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GLAUBER SÓRIA LAMEU

CONSÓRCIOS PÚBLICOS – LEI Nº 11.107/2007


PESONALIDADE JÚRIDICA DOS CONSÓRCIOS

Pré-projeto apresentado a Faculdade de


Tecnologia Estácio de Sá de Ourinhos como
requisito parcial para aprovação na disciplina
Monografia I.

Orientador:

Ourinhos
2007
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SUMÁRIO

1. TEMA.....................................................................................................................................3
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA............................................................................................3
2. PROBLEMA..........................................................................................................................4
3. JUSTIFICATIVAS..................................................................................................................5
4. OBJETIVOS...........................................................................................................................6
4.1 OBJETIVO GERAL.........................................................................................................6
4.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS............................................................................................6
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS............................................................................7
6. REVISÃO DE LITERATURA...............................................................................................7
7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES......................................................................................9
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................11
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1. TEMA

CONSÓRCIOS PÚBLICOS – LEI Nº 11.107/2007

1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA

PESONALIDADE JÚRIDICA DOS CONSÓRCIOS


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2. PROBLEMA

O presente trabalho tem como meta demonstrar as características da


personalidade jurídica ideal a ser acatada pelos entes da federação no momento de
sua criação. Visualizando assim, os pontos positivos e negativos de cada
personalidade.
Resolvendo desta forma, o caminho a ser delineado no momento da
constituição.
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3. JUSTIFICATIVAS

A pesquisa justifica-se tendo em vista a inibição do País quando se fala na


forma associativa do entes para interesse comum-consórcio.
Demonstrar que promover a gestão compartilhada passou a ser alternativa
tida como forçosa, ao menos para os casos de maior complexidade em que o ente
solitário não alcançaria com tanto êxito.
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4. OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERAL

Demonstrar as peculiaridades da personalidade dos consórcios enquanto


pessoa jurídica de direito público e direito privado, dada ao consórcio com a
promulgação da lei nº 11.107/2005.

4.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS


•Personificação do consórcio público;
•Explanar sobre a personalidade publica e privatística do consórcio.
•As formas de incentivos após a criação do Consórcio.
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5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Através de estudo sistemático da lei nº 11.107/05, junto com artigos e obras


publicadas sobre o assunto em pauta, buscar-se-á todas as formas de exprimir as
conseqüências advindas do marco regulatório dos consórcios.

6. REVISÃO DE LITERATURA
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Refere-se ao levantamento da documentação e obras existentes sobre o


assunto. É a construção de um referencial teórico, que tem como função mostrar as
condições básicas para a realização de pesquisa. É uma análise acurada,
acompanhada de argumentações explicativas. É revisar os trabalhos disponíveis,
objetivando selecionar tudo o que possa servir para a pesquisa.
As fontes são compostas de livros e artigos, mas também podem ser
consultados relatórios de pesquisa não publicados (monografias), teses,
enciclopédias, jornais, dicionários especializados, resenhas de obras, anais de
congressos, vídeos, palestras, filmes, internet etc.
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7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
ATIVIDADES PROGRAMADAS P/ Meses do ano de 2007
(metas e etapas) R 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
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8 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Parte final do texto, onde são apresentadas as conclusões correspondentes


aos objetivos ou hipóteses propostas. Nas considerações finais o autor deve
responder se seus objetivos iniciais foram alcançados, os resultados efetivos de sua
pesquisa, retomar de forma conclusiva a relevância do tema proposto e as
contribuições para a comunidade. É um momento de ‘exposição’ do autor, aqui ele
também tem voz, deve ser o seu relato pessoal. Não é de bom tom a utilização de
citações. Nas considerações finais o pesquisador poderá, também, colocar
sugestões e perguntas a serem respondidas por um outro pesquisador, ou por ele
mesmo, em futuros trabalhos. Atenção para o tempo verbal que também deverá ser
no passado. Uma boa consideração final possui no mínimo 1,5 página de texto e que
atenda os itens mínimos obrigatórios que a compõem.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e


documentação – referência - elaboração. Rio de Janeiro, 1999

__________________________________________. NBR 10520: apresentação de


citações em documentos: procedimento. Rio de Janeiro, 1988.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF:


Senado, 1988.

BREMAEKER, François E. J. de. Os consórcios na administração municipal. Rio de Janeiro:


IBAM/APCM/NAPI/IBAMCO, 2001.

ODETE, Medauar, GUSTAVO, Justino de Oliveira. Consórcios Públicos – Comentários a lei


nº 11.107/2003. São Paulo-SP.RT 2006.

PIETRO, Maria Sylvia Zanella Di. Inovações no direito administrativo brasileiro. Interesse
Público. Ano 6. nº 30, março/abril de 2005. Porto Alegre: Notadez, 2005.

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