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O LED aparece neste cenário com uma missão extremamente difícil, mas de
fundamental importância no que diz respeito ao consumo de energia e
eficiência.
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7.2 - Clipping
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indireta de CO² de 20 milhões de toneladas.
A Philips não espera que essa substituição gradual tenha início da noite
para o dia. "Provavelmente nós ainda levaremos muitos anos conversando
antes que o setor possa substituir as lâmpadas incandescentes por
soluções alternativas nas proporções necessárias", diz Theo van Deursen,
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"mas nós acreditamos que uma discussão detalhada deva começar agora".
Da Redação - www.portallumiere.com.br
http://www.portallumiere.com.br/?strArea=noticias&id=5991
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Austrália proibirá o uso de lâmpada incandescente
21/02/2007 - 13:52
Clipping/Estadão - www.portallumiere.com.br
http://www.portallumiere.com.br/?strArea=noticias&id=6080
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A LUZ que brilha mais forte
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No entanto, as lâmpadas tradicionais – incandescentes, de halogéneo e de
alto desempenho – ainda se revelam pouco eficientes, atendendo às
necessidades energéticas futuras. Mesmo as lâmpadas fluorescentes e as
fluorescentes de poupança energética, não obstante o seu nível razoável
de consumo energético, ainda não são totalmente “produtos verdes”, uma
vez que irão acabar por pertencer a um aterro comum, pela inexistência de
outra solução.
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Os LEDs, em contraste com os métodos de iluminação tradicionais
(lâmpadas), apresentam um grande número de vantagens, não só para os
produtores e consumidores, mas também, e em especial, para o Meio
Ambiente. Atendendo ao emprego dos LEDs na indústria, iluminação
doméstica e pública, e em outros sectores, podemos verdadeiramente
afirmar que esta tecnologia é consideravelmente mais vantajosa que as
lâmpadas comuns: os LEDs, apresentando tamanhos reduzidos, podem
ser instalados em locais estreitos e invulgares; devido à sua alta resistência
ao choque, os LEDs podem ser instalados em passeios sem serem
danificados e em ambientes opressivos, como espaços subaquáticos. Os
LEDs revelam-se de igual modo muito úteis na Decoração e na iluminação
de espaços públicos e privados: o seu elevado nível de maleabilidade
permite que sejam totalmente adaptados às necessidades presentes.
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Ficámos mais informados acerca da eficiência de lâmpadas e acerca de
processos de poupança de Energia, no qual todas as pessoas devem
colaborar para um Desenvolvimento Energético Sustentável, poupando,
também assim, Energia. Ficámos a conhecer outra opção para a iluminação
na nossa Escola, se bem que ainda a um preço elevado. Talvez devamos
encarar os LEDs como o futuro da “iluminação verde” e adoptar diversos
procedimentos, passando pela redução dos custos, que possam contribuir
definitivamente para um melhor Ambiente, responsabilidade que cabe
agora aos governantes
http://www.youngreporters.org/article.php3?id_article=1616
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A revolução dos LEDs está chegando
Paulo Martinelli
DA AGÊNCIA ANHANGÜERA
martinelli@rac.com.br
Praticamente todo mundo já viu um LED. Esses pontinhos de luz estão nos
painéis de nossos computadores, leitores de CDs, nas telas de nossos
celulares e demais traquitanas do nosso dia-a-dia. Consomem
pouquíssima energia — um LED pode gerar a mesma quantidade de luz que
uma lâmpada incandescente de 40 watts consumindo apenas 4 watts — e
duram uma eternidade. Aos poucos, essas fontes de luz estão deixando de
ser meros acessórios decorativos dos equipamentos, ganhando novos
espaços em nosso cotidiano. Um dia, em cerca de dez ou 15 anos, estimam
especialistas, eles estarão pendurados nos tetos e nas paredes de nossas
residências, provendo-nos de iluminação farta e barata.
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emitem a energia excedente, que foi recebida da corrente, na forma de
radiação luminosa.
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Semáforos
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Nanotecnologia
O primeiro LED da história foi produzido em 1962 por Nick Holoniak Jr., um
engenheiro da General Eletric (responsável, também, pelo surgimento dos
diodos-laser, fundamentais para o funcionamento de nossos CDs e DVDs).
No princípio, esses diodos emissores de luz eram em cor única, vermelhos.
Na seqüência surgiram LEDs verdes e amarelos. Uma grande evolução
tecnológica se deu quando do desenvolvimento do LED azul, por Shuji
Nakamura, dispositivo que se for combinado com LEDs das cores verde e
vermelha permite a emissão de luz branca. Muitos dos avanços
incorporados atualmente vêm da aplicação de recursos nanotecnológicos
e de conceitos de física quântica.
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Todos os LEDs em uso atualmente no Brasil são importados, sobretudo da
China, revela Sanchez. O País detém capacitação tecnológica para a
produção dos diodos luminosos, mas, por enquanto, tudo fica restrito aos
laboratórios das universidades. Sanchez lembra o hiato que existe entre a
academia e a indústria no Brasil para que ainda não tenhamos produção de
LEDs em escala industrial. Seja como for, por volta de 2010 os LEDs
representarão um mercado de US$ 25 bilhões, diz Newton Frateschi, da
Unicamp.
http://www.cpopular.com.br/cenarioxxi/conteudo/mostra_noticia.asp?n
oticia=1431128&area=2259&authent=04CDBFEED9356B0306B825DEFE6
CC8
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Iluminação de estado sólido torna-se mais eficiente e mais
inteligente.
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estado sólido. Em teoria, lâmpadas de estado sólido construídas de
materiais perfeitos podem ter a mesma luminosidade de uma lâmpada
comum de 60 watts, gastando apenas 3 watts. Na prática, os novos
semáforos de LED consomem apenas um décimo da energia dos antigos
sinalizadores de trânsito.
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suas estações naturais ou em climas inóspitos.
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=01
0115050531
176
O lucro das lâmpadas ecológicas 01/03/2007 16:06
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65% mais eficientes. Hoje, nos modelos de ponta, essa eficiência chega a
85%.
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NÚMEROS
>> 4 bilhões de euros foi a contribuição dos produtos com apelo ambiental
para a receita do grupo holandês Philips no ano passado. O valor
corresponde a 15% da receita total do grupo.
>> US$ 10 bilhões foi a receita da americana General Electric em 2005 com
a linha Ecoimagination, de produtos com viés ecológico.
http://www.portallumiere.com.br/?strArea=noticias&id=6121
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Luz verde - 20/04/2007
Existe a alternativa nuclear, por trás de 17% da energia elétrica global. Sua
grande vantagem é não emitir carbono e embora produza um resíduo
tóxico, manejado com cuidado, é um mal menor. A armadilha desse
caminho é a bomba atômica. Quem controla a tecnologia nuclear, pode
fazê-la. Se os movimentos do Irã nesse sentido já causam tensão, imagine
um mundo movido à energia atômica. Muitos países entrariam nesse
clube. Além disso, pense em centenas de novas usinas sendo construídas
em países sedentos de energia como China e Índia. O primeiro é uma
ditadura e o segundo tem problemas de fronteira. Não parece um cenário
geopolítico dos mais plácidos.
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até 15,70 no Havaí. Na Califórnia e em Massachusetts, passa de 10
centavos. Ou seja, nesse preço a energia solar é competitiva. A Espanha
espera que até 2010 possa produzir energia solar ao preço da gerada por
carvão.
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Uma lâmpada incandescente de 60 watts custa US$1,35, enquanto a de
LED com luminosidade equivalente sai por US$55. Uma bela diferença de
40 vezes, tornando pesado o investimento inicial. Mas a comum dura
1.500 horas, enquanto a de LED dura 60 mil horas, também 40 vezes a
mais. Parece um empate, mas não é. A lâmpada high-tech consome um
décimo da energia, 6 watts. Assim, ao longo da sua vida útil de 60 mil horas
(cerca de 7 anos), poupa-se muitas verdinhas. Nos cálculos acima, para
uma casa com 30 lâmpadas funcionando em média 5 horas por dia, a
economia nesse período é de US$22 mil dólares.
http://arruda.rits.org.br/oeco/servlet/newstorm.ns.presentation.Navigat
ionServlet?publicationCode=6&pageCode=108&textCode=21666&date=c
urrentDate&contentType=html
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Criada a lâmpada perfeita, um LED com 100% de eficiência
Da redação - 20/04/2007
O novo LED com 100% de eficiência ainda está em fase inicial de pesquisas
e não há previsão de quando ele deverá chegar ao mercado.
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=01
0110070420
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