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A magnífica obra de

R$ 1,2 BILHÃO
DE REAIS .
Um marco na história

PARA SU A CO MOD IDA DE NA LEITU RA  FAVOR


Veja, observe,
analise, pense, e ao
final conclua, com um
impressionante
comparativo a
respeito da
cafeicultura.
Êta, que mineiro
não brinca em serviço...

A nova marca do governador mineiro é


um palácio flutuante de O S C A R N I E M E
Y E R, em um centro administrativo de
R$ 1,2 bilhão.
AUD ÁC IA
As obra s da Ci dad e Ad mi ni st rat iva de Min as , em rit mo
acel er ado . Na f oto ab ai xo , de set embr o de 2008,
Nieme ye r e Aé cio dura nt e uma vi si ta ao lo ca l.
Obras da futura Cidade
Administrativa de
Minas Gerais.
Em dezembro de 2009, Aécio Neves
deverá inaugurar a maior, mais cara e
mais ousada edificação da história de
Minas. O majestoso palácio
governamental suspenso, dentro de
um complexo estatal que reunirá, em
mais dois mega edifícios, as 18
secretarias de Estado e outros 33
órgãos do governo mineiro. Tudo
projetado pelo arquiteto
Oscar Niemeyer, de 101 anos.
“Isso aqui vai ficar fantástico”, diz
Otávio Neiva, subgerente de Controle
de Obras da futura Cidade
Administrativa de Minas Gerais.
“Vai ter uma prefeitura interna só para
cuidar do conjunto, cinco mil vagas de
estacionamento, área de convivência
com restaurantes, lanchonetes,
bancos. E até ônibus para circulação
interna, tipo a Disney.”
DOIS PRÉDIOS IDÊNTICOS DE 15 ANDARES
Estimadas originalmente em R$ 500 milhões
pelo governador, as obras desse
condomínio de repartições acabaram
licitadas no fim de 2007 por R$ 949 milhões.
Hoje, após acréscimos e reajustes, atingiu
R$ 1,2 bilhão. É um valor suficiente para
construir e equipar quatro hospitais como o
Instituto do Câncer de São Paulo, o antigo
Instituto da Mulher, considerado o maior
dessa especialidade na América Latina,
com 474 leitos. E ainda sobrariam R$ 120
milhões, o suficiente para um hospital de
médio porte, com 200 leitos.
A Cidade Administrativa é o maior
investimento do governo Aécio em quase
sete anos. Dentro do governo, o R$ 1,2
bilhão reservado para sua construção só é
comparável a um programa de obras
rodoviárias chamadas Pró Acesso.
O governo promete asfaltar as
estradas dos 225 municípios mineiros que
usam vias de terra para alcançar
rodovias-tronco. Para atingir a meta de
pavimentar 5.600 quilômetros em oito
anos, o governo de Minas separou R$ 1
bilhão.
“É um recorde na história do concreto
armado. O Palácio do Governo vai ser um
espanto para quem passar por lá”
Oscar Niemeyer
Além do preço da obra, a Cidade
Administrativa impressiona pelo
tamanho, pela arquitetura e pela
velocidade com que está sendo
erguida. A área total do complexo é
de 804.000 metros quadrados, o que
daria 97 campos de futebol como o
do Maracanã. As edificações terão
297.000 metros quadrados de área
construída, uma metragem 44%
superior à do Morumbi Shopping de
São Paulo, um dos maiores do país.
O PALÁCIO DO GOVERNO É SUSPENSO.
O conjunto terá 71 elevadores, 13.000
toneladas de aço (peso equivalente a
1.900 elefantes) e 100.000 metros
quadrados de vidro (o suficiente para
cobrir 12 Maracanãs). Quando estiver
em pleno funcionamento, deverá
abrigar 20 mil servidores e receber
cerca de 10 mil visitantes por dia –
uma população flutuante maior que a
de 82% dos municípios brasileiros.
Do ponto de vista arquitetônico, a obra
pode ser considerada um marco. Assim
que estiver pronto, os mineiros poderão
pleitear uma citação no livro dos
recordes para o palácio governamental.
Com quatro pavimentos e 40.000
toneladas, o prédio terá o maior vão
livre de concreto suspenso da história da
arquitetura, segundo o escritório de
Oscar Niemeyer.
O ENTORNO DO PALÁCIO SERÁ MELHORADO
Um bloco envidraçado de 147,5 metros
de comprimento por 17,2 metros de
largura (o dobro do MASP) “flutuará” a 5,7
metros do solo. “O palácio tem a estrutura
mais arrojada possível”, disse Niemeyer à
revista ÉPOCA. “Estou muito contente
(com o conjunto). Para abrigar todas as
secretarias, teria de ter 40 prédios.
“Achamos a solução perfeita: colocar
tudo em dois prédios só.”
O responsável pelos cálculos da
construção é o engenheiro José Carlos
Sussekind, que trabalha com Niemeyer há
40 anos. Para ele, a obra tem potencial
para virar referência de uma era: “Daqui a
200 anos, quando olharem para a
arquitetura do século XXI, vão lembrar
esse palácio. Ele é grande, majestoso,
suspenso, mas sereno. Uma obra muito
corajosa. Em audácia, é o máximo que o
concreto pode oferecer”, afirma José
Carlos Sussekind.
A construção do complexo está dividida
entre nove das maiores empreiteiras do
país. O palácio, um auditório para 490
pessoas e a infra estrutura interna do
conjunto (vias, lagos, estacionamento)
estão sendo feitos por um consórcio
formado pelas empreiteiras Camargo
Corrêa, Mendes Júnior e Santa Bárbara. O
Edifício 1 das secretarias, com 15 andares,
e o centro de convivência ficaram
com Andrade Gutierrez, Barbosa Mello e
Via Engenharia.
O Edifício 2, com dimensões
idênticas às do Edifício 1, está
com OAS, Odebrecht e Queiroz
Galvão. Há ainda as obras de um
túnel que ligará o complexo à
Linha Verde, a recém-inaugurada
avenida que conecta Belo
Horizonte com o aeroporto
de Confins. O túnel será feito
pela Mendes Júnior e pela Santa
Bárbara.
Vão livre com quase 150
metros de
comprimento: o maior do
mundo.
Segundo os engenheiros, é a maior
edificação em andamento em toda a
América Latina. Apesar da crise, o
cronograma da obra está sendo seguido
com rigor exemplar. O canteiro da obra
está a pleno vapor, com 4.800 operários
trabalhando simultaneamente. Em
algumas atividades, o turno é de 24
horas. Os engenheiros envolvidos no
projeto gostam de repetir que se trata da
“maior edificação em andamento em toda
América Latina”.
Hoje, cerca de 60% do
conjunto mega-faraônico
já está pronto.
Certamente é uma obra, que em
sua fase construtiva gera
empregos , e em sua conclusão e
operacionalidade produzirá
eficiências dinâmicas em
logísticas, e outras modalidades.

Mas agora vamos a um


comparativo impressionante e
estarrecedor, que está ocorrendo
Agenda Estratégica do Café
Elaborada por um grupo de
trabalhos, presidido pelo Sr.
Manoel Vicente Bertone, que em
apenas 03 meses, julho-
outubro/2008, alocou orçamentos
de 344,5 milhões de reais, ou seja,
1/3 do preço da gigantesca e
magnífica obra apontada nesta
apresentação, utilizando recursos
Este gigantesco orçamento,
conforme poderão observar, pelos
slides anteriores, seria suficiente
para obras gigantescas, se fosse o
caso.
Mas, nem obras e muito menos
ações em prol da cafeicultura e
dos cafeicultores este faraônico
orçamento contemplará, restando
saber quem serão ou estão sendo
Agenda Estratégica do Café
Membros que elaboraram e
assinaram a Agenda:
Grupo de Trabalho (Portaria 510 de 03 de julho de
2008)

Manoel Vicente Fernandes Bertone - Presidente


Aguinaldo José de Lima - Coordenador
Almir José da Silva Filho
Breno Pereira de Mesquita
Cecília Guidi Marcolini
Cláudia Marinelli
Edward Juzwiak
Frederico de Almeida Daher
Guilherme Braga A. P. Filho
Guivan Bueno
Jaime Junqueira Payne
João Antônio Lian
Lúcio Araújo Dias
Mauro Moitinho Malta
Michael Robert A. Timm
Nathan Herszkowicz
Paulo José Buso Júnior
Ruy Barreto Filho
Lucas Tadeu Ferreira
Silvio Farnese
Thiago Siqueira Masson

Equipe de apoio do CIC:


Carlos Henrique Jorge Brando – P&A Marketing
Paulo Henrique Montagnana Vicente Leme – P&A
Marketing
Orçamentos previstos

Estatísticas de Produção, Estoques,


Consumo e Custos de Produção =
R$24,0 milhões
Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação =
R$ 90,0 milhões e/ou R$150,0 milhões de
ouras fontes.
Capacitação, Treinamento e Difusão de
Tecnologia = R$ 40,0 milhões
Desenvolvimento da Produção,
Orçamentos previstos

Inteligência Competitiva (Verba


destinada ao Centro de inteligência do
Café) = R$ 5,5 milhões
Publicidade e Marketing = R$ 90,0
milhões
Exportação de Café Industrializado = R$
25,0 milhões.

Total geral = R$ 344,5 milhões


Hoje é :
Terça-feira, 22 de Setembro de 2009

Agora mesmo são :


17:39 h.

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