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Resolução.
Denotemos esses números pelas letras x e y.
Devemos ter x + y = 23 , de maneira que a expressão
f ( x, y ) = x ⋅ y seja máxima.
Ainda não conseguimos trabalhar com funções de duas
variáveis, então vamos utilizar a condição imposta no
enunciado para procurarmos o máximo de uma função de uma
variável.
De x + y = 23 podemos deduzir que y = 23 − x .
Vamos procurar máximos de f ( x ) = x ( 23 − x ) = 23 x − x 2 .
f ' ( x ) = 23 − 2 x .
23
f ' ( x ) = 0 ⇔ 2 x = 23 ⇔ x = .
2
23
f '' ( x ) = −2 , logo f '' < 0 , o que implica que nessa
2
abscissa a função atinge um valor máximo.
23 23 46 − 23 23
Se x = = 11.5 temos y = 23 − = = = 11.5 .
2 2 2 2
23
Resposta: Os números que maximizam o produto são x = e
2
23
y= .
2
Resolução.
Chamemos os números por x e y.
Segundo o enunciado, devemos exigir que x − y = 100 de
modo a obter valor mínimo de f ( x, y ) = x ⋅ y .
Vamos trabalhar com uma função de apenas uma variável.
Como x = 100 + y temos que determinar valor mínimo de
f ( y ) = (100 − y ) y = 100 y − y 2 .
f ' ( y ) = 100 − 2 y .
f ' ( y ) = 0 ⇔ 100 = −2 y ⇔ y = −50 .
f '' ( y ) = 2 , então f '' ( −50 ) > 0 .
Portanto a função alcança um valor mínimo em y = −50 .
Se y = −50 então x = 100 − 50 = 50 .
Resposta: Os números procurados são y = −50 e x = 50 .
Resolução.
Denotemos os números por x e y.
Devemos respeitar que o produto seja sempre igual a 100
unidades, logo devemos exigir que xy = 100 .
Procuramos minimizar a soma de tais números, então devemos
minimizar a expressão s ( x, y ) = x + y .
−100
s '( x) = 1+ .
x2
100
s ' ( x ) = 0 ⇔ 2 = 1 ⇔ x 2 = 100 ⇔ x = 10
x
Lembre-se que no enunciado os números são números
positivos!
−2 x 1
s '' ( x ) = −100 4
= 200 3 .
x x
s '' (10 ) > 0 .
Logo, a função soma assume valor mínimo quando x = 10 .
100
Temos y = = 10 .
10
Resposta: Os números procurados são x = 10 e y = 10 .
Resolução.
Continuemos a chamar os números por x e y.
O enunciado nos diz que a soma dos números será sempre
igual a 16, logo, devemos respeitar a equação x + y = 16 .
Devemos procurar mínimos da soma dos quadrados de tais
números, isso em notação algébrica pode ser estipulado como:
f ( x, y ) = x 2 + y 2 .
Se x = 8 então y = 16 − 8 = 8 .
Resposta: Os números procurados são x = 8 e y = 8 .
Resolução.
d (−1) = −1 − 1 + 2 = 0 ;
d (0.5) = −0.25 + 0.5 + 2 = 2.25 ;
d (2) = −4 + 2 + 2 = 0 ;
Resolução.
A distância vertical será a diferença dada pela expressão
d = d ( x) = x 2 + 1 − ( x − x 2 ) = 2 x 2 − x + 1 .
1
d '( x) = 0 ⇔ 4 x − 1 = 0 ⇔ x == 0.25 .
4
Como d ''( x) = 4 > 0 tem-se que d ''(0.25) > 0 , o que implica
que a função d ( x) assume valor mínimo local na abscissa
x = 0.25 .
1 1 1− 2 + 8 7
Tem-se d (0.25) = 2 − +1 = = .
16 4 8 8
7
Resposta. A distância vertical mínima será de unidades e
8
será obtida quando x = 0.25 .
Resolução.
Vamos denotar as medidas das arestas por x e y.
Então, a restrição de que se utilize exatamente 100 metros de
fio pode ser escrita como a equação 2 x + 2 y = 100 .
Com essa notação, consideramos a área como A = x ⋅ y .
100 − 2 x
2 x + 2 y = 100 ⇒ y = = 50 − x .
2
Então A = A( x) = x ( 50 − x ) = 50 x − x 2 .
Devemos procurar valores de máximo para a função A.
A '( x) = −2 x + 50 .
A '( x) = 0 ⇔ −2 x + 50 = 0 ⇔ x = 25 .
Consequentemente, y = 50 − x = 50 − 25 = 25 .
Resolução.
Consideremos as dimensões dos lados do retângulo por x e y.
O enunciado diz que existe a restrição x ⋅ y = 1000 .
A expressão do perímetro é P = 2 x + 2 y .
Utilizemos a restrição para tornar a expressão do perímetro a
expressão de uma função de uma variável.
1000
xy = 1000 ⇒ y = .
x
1000 2000
P = P ( x) = 2 x + 2 = 2x + .
x x
Procuremos pontos críticos.
2000
P '( x) = 2 − .
x2
2000
P '( x) = 0 ⇔ 2 − = 0 ⇔ x 2 = 1000 .
x2
( )
Tem-se: P ''( x) = 4000 x −3 , então P '' 10 10 > 0 , o que implica
que na abscissa 10 10 a função perímetro assume valor
mínimo local.
2000
P(10 10) = 20 10 + .
10 10
Esse é o valor mínimo do perímetro.
1000 100
Se x = 1000 então y = = .
10 10 10
100
Conferimos que: x ⋅ y = 10 10 ⋅ = 10 ⋅100 = 1000 .
10
Resposta: As dimensões que minimizam o perímetro de um
retângulo com área 1000 metros quadrados são 10 10 metros
100
e metros.
10
Resolução.
kN
Consideramos P = P( N ) = .
1+ N 2
Procuremos pontos críticos.
k (1 + N 2 ) − kN ( 2 N ) k + kN 2 − 2kN 2 k − kN 2
P '( N ) = = = .
(1 + N )2 2
(1 + N )
2 2
(1 + N )
2 2
−2kN (1 + N 2 ) − k (1 − N 2 ) 2 (1 + N 2 ) 2 N
2
P ''( N ) = =
(1 + N ) 2 4
=
(1 + N ) 2 4
Então:
−2k (1 + 1) − 4k ( 0 )(1 + 1)
2
P (1) = < 0;
(1 + 1)
4
+2k (1 + 1) + 4k ( 0 )(1 + 1)
2
P (−1) = > 0.
(1 + 1)
4
Resolução.
100 ( I 2 + I + 4 ) − 100 I ( 2 I + 1)
Tem-se P ' = =
(I + I + 4)
2 2
Resolução:
Existem duas interpretações do enunciado deste problema caso
não seja anexada uma figura ilustrativa.
Figura 1
Figura 2
Tem-se:
A ' ( x ) = 250 − 2 x .
A ' ( x ) = 0 ⇔ x = 125 .
A '' ( x ) = −2 , logo, A '' (125 ) < 0 , o que implica que a função
atinge um valor máximo na abscissa x = 125 .
4
A ' ( x ) = 150 − x.
5
750 375
A '( x) = 0 ⇔ x = = = 187,5 .
4 2
4
A '' ( x ) = − , logo, A '' (187,5 ) < 0 , o que implica que a função
5
atinge um valor máximo na abscissa x = 187, 5 .
2 375 750 − 375 375
Se x = 187, 5 então y = 150 − = = = 75 .
5 2 5 5
Resposta: As medidas procuradas são x = 187, 5 pés e y = 75
pés.
Resolução.
Se chamarmos a medida do lado dos quadrados a serem
recortados dos cantos por x, a altura da caixa será x e a medida
dos lados da base será 3 − 2x .
O volume da caixa será:
V ( x ) = ( 3 − 2 x ) x = ( 9 − 12 x + 4 x 2 ) x = 9 x − 12 x 2 + 4 x 3 .
2
24 + 12 24 − 12 2
Raízes: x = =2 e x= = .
18 18 3
A medida do corte deve estar entre 0 e metade dos 3m, logo
vamos desprezar a raiz x = 2 , pois não faz sentido tomar um
corte de 2m nos cantos da folha de lado igual a 3m.
2 2
V '' ( x ) = −24 + 24 x , então V '' = −24 + 24 = −24 + 16 < 0 .
3 3
2
Portanto, a função assume valor máximo na abscissa x = .
3
Resposta: O corte nos cantos da folha devem ser feitos com
2
medida igual a m.
3
Resolução.
A área deve ser de A ( x, y ) = xy = 15.000 metros quadrados.
O comprimento da cerca para delimitar e dividir será
L ( x, y ) = 2 x + 2 y + x = 3 x + 2 y , se considerarmos que a
divisão será feita paralelamente ao lado de medida x.
15000 30000
Temos y = , então L ( x ) = 3x + .
x x
30000
L '( x) = 0 ⇔ 2
= 3 ⇔ x 2 = 10000 ⇔ x = 100 .
x
15000
x = 100 ⇒ y = = 150 .
100
Resolução.
Chamemos a dimensão da aresta da base de x e a altura da
caixa de h.
O volume será V ( x, h ) = x 2 h = 32.000 .
32.000
Então, podemos expressar h como h = .
x2
A área da base será A ( x ) = x2 e a área lateral será
Al ( x, h) = 4 xh .
32000
Se x = 40 então h = = 20 .
1600
Então a medida da aresta da base da caixa deve ser de 40 cm e
a altura da lateral da caixa deve ser de 20 cm.
Resolução.
Vamos denotar a medida do lado da base por x e a altura da
caixa de base quadrada por z.
3
V '( x) = 300 − x 2 .
4
3
V '( x) = 0 ⇔ 300 − x 2 = 0 ⇔ x 2 = 400 .
4
x 2 = 400 ⇔ x = 20 .
V ''( x) = −6 x .
Resolução.
Vamos considerar a circunferência de equação x 2 + y 2 = r , de
centro ( 0, 0 ) .
Logo, A ( x ) = 2 x 2 r 2 − x 2 = 4 x r 2 − x 2 .
−2 x 4 ( r 2 − x2 ) − 4 x2
A '( x) = 4 r − x + 4x 2 2
= =
2 r 2 − x2 r 2 − x2
4r 2 − 8 x 2
= .
r 2 − x2
r
A ' ( x ) = 0 ⇔ 4r 2 = 8 x 2 ⇔ x = .
2
Só existe um ponto crítico, mas o intervalo de validade de x é o
intervalo fechado [ 0, r ] . Vejamos as possibilidades da área
quando x assumir os valores extremos do intervalo.
r r2 r2 r
Se x = então y = r 2 − = = .
2 2 2 2
Resolução.
A relação é y 2 = (1 − x 2 / a 2 ) b 2 ⇒ b 1 − x 2 / a 2 .
A derivada é:
−2 x / a 2
A ' ( x ) = 4b 1 − x 2 / a 2 + 4bx =
2 1 − x2 / a2
4b x2
= 4b 1 − x 2 / a 2 − =
a2 1 − x2 / a2
x2
4a b (1 − x / a ) − 4bx
2 2 2 2 4a 2 b − 4 a 2 b
a 2
− 4bx 2
= =
a 2 1 − x2 / a 2 a2 1 − x2 / a 2
4a 2b − 8bx 2
= .
a2 1 − x2 / a2
l 3
A altura do triângulo é h = .
2
O problema pode ser “atacado” se prestarmos atenção à
“metade direita” da situação.
x l l 3 l 3
→ assim como −y→ .
2 2 2 2
x l 3 l2 3 l
Essa relação nos fornece a equação: = − y , o que
2 2 4 2
acarreta,
4 l2 3 4 l 2
x= − y =l− y.
l 3 4 l 32 3
4 l 3
A '( y) = 0 ⇔ y =l ⇔ y= .
3 4
2 l 3 l l
Daí x = l − =l− = .
3 4 2 2
l 3
Em y = a função assume valor máximo.
4
Resolução.
Vamos admitir que cortemos o arame em pedaços de
comprimentos x e y.
Com a parte de comprimento x faremos o quadrado, cuja área
2
x x2
será A1 = = .
4 16
Com a parte de comprimento y faremos o triângulo equilátero,
1 y y 3
cuja área será A2 = .
2 3 3 2
x2 3 2
A soma das áreas será S = + y .
16 36
Como y = 10 − x temos:
x2 x2
(10 − x ) = + (100 − 20 x + x 2 ) =
3 3
S ( x) =
2
+
16 36 16 36
x2 3 3 3
= + ( 4 ⋅ 25 ) − ( 4 ⋅ 5) x + x2 =
16 4 ( 9 ) 4 (9) 36
1 3 5 3 25 3
= x 2 + − x + .
16 36 9 9
1 3 5 3 5 3 4⋅ 4⋅9
S ' ( x ) = 0 ⇔ x + = ⇔ x = x0 = .
16 36 18 18 9 + 3
1 10 10 3 25 3
A = = ≅ 4.81 .
2 3 3 2 9
6 ⋅ 45 1 3 ⋅ 55 3 ⋅ 55 3
2
Resolução.
De acordo com as escolhas anteriores:
2
x x2
A1 = = .
4 16
2
y πy
2
A2 = π r = π
2
= .
2π 4π
Temos y = 10 − x .
x 2 (10 − x )
2
x2 1
S ( x) = +
16 4π
= +
16 4π
(100 − 20 x + x2 ) =
professorrui@hotmail.com Página 244
Notas de Aula – Cálculo 1 – Prof. Rui, DMA – UEM
x 2 25 5 x x 2 1 1 5 25
= + − + = x2 + − x + .
16 π π 4π 16 4π π π
A derivada é:
π + 4 5 π +4 5
S '( x) = 2x − = x− .
16π π 8π π
5 8π 40
S '( x) = 0 ⇔ x = = = x ≅ 5.6 .
π π +4 π +4 0
Resolução.
V = (π r 2 ) h ⇒ h =
V
.
π r2
2V 2V V
S '( r ) = 0 ⇔ = 2π r ⇔ r 3 = = .
r 2π π
V
Ponto crítico: r = r0 = 3 .
π
2r 4V
S '' ( r ) = 2π − 2V − 4 = 2π + 3 .
r r
V
S '' 3 > 0 , logo, em r0 a função atinge mínimo.
π
Resposta:
As dimensões que minimizam o custo de fabricação são:
V V
h0 = e r0 = 3 .
V2 π
π 3
π2
§§§§§