Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
§ EOiTOR iAL~~
Exis te em c ada um de nós , a l u nos , a v o nt ad e d e to r nar a EFOMM
uma Esc o l a reconhe ci da por s ~a imp ortante t a r e fa d e f orma r os Of ici ai s
da no s s a Mari nha Me r c a n t e , nao por _alguma s pes soa s, mas ,por uma rareel a
ba st an t e r e prese n t a t i v ~ da pop ul a ça o b r asileir a. Dia apos dia o desc o -
n hec ime nto em r el a ç~ o a AE FOMM_ t o r na - s e e vident e à med i da em qu e c o ns ta -
t a mo s pessoas qu e nao tem noçao do que sig nifiq ue es te nom e, e do qu e
se ja o i mpo rt ante papel da Ma r i nh a Mercante . _
No s s a Es c ol a pou co de i x a a d esej ar e m r e l aça o a o u tr as Esc o -
las Mi lit a r e s mais c o nhe c i das . Pon d era ~se afirma ndo qu e tai s Esco las ,
p~r serem mai s a n ti g a s, poss u em ma ior t radi ç ao. Ora , po d e ha v e r tra d i -
çao ma ior do que aq ue la e r g ui da po r b r a vo s qu e, de sd e o in{ci o da hist§
ria , se l an ç a r a m ao de sc onhecido , par a desbrav ar, de s af ia r " e l evar o
p r o gr e s so para a l ém d e o nde su a s vistas pod iam a l c an ç a r ? Fa l o de gra n-
d es nav eg ant es, f a l o d e Lo bo s do Ma r .
Dev e mos s empre le var o nome de nossa Esc ola co mo uma ba ndeira
a honr ar , e a o ga l ga r o s pico s mais altos , d e v emo s carreg a r co no sc o o
nome da Marin h a Mercante .
Co ntu do p e r ce be mos que muitas vezes a nossa Es co la nã o pos sui
represent at iv i da d e própr ia , tendo seu co nc e i t o diluido no u ni v erso a
qua l e s t á l i gad a. Compreendemos a situação at ual, e não nos c a be cri t i-
car . Apen a s d e s ejamos ter a Ma rinha Mercante cada vez ma i s inte grad a c om
a so c ie da de b ra sileira , como s ã o o s médicos, advogados, Forç as Ar madas
e t ant a s out ra s molas .qu a impu l sio nam e ste pa I.s para seu de sti no de po-
t ê nc i a mundi a l.
Exist em e s pa ç o s a pree nch e r e d ev emo s, co mo al un os, nos int e-
grar a t ud o que di ga re spe ito a no s s a formação acadêmica, melho r ~n do o
t err en o pa r a a s tur mas v i n do u r a s naq ui l o qu e f o r de no ssa c ompet encia .
l neces sário mostra r o al u no como p e s s o a adulta , j ovi al e, a-
ci ma de t udo , consciente de que há uma lo nga estrad a a per c o r re r na bu s
ca do en g randeci men t o de no s s a f u tu ra profissão : OFICIAL DA MAR INHA MER
CANTE .
ÁViLA.-fPITOR
==:::::::::::::::::=-----::::..
I'
I
y
A
rv - /
/-. / --L I ~
/ '-
L -L --r J--L
---
::>"
11 \ .(1.
7
, ,
/'."'-
,/
..~. '/
I ~···
/,.. :>
,
/;/
/ V
o DESEN VOLVIMENTO DA MARINHA MERCAN TE EMQUAT ROCENTOS ANOS.
O.t.~miM.ndo muitas vez.e o d om!Mio d e um neQão eo b r o utr a a Ma
r i nha Merca n t e te m papel decisi vo na his 'tária do s povo s . O i nício' dei
sua trajetori a re monta ao tempo e mAque o h om em pou c a s co nq ui s t a s tinh a
nQ cam po dos tra nsportes e as d i stan c i as era m i ntr ans po ní v e is. A nave~a
çao mer cantil apare ce já na época dos egíp c ios, qu e c arregavam a tr a v e8
do ri o Nilo , ped ra s e c e r eais . Ma is ta rde surgiram o s cretense~ e fen í -
cios , enquanto na Grécia o comé rcio tamb ém 8 e desenvo lvia . Os romanos
por , sua v~z , fi zeram grandes esforços na ár e a mercantil e chegaram a o;
ganlzar llnhas r egu la res para o tr a ns po r t e de passageiros . Alg uns bar"::
cos podiam carregar se iscentos homens .
A part ir do século XV, portugueses e espanh~is abriram o caminhad a
expansao marítima comercial da Europa . Os gale~8s foram adotados para o
carreg amen to de riquesas e a pesca , pri ncipalmen te de baca lhau , assumi u
papel e xpressivo no mercantilismo ( • • • ) ,
No Brasil , o comércio marí timo t a mb é m e x e r c e u forte in fluênc ia no
rumo da história . Na época colonial todo i n t e r e s s e~ p e l o país girava em
t o r no do mercantilismo . para a Metrópole a navegaçao mercantil era de
tal importância que o transpor t e d e r i q u ez a s e matérias pr imas do Bra -
sil foi um dos principais fatores que levaram Po rtugal a aperfeiçoar
seus recursos marítimos . Mas a Marinha Mercante do Brasil nasceu com a
a b e r t u r a dos portos~ brasileiros, em 1 9 08. A partir daí, i n s t al a r a m- s e o
f ic i na s de fabri caçao e repa re de peças de bo r d o, c om o predom ínio , inT
c ialmente de velei~os , embora j á em 181~ est ivesse auto ri zada a navega~
ça o a vapor . Uma decada depois o p rivilegio de cabotagem em portosbra -
s i l e i r o s, dos navios portugueses e na c i o na i s foi ampliado a bar cos de
todos os países e , mais tarde , com a proclamaç~o da República ,tornou -se
e x cl u s i v i d ad e dos barcos brasileiros .
A navggaç~o crescia . A car ência i nicial de n a v i o s mercantes levou
a u til izaçao de na vio s de guerra para transporte d e passageiros , carga
e co r r e s po nd ê nc i a . O direito de c a bo t a g e m f oi r e s t it uí do aos navios de
ou t r a s Qaç~es em decorrência de uma negat iva do governo de aumentar a
s ubve nçao da Mar inha Mer cant e nacional qu e e ra ob r iga da a s er v i r portos
po u c o s movimentado s . _
Em 1890 , foi criado o Llo yd Brasi l e i r o , ho je Ci a de Nav ega çaoLloyd
Brasileir o, par a reu nir ~odas as co mpanhias existentes no Br a s i l .No a no
seg ui nte, nov a mo d i f i ca ç a o leg islativa torna a cabotage m de exclusi vida
de pa r a barcos b r a s i l e i r o s es ti mul a ndo o a par ec i men t o de várias e mpre~
sa s, entre a s quai s s e di s t i ngu iu a Ci a v Na c iona l Co st e i r a . Em 1 863, no -
vo incenti vo à Ma r i nh a : a nav eg aç ão fluvi a l é re gul a men t a da e passa tam
bém a recebe r aubv ençio gov e rn am en t a l . -
( • •• ) O período pós -g uerra foi ma r c a do pe lo pro g r e ss o tegnológ ico
e a Ma r i nh a Me r c a n t e c hegou a 1 967 , com 85 e mpre sa s de na ve g a ç a o c o mer-
ci a l e 28 e s t alei ros . ( ••• )
Em pouco mai s de 400 an os, o ho mem mudou radicalmen t e o pe r fil e a
capacid ade de seus ba r c o s mer cante s , p a s s ando da s ~ n i d a d e s à vela para
a s de vapor , daí para na v i o s a mo tor . As al te r a ç oes mai s i mp o r t a n t ~s,
cont udo , verificaram - se nc po r t o a na capa c ida d e da s atuais em ba r caçoes
ut iliz a das no co mér cio marí ti mo mu nd ia l . Hoje , s up e r p e tro l e i r os com
ma i s de 400 mil tonelada s de po r te bruto c ruz a m o s ma re s ,g ra ne le i r os d e
até 35 0 mil t o nel a da s le vam mi n é r i o de ferro do Brasil pa ra o J a pao , e
o s avançados po rt a cont ai nere s e r o l l-o n- r o l l-o f f em ba r cam 1 0 mil t o ne -
lad a s d e carg a em portos med i a na men t e apa r e lh ados . O c om put ador i mp era
à bor do , d e s d e o ca r regamento o u d e s c a r g a , f u ncio namen t o das máq ui nas ,
a r co ndicionado , f o r ne ci me n t o de á gua , ener g ia , c ombate a i ncê nd io s e o
pr6 pr i o ato de n avegar . Os ex e r cí cios d e fu tur olo gi a p e rmi tem p rever o
t em po em q~e gi gan te sco s d ~ r i g í v e i s mercan t es , par a carga e pa s s ag el
ro s, est ar ao cru z ando o s c eu s de f or ma aind a , mais segu r a do qu e o s atu
a i s a vi~ e s . Po r is s o , a i n v enç~o do Cond e Zepe l in parece ser a única a~
mea ç a pal pá ve l a predomin ânc i a dos na vios me r c an t es , ma s isso para da -
qu i a 50 a nos ou mai s, de a cor do c o m os especial istas no assunto . Po r~.
r a , a Mar i nha Me r ca n te r ein a absolut a , no Brasi l e no mundo .98% das ex -
p o rt a ç ~ e s brasi l eir as s~ o f ei ta s po r v ia ma r í t i ma , e i sso diz t u do .
L lr>yc:i / f"\"'«>')\;Pe ~
'j)04:.€NAVe. 5AtI ()5
,NlAivRE.5 Açf2.eTA.D()n,es
eLe nã... 'V,. v.s (ClM ~
tt"c Pu L~çí)es
~
.ff:'.-
--- e' Mo.... E ••?<J,__
es't"f'c1.."l\n€l'(.:iS.
I
.~
fi
AL GUMA$
11 ,o
/~c-
,',v/
/ C ON-rR~k- S
~ ' A u.tc MP(t- ; e. t:JS
\
ÇA~
111
'1 °%0
~
,--..<-'
~ -
FRASES MARCANTES
- "Ordem lJl'I lda é mc Le I
- "Mo co r o ngLJ te m que pag .=. r ! "
- "T em que t e r di s c er ni me nt o ! "
- " Es s a po(*)da existe!"
- " A v id a é um teatr o."
" Es tás de saca , ne gão ? ! "
- "Qu em nã o sabe onde fica a ala meda Cai r ú ••• !? "
- "Co nt in ua não está bom!"
- " As duas seg un das, sentido!! ••• Últ i ma firma;
- " Tem qu e p e gar o fuzil co mo se pega o pei(*)nh o da nam o r a da l ll
- 110 rde m un ida não é chicletel ll
- " Esto u mo r r e ndo de vontade de dar um à vontadef"
- "A ore lha f az parte do u ni f o rme ! 11
- " Va mos s e r inteligente, gente!11
- "Il u ern estava de serviço onte m sou e ul" ( Ai!)
- fl Es t a r e i se mpre disposto a criar obstáculosl"
- "s e us , ••• h i c • • • l a d r õe s ••• hi c ••• do povo ••• h i c , lI"
,
- "A palavr a c have e PR ES I DIR ! "
- " Non Entien do!"
" F'o s t s t ú? 11
aram
- J"
FILMeS
Amor a Pr im e i r a Mo r d i da
que- c
- estrela ndo TOS HIO ( no pap el de
Fu ga I rn po s s i v e I - estrela ndo AND Rt Ra in f i eld )
Ópera do Ma l a ndr o - estre lando BO RGES
Tub arão I - est re lando MI RAN DA
Tubarão 11 - es t r e l a ndo MOU TIN HO
Guerra na s Estre las - estrelando ROGÉRIO PA LM A e J AIRO
As Avent uras de Casanova - estrela ndo ALV ES
Ra{zes - e strelando BO RGES,G ABI N e JE AN-
V{to r ou Vi t ó r ia _ estrelando JÂNIO JACQU ES
Mob y Dick - e s t r e l an do
BR AND AO
A Má fia no Bra si l - es tre lando
GI OVANNI GULL O
Duro na Que da - estrela ndo
FRANÇ A, DE BAT I N e FE R-
REI RAllpoucac uca "
O Hom em de I t ú - estrela nd o
AMON
An dy , o pa nd a - e s t r e l an do
ARNA UD
~
O Campea o - estrela nd o
FI SC HE R
E o Ve nto Levo u - estrela ndo
GO UVEIA
Papangú , O Extraterrestre - estre lando
EDSO N
Lampião , O Rei do Cangaço - estrelandoMO REI RA NETO
A Ta r t a r uga Touche - es trelando
GO UVEIA
Bambi - estrelan do
ROBER TO GO MES
Os Emb al a s de sá bado a No i~ e - est rel and o
MULLER (n o pa pel de
Jo nh Tr av olt a )
(\ Il n T' ~ rl n F r. n ~ nt n - AstrBla ndo EMfDID (no pap el de
(CONT.)
A Profecia 11 - estrelando TOR RES
,
Co na n, O Barbaro - e st r e l an do ACÁC I O
Um Dia de cão - es tre la ndo CORTESS I
....
A Volt a do s que nao foram - e str el ando a Del eg a ç ão qu e ia a Bel~ m
Tenda dos Mi lagre s - e st r elando SANTO S MOU RA e CELSO MUNI Z
O Caçad or de And róid e s - es tre la ndo "FR AGA C3P 017
King-Ko ng - est relan do BARCELLOS
Os Smur fs - est re lando CAVA , ALBE RTO, MILCf ADES Á
VI LA e MARTI NS
He -Man - e s tr el a ndo IlVÁGNER SIRIII
Um Estranho no Ninho - e st relando GIOVANNI (no papel de Gali -
nha Teresa)
LI MPEI A 00 CH.BoA
, .
Recome nda -se ao Corpo de Alunos nao jo ga r papels, pontas de cig~~
CINE EF
SESSÃ O i~~4 MA L D~TA .
Comando para esca mar - est r el ado por J ERI MUM SCHWAR ZE NEGER . A Es -
tória de um par aíba possuído por uma inocent e me nina de 27 a n os~ numa
noi t e em que colhia jer i muns no quinta l de s ua ca sa , no i nter i or de
Bel fo rd Ro xo .
Preço do Ingresso : Um Ti jo lo de Rap a du r a .
Mi nh a Prof es sora de Inglê s - Po r nô Li ngu í s t i co . Co nta a es tóri a
de uma prof e ssôr a q ue se nt e pr a z e r em xingar seus alunos num diale t o
Kung Koo
, ,
A estória de um lu t a dorzinho , alO , que se amarra num bai
' , , , ,
1 eu , a~ o . Vai para o Japao e se apaixona por seu mestre , a~ 01 e pra
p ir o s ouvidos .
da Va i c e b e r g , qu e bu s c a a felicida de na s as as de bo rbo l e t a . p r e ç o do
Na c at e go r i a d e Our -Conco u r s : O Hc me m do f u n d o do Ma r :
Comé d ia Ocul t i st a v i vi da pe l o I med i a t o Al u no ROGlR IO PALMA no pa -
p 81 de Ben-Hu r qu e , bu sc ando libert d r- s8 dos r e mo s d e uma g al éa , ati -
,
q
f I
~ 1/
NA PALES~RA •.•
~.-
1vÁo ~ U€~rJj)D SGQ. j)~MA ~(.) 60 'I P~a..6~N +O Sé
MA6rJd"lAJ)r I j) 160,
5tlA
St.1.A SAN+~'J)Aj)e I ALt'(S J
SLtA lJIAélli'S~A-~ r ~u.e~ Dj~1l1 r
I f'
.
. J.
! , ,
I
I ' .
,
\
. ,I
I
I, ~
~
; V '\
'
'.
,
\
\~ .'~ .
~te;ç -\
LIV/N
RJmom,fffiE DÁ
VM beeiJ· 000 \~
/~
LA f A .. PAL Avf../t-f :
-
l'
Ve. R-li CA (5" ~ t-to (2.{ Z-VAJ+AiS
F H EJ A L I N H A K u c
B E W J ,q e. A R E L R t- FAUN A:
I Gt K C- o R u d A t u A * SOR. Q t:. S
U O L 1" ~ K N O t- B B 5 *BA Ao c E ll o oS ,
~ ALvES ·
B s A P O X Q N M A u 'G. *AviLA ' ,/ '
es .
A u, -t L O u V A 1> e u 5 ~Ro0r::R.TO GtOM
7f<: f.\ rt)\) ou. p .
R e LL L L D o q M o .B 'Y *G i o\llhJi .
\lei ~ .
A ~ t II O )( L u W H L J *Go'-\.
~ ~6l50 M"'~it .
O g NwG I R r o w R :;t'd3oM(:'i M .
tl H Q S r R r M A N ~ At '"
*Colttê Ssi .
LlA
W cl M o e o e A J A R F, l' "Oé /\,rro .
"c. o~ CQ,~ I t,
~ RI\~66L '
6 I C H o " P li u N I B P * \fA ~ ,.)ER. .
H p *' " E:IV I\i Q \..\ E" .
A N D ft J H A c A A I~ \I 'J) A L Li M A ,
C H I P A N G L A 1. P
tO
*''* ~OL-\tiN +l O
M.l' (lA tJ DA
Jé f,AtHlo.s .
13 L "I .r A A
j A V ~
. A L I "...
~BRAN]) ~ 1) .
H EJ r ~ A F A H T I L (1. *" R0 6€, ~j. o PALMa '
6 p, N 5 o L A R I N u R '* Et-A\DIO '
W TV ~ X Mo R C. E cs o 1
'* co t-hl i J)Pt j)'V é..s(f' c,:A L
I 8 A M í3 I T -p o R. e o
- =-=-
. MENU:
- -~
? '7?
.:L:SCA .J>E"
FiÉ;A }:>"D
])o.bRAl>; ;\lt-lA.
t ,l.JIJ 6r ú i ÇA <t
i oVos.
L _ _~_----==========
f'/
I
I
i '
'\
A BOA ÁRVORE .
Bak ar, 06 d e f e v e r ei r o d e 1985. I ugos l ~ v i a .
( c o n t i nu a na contra ca pa )
- ALOUMAS RAZÕES POROUENOS OROU LHAMOS DE SERMOS DA MARINHA MERCANTE 00 BRAS il -
I- Ao desempe nharmos nossas 'funções est amos a u x i l ia ndo no tr an s -
p~rte de riquezas e bens concorreDdo sig nificat ivamen t e para o dese nvol-
vlmento e bem estar social da naçao.
11 - Ao a braçar mos a profis s ã o e nf re n t a mo s vár ios desaf ios e difi-
culdade que , vencida s , co ns t it u em motivo de org ul ho e rea l i zação.
111 - As autoridad~s estão descobrind~ no mar a grande s a l da par a a
s uperaçao da crise economica , percebendo se r el e além de grand e font e na
tural de riqueza , a grande estrada que viabiliz ará a exporta ç ão . Fi ca e~
vid ent e 9 ue uma MaIi nha forte e eficient e é indi spensável ao tã o aLme j a-
do e quil l brio eco nomico do pais.
I V - As empre2as de navegação e de ramos coligados vêm admi ti n do
em suas administraçoes Oficiais da Marinha Mercante ocupando cargo s· de
destaque em s eus e s c r i t óf i o s - temos alguns exe mplos em nossa Esc ol a co
mo os Of i ciai s SEBA, SAYAO, MAR CE LO e FEITOSA ;
V - Po d emos levar a todas as nações com as guais mentemos c omé r -
ci o e xte r ior , uma imagem posi tiva do Brasil , atraves de trocas d e infor -
maçoe s e c ultu ras . Estes fatos , embora passem de s a p e r c e bi do s ao homem co
mum, s ão um pri vi légi o de poucos representantes da sociedade br a s i l e i r a7
VI - É cada vez maior o número de jovens de várias origen s q ue se
ins c re vem nas E. F .O .M .M . ls . Isto demonstra a mu dança positiva de opini -
oes qu e vem s§ prOfessando no seio da socieda2 e, com relaçao a o valor de
nossa pr o fissao. Sao cada vez maio res as exigencias e cuidados na sele
çã o do s jo v e ns que estão ingressando nas E .F .O.M.M .ls , demonstr a ndo ã
atenção c rescente que nossa fo rmação vem recebendo por p~rte d~s a ut o r i-
dades. É f resc ente o número de filhos de Oficiais Mercantes que abraçam
a profis s a o, e v i de n c i a ndo acei taçao espontanea de nossa carreira po r jo ~
v ens que ~ êm p erfeito conhecimento de suas agr u ras e glórias.
GREMAQ
O Grêmio de Máqui na s da EFO MM foi criado no d i a 13/ 12 / 85 , c om a di
retriz p' rin c ip al de prom ov e r ati vida des ex tra- c lasse e supr i r as dúvidas
nos horários fora dos per lodo s d e aula , atinentes a o s assuntos de máqui-
nas.
Contsndo com uma ~quipe de monitores distribuidos em 3 Departa ment o
A(automaçao), C(conduçao) e E(e letricidade) . As atividades do Grêmio a -
cont ece m às se gundas, terças e quintas -feiras .
Par a as a ti vidades do Grêmio são usados alternadamente os la bo r a t ó-
r io s de t e r mo di nâ mica, r efrigeração e ar condicionado e máquinas a uxil i a
r es. O Grêm io d e Máquinas da EFOMM está aberto a tod os que des ej ar e m a d=
qu i r i r o u ap r ofu nda r seus conhecimentos no vasto ca mpo de máqu inas. Ve -
nha tr o c a r e xpe r i ên ci a s e acompanhar o desenvolvimento tecnqló gico do s
nav i os de no ss a Mar i nh a Mer c a n t e .
GRENAU
rJo dia 31 de ma r ç o de 1986 foi fundado o GRENAU (Grê mbo de Ná u t i ca ) , cg m
o o b je ti vo de e s t i mul a r a pe sq uisa de todas as inov açoes no c a mpo de Na~
ti ca e, por c onse guinte in tegrar o aluno da EFOMM com o cresc ente ava nç o
te cnoló gico do s navios da Marinha Me rcante . Todos os interessados em c o-
laborar e participar do nosso Grêm io , trazendo publicações ou outras no-
vidade s que possam auxiliar na f o r ma ç ã o dos Oficiais de ambas as área s ,
já que interessa a todos_e nriq uec imento técnico e c ultural , no nos so ca-
so especifico , com relaçao à Ma r i nh a Me rcan te ; dev em p rocurar o Comand an
te -Alun o DENYS ou o Aluno BRANDAO.
POEsiAS
PAISAGEM SERENA CORTÁZ AR
(ÁVILA)
Naquela tra nqyila praça Apena s em sonhos pressentia ,
Uma bela manha se anu ncia, O mist e r'ioso sabor de rosas e crepu~.
A caldeira me abraça c uIas ,
Com calor frater nal De lábias e a l vo r a das .
E num su s su r r o a ngelical Apenas em so nhos pr e s s en t i a
O MCP diz : "Bom Dia ! " A evaluçaa da s dia s
E o meditar das ho ras
Os flange s go rgeiam ~leg r em e n t e
No alto da can a l izaça o , Do_vagaroso desti no emerge m al vas ma
Rios de ól eo lubrif ican t e nhas,
Br o t a m do MCA nascen t e Ma s apenas do sonho ve ncido .
E, num ges t o de amor , _ Decorrem as mais transitórias vi tó-
O ma nca I de su s ten taça o rias.
Env olv e in o ce nt e E para se mpre restará na ete rnidade
O eixo propuls or. um son ho
Não posso co nter a emo ç ão , Renov ado na incerteza de ca da nov o
"Oh,
, pa i s agem s er en a! "excla mo para o Aman hecer
ceu. _ Ne s t a co nt{nua hi st ó ria de cr o nó pi os
Eis que ca i u a p res sa~ e de famas
Da bomba de al ime nta çao , MAURO HENRIQUE DE MORAES (26 . 02. 84)
A campainh a tocou e ala rmo u o paine~
Ca{ da cad eira assu s tado... À mem ó ria do escritor Argenti no JÚ-
E ac ordei e s can da lizad o. LIO CORTÁZAR , falecido 2 5 . 02 . 8 4 · ,
Parõdi.Cl5 d Suce 5
0tS:G:AO: •
• • 0 ·0
~;~§~~~~~,:~
)
LJ1--/Ífi ~~ __
o /Í
•.
----
--.:.-
...-.-- --
M
-ri!?
--
1\
_-.
'C
-....
:..--'-- ~_ . . ... . -
_--- _- ----==_
c i DA[)E
ALiA
(
li \
1 i R; Y:l\i ~~ JJo "Me l (&Nt.N~AC"
SE:.ç.AO: SAu DA PI!$ DA POpiNHA.
~
~~
I f I
......
(
~ -= - -. _. - -- - -
.-
/
1/ L""
~/( /
/
I ...--'
I /'
' .;1 / V
V V~
l /.
, \.
):.
Memória Projeto
Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de
recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da
Marinha Mercante.
http://pelicano.sammrj.com.br/memoria
Conheça os Termos de Uso e saiba como colaborar acessando nosso site.