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Como rezar a Liturgia das Horas

Como rezar a Liturgia das


Horas
Escrito por Carolina Nunes   
Seg, 18 de Agosto de 2008 13:44

1. Liturgia das Horas

A Liturgia das Horas, fruto da reforma e renovação litúrgica do Concílio Vaticano II, nos é apresentada em
quatro volumes, segundo a sua edição típica de modo mais perfeito e manuseável.

É o livro da oração pública e comum do povo de Deus da qual o clero tem especial responsabilidade na
sua celebração. Encontram-se os Salmos, os cânticos sublinhados pelas antífonas, as leituras breves da
Palavra de Deus, os responsórios e versículos. Os mais belos hinos da Tradição da Igreja, as leituras
bíblicas e patrísticas são um verdadeiro tesouro de espiritualidade. A liturgia das horas bem usadas
dispensam livros de meditação e podem nutrir a vida espiritual e ação apostólica de quem dela faz uso.

Decreto:
A Igreja celebra a Liturgia das Horas no decorrer do dia, conforme antiga tradição, asim ela cumpre o
mandato do Senhor de orar sem cessar, cantar os louvores a Deus Pai e interpela pela salvação do
mundo. O Concílio Vaticano II valorizou o costume que a Igreja conservava, afim de que os padres e os
outros membros da Igreja pudessem rezar melhor e mais perfeitamente, nas condições da vida de hoje (cf.
constituição sobre a Sagrada Liturgia Sacrossanctum Concilium nº 84).

O Papa Paulo VI aprovou através da constituição apostólica Laudis Canticum de 1º de novembro de 1970,
em latim o livro para a celebração da Liturgia das Horas, conforme o rito romano agora o publica e o
declara edição típica.

A Liturgia das Horas restaurada no ano de 1971 em conformidade com o decreto do Sacrossanto Concílio
Vaticano II é a oração da Igreja, pela qual são santificados pro cânticos de louvor, ações de graças e
orações. O curso completo das horas do dia como a totalidade das atividades humanas.

1.1. Quem Celebra a Liturgia das Horas


A liturgia das horas como as demais ações litúrgicas, não é oração particular, mas algo que pertence a
todo corpo da Igreja e o manifesta e atinge. Portanto os fiéis são chamados à liturgia das horas unindo
seus corações e vozes, manifestam a Igreja que celebra o mistério de Cristo.

1.2. Mandato de Celbrar a Liturgia das Horas

Aos ministros sagrados se confia de maneira tão especial a liturgia das horas que, embora não havendo
povo, deverão celebrá-la fazendo as necessárias adaptações. A Igreja as encarrega da Liturgia das horas
para que esta missão da comunidade seja desempenhada, a menos por eles de maneira certa e
constante, e a oração de Cristo continue sem cessar na Igreja.

1.3. Estrutura da Celebração

A Liturgia das Horas rege-se por leis próprias, que organizam de modo peculiar os elementos encontrados
em outras celebrações cristãs. Sua estrutura é tal que, começando com o hino, tenha sempre a salmodia,
uma leitura longa ou breve das sagradas escrituras e finalmente as preces.

Tanto na celebração comunitária como na recitação individual permanece a estrutura essencial dessa
liturgia. O diálogo entre Deus e o homem.

2. A Liturgia das Horas, Oração com os Salmos

Na Liturgia das Horas, a Igreja para rezar serve-se em grande parte dos Salmos. A Liturgia das Horas
destaca-se como uma oração fundamentalmente sálmica.
Se a Igreja sempre a usou em sua oração e se agora volta a no-las apresentar, devemos desconfiar que
por detrás deles exista algo de valioso. Importa reconciliar-nos com eles e fazer um esforço real para
descobrirmos o tesouro neles contido.
Como sempre o uso dos salmos na liturgia remonta à liturgia judaica. Nossos pais na fé descobriram
maravilhados, como os jovens hoje fazem a riqueza insondável desses salmos.
Os salmos não são peças compostas para serem lidas, mas para a celebração, para serem cantados./ Os
salmos são essencialmente elementos litúrgicos, destinados à liturgia. Não apenas revelam o coração de
Deus, mas ao mesmo tempo revelam o coração do homem. São também escola do homem de um
profundo existencialismo.
À luz de Cristo e em Cristo os salmos adquirem um significado mais profundo e mais pleno. Jesus em toda
a mensagem do Novo Testamento reinterpreta os salmos lançando sobre eles uma nova luz.
Na Liturgia das Horas, quem salmodia o faz tanto em seu próprio nome, como em nome de todo o corpo
de Cristo, e ainda na pessoa do próprio Cristo.
Nos salmos podemos identificar a nossa vida e a vida de toda a humanidade, desde a criação até a
Parusia, a história de cada um de nós, desde as nossas origens até a consumação. Podemos dizer que os
salmos evocam o mistério do ser humano, em toda a sua plenitude.
Desde o começo, e isso já na liturgia judaica, certos salmos, por seu conteúdo, foram dedicados
especialmente a certas horas. Assim temos os salmos da manhã (5, 50, 62, 66, 95, 142 e sobretudo os
salmos que deram seu nome ao ofício de laudes, 148-150); os salmos vespertinos (140), durante o dia o
(118) e os graduais, (119-127); no momento de ir deitar-se (90) e na vigília noturna (3, 94). Há também
salmos dedicados a certos dias da semana: o Sábado (91), o Domingo (92, 117, 109, 113) a essa base
comum, a liturgia romana acrescenta o (1, 2 e 3), e na Sexta-feira (50, 21).

 
3. Estrutura e Espiritualidade de Cada Uma das Horas

3.1 Laudes

É a oração do momento da aurora, quando o sol está a ponto de nascer. Essa oração é, de um modo
especial e sobretudo a do Domingo, celebração da ressurreição do Senhor.
É um ofício marcado pela atmosfera do louvor divino. Estruturalmente, consta do hino, um salmo, o cântico
do antigo testamento, outro salmo. Depois, vem uma leitura bíblica breve, prolongada num responsório.
Em seguida, o cântico do Benedictus, uma oração de intercessão, o Pai-nosso e a oração conclusiva.

O motivo principal de Laudes:


O dia nascente lembra a bondade e a harmonia da criação. O sol é o símbolo de Cristo Ressucitado. S.
Cipriano já ensinava: É a memória da ressurreição do Senhor que santifica a hora de Laudes. Na hora de
Laudes, partindo da realidade criada, prova-se a bondade e fidelidade do criador.
Na celebração do Mistério de Cristo em Laudes, antecipamos cada dia, pela esperança, a volta gloriosa de
Cristo.
As Laudes se destinam e se ordenam à santificação do período da manhã, conforme se desprende de
muitos de seus elementos:

O Hino: costuma ser um hino natalino, fala em forma poética da luz, do sol, do dia, do tempo concedido ao
ser humano para servir e dar glória a Deus, o Senhor do tempo. O hino lança a comunidade no louvor
matinal e no mistério evocado.

A Salmodia: Consta de um salmo matutino, seguido de um cântico do A.T., e de outro salmo de louvor.
Ela tem um caráter de louvor pela criação do mundo, do ser humano e pela nova criação de Cristo Jesus.

A Leitura Breve: Muda de acordo com o dia, o tempo ou a festa. Deve ser lida e ouvida como verdadeira
proclamação da Palavra de Deus, frisando algum pensamento bíblico.

O Cântico evangélico: Nas Laudes o cântico evangélico é o cântico de Zacarias. É o ponto alto da
celebração. Ele expressa o louvor e a ação de graças pela Redenção. É procalmado e com outras
reverências, como o sinal da cruz, próprio da proclamação solene do Evangelho.

Pai-nosso: Toda oração é resumida e completada na oração ensinada pelo Senhor, em que se expressa
a vocação do ser humano no seu relacionamento com Deus como filhos.

3.2 Vésperas

As vésperas estão entre as horas principais do dia. São os louvores vespertinos ou, simplesmente
vésperas. As vésperas comemoram o mesmo mistério Pascal de Cristo e da Igreja, umas evocam de
modo particular os mistérios da tarde. O sol declina, surgem as trevas, o ser humano descansa do
trabalho. São o ponto de partida para o louvor. As vésperas são celebradas à tarde no declinar do dia,
para agradecer o que nele recebemos ou o bem que nele fizemos. Relembramos também nossa redenção
por meio da oração que elevamos como incenso na presença do Senhor, e na qual o levantar nossas
mãos é como sacrifício vespertino.

Assim se expressa a instrução geral sobre a Liturgia das Horas. Portanto, os ser humano tendo chegado
ao fim do dia, vivido como precioso dom de Deus, e tendo colaborado com sua graça, para o fim de dar
graças, vive sua oferta ao dom recebido de Deus.

3.3 Ofício das Leituras

Recitado durante a noite ou a qualquer hora do dia, perdeu de fato na Liturgia das Horas, o caráter
escatológico das antigas vigília. Tornou-se uma celebração da palavra, de grande proveito, sem dúvida.
Mas nele não encontramos a celebração de um dado mistério de Cristo como nas demais horas. Quanto
ao ofício de completas, trata-se de oração íntima para antes do repouso noturno. Vem como um convite a
uma entrega confiante nas mãos do Senhor, como imitação de Cristo na cruz. Resta-nos ver como
santifica a manhã, o meido-dia e a metade da tarde, evocando os acontecimentos decisivos da história da
salvação: em Tertia, Pentecostes; em Sexta, a Crucifixão do Senhor; em Noa, a morte redentora. Trata-se
de uma interpretação de São Cipriano desta oração particular dos cristãos em que consagravam o dia
fazendo assim, cotidianamente, memória dos mistérios da Paixão e da vida do Espírito Santo em
Pentecostes.
Por razões práticas, em virtude das dificuldades da vida moderna somente uma das “horas menores”
(Tertia, Sexta, Noa) é atualmente obrigatória. Deve-se escolher aquela que corresponde mais à hora da
oração. Há de se notar o caráter de “verdade” correspondente à oração e ao mistério celebrado, em cada
umdos três ofícios previstos, para as horas intermediárias, e que, em princípio, se mantém obrigatórias
para os que celebram o ofício coral.
Vamos examinar sucessivamente cada uma das horas para cada mistério de Cristo, isto é, os diversos
aspectos do mistério central da fé cristã: o mistério Pascal.

3.4 Tertia

O hino previsto para a Tertia é o Nunc, Sancte Spiritus, uma das poucas oraões especiais ao Espírito
Santo e que, cada dia, faz memória de Pentecostes, mistério da plenitude Pascal, ao implorar a renovação
da graça Pentecostal para a Igreja atual.
Está igualmente previsto um segundo hino facultativo Certum Tenentes Ordinem, que pede ao Deus uno e
trino que cada membro da comunidade se torne habitação do Espírito Santo, à semelhança dos apóstolos.
Nas 06 orações feriais, escolhidas para o tempo comum, percebemos uma preocupação em explicitar na
oração, a graça desta hora. Na segunda-feira, deseja-se obter para os membros da Igreja, em meio ao
labor cotidiano, a caridade digna de filhos do mesmo Pai. Terça-feira refere-se ao acontecimento de
Pentecostes. Pede-se a efusão do Espírito do ágape para a comunidade reunida, para que seu
testemunho seja autêntico. Na Quarta-feira invocamos o Pai, “Deus fiel”, que enviou o Epírito prometido
por Cristo para reunir os homens divididos pelo pecado, a fim de que os cristãos conservem intactos os
dons da unidade e da Paz.
Tertia, segundo a tradição, corresponde à hora em que Cristo começou a sofrer os ultrajes da Paixão
como recordam um livro na Quaresma e outro no tempo Pascal. A oração prevista para a Tertia, na Sexta-
feira o tempo comum, também faz memória do mistério da Paixão. Os frutos desta oração dirigida a nosso
Senhor Jesus Cristo são: o perdão dos pecados passados e a proteção contra os males futuros. Sábado
retornamos ao mistério da presença do Espírito Santo na Igreja. Esperamos dele uma infusão de luz em
meio às trevas do pecado e à alegria exultante do louvor a Deus.

Em resumo, Tertia faz memória do Mistério de Pentecostes. Pede os dons do Espírito Santo, o ágape, a
força do testemunho, a unidade e a paz, para que a luz da consciência e o culto cristão sejam animados
pelo Espírito do amor e verdade.

3.5 Sexta
Corresponde à hora de meio-dia. Celebra a crucifixão de Jesus. No hino Dicomus Laudes Domino,
cantamos: naquela hora a glória da verdadeira salvação atingiu os fiéis pela imolação do cordeiro bem-
aventurado e pelo poder da cruz.
O mesmo hino compara o esplendor do sol do meid-dia com a noite. Faz referência à luz maravilhosa que
inundou o mundo quando o Senhor foi pregado no madeiro. Na quaresma, o hino da sexta recorda a sede
de Jesus (Jo 19,29). Aqueles que salmodiam nesta hora de sofrimento(principalmente se estiverem
jejuando) tem ocasião de pedir a graça da fome e sede de santidade.
A segunda estrofe no hino próprio da Sexta-feira santa, “Crusi Mundi Benedictio, ilustra o texto de Jo
12,32: “Quando eu for elevado da terra, atrairei a mim todos os homens e também outra passagem do
quarto evangelho: “Já não vos falarei muito, Pai o Príncipe do mundo vem, contra mim, ele nada pode (Jo
14,30. Somos chamados a lembrar um elemento essencial do mistério da Paixão, Jesus asumiu tudo
livremente, num movimento de amor filial e de obediência perfeita.

No tempo comum, a liturgia das horas conserva o hino “Rector Proteus, Verax Deus”, dirigido a Deus
cirador cuja providência governa o cosmo com a sua graça salutar traz a Paz sobrenatural ao coração do
homem. No tempo Pascal, o hino da sexta assume forma invitatória. Dirigido a todos os resgatados para
que contém os louvores do Senhor, recordando que o julgamento dos mortais entregou à morte injusta o
juiz dos séculos.
Como as orações conclusivas de Sexta exprimem o mistério da Hora Sexta? Orientam-se em três direções
distintas. A primeira parte das realidades concretas do trabalho, da luz brilhante do meio-dia para pedir a
Deus os benefícios espirituais: a aceitação do peso do dia e da sua vontade (Segunda-feira). Pede a
benção de Deus para a obra concreta a fim de se atingir à perfeição (Quarta-feira). É, enfim, que se possa
seguir de coração.

3.6 Noa

Na hora Noa, fazemos memória da morte de Cristo. Os hinos orientam-se especialmente para os efeitos
salutares. Na quaresma, por exemplo, o hino “Ternis ter horis numerus”convida-nos a pedir a mesma
graça do perdão cocedida ao bom ladrão. A morte é destruída pela morte do Salvador, depois das trevas
que se abateram sobre a terra, da Sexta à hora Nona (Lc. 23,44). A luz retorna, enfim. Há até uma alusão
à ressurreiçaão de numerosos santos defuntos conforme Mt. 27, 52-53.
Na segunda estrofe do hino “Rerum, Deus, Tenase vigor”, para o tempo comum, temos a memória
cotidiana do mistério da hora Nona. Nela, pela morte de Cristo e sua descida ao inferno, a redenção da
humanidade chegou ao seu tempo. Nela é, meramente quebrada, a cada dia, qualquer servidão das almas
imprudentes que retornam à antiga escravidão. Nos últimos dias da semana Santa, o hino de Noa destca o
mistério da Cruz. O homem, pela Cruz, liberta-se da servidão de satã e atinge a verdadeira vida. Em Noa,
encontramos, também o ciclo de Pedro.
Nesta hora Nona, consagrada a oração também pelos judeus, um livro comemoram o milagre operado por
São Pedro: a cura do coxo à porta do templo chamada Formosa, quando ia lá orar (At. 3,1). Segunda-feira,
a oração conclusiva do ofício lembra este importante acontecimento que se apresenta como exemplo
notável do poder da oração da fé proferida em nome de Jesus.
Terça-feira, outra oração conclusiva evoca a oração do centurião Cornélio que foi atendido de maneira
maravilhosa, quando Pedro foi evniado a revelar-lhe o caminho da salvação. A graça que se pede é
exatamente que sejamos fiéis cooperadores na obra da Salvação. Três dias depois, a oração pede a Deus
que torne eficaz esta memória da morte do Salvador e, particularmente, em tres pontos de suma
importância. Ao Senhor Jesus que estendeu suas mãos na cruz para salvar os homens, pedimos na
Quarta-feira, que as ações dos cristãos sejam dinas dele, que manifestem ao mundo a obra da redenção.
Quinta-feira, pedimos ao Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que nos faça imitar a paciência de Jesus.
Sexta-feira, dirigimo-nos ao próprio Cristo que perdoou o ladrão arrependido. Pedimos que nos conceda a
entrada no paraíso. Enfim, no Sábado, oremos pela paz consumada, depois de termos vivido com o
Senhor, e isto pela intercessão da bem-aventurada Virgem Maria.
Noa caracteriza-se mais entre as demais horas menores, pelo fato de referir-se explicitamente ao mistério
de Cristo, ao mistério de sua bem-aventurada morte e aos frutos que dela colhemos.
A ligação entre a oração das horas e o mistério de Cristo, sendo um dado tradicional, aparece nitidamente
na liturgia das horas. Mas poderia estar mais explícita, sobretudo na adaptação às línguas vivas. Seria
desejável que as horas menores ou a hora mediana fossem consideradas como oração particular ou de
devoção confirne a Tradicção. Mas que Laudes e Vésperas, fossem os dois momentos principais da
oração eclesial.

3.7 As completa

Instrução geral sobre as completas:

1. As completas são a última oração do dia, e se rezam antes do descanso noturno, mesmo passada a
meia-noite se for o caso.
2. As completas começam, como as demais horas, com o versículo, vinde, ó Deus, em meu auxíilio, glória,
como era... e Aleluia (este é omitido no tempo da quaresma).
3. Em seguida, é louvável a prática do exame de consciência que na celebração comunitária se faz em
silêncio ou se insere no ato penitencial, de acordo com as fórmulas do Missal Romano.
4. A seguir se diz o hino correspondente.
5. No domingo, depois da I Vésperas, a salmodia consta dos salmos 4 e 133 (134) e após as II Vésperas
consta do Salmo (91). Para os outros dias, escolheram-se salmos que de preferência movam à confiança
no Senhor. Deixa-se, contudo, a liberdade para substituí-las pelos salmos do domingo, o que traz maior
comodidade, sobretudo para quem talvez queira rezar de cor as completas nº 88.
A dimensão escatológica manifesta-se de modo significativo no cântico de Simeão, o ápice da hora inteira,
está presente ainda no responsório breve, na oração. Maria constitui o grande sinal escatológico da Igreja.
Nela já se consuma em plenitude o plano de Deus, ao passo que a Igreja ainda se encontra a caminho.

Fonte:www.comunidadeshalom.org.br

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