Você está na página 1de 25

,

(" PEL I CANO , N! 3 , 1980

oUT~R,o
Diret r : FRAGA .i NDI CE
Arte e Des e nho : ta tima página •••• • • • ••• . •. ••• • 24
WA~N E R e OTRANTO Os De sclas s i f i c a cos • • •• .• •• ••• 22
P2lavras cru za das ••••.•••• • ••• 21
Entrevist a dor e s: Pl ano c.e é ia
RIBAS e GOMES Re5Postas cr et inas p ar a
pesqu i s a : pe r gunt as iCiotas ••••••.• • • • • • 20
TAGOMORI O Velho Eremi ta • • • • •• • • • • •• ••• 19
Lug2res Comuns c.o Boca c.e Fer.lS
Rel a çõe s Socia is: Merc - nada ••• ••••••••••• ••• • • • • 17
OUIT~R IO Co l un a Albatroz •••••••.••••••• 16
..
Ce nas que go s t 2r l Blnos c' e ve r
Tradu çã e:
MO REIRA e ouv i r • •• •••• ••.•• oJ ••••••• • 15• •

Aul a <ie MIRA


TOP SECRET (A s Bomb2s ) •••••••• 14
Programação CUltu ral •• •• • •• • • • 13
cor abor-a do r-e s :
O Mar como uma Carre i r 2 •• •• ••• 11
DUARTE Philozofia
HIPPERTT Ordens de P ara ca •••••••••••••• lO
Poesias ••.•..•.••....••...••.• 08
RIBAMAR Sexta-feiri ~ t ar{e ••••••••••• 07
Sarg . RIBEIRO FRONAP'. (Ent revist a) •••• • ••••• 04
Coluna ~o l eitor • •• • •••••••• •• 03
f1:0NT E:n«J . Nota co Direto r co Pel i c ano
VASCOIJCELLOS indice ••.• . . ....... 02
o •••• o •••••

Capa ••••• •• • • •••••• o •••• o ••• capa


THOMAS
FARAH
EUG~NIO

Luiz
lIIl...BE"TI
NOTA DO DIRETOR DO PELI CilliO
Até que enfim , de-pois ele um oou qu í.nhe ê.e at ras o Sê, iu
$ número 3 do Pel icano. Caca vez mais magni f i co e s t e j ornal l~
va aes l . ite r es e fo~ianGs as r ecentes manchet es, por e xe mpl o:
,••• • • , ~eixe ver , •••• • hum • • • • , bem, s ó manchetes, de i xemos as
recent e. éle lacio.
A equipe ces te j ornal e todos es alunos agr0decem o
a~oio àado aos nos s ~ s col e gas que f or am pera o CIABA, pel os a
, ,.,'
l une s d. lá. Es,eramos que se s intam em cas a a qua t ambem ,

AI. FRAGA
CO LUNA DO LEITOR

Um e l o gi o aO número 2 de Pe Ten do em vista o bom an


1icane 'pe1a sUllla. i nt é 1i gê né i . fie eame n t o GOS ~ a i l e s r eal i za :
geus e1aborador e s que apres ent a- ,
uos a b or a0
' , a l 'e m do bem cem
ram sátira mu i t o bem €ir i g i da e , or tamento cios alunos nes t e;
acima de qual que r s u s ~ e i ta , a t i n c 1le gou-s e 'é conclusao - que o
gin úo de t al f orma o alvo que s~ Pil é kano nãop. .s. . no figa -
foi 'l'ercebic o por um c1~ cie ele - do dos fJ.<J,nç an t e s .
vado raciGc í nio , o que cemens Espe r a-s e que • • 9 ~róxú '
trou o bom n í v e l ' o jornal e do me s event.s de ste gênero, . ;
corpo de Al uno s . níve l pi1ék ano se mante nh a '
. "1Prox i mi c ade fa s i s ó bar as cont inu ame nte opor t une e que
faz o vent o so ~ra r mais for te ." os c e nv í.c.ada s não ce í.xem que
nunhum ~ ave embe b eci~a tome
A. BUÁA cont a d~ sua razão .
Agraceee-s e a to dos por
e stes feito s, f ec h an ~o-se
........... com a 1guaas , sáb ias ~a 1 avr a s :
~ ~,
" - Se Maome n ao val a casa
Out r o el ~ g i o vai n2ra o Bai do ferreiro, co m a mont anha
1e de ·)u i n ze Ano s (~uma garotinha será ferido".
muito bonit a . Fo :i 1pqalzinho mes
mo. O único ,r.blema~é que os r~
pazes prec i s am canç2r valsa um
~ouqUinho me l hor " sabe como é né Al. HI C! HIC !
. , . ~

tem mu atos oe s l'n:, 2COS por ale


~

( Não foi o meu , eu nem ': ~2,ncei!)

AI . IUI TÉln O

--------------- --- -- ---------- -------- -------------------- -------


OI GRAN DE./
TA- 1>E DI E. T ITA
TOMANDo Lé ITITo E'?

~ _ _ - - - - - - l -_ _ ~~
.
r~ r- ENTREViST A
i'
!,
~. ,

~'
,,
COM A
FRO N APE . t!1
ITRo BRA 5 - rETRO BRAs - hROBR~H~S~P~ET RO B RAS - PEJ
i

Entr ev i s t ~ { o: Almir2nte CORT~ S


P2.ral1ael1se (.(' Cur i tib ê" s e :'~'l c on t z.t o 21gum com o !TI, r ,
mas com um Lns t illto t 0 t éi l me nt e mr r L,l'eiro. I ~~grcs­
sou n2 Es c~ la Nêval, uma vez n a Reserv? ingres sou
n2 M2rinha ~er c 2 n te . E el e mes mo a fir mê rue F~Esar
Ce tu{o, {2S { e c cD ~ õ e s e sofri ~c n t o s r~Detiria t ufo
novament e . En c é.r:, eg êc' o C2 Divis ã o ce ]lclações Ll(US
tr ia is cOa FRON!\PE . EstE: c iv í.s ão é CDc,rregc c'(-" "E~ tõ
Co ~ e s S Qa l t a n to ~c mar c omo ( e tcrrr. fu encerreqf=
LO (o re c rutamen t o co ~es soal , E~ Cê sê.ú,-:' e ('esses ho
· , . . ...
me.ns . Va 1 e -se t.1(:n Cl Ofl? r une e. t e c ;= ' l Vl Sé: O c;u c
D12is t er.t c o n t a t o s coi o CI / , '-~i\ e o CL ,LI .. i',tU2LK:l":tC
é a c i v s ão e n c arrE'.,gé.C: a c.e 3500 ho.neris a o mz r c 300
í

em t cr-r a corrt e n.o c om fun cio n á r i o s ê'''LÜy~ istr;-tiv c's


(: o f icina .

P8LI C./J TO: O 'UE fu ID1 OFIC I AL I =; ó.t. L ; /~U, I·. FlÇOlL' PE?

FROlU.PE: Um oficial Lce a l T)2rê nós , ':'l1t r f' mu í.t o s ou t ros, eu cit a
ritJ um e xenp Lo .. .,) Com" "1' ant e l~o né",l(~o Ei"cll ê. c'o QU 02: s erv e:
a M?I'Ülh? }'Tc·rce ::t E: c om dev o t a ne rrt o e é U:11 llom e:-.'. Íj':t cli -
, , " , , 1 1
gE:' l~ t (; C cc« l CêCO , zl t a merr t e r-e s oons ave , u m .10 TI1C': J q UE:
p r o cu r> se r u m t E:xemnl o , u m 1 l, e" o a c.c a 1 CF rl' nos
r, " ' se-
ri e. que t oc os fo ssem c omo ele, rT'U E: qo s t a s s c m (o me r ,
Nós aqu i cit amos e Coman ( aYJ. t e RO;la l c o como um exe rn o Lo e
um incen t ivo , € ess a li0~ranç2 cit~mos ~~o s~ DE r? os o
ficd é'is c c u áut i cê., CO:tl0 t ambém 'I);,;ré. o rí.c í.a í.r. c'e rIz I""lü:
n (':s.

P ~'-;L IC .· :·m : O)UE A COMP i.JJH I A O FEl~ 8 C E AOS SEUS TRIP UL I.:'TES ?
FIWFl.PE: na Fl'Wl 'I.PE , ? rOCUr2~llOS o ferece r bo a s con ..Lcõ- s (e
Deri1 ,
trt.b21ho , DOê. r-errun or aç ão «n t r e comu m aco r vo errt r e o s
SinC:icat os Mar ít imo s . A FRC N..:\P E p r-ocur-e p ropor-ci.onar u ma
Assistênc:ia Méc:.-ic a muito boa EOS t r í.put ent c s E. suas fe-
mil ias , po i s sent Lmos qu e toe. o o ano i.e (:20(' o às fc'luíl ias
é um e oo i.o cue ger a. bo ns r'csu I t a .os , ]) 0 i :., os ho me n s 00-
cem t r-ab e I har- mei s t r-c n qa í.Los e s e n t em cu e S20 ano iacos
pelo p c: s s o a l ~ e te rra .

P ELICf.NO: E OU :' N1'C' t ,)U/.LI:)!,DE DO:; M~O -DE -Q] ~ l(A , O SR. ACT !,'.. ·)US HS
LHOROU O nt v 8L IE TELSCTU/.. L E MESIvlO SOC I / ,L DOS S8US OFI:
CIl',IS?
FRmgp E: Se nt i mos que a cac" ,: ano t z nt o o CI,: ('J. ou arrt o o CLBl.
nos t e m anr-e s e rrt ado u m r> r.,(lrão em ce s e rrv o Iv i.me rt o co S E'U
_ _ _ _ , ,~ , -v\ ''''~ " .. #'\ , -1v\ + ,ft'\ ' ~ ..... ." ~, ,, "'" T"\ ~""'A
Aqu i , t e mos n av i.o s peculiares, especiais como os pet r o -
leiro s , pet r'o qu Lm Lco s , Ore oil , e n t ã o pro cur amos comp ~. J;
men t é r essa. i n s t rução , porque é imdispens É1v e l f po is s a':::'
bemo s «u e os cursos Funcamerrt a í.s são ma i s aCéH:' ê mi c e s ~ e
no, s pro curamo s acestr2T , l1é.S ?a.rtes pe cu 1"l.are s c omo ca r-
g a e ('c s c2 rq2 (~e n ct r-o.í. e í.r-os p oper-a çãe e' eu t e maçâc , . E;n-
fi m, e s t amo s sempre o l han c o o (Je senvolvime n t e (20 homem
por qu e s e n t i mo s que n'ão bast a Gi S)E::n (~E'r (: i n h e i r o c om n a
vios e móter iê is poi s o i nve s timento no homem é cc um -
s i qn i f i c a ('io mu í.to me í.o r «ue o Ln ve s t í.me rr t o me t e r í.eL, L s
t o "e ampo
. ... t t ' ,
r-t e. nt í.s s amo ",n o qu e 110S est amo s ate g a st ê;n do
-
mu i t o .. 11 2: !")rep a ração (os curs os na e mp r-e s a, Ec te é um
Lnv e n t í.me n t o pro Cutivo , pois e c onomí.z amas , ev í .t a nco a
~ ê' r2 c 2 cc 11 .v i.o s por o: ·réS ma l «x ccu t ê (~ a s E dê n o s c om o
r,1ct e r ié l , e tanrbé,;! fa zem c om QUe o nr. v í.o o pe r e me l ho r ..

PELICMJO : QU AI S AS PERSPECTIV AS DE ~E C R UTAMENT O DE PRj. T I Ch ~rES PA


RA 1981 ?
FRONAPE: As p e r spe ct Iv as c; a FIWI,Jj\P E S2<") muit o boas, Doi s t o c'o s
os qu e é: p r esent 2r e ;·r. intere s se e . . emons t r-erem c ê~p a c i (- é\. c e
po r.e r-à o s er r e c r u t 2\ os, porque estamos em u ma fe.se (7e
c r e s c ime n t o e t e mo s muitos n av i os nov o s a s erem e n t r e -
. . .. .. .
gu e s , t.nc Lu s l v e ·..0lS nav a.os pe t ro r'Ulm lCOS qu e e s t a o sen
-
co co ns t ru l.cos no j ao ão , Logo, nós neces s i tamo s «e fH::~S=
s o a I comoe t e n t e , ~ at~ a go r a temo s fica~o com t OGO S es
p r a t L ce n t e s (lu e r-ev e I c?r[',m Lrrt e r-c s s e e que t am ~) ém For- em
2 ~ t () S ne e xame c':e saúee nu e é 'f e i t o a qu i n a FRONAP E.
Ha s , ' ~, s ve z.es , 21guns (; OS él e men t o s cons í.dc-r-ado s bons
l'ro f i s s i o n ~ l me nt c n a he r z (o ex ame de saúce t ê m si do e-
lim ina c'o s , p ri.nc í.p aãsaen t e no e xame (.e vista . Exigimo s
mui t o rigo r ne s t e seleção, segundo ê ~: nor-mas Ce. P e t r Q
br â s com relaçã o à. saúé:e l:o ')€ssoal. Infe l Lzmen t e fica-
mos .í.mp o s s i b i.L'i t ac os (e r ocr-u t ar v e.r a.os or at i c e n t es 0ue
• . ... . 4 • • , • •

nã ·~ n r e e n c ~l e r am noss os re quis i t os.

PELIC!NO : O SENHOR POIP IUI, NOS FOl{NECEI<. QU AL SERIA O nfTM ERO DE VA


GAS DI SPON1v EI S A P ~AT IChNTES?

FRü1JI1PE : Bem, a í surg i u um p r o b l e ma. Se o primeiro ano embar- cas-,


s e , i s s o nos c au s ar a um acúmulo nos n avios e co ns e oue ri
í

t e me n t e um? r-e cuc ão no nú me r o ç' e v a q es p a r a nrc- ticantes.


Ma s , como is s o não vai ocorrer , nó s abriremos provavel -
me n t e (e 135 a 1 40 v~qas p 2.r~ as (uas escolas (en t r e o s
( o i s cursos: N 2~t ica e M&0U inas). Disporíamo s oe de z v a
0 ê s no J os é E011ifácia fJU E cev e che gar no f im de j aneir; ~

PELICtNO : QUAI S s 7.0 OS TI;,V I ü S ESPE }(J)OS PELJ, FJ(QNi,P E Pi\ ~(,' O tNO
DE L9 81 ?
FROHJ"PE : P ar ? o ano rue v em t e r e mo s o Maré.bá (classe 135000 ) , G
Fe l i pe Camarão ( c l êtSSe 277000) , o Ma í s a (cl a s se mu l he r )
1 7 90 0 tons , e a.i.nc a rJ i 1 sa, Marta , Norma, Mar e Nellsa l'
( to t a l de :o .eis n êv ü Ds de 1 7~O O tons ) , e t emo s três n ~-
vies c:e 6000 m3 que es t ão s enc.o co ns t ru i.ces no Ja"ão e
que sE"rã. entregues o (" nn vinü-ouro. Além ê e s te s 11.~vios
nós temos um programa mui t 9 gr t.n de ée nav ã.es ce 17900
tons" mas este pro gr a ma e s t â , ciga me s assim , em 1 2n110-
mar ia , fac e a s i t uação econômica ~o pais. Este ~ ro gr a ­
ma (leve s er exe cu t ado , mas com cc r t o r-e t ar ceme rrto , Es-
perémes a partir (o ano rru,e vem come cez-mos c. car anc.a-,
mente a este progr 2ID2., p éT2. hav e r U jT, re f'o rço co s n0S -
ses trans p ortes. Logo e nco u tro ner s pect iv '" S ru.l. i to Lo a s
e temos c er-co ê-e 50 n av í.e.. ( a ma í.o r í.e novos) e mais 50
navios a f' r-e t ado s , O navio ;::frE:té:.:.o é um consumo muito
granc:e (:e có1ares c; nós precis amos r-eru z í.r- muit o esses
gastos por qu e o »a A ' C () j'!1 ume l·l V1 Qê e xt cr-na ame n-.
a s esta Ao . ... •

sa e cruanto mais nós no ~ cs forç~rmes no intuit o ce re -


Guzir 'os gEstos , melhor s erá. Então a tenG.ência s ã o os
. , . . .
nav lOS pr-opr-ao s , que geram e c o n orm. a , ma i.s emnr-e oo s , e-
vitanco p r o b lema s soc iai s no setor .

PELI C/ .NO: E QUANTO A JUE LE PROBLEMA cor: OS E3T/ L ~;HWS V E i.~ O L E E?


FC;I I~ESOLV I DO ?
FROIJi\PE : Houve co í.s n av ios que n'& o for am r e c e b i Gos, inc lusive
já f oram ve n~ i do s a o exterior, por nr o b'Le.nas DU1''::mente
técnicos j? ~u~eracios . Tanto que Marôbá , Maraú etc. fo
ram construi.os pela Verol me. É pr e c i s o f ris a r vem que
n 0 5:;SOS p ro i;lemas com ? VE'ro l me j á fer E.~n supe z-e. do s ,

PELI c n w: PARA FIH/.LIZAi( O SENHOl( PODERl i~ EI·,r V I Al~ UM 1~ NEHS i,GEM AOS
l',LUNI1lS Df\ ESCOLA DE RO RMAÇÃC DE üFICL\IS' Di'> H&RI NHI . lmR
C/;NTE?
FROiTP.FE : IJo's s a mens aqem c aqu e (la Fr onape e que nos
:1 . , , ~
c on f a' a u o s nu i..
to nes sa :elOcit:ac1e que es tá pre s e n t e êegor c: na Har il1h~
Mercant e . po r que serão e les que irão COl1cu zir os nossos
.
nzv ros , comanca- " 1 os e c 1l E: f"lê;- los . F;:.to e" que nos, 1iomen s
(:e e x?e riÊncia . e s pc r e.n o s corrt í.nu í., r -. C: ( .0 n.S80S e sfor-
ç os , e confiamos · ness e "ilo ê i ( a ( e , conr í.emos s Lnce r emen t e
e t21nb ém quero l e mb r a r U~ D coisa . !!a (: c'c ,: ,'c: (e 1 930 os
br- as ileir0s n ac í.on ed L z. .a Marinha Merc ê..nt e . Fo'i Ul71 /
gr2n(e p a s s o, 1)oraue cal foi e X'Pres s,:-mente prolL i(o um
nz.v í.o c: e nossa b " 11 ~' e i r c ser C01TIc?,nc' 2' ('O po r c s t r e n ce í.r os ,
lei me vigora atÉ: hoje e c om muito or-cru Lho , Ant icr;:>men-
f ... ...
... A ,
te Y1.2: ) t Lnhz mcs 'e s c o l a s ce or-maçeo , a n a o srr' UUê "0 -
Q'uena Escola <20 Lloyc Br a s i l e i r o e ume ~sco lé: em Be l é m
co pará , @u i t: moêest~~ e ( e f i c i e n t e s, fieS 2.?e S 2r das
o'f'lcu1
ca ' , es erf.::l e ft.c
r.2.c " ' " s s í.r.ias p a.r; e e, oo c e , c (21
í.errtã
" "
t r ens Pormer-em-ese e m Escolé;5 (.e Marinhê He r cê » t c, CLfCi,
e CIiJ::A , c om ajuc.a Co Alqtirêl1te Hil ton i.;erut ti, ',-le ce-
senvolveu t remen . 2IDentE: a Pormação (. e o E'i.cí.eí.s , E h o j e ,
grê~ças ao CI1~GA e ao CIABA, é que nOSS2 fr ot a po de cres
cer . E essa e, a mensagem, uma mens açcm c.e , c on f'a an ç a , -
Al~ . Oswa.l c. o ':e H ê~ ce ''::o co r t ê s

Entrevistacores : GOMES e RIBAS


000 5EXTA-FEIRIt\ 'A TARDE
r - - - .. _ ._.' .- -- .- - -- ..- -

MEN INA l'-íOl{ENA l P 0 1 ~'-é'.r 'Jcnctl, ,' nt e , s o r r i s o êbcrto


(_e 21eqr .l é;. c on s t aat e , 1lé.,
" .nu i t o tempo "rocurava vo c e'" ,
até entã o não s z.ci e o sign i f i c z:." o _ z.- p rL av r-e Amo r ,
mro S Fe Li zmen t e te' ,:c·n c o n t l' e i, CE' i)·.::is ce mu t o p r-ocu r-r r- , í

, e só 2g orê l~ C( C OLl i oue t O(.O est e t cmno f Lrrue i. .: e ; ,o h€:: i r a ,


!
T)O: ~ f: n (~O E'stZ'I' ': 0 s e u lê, ('O. Has não Ir z ma l ,
. . , .,
J o mF 1S lm~or t 2 ntr e o agor2 e o J 2 ,
Ls s o »or-que fel ici c';·;".ue 112 / ) o x i.s t r. f o 0~e c~ .xistc 520
momentos felizes .
"mo r , v ocê é t U('O cue cu s o nlie i t e r um ,. lê' ,
e s t ou FcL 'iz, <o r-cue ( .co te i.ié c he oou , c r.c~pe ro s.rn o rr ,
;11 <' 5 Sf·:nnr (- riFSf'1.0 , ficar ,'00 S('U L z. co , (c ' i ê, (e t':J· ( ·e ,
el e n oi t e , enf im , 2 rTllé:lqu(cr ;')01'2 , '. cc,c (>nt'2cO , o me i s
i moor t &n t e é fi c r r ao teu l ~ ( o , ter voc& L(m perto te mim .
F ê:l;oi (: 0 v ocÊ o pu L s er ..e s mí.n h zs vc i as , a s liê t i u ' s mais
-; ,.", -, - f '" ~
f or t e s . o meu corê~êo , o 2', uge e,'s ;;[1 ;1:1<: S 1<":.0 1c;S , é e me e 1 • • , •

~ as mi nh :s lo n g e s caminhalas . J~ , julgo vocÊ ,


maas . ampo
. -
r t an t e <.0 qu e eu , e eu so , , J.'e nz.o s ou ma . ',
i s n ac.a ,
-
Amo r , e s »e r o {'UE: o nosso c omeço nu n c : t enh. fim ,
e que esse c,> ;': in ho s c j t: uma cons t ant e entre: nós ca i s .
E 9',~ r(C lnto (TUe nunc r t omaro i. UJJ ctt a.I ho , ('; n'2.o ser , pé: rz:
- ,.. • , 6 ~
c h e 0 2r 2 vo ce m& lS r a ~ l G O .
J á me perco e m p a l r.v r a s , 0 (:SSê,S p aã avr->.s não tem front eira
nem ô:imensão p2.r a e x p r e s s ar- o rrue sinto rlor v o c ê .
Iss o po r cue , t e Amo , t e Aéo ro , te Desejo C' c e. r. ( i2 ...-ue
p r s ~'. a , /) meu Amo r se iüu l t .i p.I i Céc F: tenEle ltar? (:' "kis
lonqinquo ( OS Don s amen t os p c ' t ro c a n~.o . is s o
e m n e cue nes 1'al av r es , t e rv. í, 0Ue cí.ze r , ou s e j e, repetir
arru í.Lo -rue 2' t a n to v ocê j á sabe.
Sabel por0Ue nun c e t e n t ei o cut t ar , mui t o nel o co n trár io,
-
se more ~eixe i trêDs pare cr r , co m g est os , co ~ n Bl ?v r~s ,
. . -, .
c om r cr-coe s com mí.L c o i s a s , ou e a penas um C J.C e T)OUCO
,
? é r él r-e I a t a r t u c o (TUO s i nto.

.

. .. . . . . .. . . . . .. . . . . . .. . . . . . ..
• • • • • • • • • • • • .. • • • • • • • •
.. .. ..
li •
. ..
• •
. .. . . . . .. . ..
• • • ..
'"
• • •
..
• • • • • ..
"........ ......... .....
.. • • .. • • .. • •
.
.

o ElIl< t' 2 0 Lne nso e o sol ,agu<:. 2. b ro l' l I·:.êtl.... l. . ' :n..1. r ,: ;,C) 11,:
Sau c'2é:cs c." e u » »or t o c o :.;al na p e le' ':'>l 1' 2(:0.. quc ímcr, cru c.: i ma r
Um c C'. rco Cé:ES 2.( 0 ho j e CôU sou
ViõoeJ',' Fo í, l uta p C' ré' mim
Heu oor t o t~ o 1 0n (1"(=" f icou oue vo l t e r p a rc ce SU'.. f i.m
~ sombra ta s o n l ES ~ v oz (e Cri~ .t o ):1e d2. t o c.e e. ':)2Z" a 1'2.Z.
De um 11121' que r e v ol t o se fEZ
ES'Jel }-Lo ce p az e ce l u z
j ame í.s ;'ilinlF ve l a ou t r a vez v a i i,e·ixal' cc s cquir J e s u s, J esus
Meu leme e meu r 1).'TIO El e é .
IJ ê VE a o f' meu v ent o é c f é
Esp a ç o s , c' lJl '? ç oS c'f' lu 7
i\ ve l e tem fo r :-n t C.:(ê c r-u "
'Ji ê 0,Cm n 7 0 m-: deixa ao , léu , , ,
Me u , porto ,de des t ,i n e e a ceu , o ceu , o c e u ,
G ceu , oceu, o c eu .
\\
HOMEM PEDRA i
!

,
~ie, ~gua clar2, t.àc a preconceitos,
SeI, manhã percica, lógicas, c0~ceit8s,
P4!tB.ra e s que c í.ca , n2t~ tem de reta,
Cai, àescenc9 e rola,
, .
nem e maa.s s ecur a
e~fola, esbarra e bate arrw1hanõ. ~s outras
cai na correnteza vive no ÚeSêJ:1.0r

Erê. pe c r-a pur a,


Só Densa em si,
reta, senura e
corrompe c amQr,
é~0r2 vai na corr~n-
e ne final
s~ resta ê cor -
taoê t~o sem4!nte,
vai ~Q vira-vira,
me abePade ,
n~da tem de ret~,
, .
nE~ e malS se~l~a,
cheio ce dinheiro,
anr anhsnde as outras
tem sec.e c.e emer ,
peúr-e.s t cmbsm Impur-e s
mES :~lã() sabe cc:'r,
J. ' s rc.. cc b
amaa er'a
não oossui mais sonhos
ce ser muralha,
Sorri h@mem pedra,
montar brr~a~ens,
\não mostra cs dentes
S r co:1 s tru-
e bebe a viCe.

, AI. WILLIAM
Q h.mem gigc?.l1te,
or-e sert e tão d í.s t e r t e ,
cai, desccnCo e rola, GR~MIO DE INGL~S

esf~l~, ~sbarra e bat~,

cai ~2 CQrrentez~ Se vecê estiver com ventade


de aprenüer inglês de uma manei-
Era cente pura, ra bp!n agradável e de s cen t r aâ da ,
reto?, e SE'<TUra, 'está ai o nosso Grêmi. de Inglês.
e ;:g:::ra v e i, é:CGrren-
P OIS N A- O I MEC/ t3E114
P OH T/~AA
-, 1-'1/11 1'11: C;AN'~/~/r TA ~
oü(/ A M4-~C4~4.
--1Q.U GI..C .lãHh~E60 avI!!: »eas:
80A A44~êA/C;1A /

5EL EC-ÃO
PAÁncA oe
PE"S50 At-

.' . . ,
, .. , - .. . . ,., -
, '.
• • . ,' '•• o'
# - • ~ • • w

I

~ '

r'
.' I . " • ~ . " . ~
~
. " .'
.
'
\,o.
~ '"
_.. •
. .' . . ' -", .... "

PHILOZOF íA:

"Antes cedo do que t arde t v


"Devagp:r e nunca ."
"Gato escaldado morre."
"De grão em "gr ã o a. galinha enche. s aco."
"Em casa ce ferrelr0
• J'
o eST'eto e ve ferret."
, '"

" /\ntigamllnte c gente so nhava com uma c asa de campo ,


hoje s onhamos com um? garagem na cic 2ce."

ORDENS D3 P A~ ADA

,
- Nê·.vio l1i1VE: g2', 11<:', a qua
- Carro te m qu at ro ro d2s
- Pa r;:; t omrr- banho , éi brc-sc a torneira.
- Cobc'rtul'':::' é per.::' u s ar' n a c ebr'ça
- Aula ~ par2 s e r (a ~a
- Relóqio cigital nã o tem po nteiro l4i I ESQUEci o "
REP ELENT€.
- O vento VE' nta
- A JIIf'OM!l!" ficc, n o CIAGA
- O ,eru faz glu-glu
O s ap z t c do un iforme é T") rc t o
'-4~
Domingo r~o tem aula
_---O:. fi b~
o MAR COM~ UMA CARREIRA

"Aque l e s que v ão p a r e o mar em navios, qu.efaze m


, • _ , A

neqo c a o s em gT c:l1C os agu a s , es s cs v e em os t r aba-,


lhos c o Se n hor e suas mar-ev í.Lha s no o c e a no . "
- Sal mos 106; 23 , 24

Ir ~a r õ o mar nã o é ma is u ma ação c asua l que costumava


ser. Um jove m :nãe ~ oê.e ma i s fic ar -pe rambuléu-;.é'o pe l a s docas n a e s
,eranç('} de que um c apí t âo benevo le n t e ir~ emb arc~ -l o como c ama ::
reiro ou QUe um c e zí.n he í.r-o bondoso o lev ará p a ra bordo p ara de s-
cascar bat at é$ ; de f ato, ele terá muita so rt e se puc"er p a s s a r 'D e
la pol i c i a. no por t :? o <.J t :; do c a s em êlguns portos"
. Houv e u ma éDoca .' aa qual um rapaz c om. ,roblemas no
pu Lmâo erc? errv ad o D2Y'2 o mar par-a o bem de sua sé',ú rle ; a ev e Lha
í

negra. para I) b e.n Ce sua f,-"'rnilia, e o c e l i n q11ent E;; j uv e n í.I ~ê.;.r2 o


bem cç comu n í.ce ce , O priméiro dificilmente p a as er i a 110 rigoros o
exame médi c o que é p reciso he j e em d i a . O Le I i n qtte n t e man . {'.(' O , a
ra o mar 'P a rEi se tornar b om , e~ t amb'"em co i" s a ClO p as s ac.o -
, Os mar ,,~-
l.-
t imos e s tão c a n s ad o s de ouvir faIõ.r que e. v i c: a n o mar erê. c omo
e star nume pr i s ã o com o risco aGiciGmal C:'e s e e fo g-a r, mas alguns
1J)éreciam imbu i õo s (la ic~éia QUe todo navio era um r e f orm,; t ó r io fItá
- • 'l' ... , IV'.
.. . h'
tUdl.~te •. Fe l l ZJ:1e nt e , e s s e lC-elé' n ae ·e mei.s us a c. a e _ a t ant o s mau -
.-
car àt er-es n o me r como e m qual quer outro lug 2:r c.e t rc ba l ho . A ove
lha negra. PO (,·E: a í .nc. a ser méll<..;ê t: pê..J '? n ma.r por uma f?milia emb a '
r 2,ç ê C;2, mrs a que Les que são ob:r±gades a esse mo{io (e 'P'e r s u a s ão
femiliêr S2.0 mu i t o r aro s comaar acos com o número (' a qu e l e s qu e v ã o
~ar2 o mel" s ímp l e s me rrt e ~o rque isso é o qu e eles qu.er e m f aze r.
Po r aue eles que r em isso nem s emnr-e ,
é l ógic o e c l a ro1iJe -s
mo l'ar2 e l es , m- s o gosto pela aventura e uma b oa r azãe , cemo ou
tra <mal que r , e 2. t ent a t iv c? Cc: s equ í.r os !"i: s <,os do pa i é ce r ta ::
mente um? on t r a . Eles cheg?m ne primeiro navio c he i o s de extêita-
ção mas , em mu í.tos caso s, sem nurihuma idéia real dc' que vão e n -
centrar. El es pis am a bor ce e se a c h am sozinho s num munso que :1"l.U11
ca conheceram a ntes , um mun do onde até mesmo os nome s c as coisa s
mude.r am , e o piso é um convés, a cama um beliche , e 2: Fare (;e · u rn a.
ant ep ar a , p, mu c.an ç a ::::2. terra par a o mar' é a bs o l u t a " O j ovem que
começa é t l' 21Jê) . h 2.1' num e s cr L tório ou f á b r i c a vo l t z ao ambien t e
i

fe,mili2.r no fim (·0 ( ia . Su a c a s a a inda é a mes ma, s eus p ai s e s-«


,t 2. 0 lá., seu s C:' i v e r t i me n t o s são os me sm é s que er 2111 CfU2.nCo ele es-
t av a 112 e~ co lc? ; 112,> mu dou mui t o , e xce to r"jU. E: 20 invés (~E: ir , ara
a escola , e le v ? i p 2r a o t l Z ~ 21ho.
P ?rê. o jov em qu e vai 7"21' 2 o ma r t u . c b '.:if e rc l1t e t uma
vez que o navio p art a, ele es tará 1 0I:.g e de t u co qu e lhe é car-o ..
ou anc.o el e v z.L pc'Tê o s eu bel ic hc :l ê~(jUe 1 2 pr íme í.r- e noite, nrOV 2-
velmente sofrendo os primeir os sint oma s de e njSo , ele ~ u m j o v e m
i ncom1..l;rn 0,ue s e s e n te so zinho e u m pou c o incerto de si mesmo . sa~
êl2c1 e s dé c e s e, ao co ntr ário do enjôo, não acabem : os sintomas ini
c í.a s pod em c1 e s ap a re ~e r rapi c"' 2.mente ne exc í.t ecão de um novo e Íl1
í
i
t e z-es s e nt .e t r- a b a 'l ho , mr.s a s aud ade é o risco do homem do mar , ;;
está Sp."1.llr~ nr-e s e ri t c , 9 modo como ele reage a essa sauda de de -
I
I
I
___II
_. _ _ ._-- - - -

~en (k: ( o s e u gr2u ( E:: cont e rt r mo.r t o .":.0 ITl2.r , l")ois - Cê!V.S ê.. !,c;r ~ qu e
~ <;n homem se s í.nt e r0 s ig :~? c'l) (qllen( o (= (~v '- rico o s t e r c2v io {E" visa
pela c ~rreira), ~ a se,[raçâo {e c~sa c ( ~ Vi (2 f i ~i l i 2 r .
i, p r i.mc r-a necc s s i ( i').C'f ou r:''';l c=li ~ .r- ' 0 futuro h o mem ( o
í

ln ~ r ~, po r tRn t o, 2 for ça Cc c2r ~ter . El e ~ev e est~r pr0'arz(0 p a


r-a ( e i x a r e seu l ar , seus ~ i' is, C: tOl'OS os scusamigos, e El"lCê :
reI' ê.S tentaçies· c'e uma Vi CE n a cru a l c s t r s i~ ~ fluê : tci é :-, . r e ~; t r ir:. g i
cor c s ;''2.0 e x i st e m. 81c te :rUE:: s er c oi rt r-ol ec o c: L.u to-s u Ei c i c .tc-:;-
·
Me 1:-· t ar ce " , ter?, í1.1C ' C D. : c:..r su z. CS~) O S 2., t ;~l 1 vez ;' C::'. S (: ' ! é : ~ C ,-.?OS' o
C2s';,1e:-) to. E e l e pOE e - ter 2., nil -ül L s \ c \ i ::.t?.. "ci? 'I LE ;-l,' ,) : '~ L s
c er s e u »r í.me í.r-o f í.Lho , Deve: acc t ar o i i: tr: c : ( :V.C E' c l . .rr ri. r
í r.C
ver seus ' fiJ.~lO S cr-e s c c.n ..o (; ')Cl s:.:. i v c l '), ::. i. e l e ;:~0 ;. as· e ;:i ~ ( ê'UC:2".é' S
e l· so12C2 "
S c o se s . Sst . 't I - - . . .
- , . , ê.l.' é:t. 2. vez, -
('TYUTilL 1'-(,0 é' S suas ,"21é:.S n a -'01-
., .
te c e Hat i"ü; cl1c gc.rr:; mu i t o t2r :. C)2.Iê: u m 2.l1lVc.rSGi.l"lo. DOe )'Cê.s,
ac í.cen t e s , <~ e c i sõ e s D. SE.~rE'11l t omac 2 ::; - o homc.. c.o mar deve ~ ·..nor-
t <:,r 2lém. dos ( CS2l") O:-· t ê' ne :l t o s , ê-S f r u s t r a ç õ e s. Estes s ão os ger-
me s corrt r a os ou a .í s a imn}l izêç20 t c m QUe ser Fe i t e 21': t é S í.'UC o
, ' f- ' 1 " · , . : ,
nomem 'P0~,Sé' s er e t í.z ;:0 mar , O nome :n qUE a r a se sr-n t r :-:l lSCr ê. - í

. Fe
v e l , .i.n f L'í. z , po rqu e SE.:US ~er~s2; 'len t os" e s" tco s cmpr e em cas a e, ;11 C
,... . . .""" , b
Lho r n -o lI' ')êr ,:' o mel', P0 1S lSSO n ao E . om pz::r<:c ele 8U 1> ;:''1' ,'-- os
seu s c o np an he i.r-o s ,
O s e gl1.I1 c;o l'eeruisito pC:.l'é: o futuro h o me m (:0 mar , e nI'il'
c i o a tment e "l 2rC:::.0 futu r o o E'i.c i.a l , '/:: a c ap e c í.c. e c.e. C'é r c e i t e r r cs-
T)0 '1s2l-:-il iô2 (=cs. O CO ; :12n~'2,::té ( Oe u m :'l'eVi O »o s su i. o tr '. ;" L,l llo nl é' i s
r-e s oons ,av e I c- o mun co - . " S, l1C: VlO,
- V1C2 . c c:. l'gé'. E 1 c " e o" vc ep" i tao , o
s e .iho.r a r)ós Deus, mrs a os olhos ( ~ lei e L e é' ,J p rL :c i pa l r e r 10:t1-
sável por c11 2.l «ue r erro .
ou a í.s s ã o e ntr o as Vé;11té.C:C,-S cc ir ~);' r é o mar-?
É rêlY)i1e n tc t '2o bonito COr.lO ei ! l i v T'OS e film es . É; viver
For-r. c. :. . . Lalbú r, i a ge r a l , foré'. o t run c o , c Ce n t r o (:;el (~ a o mesmo
t emoo , Lt; t er expCr 1el'lCl2S, ",.. -
ave ntur- as , c o n1 " me n t o s l l1CS que c "i -
'1C Cl
ve i s , Ha ':1Ul t 2S e.t r e.çoe s nll e . :é 7 C .' com que a v l' Cc::.
· , . ~ r . c,o !:l c;r S(?: J. 2. me
, - ,.
lhor c'o GUC em t e r ra : o CC1-:' superv-es t r-e l e c o a n o í.t e , o p o r --co -.
,.. - -
-sol n o horizo nte me z- quL h anc'o no ma r , o r;["vi o ' :2.nçan(0 2. mús ca í

(:a na t u reza p o r cima (> s on ..as , o me.r: ve r ee e o mer azul-anil, o


mov i me n t o ~': 2 S nu v e n s c o v ento ( e s pe Y' t e ôr.l I'r) :'J cr be L o s elv.;gem co
homem , qu e p o(e e s.t ar s o l í.t àr ao , mas que está. un í. do com Deus /
2trrvé:; (o mrr , co c éu , .: SU2 ilhê, E'l u t u ai rt e , da Natu r e z a .

Tr aGuç'2.o ·-o 1 i v ro
I er chél1L N avy - Eng12nê.
jl

1'.1. IJO;:SIlU
·- - - - - - - - - -' - - - - - -- - --'- -- , - - - -, --------'-~-~ ._ - _ ..•.,_..
P~OGRP~AÇÃO CULTURAL

Co n c c~ r t o pôrê 2. EFOMJ.-í :
5 c . S i ::lfo~!Í2 CC' St1'21J.. ch ' o Cis ne i\ : c r a aC'o'
, . .,."
lI:'" ope ra e. p art a.c.í.p r ç ê.,o. e spe c ial ce " e u g, '. ne w. Fo o s t a 1'k "
(AI . EU(j~j'·.;rO )
.'·c om"J é:üh bme n t o Co (:x ce l E: l1t L.,s imo Coral :
Tenores : Eaixo s : Ba1'lt " Gn.
os :
F1'isoleta Mc?,1'tins '. 'ui t é'rio
Lizzot "
l(o ,. o
g(:1'l Gomes
'd t: (nler 1' ,~l< ré:,:' e Ale n c 21' Ivison
P 2 ~, S 2r i n h o piu .·u .i rrt an L h e
í C211Cico
T2.1'ci vo E z.r Lo s é :
:'2 Kr'QÊ:l1cia • s-r c: nc e mz e s t r-o : Es (rê's Reg e

C OD ~ l r s o ce
Fotografias:
Cit~remos 2lguns (os tr?D&lhos c s~ u s mestres Ce cria ç~o:
" 8 a Req2ta n~. t~rminou" AI . Th oma s
., C_
tJ "~, C" ~. ,0
:", , c o"\ <- .,,<,
T -; o' c' r:-- 0. 1• 1 llc."em
..... :'1. 1")
G , .
'" . . . rT
-'
"
Fera Gilbe r to
.," . ; - "..
" V ·.:JU '" e S1i12lar" AI. Ivison
, ,
"Vi v a o s p au is t as « í A.. Bl.l az.
"O jornê:l n~ :" JO '·.e " ':::,1' ,1' '' AI. Frê,ga
~B 211g Dz.ng b é~ng" -' AI. l<ifler
"Eistcris]J." Al , Sc hr.li C:: t
"Daba E2b 2 " AI . "lu i t Ér i o
"P2.qve ::1 2, lllensê.li~·;(:,(·e" De5conheci.dauumm
Sob or ic-ntp,',:;eo '.':0 no sso ,. ' i:cc. tor : E: fot o í[1'c f i a AI. Euqênio

E PéJré comp Le t z.r 2, nossa 3 c ;1é.da eu l t ur- a l , S Cl' Z .:; ~):c cs entac:0 o f il
me S 1" t 10
. , " p.lC (''"l('l) ·f,r.1
CO , c·I'e 1 . . t as como s empre.
o "2~, t ;c r~ é,S E CUJ.l1
~ 5 s im , c s t? sec~o (o Pelica no ( e s e j a 0!E t O (O ~ 'o s 21u n0 5 tenh am
u ma ('xcele.' 'lt c ('" 1')50 1'Ç6 0 de Fun c ame n t e Ls conheciment os •
As s inô c'o O Che f e •
,
EXT::U\- Palestra : O nomem e o Me
tr:2rcos 'If' t t Co
Currículo vit2e
I,T,~sceu 2 bo r-co , Ec'.tuc.;':m c a i s anos _ j;:ré. i m { e inf211e i ê. n ev z L ,
E0m ? l) r O v e l t <:. ~ne n t o no cur-so c. c' êê. Det il Zé :;é'.O
. . ~ lf " "" lB2rl " t 1m2
. . Cu rsos
supe rí.orv.s nav éÜS. Curs os aux í.I iê,rcs supc rí.o r-e s 112 V2 Ls , ; ,uxi -
- ~ . . . , . 1 ' . - ~
1 121' co s suoc.r ao r-e s !:lé v zi.s ( OS curs.os , 30ClO- De n er;k J'lto ( O f 2
C_ ,• • ·)"·
L.- .L·'.· c''' O ..;,
'' 1\' ''''' . '. ) J ' ':1.1.,"
'- (I ::J" t Ou~'e s . ..l \., e."1 y ·.'·""c,···t
· :L r. ·'· c '..' - <" .J_'
a .J.L\:: (;o c" c oc _'i-c..,.c.
,",~o '.e
';) " . t 2:
"7"
nação co .x í.o (';e .j ane Lr o , p 2'c1·,t ic ir) ou ( '0 :~ l'o~F(,:'-ic (~ e l(ci-o rmulê -
ç7.o l'e.: ~lÜL.· Sur'. E5:·. cri t or e E:\. itor lO liv ro " O p e p e ( o sir i í

n o contexto s6cio-~01ít i c o -eco n8m i c o (o mar " . Projetista e fun


c'cc.: ór ( O porto "Tituta". Ac'ql.:ir i u u ma c r.s a ·\..' e at t o v eLor his to
r i co , ·t i"",·,·o c f o"'ma'·l"-o-
_ C .i .... ...) C ... '-
,J". •• -, E'"1
C. _ . '"..t
.~ tc """'O
... : r C'·. CO"".
-.,. \ ..e V'~
J.J. O. "'r.·,.... {.-·':'e
~ .'-'. ]· o' s V'l· __c, CO
L· t1.1C- -
~

<nre". Me rai h e (e horir- e. 2.0 mérito po r :)(:r mZd1Ec e r 3 C.iê.S ê bo:r (~ o


(= 72 h or :: ~, ou 4 3 2 0 mí.nu t o r. ou 25 9 200 se gun L~o s ! !!) .
L- ~ ~ . .. .._.....
E5C -1
( E~CA~A~it.i'),fL>E
~,'(~ /cA)

EM' AULA

Foi o bs o rv a c. c numa c r r t a ém12: ( e SIl<A (si:. n.l c 2c.o r r?c>·l")


o a I t o (~es empenho (o eLu no E:u rên i o . Es t ê , dora( o '~ E:~ c E;Péicid a de i n
, .
CO~'l f U;1C· ..
J.ve 1 p é' r ,~' f r: 7cr ca' 1 cul o s matema.t
' accs
. , 'nos t iou -c e' ê p to a f -ê
zer qu aã que r cur s o de tiro ao alvo, v í.s t a tc.:J1lbÉ:m 2: s u e. incomensu =
r~vel VOC 2Ç~O ~e (MI RA) pon~2ria .
s ei" r a n vo c e'" s oue , nessa au 1 a , o nos s o genlo
• . COnSC mI lU . e.
c ert2r com extrem2 rapiiez, to (os o s obst ~culo s colocé'~oS e; sua
~ros. Sem titubea r , 2balroeu 112Vios, baias , pe~r2s e ~~v e g ou so
bre terra . R~o errou uma vez sequer os alvos. Mostrou i~t im i(2{e-
.. l' .. , . ., ~ .., . *"'*
1111gu2 ,c.ve1 CO ";1 'J r c. . é.r e u-na t c cm.ca a ne c t.t a c.e tr ':-' YJ Sl t s r: n20 U
, .
s av a car t r s , ne:n corse as ses , nem Lap L s ,
I .
Apenas ê' men t e.
E men tindo ele ,~issC' :
- :;:-:'':'':lJ.sei 9- 1.e Fo s s e f liner amal

o PELIC .<IIO ~ublicê os registros


, ' .
~e nossas mem.r~as

'. ~.
Foram localizccé'.s é'S segu int es Bombas n a EForOl : "

n o êia 8 de setembro: 4pela manh ã e 2 à tar c e


e m Ret inc. ·:: e G.0mingo ~1() rancho do s SOS e SGTOS
Li~enc i~nento , lli~a sempre a s 1 800 hs .
nas TVAs e Tl1.As , cru in ze por semana
n a sala.-de estZ:('~o , qu anco o Víamon t e e s t a c.e pau .
n a Grafica, qc.o é o ar a .impr im í.r' o PcliC2l10
na Alvor~da, &rySS os b a ile s
no almoç o '-.e SE:~xtc, -fc ira, q<o (@ seu V2.r i é, CO C {':,T'· ,C .J io
no d:'1.lvc i l' ·' , r'u::-n.:o fez f r i o
n e Simulsc'0r }{ê,c:ér, qdo G'J Anjos c omanda

,. . -
n e scub r e ; e qu e e m; as mzn j ~. c e co CTUe :
-

Es~ras : com cor de cente; ?é mcchucaCo; t e Che r e -àe-dia


La,iseira do Cal denazzi
+ Li~enç a esne c ial <.~o Anl:ré Lu i s
FLA5RRNiES ]0
SETE. ])E. SE,eMBR.O

pÉPÉRA QUE
ESTE. E: MEU

PRoCURA-SE.
DE. PRE.I=E.RÊ.NC-IA
DESTRUiDo SEU H08BtE
E' CAÇAR
GAIVOTAS,
CUIJ) ADO

CErTAS QUE GOSTARílJIOS DE VER E OUVIR:

NO RI,NCHO:
"- ou ant os bifes o s enhor Gu e r ? li
NA COFP i ,IjH IA:
"- ouant as 1 icenças você vai r;ue r e r e s t Cl s e mzna? li
I'ri, i\UDIl1:1TCIA:
"- Pelo apo í.o (~ o p i l ot o na SE::U favor", você está abs oLv i.co e s erá
elogi2(O."
ii: FOI{1'Ji.'\TUI~1'1:
ft_ )1 vorrt ade sem formatura!"
lU, Ei ,TFERNf,Rll.:
Ser 2.tenciC'o.
NA SALA DE AULA:
O ~rofessor cheg?r na hora, (ou o aluno) .
NO C,rH/>.l~OTE:
1 colcha ao invés Ce 1/2 coxa.
1 lençol br-anco eo invés (:e 1 amar-e Le ,
1 fronha p as s ac.a ao invés de 1 amas s aca,
NO CnTEHA:
Um filme s em censu ••• ,. n'âo, um filme sem c.rt • • , não, um filme.'
NA REG1,TA:
A l&ncha fe apoio apoianCo. (funciona? existe? mas funciona mesmo?)

N'b P'EL IeI,NO :


• - O jC>r'h&\ _ ~ ""'as QCr'\s...r ' " ,oi>
CO LUNA

Cl<.lj ', Snn s'l'," , E;:3SS HOHEH DO FUTtm.C

Conheci um navegae]or s<tlitá.rio . que t inh a .a s e guinte t e or-L z :


"O homem c omum t r-z Lr Lh e 5 c" i ê s 1"'Jor S(;'[1':;112. p ')('-ré su s t e n t e r- mu l h e r
e c'o í.s fifl~ os . J 2 eu s ou so t e í.ro , tr é-1.:'é lho u m eno scn 7)Fr 2' r e
í

cepois f2.ço ou r t ro 2n os (.e cru ze í.r-o s em me preOCVJ1êr e m gê ;'}",rr


(' inhe i r o " •
UI t .imamen t e , t ern e u .nerrt r: ,~o o níi. ne r o . e pe s so es r~e t r é b i:'llF'l:1
o t emoo s fi c i e n t c -'2I' ê c :::m.c:ot ru i r S E'U l.e.r-co , lêrgc?r tu c'o e viver
n o mrr , Um Fz.t o t r Lvc z CéUSê· 'O p e:J.ê Ln s e quz-e n ç a ( éS grê~ !. ~ E.: S cÜ'~
( e s ,. pelo r it mo ace l e r r (' 0 .: é'S co i S ê S , i;.l)osto ~s pe s r.o r s , Tc l"'ll)ém
.,.." " " _ . . ., 1 "'" . , . ....,
as r-e s t r í.coes é' llD(:.r ', ( e l.':'~ . lVl ~ U,~ 5 ê,O an u mc. r-es e ',) or l ~.: SO :11,0
e, .~ e se e s t r-s.nhzr
,. r:u e 2. u, l t lj',lê,
. f"
I'r-on t e a.r-e que l10S r e; t ç- o OCeE110
s cj 2' ê' c: ireç~o es co l hi :' 2 po r t ê',l 1t? gc::~ t e ,
No en t an t o , ") arE' mu: 2r- se , -o 110;,1(;;;1 ne c es s t e ( e segurél1çé .
í

T2mbé m não é 'Jos s l vel 2l,211 (0l1 ? r ' or completo o meio cul t,:r ê'l.
SstêS neces ~ i Ca Ce s t6n si{o 2S n r in c i ~ 2 i s con(iciona { ~rê s Co nro
gresso (' ,")5 1:ê,rcos ·' e cr-nze í.ro ,
Nos (ir S r:' e ho j e ,. u m ve leiro c~ e v o l t e 2,0 munr.o é um exe mn I o c.e
in( eT)end~nc i? em relp~~o ~s imoosições ~ o consumismo (e noss? so
ciec?(e . O 2utom&vel torn?-se .(esnecess~rio . Tele fone, c on t a Ce
l u z,. ãmnos t os , vi zin hos Í1K:es(~jáveis , rui cos excessivos ••• tuc:o
. , • :1 ,
a.ss o e e s ouec i c o ru?n co se mora no mar .
Us?n~o um mo( e r n o leme (e vent o , o home~ poGe e~contr2r _ u m 2
cais é' tão ~'ificil em n os s o s (~i2S : t e mpo P2r2 ler,. ouvir mus ic e ,
me('it ér, observar 2' n e t ure z.a , /'. v í.c a s i.mo l e s e cu r-e que o TI1 ê:r
Itroporcionê fi:- Z um enorme bem à s aúc' e , ta nto fisic? c omo men t z L,
;.. sens?ç:70 {e que se está at>rove itônco a viCe ca mel ho r forma
é con Eí.rmaca Dor aua se tO(~OS OS c r uzeir i s t a s. Não é , nor-t an t o ,
ce se surpreender que tantas peS S02,S estej am prOCUri:l1CO e st e-
novo t Lpo ("!e v í.c.a ,
Mesmo rrv;e um velej ê:.é or encont re alguns obst2culos - c omo os bu
r-ocr-e t as ,,' pr-rin.c i.o e Lmen t e (.,os ryalses co terce iro mu n vo , ou e crie m
ou aumen t ern v ? rios tinos &e t a x as , ou os "pir<:,tas" , que as s a ã t am
bar-cos n o s 2. i':coracouros- ain(a assim valerá a pena c' e s cobr í.r- o
mor, c s t e mUl1 ("O (e prazer e liberCaC::e.

Cruzeirist a,e s se homem LO futuro ; é conia p ar c i al {e art i g o ce


mesmo nome e s crito ~Qr Roberto Mesquita D2rr o s-o Cabin ho- que
,?SSOU (Ioi s ano s via jando no veleiro Sea BirC ,. um barco c e 25
'Pés ,. 20 lado ce sua es eos a , Ei l e e n . que foi ]l>ublicado ",e1 2
revist E VELi &MOTOR c e março de 1980 .
i s s i m ~elo me n o s por e ste núme r o no s sos le itores fica r ã o
1 ivres de enfado nhas traves s Lz.s e t empe s t a c'e s , Senc.o rue ins i s
timos em Ln d i.c ar' (J livr o"Sozinho , & 0 r ecor ('O mun do " (J . Sl o cum)
encontrado em nossa biblioteca.
r - - - - - - - - ---::--- - - +-- - - - - - .- -- - '- - --..-- -- ",._... .. --_.- . - .... _. .
/"
i

NO SÓU OU-HA
NA XUV4 -_--+--- NO/TI I
- - -- - - _._-_.. _ _
I

USE RA/-BÃO
MERC -NADA

F i n a l me nte o Depc.rtame nto ce Esporte s 00 Jornal


" O Pe l i c an o " c o n s e gu i u saber o '90rrrue (:0 v a r-e io que a Ef omm
t omou CO c o l é g i o Hev a l , Ac ont e c e u o segu inte: por Pe.Lh z (1.0 no s
se De ' 2rt â.J-ne n t o ce Ec:.ucação Fisica, a rel ação c.as nossa s equi=
-pes foram t ro c a c' a s na ho r a <:la inscrição. Aqui repre sen t amo s as
equi~es &r i g i n a i s .

FUTEBOL : EUG~ i"} 1 0 ,


F AR..,H , WAGNli:R ANDRADE, THüM AS,
t101<8L:U·., OT IU .NTO , WILLI.A1I,., FIRENAN,
R I BAS , BARBOiA, PAS INI

. BASQUET E : J USTINO , TARDIVO, QUINTAFILHA, ESDRAS "


FRANCISCO CAMPOS

VELA : ALFON, GE RM.AN, s zmASTIÃO, ALVES, OJ~LANDO,


RONALDO MARCONDES , T E I XE I RA , ANDRfu LUI S

H .t.L T '~~ R O F I L I S NO : DE OLIVEIRA, GUILHERHE, VASCONCEL LOS,


WAG NER, T/iR.ú NTO

NAT1; Ç): 0 : QUIT ~ R IO , CLJ\{TD IO MATOS, FRISOLI, S ,ANT I ANA ,


(;/ISPAR , MONT E I RO

V~ L E I : H IPP ERT T , DU1, .\ <TE, HnL1CIA, Cl-.RLOS l<OEERTO,


l\rrDRADE CHU uxr Mi ,I<' OELO
RESULTADOS DO :COmCURSO DA MAIOR BABA:

l~ lugar : QUIT~RIO AUR -CO NCOUR : FARAI:


P r~m io Babader de .ure
pr~mi~s .sDec i ais GERMA~: e
(Babadores . WANDERLEI
2º lugar : CELSO
ces car-t ave i s )
Pr ~mie Babaàor de prat_
Menção üoruos a r Al:J OS

3 º l u g ar : CHiiVES
Pr~Gio 0c Con'solaç~o: MATHIAS
P r ê mi o Babaêor de bronze
( Bab~eor t282nho m~( io )

LUGl RES CmWNS 00 :'0330


BOCA-DE-F3Rl(0

- SEM AGUA, p~liciaJ pelícia!

Os alunes que e s t í.ve r am li. s erviço nos qu ar t e s G.é ::lé~ ãruqê. d a


as s í.nar- 2.S p e rt e s com c sub-Ficancr, AGOkt\1
EFOHM. i\LV0Rl,Dl'.! AAALLVOOl(AADAAl ALVO IU,D.;1 !"LVO:ll\D.'11 u666ó66t n
EFO~~, Alu~o Juracy, .telefone.
EFOI<M. ALVO!.?!. :)!.. ! Al.uno .j ur acy , t e Le Ponc ,
Qual que r . Ln Pe rmação g'er al é rece bicl2. cl é,raElCnt c ê,' s ccru í.nt o
mal1eira:
EFOMM! Toc~os e s a lunos f.evcrão s hem u I tttm ave au tuovc 2lace'bu í

pe r que sc ane.t acce ajuripi tem , ~scl1ãtl camee ret 2 .1:.1. • • gE rip;:- t au ,'
. AGGRA!!
o FILMS

PUXé\ ! você T>recisa ver o f i lme jóia qu e assist i o n t e m n a EFOMr'1 ! ~


Le gal? Me conta ! •
- No começo (o filme , u n s l 2(rõ 2s as s a'l t am UJP b anco , mas S E.O de s co
bertos 'D o r uma r~ C'io -P 2 t ruj ha, Ai, ela "ers~gu e o s b endí.ôo s qu e·~
foge!:l num c ar-r-o êe luxo , c'e oo í.s teve uma baita dum> t r omba d a e
ZZZ• • • ZZZ••• ZZZZZZZ••• ZZZZZZZZZ • • • ZZZZ••• •
- Mas, que ZZZ••• ZZ2 • • . ~ esse? •
- ~ que eu dor-n t t í

FRA SSS DO M~S

" O C I A ~ A e xis t e era fu nção (~c EFOMM . ti

"P ara um bom e n t e n de n t e meia ,.al av r a billt a."

"Nã o s e fazem mais capit ã es:-t e ne ntes COMO antiga.ente. "


-.-.-.-. - .-. -
o PELI Cf NO - o 6 n i c o jornal i mpEr c i a l .
( V02 n Lo f 2 0 ~nsu r 2 ,ara 2 aper tur a •
.. .. .. .
" Sou C2Di t e o (e r.onco CUrso com s t z.t u s Ge !1ar e Guerra."

o VELHO EREM I TA ~
DROGA! t B I8 L I OTE C.A I
H O.7E NA O TEM
NENHUI1 ALVNO NA
t3IE L l O 7"ECA PA/?A
E'V 8RONQUEA R !


~
•.J . ' •• •

. . , .. . .. . ..-
PLANO DE DIA

Pe r c e v e j o ~€ s erviço : FBRA ( ma i s mo( e rno )


Un í.Eo r me pé:"~r2 Servi :;o : 6 .5 (cáqu i c om (me 9 € brai i co )
u.'lifor me p2l"'ê. Divcrs ~o : O. O

Efe t i v o : Caj: cangos 3 , cet arLno 1 , P é\l"·c E Z,C J'i..':.e 2 , Ca r i o ca. 1, Fli:-:e i r o 1,
Paul i st o 1, . Vice n t e (e Carv c.l ~ .o 1
To t a l : FERN1E 10
VETSIU,NOS O

:
A1 v o r ~. ( c 11:00
Silênc i o: 02 :00

Rec ome n Ca ç õ e s Grr?is :


I

1 . - e
Nào , 1 eqé'J 1 2
"'"
~ ':: :L' manE': n Cl t S" : ,"'U(' o r e s to
ce C '::.;.11& , r l. OS
n o s p. r Da
~o c ~mêrote este j a c i~ntE.
2 1', n ar-t r t-e ho ic o s c r mar -o t e s e~-, t2 ~ ? co .nane.o ( o Pirata .
í

3 Oue 'TI (':cJvr e. o s t o l e (o e Luno lan g-I.an c f a vo r (~':-vo lver 2 0 r; h ~ f ? o


í

4 Co rnu r: ica-se «u e é':;; - t ivL(' ( E S c' a EFOh HE se r70 s u s sens a s amanhã


c.e vico 20 i ~o icot(' cre r a l .
5 Comunica-se f'Tl.À. e o rvucho v ai r t r . sal' hoj e excco c io nr Lmen t c ,
G r F n c l~ o sera' Ca t uplry

... .,........
6 . .
,
• . . . . .:'. . .·,."'!P2: ~ ...
Refe r~n c i às çlogios a s :
Elogia-se o &l uno M~ l 51 pel o s excelen t e s s e r v i ços pres -
t a clo s e col&boTaçâo ao ~roj 0 t o " P r6-~ l co0 1n .
Vi s i t J aos c~ar.tes :
Tere 'nos ho je c vi s it a (" e mosqui to s a p ar t Lr C:ê.S 1 8 :00 .
r~c.sponsáve1 : 111 2 U chc í.ro • • 5 qu z r-t os "C " .

I
I ,

Me.ntenh é:t- s C' s em aoua lim,e


_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ --~...:..-----.:.::----...:.--------I

REsposTa s CRETir)~ 15 paROv peR..gunTas Id/ oTos

~qu~ voc ê TEM doIS ~tnàRfOS?

PoR 9U€ es» hão poSSO usaR rnE~


dois co.d€Q.~ num ~IO SO

Um d €les E.~ dEposiTo IÉRc/Q.RIO


, deiS RtE rr.b ol so.. ve.i S

~ jfbRqU€ vo<.~ qUER <.:bIs 6,ff:S? I


~/if.~iou pRe.ciSANdo de so/n.. u~
no\l~ ~ o I"v'IEV . S\fcJo dE C~C
ES CA~6R EsTA pREciSANdo
lJI'lQ.; b ol RRoQ., NOV~ .
_." '1'

16 fRUTAS PARA VOCE 5ABOREA-LAS, DESCUBRA-A S II


MAS FIQUE NA VONTADE
I
ríOFlA NGO
I
FRUTA DE CONDE AC O T E L K X CAX I
T A
LARANJA J A CM O RA N G O O E AJ
MARACUJA A T ,B E 8 A N A N K D ML A
B I A L I L I I C N A L E M
JAMELA'O O X A I A C NX O A O A T E
BANANA T L N MA R A C U J ,'{ C I L
MAM1(O I L A A C K E A R MJ A S A
TANGERINA C• NRo D O 8 L MA MA O
ABACATE A C A B A X L I X A C A B A
JAB OTICABA B I B T A N G E R I N A fi O
AA U A C A J o O C :;; C O D
ABACAXI X R U R F E T A C A B A C A
MELANCI A F ;'i. o. T I L A p A I V I L O
JACA . i

__ _ _ _.JI
1 - - - - -- - - - -- - -- - - - - -

I r


:
.
';
. ' :. -~ ;,~.-~.,-:'-::-.: _,.:~' . . : ~_\':-.;"._
---'-'---__.-..:. ::..:.-
'.. :_.:'.., =-=--- .. , - ~ - : :::: : ~:;2;< d 2 .:"
'.r~ " .de -ese pe da ço s de H bby-catch. VENDE-SE
I, Tl,tar cem JOS'.
LEVANTftDOR AUT CMÁTICO DE RE-

de- s ~ bo12 de cris tal (c m L6810S . DI 3 P E N S~ O MOVIMENTO


I . J. AI. MI,'!'OS
BRAÇAL. RECOi·'BI\Ti);",DO P /lU, TO-
DOS A QUELSS ,JUE NSCS S') IT ;~M

P(IIIrdeu··s e gargant i1'1a deur ada S A BR ~ A HO R~ DE 5 EM 5 SE-

c.r a ç2o z i ho v ermel ho. Quem GUNDOS.

__ h~r f8~vcr de v o l v e r a8 RONAL-


DO Bi RONI .'

P.iJn31.na - Sf ' a dançar vals a C0m ou A GILLETE


. ,~ill pu l i nhos . L!... r.r ÇOU O
~ Q r e çe : l ~nqe de Cl u be Fpd~ral. GILSTTE G-II

-A AGORA ELA
] I
LANÇA O
G- IOO
·a ~S(> ?UlélS orais d e linguaqem .
ã se í o n de , mas sei rrue sL dá.
EAcemencas: J.l . c/.LDOr-rAGUA
( i s t o é, além dê S la ryize i r as
engatilhadas)

'ESPADA

AUTO-MP.TIC
PALESTRAS DE PEDABOBIA

- Assuntos:
Apr e s e nt a
Come segurér e 0iz cerreta-
Perfil a
mente.
e Descélnça
A cor ce ~eia certa que o
sem e us o
ihstrutor ceve us ar ,
das mães .
0uBntes passos deveD ser
(E sem
dados em 50 minutes.
derrubar
. As cores e a l ou s ê. •
.. que'{)e)
O efeit. da manga curta na
didática etc.
~----------------~ - - - - - - -- -- - - - - - :.....-- -- ---- - .I
I
I
;

Ven de - s e capa de c ol chã o , Oferece-sé um uorn medel. fotogr!


sem c ol c hio. Tratar com o fico a pr-e çe c! e e cas í.ãe , Trat ar
alune ESCAMA. CDm o SALIM GATO.

Vende-se cigarres c ~m fi l - Compro fisga para c aç ~r rã .


tro, sem filtro , emnacota- AI. T P,IU.IlTO
dos , av uls os, nécienãis e
e s tr anqeiro s . AlunQ WAGNER

COMP RO:

Sex t an t e e crenomet re.-

Vendo um RAY-BAN parê que ri AI. T-ABUANÔRIE


puder us ar já ~le • seI não
fere a vista de touos. Vaga para ~ re g~ ta CI ABA

AI . QUITfuRI O AI . CLIPS

No t ES 10. AI. VIAMOETE

Tub;> de RimeI. Of.al. S.'.f ri' DOR I


I
I I

OVo sabor hertelã. Al. MENEZ8S


II
Oferece-se car Qna Ce CHEV ET
T. - Pedágio por conta do
. , . ,.
I
I
F~lmes do ze C.lme~a.
carona"
Of~ l. VICTOR (Tchi!TchãlTChi l )

Ensina-~~ a d i spens ar g2r~­


Guincho. AI. WAGNER. Urgente., até
tas inconvenient es . Fal ar
às 23 heras de dia 1 "~(f.
c~m ~ AI . Pf SI NI

O Pequemo Principe. Al. OTRANTO I


Cl as s i f i c ados d0 PELIXANO . , ,

Os melheres . '•• I

I
·... . "

"

I'

I
, GL UUU GLU GL u uu Gi u

GLUUU GLUuu GLUUU ,

.1

GLUUu GLUUU
..
G ,L UUU GLU GLUUU Gi...U

GLU 6LuuU

....

{;S:5 3
••• ~- 1------..

00

- - - - _ ..-. -
Memória Projeto

Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de
recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da
Marinha Mercante.

http://pelicano.sammrj.com.br/memoria
Conheça os Termos de Uso e saiba como colaborar acessando nosso site.

Processado em Fevereiro de 2009 com a colaboração dos alunos


Lorenzeto, Túlio, Souza Mattos, Leandro, Farsura, Sara e Dieinielle.

Você também pode gostar