O poema descreve a tristeza que vem após o êxtase, quando a alma permanece oculta atrás da pele e dos sentidos, e nós apenas pressentimos as migalhas do banquete espiritual que acontece além de nossa carne. A linguagem do corpo não pode detectar ou decifrar a essência íntima da alma, e a volúpia se torna triste um minuto depois do êxtase, quando apenas sentimos as migalhas da sublime união divina que ocorre além de nós.
O poema descreve a tristeza que vem após o êxtase, quando a alma permanece oculta atrás da pele e dos sentidos, e nós apenas pressentimos as migalhas do banquete espiritual que acontece além de nossa carne. A linguagem do corpo não pode detectar ou decifrar a essência íntima da alma, e a volúpia se torna triste um minuto depois do êxtase, quando apenas sentimos as migalhas da sublime união divina que ocorre além de nós.
O poema descreve a tristeza que vem após o êxtase, quando a alma permanece oculta atrás da pele e dos sentidos, e nós apenas pressentimos as migalhas do banquete espiritual que acontece além de nossa carne. A linguagem do corpo não pode detectar ou decifrar a essência íntima da alma, e a volúpia se torna triste um minuto depois do êxtase, quando apenas sentimos as migalhas da sublime união divina que ocorre além de nós.
A linguagem frtil do corpo no a detecta nem decifra. Mais alm da pele, dos msculos, dos nervos, do sangue, dos ossos, recusa o ntimo contato, o casamento floral, o abrao divinizante da matria inebriada para sempre pela sublime conjugao. Ai de ns, mendigos famintos: Pressentimos s as migalhas desse banquete alm das nuvens contingentes de nossa carne. E por isso a volpia triste um minuto depois do xtase. -x-x-x-x-x-x-xParabns pelo bom gosto e a constelao do yahoo pra voc!
Fonte(s): Livro : O Corpo - Novos poemas de Carlos Drummond de Andrade - 4 Edio - Ed. Record.