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OBJETIVOS:
TÓPICO 1 – MODELOS DE DADOS
• conhecer o processo de modelagem de dados; TÓPICO 2 – MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
• identificar uma entidade e seus atributos; TÓPICO 3 – TIPOS DE RELACIONAMENTOS
• compreender a aplicação das formas normais. TÓPICO 4 – MODELO RELACIONAL
TÓPICO 5 – NORMALIZAÇÃO DE DADOS
UNIDADE 2 MODELAGEM DE DADOS
Modelagem de dados pode ser definida como um conjunto de conceitos que devem ser usados
para descrever a estrutura de uma base de dados. Quanto mais fiel a modelagem for ao ambiente
em análise, maior é a chance de o projeto ter um bom resultado, permitindo assim a criação de um
banco de dados mais aderente à realidade, possibilitando de forma mais eficiente o
desenvolvimento da aplicação.
MODELO CONCEITUAL
Conforme relato de Machado (2004), o Modelo Conceitual deve ser sempre a primeira etapa
de um projeto de um Banco de Dados (DB), onde o objetivo deste modelo é descrever de
forma simples e facilmente compreensível pelos usuários finais as informações em um contexto
de negócio, para posteriormente serem armazenadas em um banco de dados. É uma definição
de alto nível que retrata toda a realidade de uma organização, processo de negócio, setor,
repartição, departamento etc.
MODELO LÓGICO
O Modelo Lógico tem por objetivo representar as estruturas que irão armazenar os dados
dentro de um Banco de Dados, a partir deste momento é que são definidas com maior
propriedade as entidades e os seus atributos.
O Modelo Lógico representa os dados em uma estrutura de armazenamento de dados. Nesse
momento é definido a estrutura de registro do Banco de Dados, seus registros e números de
campos com seus respectivos tamanhos.
MODELO FÍSICO
O Modelo Físico é construído com base em um modelo lógico definido, com intuito de ser
aplicado sobre um SGDB. Neste momento entram as questões relacionadas ao tipo e tamanho
do campo, relacionamento, indexação, restrições etc. Ele descreve as estruturas físicas de
armazenamento, tais como tabelas, índices, gatilhos, funções, visões, nomenclaturas etc.
O modelo físico, conforme Machado (2004) é a etapa final do projeto de banco de dados, onde
será utilizada a linguagem de definição de dados do SGDB (DDL) para a construção do banco de
dados com base no script SQL gerado. A figura a seguir representa um Modelo Físico que foi
concebido a partir da ferramenta DBDesigner.
1. R.: - Modelos conceituais. - Modelos lógicos. -
Modelos físicos
2. R.: Esse modelo é utilizado para entendimento,
transmissão, validação de conceitos e
mapeamento do ambiente, possibilitando um
melhor diálogo entre desenvolvedores e
usuários.
3. R.: O Modelo Lógico tem por objetivo
representar as estruturas que irão armazenar
os dados dentro de um banco de dados. A
partir deste momento é que são definidos, com
maior propriedade, as entidades e os seus
atributos.
4. (x) Modelos físicos.
TÓPICO 2 MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
Machado (2004, p. 71), define entidade como sendo “... aquele objeto que existe no mundo real com
uma identificação distinta e com um significado próprio”.
Cada entidade deve possuir identificação própria e atributos. Dentro do MER, as entidades são
representadas por um retângulo. Exemplos: casa, carro, matrícula, pessoa (física ou jurídica), viagem etc.
ATRIBUTOS
ATRIBUTOS
RELACIONAMENTO
• BANCO DE DADOS RELACIONAL: O banco de dados relacional é composto por estruturas que permitem
o armazenamento e resgate de informações, de modo estruturado, respeitando uma série de regras de
funcionamento.
• TABELA: A tabela é um objeto de grande importância para um banco de dados, pois é nela que serão
armazenados os dados e futuramente disponibilizados aos usuários do sistema.
• Segundo Heuser (2001, p. 78), uma tabela é um conjunto não ordenado de linhas (tupla), cada linha
é composta por uma série de campos (atributo). Cada campo é identificado por um nome de campo
(nome do atributo), o conjunto de campos homônimos de todas as linhas de uma tabela forma uma
coluna.
• CHAVE: As chaves, em relação ao modelo lógico, correspondem aos atributos identificadores. Eles
permitem dar uma identificação a cada ocorrência de instância em uma tabela, e garantir que elas
sejam únicas.
• Basicamente existem três tipos de chaves em um banco de dados relacional: chave primária,
chave alternativa, chave estrangeira. Em seguida veremos mais detalhes referentes aos tipos de
chaves e suas respectivas características.
TÓPICO 4 MODELO RELACIONAL
1. R.: Uma tabela é um conjunto não ordenado de linhas (tupla), cada linha é composta por uma série
de campos (atributo). Cada campo é identificado por um nome de campo (nome do atributo), o
conjunto de campos homônimos de todas as linhas de uma tabela forma uma coluna.
2. R.: Seu objetivo é identificar unicamente um registro dentro de uma tabela, garantindo que os
valores do conjunto dos campos-chave não se repitam.
3. R.: A chave estrangeira, ou foreign key (FK), é uma coluna ou conjunto de colunas que se referem
necessariamente a uma chave primária de outra tabela ou dela mesma no caso de recursividade,
estabelecendo um relacionamento entre as tabelas. Este relacionamento garante a integridade dos
dados relacionados, pois apenas serão permitidos valores que atendam ao relacionamento.
4. R.: Nos casos em que mais de uma coluna ou grupo de colunas da tabela servem para identificar
unicamente um registro. Neste caso, uma das chaves é criada como chave primária e a outra como
sendo alternativa (também conhecida como chave única “UK”).
TÓPICO 5 NORMALIZAÇÃO DE
DADOS
O processo de normalização é composto por um conjunto de regras aplicadas sobre as tabelas (entidades) e
seus relacionamentos, buscando evitar falhas no projeto de banco de dados, como redundâncias,
dissociação de assuntos e informações relevantes ou pertinentes dentro de um domínio etc. Estas e outras
falhas desta natureza são conhecidas por anomalias.
Segundo Machado (2009), com o processo de normalização, pode-se gradativamente substituir um conjunto
de entidade e relacionamento por outro, que se apresenta “purificado” em relação às anomalias de
atualização (inclusão, alteração e exclusão).
Inicialmente Codd propôs três formas normais que ele chamou de primeira (1FN), segunda (2FN) e
terceira (3FN) forma normal. Uma definição mais forte da 3FN (chamada forma normal BOYCE-CODD -
FNBC ou BCNF) foi depois proposta por Boyce e Codd. Todas essas formas normais são baseadas nas
dependências funcionais entre os atributos de uma relação. Posteriormente, uma quarta (4FN) e quinta
(5FN) forma normal foram propostas.
As formas normais são aplicadas para evitar redundância de dados, inconsistências e anomalias de
atualização. Isso porque, redundância de dados é um fato gerador de inconsistências.
Uma forma normal engloba todas as outras anteriores, ou seja, a hierarquia entre as formas normais
indica que uma tabela só pode estar numa forma mais avançada se, além de atender as condições
necessárias, já estiver na forma normal imediatamente anterior.
• Por exemplo, para que uma tabela esteja na 2FN, ela obrigatoriamente deve estar na 1FN e assim por
diante. Na prática, o mais comum é normalizar relações apenas até a 3FN. Isso porque as três
primeiras formas normais (1FN, 2FN e 3FN) atendem à maioria dos casos denormalização e já são
suficientes para organizar as tabelas de um BD.
• FERRAMENTAS PARA MODELAGEM DE DADOS
Para desenhar o DER e até dar apoio a fases posteriores do projeto de banco de dados, como a
conversão do MER. Para o modelo relacional existem diversas ferramentas de modelagem de
dados.
• PASSO A PASSO - RESUMO
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• PASSO A PASSO - RESUMO
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