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DE 2008
2.
Aos
alimentos
que
no
contenham
organismos
geneticamente
modificados
est
disciplinado
JUSTIFICAO
I - Detectabilidade
Julgamos inapropriado o critrio da rastreabilidade para o fim de rotulagem de
produtos geneticamente modificados, devendo ser adotado o critrio da
DETECTABILIDADE, como proposto no caput do artigo 40, j que os
inconvenientes da primeira so de ordem econmica e operacional.
Consideramos a rastreabilidade um esse sistema extremamente complexo,
custoso e com graves inconvenientes, tais como:
1. O critrio de rastreabilidade frgil e coloca em desvantagem os produtos
nacionais em relao aos importados.
Em regra, a fragilidade desse critrio, subsume-se no fato de que os meios
de comprovao da no utilizao de matria-prima geneticamente
modificada, baseiam-se na apresentao de certificados e/ou outros
documentos, inclusive fiscais, de difcil controle.
modificados,
segundo
critrio
da
rastreabilidade,
agregao
no
intencional,
nas
etapas
de
transporte
armazenagem.
O processo de certificao, em especial, plano de amostragem e
metodologia devem ser precisos e rigorosos, sob pena de se tornarem
incuos.
4. A certificao geraria vrias categorias de matrias-prima no mercado, com
valores distintos, impactando toda a cadeia produtiva.
II -
Percentual
sabido que o governo Argentino considerou o Decreto n 4.680/03 restritivo ao comrcio bilateral e regional, apontando
de
de 2008.
ANEXO I