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Introdução
Na década de 90, despontou no mundo dos bailarinos uma série de mudanças
que alterou e vem mobilizando novas configurações para o universo da dança. O que é
chamado de dança contemporânea ganhou força no campo e promoveu dinâmicas de
renovação, que estabeleceram uma situação transitória animada por deslocamentos entre
as posições de bailarinos, coreógrafos, críticos, intelectuais e modelos de mecenato. A
emergência de discursos e práticas, a manutenção e elaboração de técnicas corporais, os
diferentes modos de consagração, o papel da universidade e a produção de formas
artísticas mais sintonizadas com a sociedade atual são alguns aspectos que caracterizam
o momento de inflexão pelo qual o meio está passando.
Data do início do século XX, a construção da história da dança no contexto das
artes no Brasil, que foi e é ainda marcada por um lento e adverso processo de
desenvolvimento. No entanto, recentemente, o ritmo da progressiva autonomização do
campo da dança se acelerou em razão, sobretudo, do vínculo entre as transformações
artísticas que ocorreram no seu interior e as políticas culturais implementadas pelo
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governo federal, no início dos anos 90. Um dos principais desdobramentos desse
estado de transição foi o redimensionamento da carreira de bailarino. A profissão, que
se limitava ao restrito mundo das artes do corpo, avançou para o espaço da
universidade, estabelecendo um ponto de intersecção entre atividade artística e
acadêmica. O bailarino qualificado de hoje, não é apenas aquele que se destaca pela
encenação e pelo virtuosismo técnico, mas também o bailarino docente e pesquisador.
Para além do aparecimento de escolas e de espaços para apresentações, da
proliferação de grupos e novos artistas; da atuação de companhias estáveis e
independentes, do papel de intervenção mais incisivo da crítica, da organização de
bienais e festivais, que faz circular a produção realizada dentro e fora do Brasil, dos
projetos sociais da área, e, consequentemente, da ampliação e qualificação do público; a
criação de novos cursos de dança no ensino superior e a produção expressiva de
dissertações e teses sobre o assunto se revelaram fenômenos centrais para iluminar o
alargamento e as estratégias de legitimidade do campo da dança.
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Em 1991, foi criado o Programa Nacional de Apoio à Cultura que compreende o Fundo Nacional de
Cultura, a lei Rouanet ou Mecenato e o Fundo de Investimento Cultural e Artístico. Contudo, essa política
só foi efetivada, em 1995, no governo de Fernando Henrique Cardoso. Essas iniciativas aumentaram de
modo expressivo os recursos financeiros destinados à cultura. Para se ter uma idéia, em 1996, as artes
cênicas, onde se insere a dança, captava em torno de 20 milhões de reais. Já em 2006, esse número subiu
para 173 milhões de reais. Informações obtidas no relatório do Projeto Temático (coordenação Liliana
Segnini) Trabalho e formação profissional no campo da cultura: Professores, músicos e bailarinos.
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Essa pesquisa teve como principal referência teórica as noções de campo e habitus de Pierre Bourdieu.
Tais noções foram utilizadas pelo autor como instrumentos de investigação de uma de suas temáticas
centrais, apreender o mundo da arte como experiência social.
O campo artístico e literário se constitui e passa a se desenvolver quando começa a se estabelecer uma
relação de autonomia com as instâncias de poder como a Igreja, o Estado, a imprensa. A libertação
progressiva do campo artístico só ocorre com a urbanização e a revolução industrial, que fizeram surgir
um público burguês cada vez mais amplo, o que permitiu o surgimento do mercado de obras de arte e o
aumento do número de produtores e de instâncias culturais ligadas às artes. Contudo, se, por um lado,
essa situação livrou os agentes da dependência de poder anterior, por outro, eles tiveram que se submeter
as regras do mercado. Já o habitus dos indivíduos que pertencem a esse universo, diz respeito aos códigos
adquiridos em suas trajetórias de vida, sobretudo, na família e nas instituições de ensino. Isto é, as
condições sociais que, por sua vez, apontam a posição do agente no campo artístico. Essas posições
mobilizam as obras e as práticas destes produtores, na medida em que levam os mesmos a tomadas de
posição na disputa por legitimação cultural.
É no processo de autonomização do campo e na busca por prestígio que reside à construção de
simbolismos como elemento de diferenciação. No caso da arte, a concorrência entre os agentes (artistas,
críticos, colecionadores, marchands) que participam do jogo e que produzem e reproduzem a crença no
valor e no sentido do que está em jogo no campo artístico, é um dos fatores essenciais que mobiliza a
produção simbólica deste meio. A dinâmica coletiva que se estabelece pelas disputas que animam o
campo, diz respeito às posições e diferentes atitudes estéticas de seus agentes, que constroem o poder
simbólico e lutam por ele. (Sobre as noções de campo e habitus ver de Pierre Bourdieu As regras da arte:
gênese e estrutura do campo literário, São Paulo, Cia das Letras, 1996; e “Gênese histórica de uma
estética pura”. In: O poder simbólico. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2001).
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instituição, que até os dias de hoje é referência para bailarinos e artistas. Em 2006, a
UFBA foi novamente pioneira e abriu o único e primeiro curso de mestrado (stricto
senso) em dança no país.
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É somente nos anos 80, que outras alternativas foram criadas. Entre elas, o
curso de graduação em dança da Unicamp, outro centro de formação importante no
meio. Na década seguinte, ocorreu um crescimento mais significativo com o surgimento
de outras opções que se distribuíram pelo país, que pode ser considerado um marco na
construção da área no ensino superior. No entanto, o alargamento mais expressivo da
dança no sistema acadêmico está em processo nos anos 2000.
Atualmente funcionam no Brasil 18 cursos de graduação em dança, sendo 10 em
instituições privadas e 8 em públicas. Boa parte deles localiza-se na região sudeste e sul
do país. Para se ter uma idéia desse fenômeno de expansão foi realizado um estudo
comparativo dos dados referentes, ao ano de 1995 e de 2005, que diz respeito ao
número de cursos, de matrículas e de alunos concluintes. 4
1995
Total
Cursos Matrícula Concluintes
8 484 58
3 Federais 191 Federais 15 Federais
2 Estaduais 174 Estaduais 31 Estaduais
3 Particulares 116 Particulares 12 Particulares
2005
Total
Cursos Matrícula Concluintes
16 1.049 164
3 Federais 417 Federais 46 Federais
4 Estaduais 313 Estaduais 56 Estaduais
9 Particulares 319 Particulares 67 Particulares
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Está ainda em processo de investigação compreender as razões que justificam esse longo período de
tempo entre a criação do primeiro curso de dança da UFBA e o aparecimento de outras possibilidades no
ensino superior da área.
4
Os dados sobre a graduação em dança no Brasil foram obtidos no site do Inep/Ministério da Educação.
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Esta pesquisa foi realizada com as informações do site Bibliografia de Dança no Brasil, de Lucia Villar.
Os dados apresentados dizem respeito a uma amostra da produção acadêmica de dança, entre os anos de
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maneira mais ampla o perfil das pesquisas e os agentes mais relevantes deste universo
foi realizada uma investigação nos sites de pós-graduação das universidades mais
importantes e no curriculum lattes de pesquisadores que tratam do tema.
Este trabalho de pesquisa está baseado em uma amostra da produção de
dissertações e teses no Brasil, entre os anos de 1974 e 2007. Neste período, foram
defendidos 427 trabalhos voltados para a temática da dança. Contudo, esse número se
distribui de maneira bastante irregular entre as décadas que compreendem esse intervalo
de tempo. A concentração da produção diz respeito, sobretudo, aos anos 90 e 2000, o
que indica a concordância entre a produção da pós-graduação e a proliferação de cursos
de graduação. Entre as décadas de 70 e 80, a produção é quase inexistente e conta com
apenas 21 pesquisas (4,91%). No decorrer dos anos 90, esse número cresceu para 143
(33,4%). Mas, o salto quantitativo está ocorrendo em 2000. Até o ano de 2007 a
produção passou para 263 trabalhos (61,5%).
Destes 427 trabalhos, 287 (67,2%) foram produzidos em três universidades de
São Paulo: Universidade de São Paulo – USP – 99; Universidade Estadual de Campinas
– UNICAMP – 98 e Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP – 90. A
UFBA segue com 33 trabalhos. O restante, que soma 107 (25%) pesquisas do total, se
dispersa por inúmeras pós-graduações espalhadas pelo Brasil.
Curiosamente, a USP está inserida no grupo dos principais centros de produção.
As teses e dissertações sobre dança são produzidas, sobretudo, na Escola de
Comunicação e Artes – ECA e na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas –
FFLCH. No entanto, boa parte dos orientadores destes trabalhos não é pesquisador da
área. 6 Além disso, a produção se dispersa para a Faculdade de Educação, de Educação
Física, de Enfermagem e para o Instituto de Psicologia. O que justifica esse destaque é o
fato da USP ser o pólo de excelência de produção acadêmica do país, que funciona
desde 1934. Outra coisa, é que boa parte dos trabalhos das décadas de 70 e 80 foi
defendido nesta universidade.
A despeito da expressão quantitativa e das temáticas bastante interessantes de
suas pesquisas, voltadas para a história social da dança no Brasil, a dança
contemporânea, o balé russo e cubano, a filosofia da dança, não é possível apreender as
principais características do campo por meio dessas experiências. A universidade apesar
1974 e 2007. O período estipulado levou em conta o momento em que o tema da dança começa a ser
abordado, com mais regularidade, nas pesquisas acadêmicas.
6
Foram analisados dez trabalhos, entre dissertações e teses, de alunos de pós-graduação da USP.
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de formar alunos que atuam no meio, não tem atualmente um grupo de estudiosos e um
espaço acadêmico para o qual se dirige os estudos de dança.
Já a UNICAMP é uma das principais instituições de formação em pós-graduação
em dança no país. O estudo de dança tem seu lugar no Instituto de Artes e está
submetido à área de concentração de artes cênicas. A Pós-Graduação em Artes
(mestrado 1994 e doutorado 2004) é um centro de estudos interdisciplinar voltado para
as artes visuais, teatrais e dança com enfoque na produção e criação contemporânea. Os
trabalhos de dança, no entanto, estão vinculados ao setor das artes cênicas, o que
caracteriza, entre outras coisas, as múltiplas direções temáticas da produção de seu
corpo docente. 7
O corpo docente da pós-graduação em artes cênicas é constituído por dezoito
membros. Boa parte destes tem formação acadêmica na própria UNICAMP. A produção
de pesquisas destes professores busca contemplar os estudos da dança em diversos
ângulos. Entre eles, a política cultural da dança, o método bailarino - intérprete -
pesquisador, dança e gênero, o corpo e a sociedade indígena, o corpo na capoeira, a
dança africana, a dança e a saúde mental, as linguagens cênicas do corpo, entre outros. 8
A Faculdade de educação da UNICAMP é também outro centro, menos
expressivo, mas também importante na produção de pesquisas de dança. Exemplo disso
é o trabalho que a socióloga Liliana Segnini desenvolver, por meio de um temático da
Fapesp cujo título é “Trabalho e formação no campo da cultura: professores, músicos e
bailarinos”.
A despeito da centralidade da UNICAMP na formação de pós-graduandos em
dança, a PUC-SP ocupa lugar estratégico nesse contexto. O Programa de Pós-
Graduação em Comunicação e Semiótica foi responsável pela formação de muitos
pesquisadores que hoje atuam no universo acadêmico e artístico da dança e exerce um
papel relevante na formação de novos estudiosos. Um dos principais nomes envolvidos
neste projeto é o de Helena Katz, que atua de modo expressivo no âmbito da
universidade e do campo da dança.
Helena Katz é professora dos cursos de pós-graduação de Comunicação e
Semiótica e de graduação de Comunicação das Artes do Corpo. É coordenadora do
7
Em razão do caráter eclético da produção acadêmica da área de artes cênicas do Instituto de Artes, optei
em consultar os trabalhos dos professores do curso de dança.
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Foram analisados o curriculum lattes de dez membros do corpo docente do curso de Pós-Graduação em
Artes – área de concentração artes cênicas, para identificar o lugar que defenderam o doutorado e a
temática central do mesmo. Além disso, foi realizada uma pesquisa nos títulos de dissertações e teses de
alunos deste Programa, que revelaram a variedade dos temas da produção.
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Informações obtidas no curriculum lattes e nos sites: www.danca.ufba.br e www.pucsp.br.
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Foram analisados dez trabalhos, entre dissertações e teses, de alunos da PUC-SP, e os doutorados de
Helena Katz e de Christine Greiner.
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O universo artístico é dotado de valores e sentidos que parecem transcender as práticas mais comuns da
sociedade moderna. Artistas e obras são como que envolvidos por uma atmosfera espiritual, magnética,
esfumaçada, que os elevam ao plano sagrado, distante e protegido da lógica “menor” de organismos como
o econômico e o social. Para Bourdieu, essa dimensão mágica da arte, que faz do artista o criador
“incriado” (Bourdieu, 2001, p.34) e que concebe um objeto como obra de arte, diz respeito a um universo
social onde se produz e reproduz o valor da obra. Não se trata aqui de destituir o universo artístico de sua
aura, mas de apreendê-la como efeito de construção de sentido e valor produzido no interior de um
contexto histórico por atores sociais. (Bourdieu, 2001, p. 285, 286)
A aura que envolve a atmosfera dos artistas e das obras e os faz descolar e desprender das práticas sociais
é, portanto, atividade social de simbolização. A fabricação e sofisticação de simbolismos fazem com que
a arte, assim como a religião e o meio intelectual, defina-se como um universo a parte da sociedade. A
criação e coloração desses sentidos e valores, que transcendem a arte ao estado subjetivo, mágico,
sagrado, são efeito e alquimia de experiências sociais, econômicas e profissionais deste mundo. (Sobre o
processo de autonomização e diferenciação das esferas religiosa e intelectual ver de Max Weber o texto
“Sociologia da religião”. In Economia e Sociedade (vol 1), Brasília, DF, Editora Universidade de
Brasília; São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1999. Págs 279-418).
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12
Segnini, Liliana. Relações de gênero nas profissões artísticas: Comparação Brasil-França. Texto
apresentado no Seminário Internacional Mercado de Trabalho e Gênero: Comparação Brasil-França, em
abril de 2007, e publicado no site deste evento.
13
Sorignet, Pierre-Emmanuel. “Danser au-delà de la douleur”. In: Acts de la Recherche en Sciences
Sociales (n. 163), 2006, p. 59.
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18
As principais idealizadoras desta proposta foram Helena Katz e Christine Greiner.
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artista do corpo (bailarino, ator de teatro e performer) é aquele que está inserido e
sintonizado em uma perspectiva interdisciplinar em que o corpo, a arte, as pesquisas, e
20
“os processos de comunicação mais avançados de redes contemporâneas” (as novas
mídias), se confundem. O termo contemporâneo deve ser entendido aqui na sua dupla
dimensão: de tempo atual e de tendência artística e intelectual pioneira, como mostra o
início do discurso sobre essa proposta:
[...] sem precedentes no Brasil e no exterior o curso se dirige a todos aqueles que
entendem o corpo como mídia primária da cultura. Isso quer dizer: o corpo como
primeiro meio de comunicação do homem em seu processo evolutivo, nos diversos
tempos e ambientes em que convive. 21
19
Texto de apresentação do curso de graduação Comunicação e Artes do Corpo publicado no site:
www.pucsp.br.
20
Ibid.
21
Ibid.
22
Ibid.
14
23
Ibid.
24
Ibid.
25
Ibid.
26
Expressão derivada do termo “Viração”, empregado pela antropóloga Maria Filomena Gregori em seu
livro, cujo título é Viração: experiências de meninos de rua. Aqui foi utilizado para caracterizar as
relações entre o corpo do bailarino e as formas intermitentes de trabalho.
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27
Texto de apresentação do curso de graduação Comunicação e Artes do Corpo publicado no site da
PUC-SP.
28
Katz, Helena. “O coreógrafo como DJ”. In: Lições de dança 1. (org. Roberto Pereira e Silvia Soter) Rio
de Janeiro, Faculdade da Cidade, 1998. p. 11.
29
Ibid, p. 14.
16
nova rotina, isto é, que aprenda a desarticular aquilo que estava estabelecido como
formas de conexão habitual no seu corpo. Esta, todavia, é uma rotina de ordem um tanto
diversa das outras, uma vez que implica, basicamente, buscar recursos exploratórios e
não consolidar famílias de movimentos. Para realizar está tarefa, o corpo conta com um
vocabulário e as experiências confirmam que quanto mais sólida for a formação deste
corpo, mais apto ele estará a realizar as desarticulações que pretende. Não se trata de um
paradoxo, mas de uma condição [...] Para improvisar um corpo precisa haver
colecionado muitas experiências motoras. A sua capacidade de inovar parece depender
totalmente da sua habilidade em haver adquirido muitos conhecimentos motores. 30
30
Ibid, p. 21, 22.
31
Ibid, p. 22, 23.
17
32
Sobre a problematização da flexibilidade no trabalho artístico no mundo globalizado ver: Segnini,
Liliana. Relações de gênero nas profissões artísticas: comparação Brasil-França, p. 12 e 13.
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BIBLIOGRAFIA
BOURDIEU, Pierre. As regras da arte. São Paulo, Cia das Letras, 1996.
- “Gênese histórica de uma estética pura”. In: O poder simbólico. Rio de Janeiro,
Bertrand Brasil, 2001.
GREGORI, Maria Filomena. Viração: Experiências de meninos de rua. São
Paulo, Companhia das Letras, 2000.
KATZ, Helena. “O coreógrafo como DJ”. In: Lições de dança 1 (org. Roberto
Pereira e Silvia Soter). Rio de Janeiro, Universidade da Cidade, 1998.
SEGNINI, Liliana. “Relações de Gênero nas profissões artísticas: Comparação
Brasil-França”. Texto publicado nos anais do Seminário Internacional Mercado
de Trabalho e Gênero - Comparações França-Brasil, em 10 de abril de 2007.
- Relatório do Temático “Trabalho e formação profissional no campo da cultura:
Professores, músicos e bailarinos”. Fapesp, São Paulo, 2007.
SORIGNET, Pierre- Emammuel. “Danseur au-delà de la douleur”. In: Actes de
la Recherche en Siences Sociales (número 163). Paris, 2006.
WEBER, Max. “Sociologia da religião”. In: Economia e Sociedade. Brasília DF,
Editora Universidade de Brasília; São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São
Paulo, 1999.
SITES
www.pucsp.br
www.ufba.br
www.luciavillar.com.br
www.inep.gov.br
USP
ANDRADE, Vanessa Gomes Senna. Ação cultural ou profissionalização? A identidade
da escola do Teatro Bolshoi no Brasil. São Paulo, Usp, Eca, Mestrado, 2006.
Orientador: Maria Lucia Pupo.
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PUC-SP
BRITTO, Fabiana Dultra. Mecanismos de comunicação entre corpo e dança:
Parâmetros para uma história contemporânea. São Paulo, Puc, Programa de
Comunicação e Semiótica, Doutorado, 2002. Orientador: Helena Katz.
BRUM, Leonel. O sistema da dança contemporânea carioca, nos anos 90. São Paulo,
Puc, Programa de Comunicação e Semiótica, Mestrado, 2001. Orientador: Helena Katz.
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UNICAMP
ANDRADE, Marília Antonieta Oswald de. A study of consequences of positive and
negative perceptual identification. Columbie University, Social psychology, Doutorado,
1974.
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