ Eucaristia” , In
C. F. Gomes, Antologia doa Santos Padres, pp. 173-174 e, H.
Bettenson, Documentos da Igreja Cristã, pp. 113-114.
ADAMS, Jay E., Conselheiro Capaz, São Paulo, Editora Fiel, 1977,
267 pp.
CIVITA, Victor, ed. H istória das Civilizações, São Paulo, A bril Cultural
(6 vols.), 1975.
GOMES, C irilo F., Antologia dos Santos Padres: Páginas Seletas dos
Antigos Escritores Eclesiásticos, São Paulo, Paulinas, 2.a ed., 1980,
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GONZALEZ, Justo L., A Era dos M ártires, São Paulo, Vida Nova, 1980,
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MARTIN, Ralph B., Adoração na Igreja Prim itiva, São Paulo, Vida Nova,
1982, 165 pp.
WRIGHT, G. E. O Deus que Age, São Paulo, ASTE, 1967, 153 pp.
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