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Guimarães Rosa
3ª geração modernista
Regionalismo UNIVERSAL
(“traz para a literatura regionalista um sopro
renovador, um sentido de epicidade e profundo
conhecimento da alma humana”)
a)Sincretismo religioso
b) Saber letrado (inutilidade em certas situações) x
saber do povo :troca cultural
c) A força das palavras raras (nomes dos reis)
d) A “regressão cultural” até a “cegueira”
Corpo Fechado
“
Sonho: selar a mular com uma sela mexicana
toda ornamentada que pertencia a Antonico das
Pedras, feiticeiro/curandeiro do lugar. Antonico
não vende a sela e ainda quer comprar a mula
de Fulô.
Causos de Fulô
Anuncia que casará com Das Dor
Surge TARGINO. Anuncia que vai transar com
Das dor só uma vez, depois Fulô pode casar.
Duelo para dia seguinte. Todos os parentes vão
se despedir de Fulô.
Chega Antonico das Pedras( ou das Águas).
Conversam em particular.
Na saída, Fulô manda entregar a mula Beija-
Flor para o curandeiro.
Este fechara seu corpo contra balas.
Fulô mata Targino a facadas e se torna o
valentão do local.
Conversa de Bois
Narrador não identificado conversa com Manuel
Timborna sobre animais conversarem
Timborna conta ao narrador a história que ouviu
de im Irara
Carro de bois conduzido por Agenor Soronho
Guia: menino Tiãozinho
“Mercadoria”: rapaduras e o cadáver do pai do
menino.
Bois começam a observar e refletir sobre o que
estava ocorrendo
Agenor não respeita a tristeza do menino
Agenor era amante da mãe do menino que o
recebia enquanto o menino cuidada do pai
adoentado em outro quarto.
O menino “babava água dos olhos” , comentam
os bois
Um boi conta a história do boi Rodapião, que
aprendeu a raciocinar
O menino está sonolento e nesse estado de
semi-consciência entra em sintonia com os bois.
Seus pensamentos de ódio e vingança dse
misturam com a revolta dos animais.
Agenor dormia sobre o carrro próximo da roda
Menino e bpois dão um forte solavanco, Agenor
cai e a roda do carro de bois o mata.
Tiãozinho-Tiãozão
Carro de bois: ciclo da vida
A Hora e a Vez de Augusto Matraga
A Hora e Vez de Augusto
Matraga
“Sapo não pula pela boniteza, mas porém por percisão”
(introdução)
“Eu vou p’ra o céu, e vou mesmo, por bem ou por mal” E
a minha vez há de chegar. P’ra o céu eu vou, nem que seja
a porrete!...”
Mística do número 3
Bem x Mal?
Ele está sempre rezando, rezando de mãos postas, com
punhais cruzados. Mas, no domingo (dia santificado)
passado (...) comeu o companheiro
Novo Cristo