Uma pessoa é perseguida e morta por alguém mascarado durante uma perigosa aposta noturna na floresta. A vítima é esfaqueada repetidamente e tem o pescoço estrangulado até a morte. Seu assassino a deixa e se afasta, declarando ter destruído uma das torres em um jogo misterioso no qual não há escapatória.
Uma pessoa é perseguida e morta por alguém mascarado durante uma perigosa aposta noturna na floresta. A vítima é esfaqueada repetidamente e tem o pescoço estrangulado até a morte. Seu assassino a deixa e se afasta, declarando ter destruído uma das torres em um jogo misterioso no qual não há escapatória.
Uma pessoa é perseguida e morta por alguém mascarado durante uma perigosa aposta noturna na floresta. A vítima é esfaqueada repetidamente e tem o pescoço estrangulado até a morte. Seu assassino a deixa e se afasta, declarando ter destruído uma das torres em um jogo misterioso no qual não há escapatória.
situação e meu fim. Não consigo mais correr, minhas pernas irão fraquejar e irei desfalecer a qualquer momento. Corro o mais rápido possível, mas não serve mais para nada. Enxergo apenas relances de árvores e troncos, tento desvencilhar de alguns, mas sou surpreendida com um galho e este me causa um machucado no antebraço. Sinto o sangue escorrer pela pele recém descoberta, averiguou se ainda há alguém próximo ou se consegui despistá-los a tempo. A ferida aberta é superficial, não sinto dor. Não faço a mínima ideia se é por causa do sangue quente ou se é adrenalina que sinto percorrer por todo o meu corpo. — Encontrei você- ouço uma voz conhecida, e vislumbro uma sombra ao meu lado. Meu corpo está paralisado, não consigo respirar e nem falar algo. Apenas queria sumir e esquecer essa maldita aposta, ela me fez isso, ela fez isso. Sou tomada por uma dor tão intensa e devastadora, olho para meu estômago perfurado por uma adaga negra. Tento desvencilhar ou fugir das mãos do meu carrasco, mas este está sorrindo e rindo da situação onde me encontro. — Não achou que iria escapar, não é?- agora suas mãos estão em pescoço, apertando habilidosamente até que meu pulmão e minha traqueia já não sirvam para nada. — Cheque Mate!- sussurra a última frase perto do meu ouvido esquerdo. Mais que diabos você está falando? —Seria possível apenas uma única vez ainda dizer que te amo?- não consigo responder, e o aperto só se intensifica ainda mais. Sou jogada de lado com certa brutalidade, dor apenas essa palavra pode definir o que sinto. O mascarado senta em meu abdômen e começa a me esfaquear. A sensação única de ter todo o meu corpo se perfurado inúmeras vezes e sem nenhuma interrupção, o calor, o líquido vermelho manchando mais e mais minhas roupas e meu rosto. É a última visão que tenho antes de fechar meus olhos para sempre. — Uma das torre foi destruída com sucesso, faltam apenas 7 peças para o fim acontecer.- a figura apenas se distância cada vez mais do corpo agora sem vida. •Uma vez dentro do jogo, não há escapatória. Siga as regras e sobreviverá, fuja e o jogo irá te caçar, jogue de novo e o jogo recomeçará. Ass: Xeque-Mate.