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Comentário crítico à presença de referências a
respeito das BE nos relatórios de avaliação das
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Escolas
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2009/2010
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Sessão 6: Tarefa 2 2009
Seleccionei uma amostra constituída pelos relatórios de avaliação externa de três escolas secundárias
relativos ao ano de 2008/2009,da Delegação Regional do Algarve são eles:
Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico Dr.ª Laura Ayres (Loulé - Quarteira) -
Relatório
Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico Padre António Martins de Oliveira (Lagoa)
- Relatório
Escola Secundária Tomás Cabreira (Faro) - Relatório + Contraditório
Fonte:http://www.ige.min-
edu.pt/content_01.asp?BtreeID=03/01&treeID=03/01/03/01&auxID=&newsID=795#content
Da análise cuidada dos três relatórios, verifiquei que todos tinham referências muito ténues às Bibliotecas
Escolares e ao trabalho desenvolvido. Apenas no relatório relativo á Escola Tomás Cabreira há menção à
Biblioteca Escolar na sua dimensão física enquanto serviço prestado e enquanto espaço físico melhor ou
pior equipado.
Os outros dois relatórios contêm outras referências, por exemplo na Escola Secundária Lara Ayres a
Biblioteca vem referida na avaliação por factores, no item “Participação e desenvolvimento cívico”,
apresentando a biblioteca como uma oportunidade de aprendizagem para todos os alunos, pois promove
iniciativas destinadas à valorização como por exemplo o concurso do melhor leitor do mês, de modo a
incentivar o gosto pela leitura. É mencionada ainda a não existência de procedimentos de articulação entre
o secundário e 3º Ciclo a fim de garantir a sequencialidade e quando ocorrem devem-se principalmente a
torneios desportivos e eventos dinamizados pela BE. A reduzida oferta de acervo como aspecto menos
positivo no que diz respeito à gestão dos recursos materiais e financeiros.
De qualquer forma, o trabalho da Biblioteca desta Escola merecia, sem dúvida alguma, muito mais
referências.
Em alguns relatórios aparece a Biblioteca, na dimensão de Projectos, mas apenas para cumprir as
orientações da RBE, situação bem visível no relatório Escola Secundária com 3º ciclo do Ensino Básico Padre
António Martins de Oliveira – Lagoa.
Apesar de uma maior incidência do olhar da equipa inspectiva sobre as Bibliotecas Escolares, fica ainda
muito aquém do trabalho desenvolvido a vários níveis. Penso que esta deficiente articulação se deve, em
primeiro lugar, às escolas que não sabem utilizar os dados da auto-avaliação da Biblioteca Escolar nos
domínios de trabalho da IGE. Por outro lado, o olhar da IGE sobre as Bibliotecas Escolares é um olhar em
diagonal, como um serviço prestado pela escola, ao lado da cantina, do ginásio e dos diversos Clubes que a
maioria das escolas apresenta.
Do meu conhecimento pessoal e ainda muito verde, verifico que nem sempre as escolas com melhor
avaliação são aquelas que têm Bibliotecas mais dinâmicas e mais integradas na Escola. Mas, lendo os
relatórios, não é perceptível este trabalho de excelência que muitas vezes é feito pelas Bibliotecas
Escolares.