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·Apresentação.

Depois d e um l o ngo jeju m, a { e stá mais um a e d i ção do PELICANO


para descon~ela r o humor da,galera. Qu e r{ a mo s f az er um jorna l que apre -
senta sse ma ls que a l gu mas pa~inas descar t á veis e pi a da s simp l esmen te .
,No de~folhar da s pa ~ ina s p ro cu ra mos pro porcio na r um a l ei t u r a
descon tral da e lnvulgar. Que r l amos " ho men a g ea r " a todos, in fe liz mente
nem sempre consegu imos ( d e sc ulpe m os mo ita s ).
_ Enfim, dese jamos f a z ~ r al go que v a l e s s e a pe na guardar c omo
r ec~ r d aç ao e e nce r r a mo s a e di çao com a mensage m da boa á r vo re ( par a ler
e f Ic ar em a l to as t r a l ) . l v e r e co nfer ir!

§ EOiTOR iAL~~
Exis te em c ada um de nós , a l u nos , a v o nt ad e d e to r nar a EFOMM
uma Esc o l a reconhe ci da por s ~a imp ortante t a r e fa d e f orma r os Of ici ai s
da no s s a Mari nha Me r c a n t e , nao por _alguma s pes soa s, mas ,por uma rareel a
ba st an t e r e prese n t a t i v ~ da pop ul a ça o b r asileir a. Dia apos dia o desc o -
n hec ime nto em r el a ç~ o a AE FOMM_ t o r na - s e e vident e à med i da em qu e c o ns ta -
t a mo s pessoas qu e nao tem noçao do que sig nifiq ue es te nom e, e do qu e
se ja o i mpo rt ante papel da Ma r i nh a Mercante . _
No s s a Es c ol a pou co de i x a a d esej ar e m r e l aça o a o u tr as Esc o -
las Mi lit a r e s mais c o nhe c i das . Pon d era ~se afirma ndo qu e tai s Esco las ,
p~r serem mai s a n ti g a s, poss u em ma ior t radi ç ao. Ora , po d e ha v e r tra d i -
çao ma ior do que aq ue la e r g ui da po r b r a vo s qu e, de sd e o in{ci o da hist§
ria , se l an ç a r a m ao de sc onhecido , par a desbrav ar, de s af ia r " e l evar o
p r o gr e s so para a l ém d e o nde su a s vistas pod iam a l c an ç a r ? Fa l o de gra n-
d es nav eg ant es, f a l o d e Lo bo s do Ma r .
Dev e mos s empre le var o nome de nossa Esc ola co mo uma ba ndeira
a honr ar , e a o ga l ga r o s pico s mais altos , d e v emo s carreg a r co no sc o o
nome da Marin h a Mercante .
Co ntu do p e r ce be mos que muitas vezes a nossa Es co la nã o pos sui
represent at iv i da d e própr ia , tendo seu co nc e i t o diluido no u ni v erso a
qua l e s t á l i gad a. Compreendemos a situação at ual, e não nos c a be cri t i-
car . Apen a s d e s ejamos ter a Ma rinha Mercante cada vez ma i s inte grad a c om
a so c ie da de b ra sileira , como s ã o o s médicos, advogados, Forç as Ar madas
e t ant a s out ra s molas .qu a impu l sio nam e ste pa I.s para seu de sti no de po-
t ê nc i a mundi a l.
Exist em e s pa ç o s a pree nch e r e d ev emo s, co mo al un os, nos int e-
grar a t ud o que di ga re spe ito a no s s a formação acadêmica, melho r ~n do o
t err en o pa r a a s tur mas v i n do u r a s naq ui l o qu e f o r de no ssa c ompet encia .
l neces sário mostra r o al u no como p e s s o a adulta , j ovi al e, a-
ci ma de t udo , consciente de que há uma lo nga estrad a a per c o r re r na bu s
ca do en g randeci men t o de no s s a f u tu ra profissão : OFICIAL DA MAR INHA MER
CANTE .
ÁViLA.-fPITOR

FI CH A TlC NIC A COlAB.: L. SiAND


Resp o nsá ve l : S r . WALTER RIZZO
Edit or e Red ato r : ÁVI LA
Dese nhos : RUIZ , ROJAS , NaSCIMEN TO e ÁVILA
Colab orador e s : ALBER TO , BR AN DAO , CARL OS PI NTO,
LEV EN S I ANO, ROGlRIO PAL MA , MAU
RO II pa pa gai o ll HEN.R I QUE e BE NTO .-
Agrad ecim en t os : Ao pessoal da Gr áfica do CIAGA,
a SELMA e a t o do s q~ e c o l a bo r a-
ram pa r a a pu bli caçao deste
PEL I CANO.
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o DESEN VOLVIMENTO DA MARINHA MERCAN TE EMQUAT ROCENTOS ANOS.
O.t.~miM.ndo muitas vez.e o d om!Mio d e um neQão eo b r o utr a a Ma
r i nha Merca n t e te m papel decisi vo na his 'tária do s povo s . O i nício' dei
sua trajetori a re monta ao tempo e mAque o h om em pou c a s co nq ui s t a s tinh a
nQ cam po dos tra nsportes e as d i stan c i as era m i ntr ans po ní v e is. A nave~a
çao mer cantil apare ce já na época dos egíp c ios, qu e c arregavam a tr a v e8
do ri o Nilo , ped ra s e c e r eais . Ma is ta rde surgiram o s cretense~ e fen í -
cios , enquanto na Grécia o comé rcio tamb ém 8 e desenvo lvia . Os romanos
por , sua v~z , fi zeram grandes esforços na ár e a mercantil e chegaram a o;
ganlzar llnhas r egu la res para o tr a ns po r t e de passageiros . Alg uns bar"::
cos podiam carregar se iscentos homens .
A part ir do século XV, portugueses e espanh~is abriram o caminhad a
expansao marítima comercial da Europa . Os gale~8s foram adotados para o
carreg amen to de riquesas e a pesca , pri ncipalmen te de baca lhau , assumi u
papel e xpressivo no mercantilismo ( • • • ) ,
No Brasil , o comércio marí timo t a mb é m e x e r c e u forte in fluênc ia no
rumo da história . Na época colonial todo i n t e r e s s e~ p e l o país girava em
t o r no do mercantilismo . para a Metrópole a navegaçao mercantil era de
tal importância que o transpor t e d e r i q u ez a s e matérias pr imas do Bra -
sil foi um dos principais fatores que levaram Po rtugal a aperfeiçoar
seus recursos marítimos . Mas a Marinha Mercante do Brasil nasceu com a
a b e r t u r a dos portos~ brasileiros, em 1 9 08. A partir daí, i n s t al a r a m- s e o
f ic i na s de fabri caçao e repa re de peças de bo r d o, c om o predom ínio , inT
c ialmente de velei~os , embora j á em 181~ est ivesse auto ri zada a navega~
ça o a vapor . Uma decada depois o p rivilegio de cabotagem em portosbra -
s i l e i r o s, dos navios portugueses e na c i o na i s foi ampliado a bar cos de
todos os países e , mais tarde , com a proclamaç~o da República ,tornou -se
e x cl u s i v i d ad e dos barcos brasileiros .
A navggaç~o crescia . A car ência i nicial de n a v i o s mercantes levou
a u til izaçao de na vio s de guerra para transporte d e passageiros , carga
e co r r e s po nd ê nc i a . O direito de c a bo t a g e m f oi r e s t it uí do aos navios de
ou t r a s Qaç~es em decorrência de uma negat iva do governo de aumentar a
s ubve nçao da Mar inha Mer cant e nacional qu e e ra ob r iga da a s er v i r portos
po u c o s movimentado s . _
Em 1890 , foi criado o Llo yd Brasi l e i r o , ho je Ci a de Nav ega çaoLloyd
Brasileir o, par a reu nir ~odas as co mpanhias existentes no Br a s i l .No a no
seg ui nte, nov a mo d i f i ca ç a o leg islativa torna a cabotage m de exclusi vida
de pa r a barcos b r a s i l e i r o s es ti mul a ndo o a par ec i men t o de várias e mpre~
sa s, entre a s quai s s e di s t i ngu iu a Ci a v Na c iona l Co st e i r a . Em 1 863, no -
vo incenti vo à Ma r i nh a : a nav eg aç ão fluvi a l é re gul a men t a da e passa tam
bém a recebe r aubv ençio gov e rn am en t a l . -
( • •• ) O período pós -g uerra foi ma r c a do pe lo pro g r e ss o tegnológ ico
e a Ma r i nh a Me r c a n t e c hegou a 1 967 , com 85 e mpre sa s de na ve g a ç a o c o mer-
ci a l e 28 e s t alei ros . ( ••• )
Em pouco mai s de 400 an os, o ho mem mudou radicalmen t e o pe r fil e a
capacid ade de seus ba r c o s mer cante s , p a s s ando da s ~ n i d a d e s à vela para
a s de vapor , daí para na v i o s a mo tor . As al te r a ç oes mai s i mp o r t a n t ~s,
cont udo , verificaram - se nc po r t o a na capa c ida d e da s atuais em ba r caçoes
ut iliz a das no co mér cio marí ti mo mu nd ia l . Hoje , s up e r p e tro l e i r os com
ma i s de 400 mil tonelada s de po r te bruto c ruz a m o s ma re s ,g ra ne le i r os d e
até 35 0 mil t o nel a da s le vam mi n é r i o de ferro do Brasil pa ra o J a pao , e
o s avançados po rt a cont ai nere s e r o l l-o n- r o l l-o f f em ba r cam 1 0 mil t o ne -
lad a s d e carg a em portos med i a na men t e apa r e lh ados . O c om put ador i mp era
à bor do , d e s d e o ca r regamento o u d e s c a r g a , f u ncio namen t o das máq ui nas ,
a r co ndicionado , f o r ne ci me n t o de á gua , ener g ia , c ombate a i ncê nd io s e o
pr6 pr i o ato de n avegar . Os ex e r cí cios d e fu tur olo gi a p e rmi tem p rever o
t em po em q~e gi gan te sco s d ~ r i g í v e i s mercan t es , par a carga e pa s s ag el
ro s, est ar ao cru z ando o s c eu s de f or ma aind a , mais segu r a do qu e o s atu
a i s a vi~ e s . Po r is s o , a i n v enç~o do Cond e Zepe l in parece ser a única a~
mea ç a pal pá ve l a predomin ânc i a dos na vios me r c an t es , ma s isso para da -
qu i a 50 a nos ou mai s, de a cor do c o m os especial istas no assunto . Po r~.
r a , a Mar i nha Me r ca n te r ein a absolut a , no Brasi l e no mundo .98% das ex -
p o rt a ç ~ e s brasi l eir as s~ o f ei ta s po r v ia ma r í t i ma , e i sso diz t u do .

P esqu isa : Alu no ÁVILA


L louâ. 96 anos.
Ao co mpletar, no mês de março 96 a nQs, o Lloyd di vulg ou que no a no
passado obteve receita de Us$ 252,8 mil hoes - r esult a do preliminar - com
o tra nspor t e de carga geral, se gu n do o Di r e t o r Come rcial da Companhia
Metgn Soares Junior. O Direto r ~o~ercial do Ll o y d dis se que a e mpresa
esta voltada agora Eara uma polltlca da reduçao do af r eta mento de nav i -
os e maiQr utilizaçao de sua própria frota. I nf ormou que, dos 38 nav i o s
que comp o e m at ual mente a frota da empresa, 32 estao trafega ndo e seisse
encontra m em rep aros no Porto do Rio de Janeiro. Destes seis, um estará
prepara do, em br ev e , para docagem • çestacou-se ta mbém que e m ma r ço a
companhia recebeu o na vio Lloyo At l a n t i c o , com capa cid a de para 12 00 c o n
t a i ne r e s . Há boas p e r s p e c t i v a s de que sua via gem i naug ural se j a para a
Costa Leste no r te a mer icana.
A Cia de Navegaç~o Lloyd Brasileiro foi criada dur a nt e o Imp éri o ,
em 1888 e, des de 19 6 7 , é empresa de e co no mi a mist a. A f r o ta da comp a -
nh ia, com po st a por 38 na v i os, com i dad e mé di a d e 10 a no s, est á capacita
da para tran sport a r gua l q ue r tipo de c arga gera l, c ont a i n e r e s, c a r g a frT
gor if ica da, granel s olido o u , ainda ro ll-on / r ol l- off. O Llo y d desen~
v ol ve s ua s atividade s baseado numa est r utu ra opera c io nal c o mpo s t a po r
15 linha s de l o n go cu r s o e uma de cabotage m. No lon go c ur s o, t ra ns po r ta
ce r ca de 40 % da car ga ger a l e mbarca da em nav i o s de b q ndei ra brasi lei r a
fazendo esc al a em ma is de 250 portos no s cin c o con t inente s.

- D. MARlY BATIZA MAIOR MINEROPETROLEIRO DO MUNDO-

o maior nav i o de seu tipo construído em todo o mu nd o , o minerope -


trole iro Doc e fjord , d e 3 05 mil t onela das de porte br uto, f o i bati zad o
no mês de Dez e mb ro pass a do tendo como madrinha a Srª. MAR LY S ARNE Y, es -
posa do P resi d e nt e da República.
A solenidade foi realizada no estaleiro Inhaúma, da Ishi bras, que
o cons truiu po r e nco men da da Wilsea Shipping Inc., uma em presa forma g a
por "joint v ent u r e" , em bases 50/50, pela Vale do Rio Doce Navegaçao
S/A - Docena ve e o ar mador nor ueguês Wilhem Wilhe msen.
O Docefjord te m um c o mpri mento de 332 metros , 32 me t r o s a mais do
que a Torre Eiffel, de Paris, em altura e em seu convés, de 17.2 00 me -
tros q uadrados~ roderia m ser marcados dois campo s de futebol das di men-
soes do Ma r a c a na e ainda sobrariam 160 metro s quadrados. Com um a boca
de 57,2 metros, é mais largo do que a Avenid a Presidente Va r g a s . Sua a~,
tura, de 70 metros, equivale à de um e difício de 2 4 andares. O peso de
seu hélice, de 48,6 metros, correspond e a o de 6 3 fuscas. Com uma autonE
mia de 35,5 mil milhas, suficiente para dar uma volta e meia em tornada
terra, o Docefjord pode transportar 211,5 mil metros cúbicos de minério
e qui valente a o v ol ume de carga de 23,3 mil caminhoes baSE ulantes ou
2 . 21 6 . 9 81 barr is de petróleo, o que corresponde à produçao de 4 dias
do s poços brasileiros.

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FRASES MARCANTES
- "Ordem lJl'I lda é mc Le I
- "Mo co r o ngLJ te m que pag .=. r ! "
- "T em que t e r di s c er ni me nt o ! "
- " Es s a po(*)da existe!"
- " A v id a é um teatr o."
" Es tás de saca , ne gão ? ! "
- "Qu em nã o sabe onde fica a ala meda Cai r ú ••• !? "
- "Co nt in ua não está bom!"
- " As duas seg un das, sentido!! ••• Últ i ma firma;
- " Tem qu e p e gar o fuzil co mo se pega o pei(*)nh o da nam o r a da l ll
- 110 rde m un ida não é chicletel ll
- " Esto u mo r r e ndo de vontade de dar um à vontadef"
- "A ore lha f az parte do u ni f o rme ! 11
- " Va mos s e r inteligente, gente!11
- "Il u ern estava de serviço onte m sou e ul" ( Ai!)
- fl Es t a r e i se mpre disposto a criar obstáculosl"
- "s e us , ••• h i c • • • l a d r õe s ••• hi c ••• do povo ••• h i c , lI"
,
- "A palavr a c have e PR ES I DIR ! "
- " Non Entien do!"
" F'o s t s t ú? 11

aram
- J"

FILMeS
Amor a Pr im e i r a Mo r d i da
que- c
- estrela ndo TOS HIO ( no pap el de
Fu ga I rn po s s i v e I - estrela ndo AND Rt Ra in f i eld )
Ópera do Ma l a ndr o - estre lando BO RGES
Tub arão I - est re lando MI RAN DA
Tubarão 11 - es t r e l a ndo MOU TIN HO
Guerra na s Estre las - estrelando ROGÉRIO PA LM A e J AIRO
As Avent uras de Casanova - estrela ndo ALV ES
Ra{zes - e strelando BO RGES,G ABI N e JE AN-
V{to r ou Vi t ó r ia _ estrelando JÂNIO JACQU ES
Mob y Dick - e s t r e l an do
BR AND AO
A Má fia no Bra si l - es tre lando
GI OVANNI GULL O
Duro na Que da - estrela ndo
FRANÇ A, DE BAT I N e FE R-
REI RAllpoucac uca "
O Hom em de I t ú - estrela nd o
AMON
An dy , o pa nd a - e s t r e l an do
ARNA UD
~

O Campea o - estrela nd o
FI SC HE R
E o Ve nto Levo u - estrela ndo
GO UVEIA
Papangú , O Extraterrestre - estre lando
EDSO N
Lampião , O Rei do Cangaço - estrelandoMO REI RA NETO
A Ta r t a r uga Touche - es trelando
GO UVEIA
Bambi - estrelan do
ROBER TO GO MES
Os Emb al a s de sá bado a No i~ e - est rel and o
MULLER (n o pa pel de
Jo nh Tr av olt a )
(\ Il n T' ~ rl n F r. n ~ nt n - AstrBla ndo EMfDID (no pap el de
(CONT.)
A Profecia 11 - estrelando TOR RES
,
Co na n, O Barbaro - e st r e l an do ACÁC I O
Um Dia de cão - es tre la ndo CORTESS I
....
A Volt a do s que nao foram - e str el ando a Del eg a ç ão qu e ia a Bel~ m
Tenda dos Mi lagre s - e st r elando SANTO S MOU RA e CELSO MUNI Z
O Caçad or de And róid e s - es tre la ndo "FR AGA C3P 017
King-Ko ng - est relan do BARCELLOS
Os Smur fs - est re lando CAVA , ALBE RTO, MILCf ADES Á
VI LA e MARTI NS
He -Man - e s tr el a ndo IlVÁGNER SIRIII
Um Estranho no Ninho - e st relando GIOVANNI (no papel de Gali -
nha Teresa)

LI MPEI A 00 CH.BoA
, .
Recome nda -se ao Corpo de Alunos nao jo ga r papels, pontas de cig~~

ro s, orden s de parada, parte s de o co rr ên cia, p en s am en to s do di a , de t a ~


lhGS de ser vi ço , j o rn a i s pe l i c a no e de mais detritos nos jardins e ala-
me da s . Exi s t em depó s ito s apr o pria dos , es palhados por todo o Centro, P~
ra a colheta de li xo .
Pen samento do Dia: IlS E PODE COMPLIC AR, PRÁ QUE SI MPLIFIC AR"?

CINE EF
SESSÃ O i~~4 MA L D~TA .
Comando para esca mar - est r el ado por J ERI MUM SCHWAR ZE NEGER . A Es -
tória de um par aíba possuído por uma inocent e me nina de 27 a n os~ numa
noi t e em que colhia jer i muns no quinta l de s ua ca sa , no i nter i or de
Bel fo rd Ro xo .
Preço do Ingresso : Um Ti jo lo de Rap a du r a .
Mi nh a Prof es sora de Inglê s - Po r nô Li ngu í s t i co . Co nta a es tóri a
de uma prof e ssôr a q ue se nt e pr a z e r em xingar seus alunos num diale t o

dosc o nhe ci do.


(GONI.!
- I n fe r no no Cama rot e - Dra ma é~i co com r e q u i n t e s d e t or t ura . Es-

tre la do pelo s ve t erano s , te n do c o mo co a d j u v a n t e s a s f e r a s do lº a no .T u


do acontece numa n o i t e f r i a e temp e s t u o s a de v e r ~o no cen ário do Bloco
Xr ay.

Hor á r •;o ·. at e' a h o r a do s;l


• Áenc l"o ·, f er a nao pag a mas t am b'em n a o e n -
tr a

Kung Koo
, ,
A estória de um lu t a dorzinho , alO , que se amarra num bai
' , , , ,
1 eu , a~ o . Vai para o Japao e se apaixona por seu mestre , a~ 01 e pra

terminar : cobrir ! De scansar ! f irme ! Ai o ! !

Os meninos do Brasil - Cont a a estoria d e um velhinho neuro tico


Á

vovo mengele que tenta co a g ir um g rupo de men inos a curar s ua surde z .


Co nc orre ao Oscar de pior fi lm e pel a Academia de Ciência s Cin e ma t o g r á-

fi cas d a s Agulhas Ne g r a s. p ~ eço do i n gresso : um co t o ne t e para dese ntu -

p ir o s ouvidos .

Pap i llo n - Por nG gay te n do co mo pro t a g ~ ni~ t a u m a l a rg a t inh a cha m~

da Va i c e b e r g , qu e bu s c a a felicida de na s as as de bo rbo l e t a . p r e ç o do

i n g r ess o: u m bouq u et d e flores '. Ho r á r io : atrás do mu r o a h o r a q ue qui


s e r.

" Br o nca" d e Ne v e e o s Se t e Anoes - Infa ntil . Dize m qu e cur a até

r e t a r da d o s ( e l e s sae m se sen tind o s u pe riores) . Ven ce dor do t rof éu IlM Ii

ofere ci d o pelo gove rno do Parag uai . el e n c o : KURRLE como " Br o n c a ll de

Ne v e , ARAGA O, ANA NIAS , HILTON JÚNIO R, DERL I S, JO AO S OARES , TACUSS i , e

e str el a n d o no pa p e l de mestre o vet era no ÁVILA .

EF OMM, fuga imposs ivel - Comé d i a ma c a b r a com toques de r omantis -

mo, vivida p or um dis c {pulo q u e d i s c o r do u do me s t r e Kung Ko o e f oi p r~

mia do com convites pa ra as quat r'Ü noi t e s num lí Gr a n d e Bail éu d e Ca rn a -

v a L '! , Para a s s i s t i r o f i l me p e qe r 3 c h &v €'.., na s a l a de es tado ( ai , ó) .

Na c at e go r i a d e Our -Conco u r s : O Hc me m do f u n d o do Ma r :
Comé d ia Ocul t i st a v i vi da pe l o I med i a t o Al u no ROGlR IO PALMA no pa -
p 81 de Ben-Hu r qu e , bu sc ando libert d r- s8 dos r e mo s d e uma g al éa , ati -
,
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NA PALES~RA •.•
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St.1.A SAN+~'J)Aj)e I ALt'(S J
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A BOA ÁRVORE .
Bak ar, 06 d e f e v e r ei r o d e 1985. I ugos l ~ v i a .

Um dia de s s e s parei par a me perguntar q ue m s o mos , e porque


estamos aqui, nesse mund o . Che guei à c onclusão de que s o mos es píritos
e habitamos um revestimento material, um conjunto ma r a v il h o s o c ha ma do
corp o h uma no. E a ind a , qu e não vie mo s ao mu ndo si mples me nte pa r a pas -
s ar o que c h a ma m de vida terrena e depois partir sem nen h uma c o ns eq u ê n
ci a. Sa I em b u s ca d e respostas e a s perguntas fervil hava m minha cab eç: .
Mui t o o uvi, med it e i e p e s qu i s e i . Buscava a base da minha vi da, a os po~
co s est ou e ncont rando . To d os temos convicções, mas será que todas elas
correspondem à r ea lidade dos f a t o s ? To do s o r ientamos nossas vidas base
ados na s convicç õe s que a d qui rimos e m no s s o aprendiza d o. É a nossa fi -
losofia de vida . E algumas se c o ntra d ize m, llcad a c a b e ç a tem seu mes
tre " , mas aquele que busc a a paz, bu s ca se al imen ta r d e amor , força i.,!2
terior e c arid ade para c o m os s eme lh ante s, bas e a ndo- s e em suas convic -
ç ~e s , não import a quais sej a m, c o l h e o s fr u t o s da " boa á r v o r e"~ Sei
que devo encontrar a mi nh a . Sab emos o nde e la está, sa b e mo s como e o
que é prec i so par a c hega r à e la. É isso que , apesar dos r e vés e s, nos
tra z a e sperança de s ermo s re a l me n t e felizes.
A idéia de que ex is t e uma força inteligente, toda po d e r o s a ,
intocáve l e criadora e m ca da um de nó s , nos fa z senti r q u e som os fi-
l hos desta inteligênc i a - no sso Pai Celes te - e que, na medida que nos
ap erf e i ç o a mo s, está ca ra c te r I st i c a d i v i na se manifest a em nó s, c o mo os
t r a ç o s dos pa i s a pa r e c e m e m seu s f i 1 hos. To d d s po s s u í mo s o Ge n daS u p r ~
ma Di vi n da d e. E es t e Gen , traço pa ter no que traze mos, coisa c o mu m a to
do s ( embo r a a gr a nd e maio r i a o ignore) faz de nó s irmaos e m Deus. Po r -
ta dor es d e tod as as s uas ma r a v i l ha s . Mas onde estarão todas essas c oi~
sas ? Nã o no s pa r e c e o mu n do povoado por c r i a t u r a s más e medíocres? Ora
essas coisas d e qu e falo, nã o se manifestam por si só exterior mente.
Po d e o o lho humano ve r o brilho do diamante na pedra br uta, ainda na"" o
l apida da ? Não . O mesmo a co n t e c e em relação às pessoas. É precis o q ue
nos aperfeiço emos , que no s l a p i d emo s i nterior mente, e verd a d e i r o s d ia-
ma n t e s espirit uai s resplande ram em cad a um ; ca da ser verá no o u tro es -
se b r ilho frater nal . Os nevoei r o s do s s e nti me nt os nega t ivos e da s a mbi
çõ es mesquinhasre diss ipar ão , e Deu s , qu e está em ca da um d e nós , pod~
r á se manifestar e m t o da a s ua ple nit u de. As p esso as a o pe r cebe re m os
divino s laços q u e os u n em ao poder criad or, verã o também que essa mes -
ma a f in i da de os une a c ada ser , nu ma cadeia d e frate r nidade e passara o
a s e t ratarem co mo tai s . Somos água da mesma fonte. É ne s s a verde pai -
sa gem q u e cresce e xub e r a n te a "boa Éirvote fí • El a está ao a lca nce de to -
dos, po rque está em ca da um de nós.

( c o n t i nu a na contra ca pa )
- ALOUMAS RAZÕES POROUENOS OROU LHAMOS DE SERMOS DA MARINHA MERCANTE 00 BRAS il -
I- Ao desempe nharmos nossas 'funções est amos a u x i l ia ndo no tr an s -
p~rte de riquezas e bens concorreDdo sig nificat ivamen t e para o dese nvol-
vlmento e bem estar social da naçao.
11 - Ao a braçar mos a profis s ã o e nf re n t a mo s vár ios desaf ios e difi-
culdade que , vencida s , co ns t it u em motivo de org ul ho e rea l i zação.
111 - As autoridad~s estão descobrind~ no mar a grande s a l da par a a
s uperaçao da crise economica , percebendo se r el e além de grand e font e na
tural de riqueza , a grande estrada que viabiliz ará a exporta ç ão . Fi ca e~
vid ent e 9 ue uma MaIi nha forte e eficient e é indi spensável ao tã o aLme j a-
do e quil l brio eco nomico do pais.
I V - As empre2as de navegação e de ramos coligados vêm admi ti n do
em suas administraçoes Oficiais da Marinha Mercante ocupando cargo s· de
destaque em s eus e s c r i t óf i o s - temos alguns exe mplos em nossa Esc ol a co
mo os Of i ciai s SEBA, SAYAO, MAR CE LO e FEITOSA ;
V - Po d emos levar a todas as nações com as guais mentemos c omé r -
ci o e xte r ior , uma imagem posi tiva do Brasil , atraves de trocas d e infor -
maçoe s e c ultu ras . Estes fatos , embora passem de s a p e r c e bi do s ao homem co
mum, s ão um pri vi légi o de poucos representantes da sociedade br a s i l e i r a7
VI - É cada vez maior o número de jovens de várias origen s q ue se
ins c re vem nas E. F .O .M .M . ls . Isto demonstra a mu dança positiva de opini -
oes qu e vem s§ prOfessando no seio da socieda2 e, com relaçao a o valor de
nossa pr o fissao. Sao cada vez maio res as exigencias e cuidados na sele
çã o do s jo v e ns que estão ingressando nas E .F .O.M.M .ls , demonstr a ndo ã
atenção c rescente que nossa fo rmação vem recebendo por p~rte d~s a ut o r i-
dades. É f resc ente o número de filhos de Oficiais Mercantes que abraçam
a profis s a o, e v i de n c i a ndo acei taçao espontanea de nossa carreira po r jo ~
v ens que ~ êm p erfeito conhecimento de suas agr u ras e glórias.

GREMAQ
O Grêmio de Máqui na s da EFO MM foi criado no d i a 13/ 12 / 85 , c om a di
retriz p' rin c ip al de prom ov e r ati vida des ex tra- c lasse e supr i r as dúvidas
nos horários fora dos per lodo s d e aula , atinentes a o s assuntos de máqui-
nas.
Contsndo com uma ~quipe de monitores distribuidos em 3 Departa ment o
A(automaçao), C(conduçao) e E(e letricidade) . As atividades do Grêmio a -
cont ece m às se gundas, terças e quintas -feiras .
Par a as a ti vidades do Grêmio são usados alternadamente os la bo r a t ó-
r io s de t e r mo di nâ mica, r efrigeração e ar condicionado e máquinas a uxil i a
r es. O Grêm io d e Máquinas da EFOMM está aberto a tod os que des ej ar e m a d=
qu i r i r o u ap r ofu nda r seus conhecimentos no vasto ca mpo de máqu inas. Ve -
nha tr o c a r e xpe r i ên ci a s e acompanhar o desenvolvimento tecnqló gico do s
nav i os de no ss a Mar i nh a Mer c a n t e .

GRENAU
rJo dia 31 de ma r ç o de 1986 foi fundado o GRENAU (Grê mbo de Ná u t i ca ) , cg m
o o b je ti vo de e s t i mul a r a pe sq uisa de todas as inov açoes no c a mpo de Na~
ti ca e, por c onse guinte in tegrar o aluno da EFOMM com o cresc ente ava nç o
te cnoló gico do s navios da Marinha Me rcante . Todos os interessados em c o-
laborar e participar do nosso Grêm io , trazendo publicações ou outras no-
vidade s que possam auxiliar na f o r ma ç ã o dos Oficiais de ambas as área s ,
já que interessa a todos_e nriq uec imento técnico e c ultural , no nos so ca-
so especifico , com relaçao à Ma r i nh a Me rcan te ; dev em p rocurar o Comand an
te -Alun o DENYS ou o Aluno BRANDAO.
POEsiAS
PAISAGEM SERENA CORTÁZ AR
(ÁVILA)
Naquela tra nqyila praça Apena s em sonhos pressentia ,
Uma bela manha se anu ncia, O mist e r'ioso sabor de rosas e crepu~.
A caldeira me abraça c uIas ,
Com calor frater nal De lábias e a l vo r a das .
E num su s su r r o a ngelical Apenas em so nhos pr e s s en t i a
O MCP diz : "Bom Dia ! " A evaluçaa da s dia s
E o meditar das ho ras
Os flange s go rgeiam ~leg r em e n t e
No alto da can a l izaça o , Do_vagaroso desti no emerge m al vas ma
Rios de ól eo lubrif ican t e nhas,
Br o t a m do MCA nascen t e Ma s apenas do sonho ve ncido .
E, num ges t o de amor , _ Decorrem as mais transitórias vi tó-
O ma nca I de su s ten taça o rias.
Env olv e in o ce nt e E para se mpre restará na ete rnidade
O eixo propuls or. um son ho
Não posso co nter a emo ç ão , Renov ado na incerteza de ca da nov o
"Oh,
, pa i s agem s er en a! "excla mo para o Aman hecer
ceu. _ Ne s t a co nt{nua hi st ó ria de cr o nó pi os
Eis que ca i u a p res sa~ e de famas
Da bomba de al ime nta çao , MAURO HENRIQUE DE MORAES (26 . 02. 84)
A campainh a tocou e ala rmo u o paine~
Ca{ da cad eira assu s tado... À mem ó ria do escritor Argenti no JÚ-
E ac ordei e s can da lizad o. LIO CORTÁZAR , falecido 2 5 . 02 . 8 4 · ,

Parõdi.Cl5 d Suce 5

ENCHENDO O SAC O SE M SAC O E SE M EQUIPE


(ÁV i LA) ( ÁViL A)
Lá na Escola continuam: Os me sm o s Dia após di a
pr o bl e ma s Co meço a en cont r a r
Lá na Escola co nti nua m: Me pertur - Mai s de mil maneir as de e s ca ma r
bando Aqui nessa Escola
Lá na Escola co ntinua m: Enchendo o Tem barco à vela e jogo de bola
saco Médico ~ rá di sp ensar
Se metem na mi nh a v id a Ent ã o , po r que 'rala r?
Não dão folga o d i a inteiro
Vivem me ma ndan do pr o barbeir o Tudo azul
Não pos so ter um s ono demo r a do Estou deitado no meu belic he Bis
Nem ter á gua qu e nte no c huveiro Tu do azul
-
REFRA O. . . .
Estou sem saco e sem equi pe
Não de i xam e u i r p r ~ ca sa t o do dia Na sexta -feira livre
E só mud am para c omplicar_ ."Licenciados , for mar l"
Fic am me c ob ran do pr o f i s s a o be m su - Saio batido , o ''' s u p e r s a f o ''
cedida l sempre feliz (com tudo a zul ••• )
Mas só me dã o sug a de ordem unida
-
REFR AO •••
A todo mome nto é um novo obstáculo
l ba rb a e ca b elo, as más compan hias
Qu, erem
. que eu faça parte dessa par~
n o~a
Porque que eu te nho que aprendervaE
re du r a de bóia?
CONTiNUAÇÃO
PELA PRÓ PRI A NA TUR EZA ON DE FOI QU E EU ERRE I
( ALBERT O) . ~ 'A LB ERT O )
Na s c e u safo pela próp ria na turez a Eu te nho · o · pa s s o e x a t o
o Me r c a n t e do meu Brasil Ma s eu não s e i ma r char
oh so l i t á ri o Ilmar z ão " Aprendi na EF OMM qu e d ev i a u sar
aon d e Rair a a so lidão O ca b e l o na ma r ca e fa zer a barba
n~ v i o é tr i s t e Ten h o tu d o pl an ejado para não paga r
nao se pode duvidar
ma s o Mercante quer t r abalha r Luz de fim de tar d e
d evento em Ropa vai navegar EDcontro um ve te rano
N~o posso c o mp r e e nd e r
o Me r c a n t e é valente
Sup e r a os mares sem fim Na o fa z nenhum efe ito
verdadeiro homem forte bis Tive um di a de c~o e já estou no c hao
c o ns t r ó i o futuro assim são dez fle xõ es para cada mão
f o i em década passadas Che go atrazado a o reunir
Qua ndo a e xportação já existia Fi co em sen t ido
O homem p reocupado com a sorte Eu digo : " Boa tarde "
do Brasil em que vivia Ma s ~ t br de , onde f o i que eu errei?
Foi criada a EFOMM
Ainda de i xo de ser fera na EFOMM(bis)
Para quem tem valentia
Fo rma os Oficiais Já te nho a pose ex at a para poder
Que le v a m o Brasil à soberania marchar
o Mer c a n t e transporta ARrendi na EPOMM na ordem unida
Ri q u e za s no mar bis pé esquerdo p rá c á , pé direito pra
A ~ m e ntando as Divisas lá
Nao po d e nunca parar. Tenho tudo ensaiado para nao pagar
Eu tenho um bom braço é de tanto p~
g~ r ~
Nao posso com preender nao faz nenhum
efei to
A ~in h a ap a r i çao de novo estou no
chao
~ g o r a eu vou t e n t ar bancar o du
r ao
Rep i to sempre sim senhor mas frconte
ce
Não f i z a barba , o cinto e o cabe la
On d e f o i que eu er r e i ?
ain da de i x o d e s e r fer a na EFOMM(bis ~

O GRANELEIRO FON TE DE ÓL EO DIE SEL


(ÁVILA) ( ÁVI LA)
O meu graneleiro atravessou o mar Es sa p r aça é bem p equena
E fundeou em águas belas P r á te supo r ta r
F ez um desembarque fascinante Muita bomba de á g ua doce
Em po r tos de outras terras Prá pouco lu g ar
Será que eu serei um grande na~egante Suas redes sao se rpentes
Um rei no reino desses mares tao dis - A me provocar
t antes Se fuel oil a água ardente
Eu vim descendo a serra A me embriagar
Cheio de euforia para navegar Esse super aquecido pode me matar
O mundo i n t e i r o espera Se i s s o é coisa do demônio
A mercan te nao pode parar Eu quero pé car
Le v e i os produtos do meu país b F e c h a a c~ldeira , apaga a válvULa
p rá e xpo rtar i Vem me carinhar
Tr a go a esperança desse Brasil melho s Diz aí pa r a o fogu ista que eu f u i ma
rar no b r a r
Ac re dito ••• Diz qu e eu fui bo t a r na barra o MCA
Ac r edito ser o mais valente E q ue isso n ão é hor a do t ur bo pegar
Ness a l ut a do navio com o mar Eu já se i q ue qualq u er di a vou d e s e m
~ hoje o dia da travessia barcar
E o ma u t empo Mas a f on te d e ól e o di e s el
~J e l\\ pode p e n s a r em c hegar Nem o te mpo vai s ec a r •••
Diga , espe lho meu , b
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Memória Projeto

Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de
recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da
Marinha Mercante.

http://pelicano.sammrj.com.br/memoria
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Processado em Fevereiro de 2009 com a colaboração dos alunos


Lorenzeto, Túlio, Souza Mattos, Leandro, Farsura, Sara e Dieinielle.

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