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24 de Novembro 2013
'%on!a% s'+ :ais em%en5o, mais #on#en!ra)o, mais !reinoD @e#on5e#imen!o das (al!as #ome!idas aliado - von!ade de no rein#idir, mesmo #om re#urso a '!reinadores' ;revisores de %rovas=D No mnimo, a!i!ude louv"vel, %elei res%ei!o %ara #om o %Ebli#o+ No !en5o a veleidade de 1ulgar isso e(ei!o do meu a%elo+ :as !al %robabilidade e.is!e, ainda que remo!a, e um sC #aso daria ra/o - e.is!An#ia do livro+ Fudo (i/ %ara que a alma no (osse %equena+ , o mesmo es%ri!o o nor!e des!a segunda #amin5ada+ Persigo !amb m o ob1e#!ivo !ra)ado an!es? #on!ribuir %ara a %reserva)o dum bem na#ional, numa #5amada de a!en)o %ara um uso #orre#!o da lngua %or!uguesa %or %ar!e de %essoas in(luen!es, #om maior res%onsabilidade, %or!an!o+ 9e a lei!ura des!as lin5as der a/o ;e asas= ao %ensamen!o de que es!e livro (ru!o do in!ui!o de maldi/er, in!errom%a-se a viagem e a!en!e-se mel5or+ Guando mui!o, !er" lugar uma #r!i#a #ons!ru!iva, %esem embora alguns desvios na!urais %ara a ironia ou morda#idade+ A #r!i#a o resul!ado de uma an"lise, a e.%resso de um %are#er, e, desde que %ersigam es!es a verdade, no %oder" aquela ser #onsiderada des!ru!iva+ No seu %ro(undo es!udo P2@FHIA7, H2J, > 2 :edo de ,.is!ir, Jos Iil a(irma que na #ria)o li!er"ria ;%al#o %ara onde, dada a sua relev$n#ia maior, %re!endo dirigir mais (or!es %ro1e#!ores= as relaes entre a obra e a crtica esto minadas (. . .) pelo medo de "dizer mal" (que tantas vezes se confunde com a crtica). B que ningu m %ode %ro#lamar-se de!en!or da sabedoria absolu!a > nem es!a e.is!e+ ,n!o, o #amin5o do #on5e#imen!o do Por!uguAs, #omo linguagem, deve ser #ons!an!emen!e desbravado e !ril5ado #om 5umildade, a(ei)o e #arin5o, vir!udes que su%or!aro a %a#iAn#ia, o !rabal5o e a! o sa#ri(#io > %or que noD - !ornados indes#ri!vel %ra/er e orgul5o ao %assearmos de #ora)o dado #om a nossa lngua-me+ A li!era!ura, que u!ili/a a %alavra, #um%re, no di/er de 7aura ,squivel, 'a (un)o de rela#ionar o 5omem #om os seus %rC%rios sons, is!o , de o ligar - vida'+ A %or!uguesa leva a ra)a lusa #ada ve/ mais al m, na sua vo#a)o %erene de #5egar aos %ovos+ A #i!a)o, aqui e agora, de uma au!ora es!rangeira vem, se no a %ro%Csi!o, %elo menos no de !odo desarra/oada, no a%enas %or um e!imolCgi#o %er#urso #omum, mas %orque devemos !rans%or es!es 32+0K0 Lm2 e #on!em%lar uma es!rada de nove s #ulos e uma mul!ido de 200 mil5*es de (alan!es #omo nCs+ No es!amos sC aqui+ ,s!amos !amb m do lado de (ora, es%al5ados %elos qua!ro #an!os do mundo+ Conven5amos que argumen!o de #olossal %eso e medida, 5is!Cri#o e vivo, que 1us!i(i#a %lenamen!e des%ender algum es(or)o que se nos e.i1a %ara de(ender a !odo o %re)o a 1Cia do !esouro na#ional que es!e nosso, mais que im%or!an!e, vi!al meio de #omuni#a)o+ ( continua com a 4 parte - da p !ina "# $ p !ina "%)