Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
Tradicionalista e fidelidade
á S. Igreja
Objecdes protestantes
ao catolicismo
Livros em estantes
Diretor-Responsável:
. D. Estevao Bettencourt OSB SUMARIO
Autor e Redator de toda a materia
publicada neste periódico
NUNCA PARAR 1
Diretor-Administrador:
Há qualrocéntos anos:
0. Hildebrando P. Martins OSB
A REFORMA GREGORIANA .DO CALEN
Administradlo e distribuicao: DARIO E NOVAS PERSPECTIVAS . . 2
"Vocé sabia?"
LIVROS EM ESTANTE 85
E.B.
— 333 —
«PEROUNTE E RESPONDEREMOS»
Ano XXIII — N« 264 — Setembro-outubro de 1982
Há quatrocentos anos:
O9/I
REFORMA DO CALENDARIO
— 335 —
A «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
— 336 —
REFORMA DO CALENDARIO
— 341 —
10 <PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
— 342 —
REFORMA DO CALENDARIO 11
— 343 —
12 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
A propósito vejam-se
* * *
E.B.
— 344 —
A obra de Mons. Escrivá de Balaguer:
Numa palavra, como dizia Pauto VI, o Opus Dei é urna resposta da
vitalidade da Igreja aos desafios dos novos tempos; é urna expressáo da
perene juventude da Igreja.
É o que nos leva a escrever algo sobre tal Obra: suas ori-
gens, suas finalidades, seu caráter jurídico, seus socios... seráo
objeto dé nossa atengáo. A elucidado aquí proposta está ba-
seada nos livros, ensaios e artigos publicados sobre essa Insti-
tuigáo bem como em bibliografía fornecida pela própria orga-
nizagáo do Opus Dei no Brasil.
— 345 —
14 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
— 346 —
QUE é O «OPUS DEI>f 15
— 347 —
16 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
— 348 —
QUE £ O «OPUS DEI»? 17
3. Estatuto pirídico
— 349 —
18 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS* 264/1982
— 351 —
20 «PERGTJNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
— 353 —
22 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
354
QUE é O tOPUS t>EI»? 23
6. Desfazertdo equívocos
— 355 —
24 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS* 264/1982
"Há tempos escrevl que, se o Opus Del vlesse alguma vez a fazer
política, eu me retirarla da Obra. Por conseguirte, nfio se dé crédito a
noticias que assoclem a Obra com questOes políticas, económicas ou tem-
porals de alguma especie. De um lado, os nossos melos sao sempre llm-
pos, e os nossos flns sSo sempre e exclusivamente sobrenatural. De
outro lado, cada um dos socios e dos assocfados goza da mals plena
liberdade pessoal, respeitada por todos os demais, para fazer suas opcfies
clvls, assumlndo as suas responsabilidades, também pessoais. NSo será
poESfvel que o Opus Dtel se ocupe com tarefas que nSo sejam dlretamente
esplrltuals e apostólicas; as suas ativídades nada teráo que ver com os
interesses da política de algum país. Um Opus Dei envolvido na política
é um fantasma que nunca existiu, nSo existe e Jamáis poderá existir; caso
ocorresse essa Impossível hipótese, (mediatamente se dissolvería a Obra"
(entrevista ao diario ABC de Madrid).
— 356 —
QUE É O «OPUS DEI»? 25
7. Conclusfio
"O Opus Del surgiu em nossos tempos como viva expressSo da perene
juventude da Igreja, plenamente aberta ás exigencias de um apostolado
moderno, cada vez mals ativo, capilar e organizado" (carta a Mons. Escrivá,
10/10/1964).
"O Senhor suscitou o Opus Del em 1928 para ajudar a recordar aos
cristSos que, como narra o livro do Génesis, Deus criou o homem para
trabalhar. Temos chamado a atencio para o exemplo de Jesús, que.
durante trlrita anos, permaneceu em Nazaré trabalhando, exercendo um
oficio. Em maos de Jesús o trabalho, e um trabalho profissional seme-
Ihante ao que executam milhoes de homens no mundo, se converte em
tarefa divina, em labuta redentora, em caminho de salvacáo.
— 357 —
26 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 264/1982
APÉNDICE
DEPOIMENTOS
— 358 —
QUE £ O «OPUS DEI»? 27
F.: Nao. Mas nao importa. Bem, alguns sim. Conheci o Opus
Dei precisamente através de outro motorista de praca.
F.: Sim.
— 359 —
28 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
R.: E Ministros?
— 360 —
QUE é O «OPUS DEI»? 29
Bibliografía:
— 361 —
Em Campos:
— 363 —
32 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
— 364 —
TRADICIONALISTAS E FIDEIJDADE A IGREJA 33
— 365 —
34 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
"A Igreja zela com diligente solicltude para que os fiéis nSo asslstam
a este misterio da fé como estranhos ou espectadores mudos. Mas cuida para
que, mediante cerimftnias e orac6es, partlcipem consciente, piedosa e atlva-
mente da acáo sagrada...
— 366 —
TRAPICIONALISTAS E FIDELIDADE A IGREJA 35
— 367 —
36 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 264/1982
— 368 —
TRADICIONALISTAS E FIDELIDADE A IGREJA 37
— 369 —
3g «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 264/1982
— 370 —
TRADICIONALISTAS E FIDELJDADE A IGRÉJA 39
— 371 —
40 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
— 372 _
TRADICIONALJSTAS E FIDEUDADE A IGREJA 41
— 373 —
42 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
"Ll com a devida atengSo nSo só o texto do Ordo Mlssae, mas a Ins-
trucfio que o precede, e tenho dificuldade em compreender tais rea?6es.
Parece-me que as aparentes reticencias de algumas frases sSo elucidadas por
outras sentencas explícitas do mesmo documento. A Instruyo, lida de ponta
a ponta, em atitude Isenta de preconceltos, suscita a nítida ImpressSo de
que estamos na linha e no fluxo da tradifüo da Igreja e que um padre do
Concilio de Trente encontrarla al toda a sua fé" (cf. Notitiae, n? SO, Janeiro
1970, p. 40).
— 374 —
TRAPICIONAUSTAS E KDEUDADE A IGREJA 43
37»; —
44 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
3. Conclusao
— 376 —
TRADICIONAIJSTAS E FIDELIDADE A IGREJA 45
— 377
"Vocd sabia?"
1. «Vocé sabia...?»
— 378 —
0BJEC6ES PROTESTANTES AO CATOLICISMO £7
2. Observagoes gerais
— 379 —
48 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
3. Percorrendo as ob¡e$5es.. .
— 380 —
0BJEC6ES PROTESTANTES AO CATOLICISMO 49
— 381 —
50 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
— 382 —
OBJECOES PROTESTANTES AO CATOLICISMO 51
— 383 —
52 «PERPUNTE E RESPONDEREMOS> 264/1982
— 384 —
OBJEQOES PROTESTANTES AO CATOLICISMO 53
3.3. O purgatorio
— 385 —
54 <rPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
— 386 —
OBJEQOES PROTESTANTES AO CATOLICISMO 55
— 387 —
56 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
— 388 —
QBJEC6ES PROTESTANTES AO CATOLICISMO OT
3.7. As indulgencias
«Em 1190 foi instituida a venda de indulgencias»!
Antes do mais, é preciso observar que nunca houve venda
de indulgencias. Um autor que estude objetivamente a materia,
nunca dirá isto. Para se compreender as indulgencias, faz-se
mister recordar quanto segué:
Como dito atrás, todo pecado, mesmo quando perdoado,
implica a necessidade de reparacáo da parte do pecador. Essa
reparagáo consistirá em apagar os efeitos do pecado, que as
vezes sao intrínsecos e também extrínsecos ao pecador (se
roubei um relógio, estou obrigado a devolvé-lo ao proprietário),
as vezes sao efeitos meramente intrínsecos (o pecado deixa
resquicios de si no pecador, alimentando as paixóes e tenden
cias desregradas). Esse cancelamento ou essa erradícagáo das
conseqüéncias do pecado exigirá do pecador maior amor a
Deus,... amor que mortifique ou extinga o egoísmo e o amor
próprio. Por isto na Igreja antiga o confessor impunha ao
penitente que se confessasse, urna reparacáo deveras mortifi
cante, que o ajudava a excitar o amor a Deus e o odio ao
pecado. No inicio da Idade Média,porém, a Igreja verificou
que tal praxe era sempre mais difícil, em grande parte por
causa da debilidade da saúde dos penitentes. Em conseqüéncia,
prevaleceu o seguinte raciocinio: a Igreja é depositarla dos
méritos de Cristo, que sao o tesouro da Redencáo do género
humano; por conseguinte, é licito a Igreja aplicar esse tesouro
em favor dos penitentes que, nao podendo realizar urna obra
dura como jejum prolongado, peregrinagóes, vigilias sucessi-
ves..., se disponham a realizar obra mais suave, animados,
porém, pelo mesmo amor a Deus e repudio ao pecado. Cons
ciente disto, a Igreja comecou a «indulgenciar» certas obras
— 389 —
58 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
Rogo-vos, portante, irmáos meus, que cada qual confesse a sua falta,
enquanto aínda está neste mundo, enquanto a sua confissfio ainda pode
ser aceita, enquanto a satisfacáo e a remissáo por meio dos sacerdotes
aínda sfio agradáveis a Deus" (De lapsis 28s).
— 391 —
60 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
— 392 —
QBJEC6ES PROTESTANTES AO CATOLICISMO 61
— 393 —
62 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
— 394 —
OBJECOES PROTESTANTES AO CATOLICISMO 63
— 395 —
64 «PERGUNTE K RESPONDEREMOS» 264/1982
— 396 —
0BJEC6ES PROTESTANTES AO CATOLICISMO 65
— 397 —
66 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS? 264/1982
— 398 —
QBJEC6ES PROTESTANTES AO CATOLICISMO 67
— 399 —
68 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
— 400 —
0BJEC6ES PROTESTANTES AO CATOLICISMO 6?
4. Conclusao
— 401 —
Fenómeno doloroso:
1. ICAB: que é?
1.1. Funda$cío
— 403 —
72 «tPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
AM-
IGREJAS BRASILEIRAS 73
— 405 —
74 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
"Carissim.
— 406 —
IGREJAS BRASILEIRAS 75
407 —
76 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
Outro tópico:
Sexta-feira santa
2. Que cfizer. .. ?
— 408 —
IGREJAS BRASILEJRAS 77
"Cristo é a nossa paz... Ele velo e anunciou a paz a vos que está-
vels longe, e paz aos que estavam perto, pois, por meló dele, nos, judeus
e gentíos, num só Espirito temos acesso Junto ao Pal... Estáis edificados
sobre o fundamento dos apostólos e dos profetas, do qual é Cristo Jesús
a pedra angular. Nele bem articulado todo o edificio se ergue em san
tuario sagrado no Senhor, e vos também nele sois co-edificados para
serdes urna habitacáo de Deus no Espirito" (Ef 2,14.17-19. 21s).
— 409 —
78 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
— 410 —
IGREJAS BRASILEIRAS 79
— 411 —
80 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
— 412 —
IGREJAS BRASILEIRAS « 81
3. Um parecer jurídico
i Isto é: O mal nao quer expulsar o bem; quer apenas coabitar com este.
82 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
O DIREITO CONSTITUCIONAL
A PRÁTICA CONSTITUCIONAL
üifi
IGREJAS BRASILEIRAS 85
FATO ESTRANHO
— 417 —
86 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 264/1982
— 418 —
jjvRQá EM ESTANTE
— 419 —
88 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 264/1982
— 420 —
EDIQÓESLUMENCHRISTI
Rúa Dom Gerardo, 40 - 5? andar — sala 501
Caixa Postal 2666 - Tel.: (021) 291-7122
20001 Rio de Janeiro RJ
DO RIO DE JANEIRO
HISTÓRICOS
invasores franceses em
Fórmalo 28x19,5
1711.
moslcirodewtóbenlo