Frederico era estouvado, no aceitava conselhos; ria e zombava, coitado! das sbias lies dos velhos. Sofia, meiga criana, era o contraste perfeito do irmo, uma pomba mansa sem o mais leve defeito. era o papai aos pe!uenos dois canteiros bem plantados, em tudo iguais; mas em menos de um m"s estavam mudados. # de Sofia, !ue encantos! $inha fartura de rosas, cravos, baunilha, agapantos, e violetas perfumosas. %o outro havia mamona, urzes, trif&lios, urtigas e uns restos de man'erona ' ro(da das formigas. Foram ) tarde a passeio no 'ardim os dois; Sofia colhia rosas; em meio disse ao irmo* + !ue alegria! ,ou dar ) mame um ramo das minhas amadas flores! a sua alcova embalsamo e alcano bei'os e amores! + s-me esta rosa encarnada, Sofia, p.ra o seu cabelo/ + ou, mas no levas mais nada; corrige o teu desmazelo. $rabalha, meu preguioso! #uro 0 o tempo !ue se perde no deves ser ocioso, nem p1r p0 em ramo verde. S& assim ters emenda! + $ens graa, linda agoireira; vais ver, minha doce prenda, se a sentena 0 verdadeira. isse, e subiu apressado a verde accia frondosa, e l, de um ramo delgado, gritou ) irm receosa* + %o v"s o ramo... sensata/ o pis-lo no me aterra... 2al acabara a bravata, partiu-se o ramo, ei-lo em terra. %a !ueda !uebrou um brao, Sofia teve um fanico... 2as dei3ou de ser madrao o pe!ueno Frederico.